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SANEAMENTO I –
TRATAMENTO E USO
DE ÁGUAS
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3 UNIDADE 1 - Introdução
5 UNIDADE 2 - Saneamento Ambiental
5 2.1 Case para reflexão
SUMÁRIO
28 UNIDADE 6 - Presença de Microrganismos
28 6.1 Definições e características dos microrganismos
57 REFERÊNCIAS
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UNIDADE 1 - Introdução
os jogadores que deixaram o time antes desse período não foram infectados;
um dos técnicos que desenvolveu hepatite não havia usado o refeitório do co-
légio;
não havia nenhum indício de que os jogadores tivessem comido frutos do mar
em algum restaurante, o que poderia dar uma dica sobre onde poderiam ter contra-
ído o vírus;
Duas outras informações foram cruciais. Soube-se que, em uma das casas na Rua
Dutton, moravam crianças que haviam contraído hepatite. Durante o verão, elas
brincavam com água dos sprinklers, espirrando umas nas outras e formando poças
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Esse caso ilustra a clássica conexão cruzada, ou seja, o contato físico entre a água
potável tratada e a contaminada e as consequências potencialmente graves dessas
conexões.
Esse princípio visa garantir que todos e quantidade suficientes para a promo-
tenham acesso aos serviços de sanea- ção da saúde pública e controle da polui-
mento básico, dentro do menor prazo ção ambiental.
possível.
Promoção da Educação
Integralidade das ações Sanitária e Ambiental
Deve-se contemplar o conjunto de ser-
Contemplar ações de educação sani-
viços de saneamento básico, atendendo
tária e ambiental, de forma a disseminar
a população conforme suas necessidades
comportamentos mais positivos quanto
e objetivando obter o máximo de eficácia
ao meio ambiente, e incorporar progra-
das ações e resultados.
mas de comunicação social para atendi-
mento ao cidadão.
Equidade
O princípio da equidade enseja que to- Orientação pelas Bacias
dos recebam os serviços com o mesmo
nível de qualidade sem que haja qualquer
Hidrográficas
restrição ou discriminação, exceto quan- Buscar a integração das infraestru-
do se priorizar o atendimento à popula- turas e serviços de saneamento básico,
ção de menor renda. com a gestão dos recursos hídricos pelas
bacias hidrográficas do município. Esse
Integração princípio visa a melhoria da qualidade
dos corpos d’água e a integração homem,
Integrar os diferentes setores afins
meio ambiente.
da área de saneamento tais como: de-
senvolvimento urbano; a saúde pública;
áreas ambientais e de recursos hídricos;
Sustentabilidade
entendida como indispensáveis para se As tecnologias devem ser apropriadas
atingir o pleno êxito das ações. a cada realidade do ponto de vista socio-
cultural e ambiental, de forma a se ob-
Participação e controle ter eficácia na utilização e operação das
obras e serviços implantados e eficiência
social no processo de implementação com rela-
Garantir a participação popular como ção aos custos e ao cronograma físico e
requisito indispensável para tornar legí- financeiro.
tima a consolidação das políticas públicas
de saneamento. Proteção ambiental
Garantir que os recursos hídricos terão
Promoção da Saúde Públi- capacidade de atender a demanda para
ca o abastecimento de água da população,
sem comprometer a manutenção dos
Garantir que os serviços que integram
ecossistemas locais.
o saneamento básico tenham qualidade
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gestão eficaz dos recursos naturais teça através de vários atores, cada qual
minimizando as perdas e otimizando a cumprindo seu papel, seja ele o cidadão,
distribuição da água; e, a comunidade ou o Estado.
mecanismos de Desenvolvimento
Limpo – MDL e Cogeração de Energia;
Temos ainda as águas subterrâneas e fonte de água, pois fica presa às partícu-
superficiais. las do solo por forças capilares e não pode
ser imediatamente liberada.
A água subterrânea é importante tan-
to como fonte direta como indireta para o Abaixo da zona de aeração está a zona
abastecimento de água, uma vez que uma de saturação, na qual os poros estão
grande fração do fluxo para correntes de cheios de água, em geral conhecida como
água é derivada das águas que estão abai- água subterrânea. Uma camada que con-
xo da superfície. A água está presente tém uma quantidade substancial de água
tanto em locais próximos como afastados subterrânea é chamada de aquífero, e a
da superfície do solo. superfície dessa camada saturada é co-
nhecida como lençol freático. Se o aquí-
Na região perto da superfície da Ter-
fero estiver em cima de uma camada im-
ra, os poros (porosidade) do solo contêm
permeável, é chamado de aquífero livre. E
água e ar. Essa região é conhecida como
se a camada contendo água estiver entre
zona de aeração, ou zona vadosa. Ela pode
duas camadas impermeáveis, é conhecido
apresentar espessura zero em áreas pan-
como aquífero confinado. Este, às vezes,
tanosas e pode chegar a ter algumas cen-
pode estar sob pressão, assim como em
tenas de metros de espessura em regiões
tubulações, e caso um poço esteja dentro
mais áridas. A umidade da zona de aera-
de um aquífero confinado sob pressão,
ção não pode ser aproveitada como uma
tem-se um poço artesiano.
Fonte: Sabesp
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Fonte: Copasa-MG
g) Correção de pH
Método preventivo de corrosão dos
encanamentos por onde a água tratada é
veiculada até os consumidores. Consiste
na alcalinização da água para remover o
gás carbônico livre e para provocar a for-
mação de uma película de carbonato na
superfície interna das canalizações.
h) Fluoretação
Aplicação de compostos de flúor na
água de abastecimento público, em teo-
res controlados, função da temperatura
ambiente. O flúor é eficiente na redução
da incidência de cáries.
seres humanos (DAMSTRA, 2002 apud nantes, como os APEO e seus produtos
MIERZWA; AQUINO, 2009). de degradação, os ftalatos e os estradi-
óis são desreguladores endócrinos, ou
Harrison, Holmes e Humfrey (1997
seja, são capazes de mimetizar ou anta-
apud MIERZWA; AQUINO, 2009) relata-
gonizar hormônios naturais, interferindo
ram que muitos estudos de laboratório
assim no funcionamento normal do siste-
indicaram que compostos químicos pre-
ma endócrino de animais superiores.
sentes no meio ambiente podem inter-
ferir no sistema endócrino uma vez que Dos contaminantes orgânicos apre-
têm potencial de causar alterações no sentados na tabela, apenas alguns são
equilíbrio hormonal dos seres humanos, listados na Portaria MS n° 518/2004,
resultando em uma série de problemas destacando-se os pesticidas clorados,
de saúde. que totalizam 13 dos 22 agrotóxicos lis-
tados no padrão de potabilidade brasilei-
Estes relatos mostram a relevância
ro. Vale ressaltar que algumas substân-
dos efeitos potenciais na saúde humana
cias listadas na tabela, como é o caso dos
em decorrência da presença de determi-
PCBs, dioxinas, HPAs e ésteres itálicos, e
nadas substâncias químicas no ambiente.
que não compõem o padrão de potabili-
A tabela abaixo apresenta algumas clas-
dade brasileiro, são incluídas no padrão
ses de contaminantes orgânicos que po-
de potabilidade de algumas instituições
dem ter acesso aos mananciais de água
de referência como a Organização Mun-
superficial e subterrânea. Alguns des-
dial da Saúde (OMS), União Europeia (EU),
tes contaminantes, como os PCB, HPA,
Agência Ambiental Norte-Americana
PCDD, PCDF e pesticidas clorados são sa-
(USEPA) e Conselho Nacional da Saúde e
bidamente carcinogênicos, sendo alguns
Pesquisa Médica Australiano (NHRMC).
deles potenciais mutagênicos ou terato-
gênicos (BAIRD, 2002). Outros contami-
pelo descarte de efluentes industriais ou tos na legislação brasileira que trata dos
devido à sua formação durante a clora- padrões de qualidade da água de abaste-
ção da água (MIERZWA; AQUINO, 2009). cimento – Portaria 518 do Ministério da
Saúde (BRASIL, 2004).
A situação passa a ser mais preocu-
pante quando se analisa a questão dos Defensivos agrícolas são substâncias
grandes centros urbanos, isto porque químicas utilizadas no controle de espé-
a variedade e quantidade de produtos cies indesejáveis e doenças de plantas.
químicos utilizados diariamente são sig- Englobam substâncias químicas e algu-
nificativas, tendo como destino final os mas de origem biológica, podendo ser
cursos d’água próximos, seja através dos classificados em função do tipo de espé-
esgotos tratados nas estações ou pelo cies que controlam, da estrutura quími-
lançamento direto. Por esta razão, é ne- ca das substâncias ativas e dos efeitos à
cessário avaliar as implicações da pre- saúde e ao ambiente.
sença de certas substâncias químicas
Quanto à sua toxicidade, os defensi-
no meio ambiente, principalmente nos
vos agrícolas podem ser classificados em
mananciais de água que recebem esgo-
função da dose letal para 50% da popu-
tos tratados, ou in natura, drenagem de
lação do grupo de teste (DL50). Essa clas-
águas pluviais e efluentes industriais e
sificação é fundamental para o conheci-
que ainda são utilizados para abasteci-
mento da toxicidade de um produto, com
mento público.
relação ao efeito agudo.
Um dos primeiros grupos de contami-
Na Tabela abaixo são apresentadas as
nantes a ser estudado com relação aos
classes dos defensivos agrícolas em fun-
riscos para a saúde humana foi o dos
ção da DL50.
defensivos agrícolas, sendo que, atual-
mente, são listados 22 desses compos-
Classificação toxicológica de defensivos
agrícolas em relação a DL50
pelo fato de persistirem por longos perío- Também é importante mencionar al-
dos no ambiente e apresentarem elevada guns aspectos relacionados ao ciclo de
resistência aos processos usuais de de- vida desses agentes que contribuem para
sinfecção da água. que a transmissão dos protozoários Cryp-
tosporidium e Giardia via água de consu-
A informação relativa à ocorrência de
mo seja mais provável. Esses organismos
surtos/epidemias é particularmente im-
apresentam potencial zoonótico, ou seja,
portante, uma vez que demonstra que
outras espécies de animais (domésticos e
o organismo foi capaz de atravessar di-
selvagens) podem ser seus hospedeiros
ferentes barreiras, alcançar a população
e os hospedeiros infectados (humano ou
consumidora e produzir doença, eventu-
animal), normalmente, eliminam grandes
almente com grande impacto, como a inci-
quantidades de formas infectantes (cis-
dência elevada de casos e/ou a ocorrência
tos e oocistos). Esses aspectos são signi-
de casos graves/fatais.
ficativos, uma vez que um maior e mais
Karanis, Kourenti e Smith (2007 apud diversificado número de indivíduos é ca-
BEVILACQUA, AZEVEDO, CERQUEIRA, paz de disseminar grandes quantidades
2009), em um trabalho de revisão das epi- dos agentes no ambiente. Adicionalmen-
demias/surtos causadas por protozoários te, são eliminados dos hospedeiros já em
patogênicos em todo o mundo, verifica- suas formas infectantes, não necessi-
ram que de 325 registros, em 32% a epi- tando, assim, de um período no ambiente
demia/surto esteve associada com a água para causarem novos casos de infecção.
de consumo contaminada ou presumivel- Nessas circunstâncias, a transmissão en-
mente contaminada com Giardia duode- tre indivíduos também é possível. E, final-
nalis e, em 23,7%, com Cryptosporidium mente, são protozoários monoxenos, ou
spp. seja, completam seu ciclo de vida em ape-
nas um hospedeiro.
Por outro lado, outros protozoários
também vêm, mais recentemente, adqui- Outro aspecto relevante em relação aos
rindo importância relativa, principalmen- protozoários de transmissão fecal-oral,
te devido à emergência de epidemias/ incluídos o Cryptosporidium e a Giardia, é o
surtos relacionados ao abastecimento de fato de serem eliminados, frequentemen-
água. Destacam-se o Toxoplasma gon- te, em grandes quantidades nas fezes dos
dii e o Cyclospora cayetanensis, onde, hospedeiros infectados, podendo, assim,
somada a importância à saúde, chamam ocorrer em elevado número no ambiente.
atenção as características que envolvem Por outro lado, requerem doses infectan-
as dificuldades de controle de ambos, ou tes relativamente baixas para causar no-
seja, são protozoários que também pos- vos casos de infecção/doença.
suem elevada resistência no ambiente e
A tendência mundial é considerar o
aos processos usuais de desinfecção da
Cryptosporidium como o “protozoário re-
água. Entretanto, Cryptosporidium e Giar-
ferência” em se tratando da transmissão
dia ainda são apontados como os de maior
de protozooses via abastecimento de
importância e significado.
água para consumo humano. A atenção e
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al., 2002; BASTOS et al., 2004; HACHICH a pouca gravidade, não são identificados
et al., 2004; DIAS et al., 2008 apud BEVI- e, por conseguinte, não são notificados;
LACQUA, AZEVEDO, CERQUEIRA, 2009). ou ainda, quando as concentrações são
suficientes para desencadear processos
As águas subterrâneas podem apre-
de infecção, resultando em casos de giar-
sentar níveis de contaminação menores
diose e/ou criptosporidiose, os sintomas
ou quase nulos devido ao processo na-
podem ser atribuídos a outros agentes.
tural de filtração da água por meio das
camadas do solo, entretanto, este poder Se, por um lado, a identificação de oo-
filtrante pode ser afetado pela profundi- cistos na água tratada não revela a condi-
dade do aquífero, presença e concentra- ção de viabilidade/infectividade, limitan-
ção das contaminações nas proximidades do a definição do real risco microbiológico
desses e nas águas contribuintes. Poços à saúde da população, por outro, são indi-
localizados perto de rios que recebem es- cadores incontestes da ocorrência de fa-
gotos não tratados podem potencialmen- lhas no processo de tratamento e/ou no
te apresentar impactos na qualidade de controle da qualidade da água.
sua água devido a essa proximidade. Adi-
No Brasil, não são conhecidos dados
cionalmente, de forma geral, a frequência
devidamente documentados que compro-
de mananciais contaminados com cistos
vem a ocorrência de surtos de giardiose
de Giardia é menor do que com oocistos
e criptosporidiose associados ao consu-
de Cryptosporidium. Ainda há que se re-
mo de água. Predominantemente, as for-
gistrar que os estudos que demonstram
mas de transmissão dos surtos descritos
a presença de (oo)cistos em mananciais
em nosso país se referem a contatos in-
subterrâneos normalmente apontam que
terpessoais, notadamente envolvendo
características do aquífero, fluxo da cor-
crianças em creches (BEVILACQUA, AZE-
rente e características sobre a construção
VEDO, CERQUEIRA, 2009).
dos poços indicaram a existência de con-
taminação por águas superficiais (BEVI- Ainda que seja tarefa difícil a associa-
LACQUA, AZEVEDO, CERQUEIRA, 2009). ção inequívoca entre a ocorrência de sur-
tos/epidemias e a água consumida pela
A ocorrência de (oo)cistos em águas
população, alguns registros exemplifi-
tratadas e em sistemas de abastecimento
cam de modo mais ou menos consistente
não determina, necessariamente, com-
a participação da água de consumo como
prometimentos da saúde da população
veículo de transmissão de agentes pato-
consumidora. Em princípio, os (oo)cistos
gênicos.
identificados podem não ser viáveis/in-
fectantes e/ou as concentrações obser- De maneira geral, observa-se que al-
vadas não são suficientes para determinar guns surtos estiveram associados ao
processos de infecção e/ou os processos abastecimento de água sem tratamento,
infecciosos que ocorrem não implicaram entretanto, outros ocorreram em popu-
em quadro sintomático. Adicionalmente, lações onde a água consumida recebia
há que se considerar o fato de que po- algum tipo de tratamento, inclusive fil-
dem ocorrer casos eventuais que, devido tração. Alguns aspectos normalmente
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nição de medidas a serem tomadas para o ORE; WATSON, 2007 apud BEDETTI; DE
controle das causas de gosto e odor. LUCA; CYBIS, 2009).
mento (BEDETTI; DE LUCA; CYBIS, 2009). pela situação, sem que haja a desconti-
nuidade do serviço de abastecimento de
A variação de qualidade da água do ma-
água potável (BEDETTI; DE LUCA; CYBIS,
nancial poderá ser devida a compostos
2009).
originados do metabolismo dos microrga-
nismos ou por compostos químicos espe-
cíficos descartados de maneira irregular
por indústrias.
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