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Manual de

Procedimentos
Operacionais
Serviços de Unbundling
BrT Line Sharing

Brasil Telecom

SUMÁRIO

1 Objetivo ..........................................................................................................................5

2 Estrutura de Relacionamento entre as Operadoras ..................................................5

3 Definições ......................................................................................................................5

4 Princípios Gerais do Relacionamento.........................................................................8

4.1 Responsabilidades da Brasil Telecom ...................................................................8

4.2 Responsabilidades da Operadora Solicitante ........................................................9

5 Fluxo Detalhado do Processo....................................................................................10

6 Macro Fluxo do Processo Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line Sharing)


– sem Co-localização ..................................................................................................11

7 Macro Fluxo do Processo Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line Sharing)


- com Co-localização...................................................................................................12

7.1 Fornecimento de Co-localização..........................................................................13

7.2 Fornecimento de Ativação e/ou Ampliação de Extensão Interna/Externa ...........13

7.3 Fornecimento de Ativação de Par Metálico .........................................................14


8 Detalhamento dos Processos ....................................................................................15

8.1 Formalização de Contrato....................................................................................15

8.1.1 Contrato de Co-localização ........................................................................... 15

8.1.2 Contrato de Desagregação............................................................................ 16

8.2 Tratamento de Solicitação de Informação ...........................................................16

8.3 Co-localização......................................................................................................17

8.3.1 Tratamento de Pré-Ordem de Co-localização ............................................... 17

8.3.2 Tratamento de Co-Localização...................................................................... 18

8.3.3 Processos de Instalação de Equipamentos de Co-Localização.................... 19

8.4 Tratamento de Solicitação Referente a Extensão Interna/Externa ......................19

8.4.1 Tratamento de Pré-Ordem de Ativação e/ou Ampliação de Extensão


Interna/Externa............................................................................................................. 19

8.4.2 Processos de Instalação de Extensão Interna/Externa ................................. 20

8.4.3 Tratamento de Desativação de Extensão Interna/Externa ............................ 21

8.5 Tratamento de Solicitação Referente ao Par Metálico Desagregado ..................21

8.5.1 Tratamento da Ordem de Par Metálico Desagregado................................... 21

8.5.2 Processos de Instalação de Par Metálico Desagregado ............................... 22

8.5.3 Tratamento de Solicitação de Desativação de Par Metálico Desagregado por


Solicitação da Operadora............................................................................................. 22

8.5.4 Tratamento de Desativação de Par Metálico Desagregado por Solicitação do


Assinante ..................................................................................................................... 22

8.5.5 Tratamento de Remanejamento de Modalidade de Line Sharing para Full


Unbundling ................................................................................................................... 23

8.5.6 Tratamento de Solicitações de Mudança de Endereço do Terminal do Serviço


STFC (voz)................................................................................................................... 23

8.6 Tratamento de Reclamações de Falhas ..............................................................24

8.7 Tratamento de Falhas ..........................................................................................24

8.8 Visita Improdutiva.................................................................................................24

8.9 Interrupção Programada ......................................................................................25

8.9.1 Tipos de Interrupção Programada ................................................................. 25

8.10 Relatórios Gerenciais...........................................................................................25


8.11 Tratamento do Acesso as Instalações da Brasil Telecom ...................................26

9 Tratamento de Teste e Aceitação ..............................................................................26

9.1 Testes de Aceitação.............................................................................................26

10 Tratamento de Faturamento dos Serviços ...............................................................27

10.1 Cobrança de Faturas ...........................................................................................28

11 Prazos de Execução de Serviços ..............................................................................28

12 Histórico de Versões deste Documento ...................................................................30


1 Objetivo

Considerando o estabelecido no Despacho nº 172/2004/PBCP/SPB da Anatel, que


determina os requisitos a serem atendidos pelas concessionárias quanto a desagregação
dos elementos da rede de acesso local, na modalidade Compartilhamento do Enlace Local
(Line Sharing), a Brasil Telecom adotou os Procedimentos Operacionais descritos neste
Manual de Procedimentos Operacionais.

Esses procedimentos têm por objetivo descrever as ações necessárias para que uma
Empresa Operadora de Telecomunicações, doravante denominada Operadora Solicitante,
possa solicitar elementos de rede desagregados, co-localização e extensão interna/externa
da Brasil Telecom.

Este manual atende ao disposto no contrato de desagregação de elementos de rede da


Brasil Telecom com as demais Operadoras Solicitantes, a saber: Contrato de
Desagregação de Elementos de Rede.

Havendo conflito entre o disposto neste manual e o contrato deverá prevalecer o disposto
no contrato.

O escopo deste manual refere-se aos serviços de co-localização, ativação e ampliação de


extensão interna/externa, desativação de extensão interna/externa, ativação de par
metálico desagregado, desativação de par metálico desagregado, mudança de endereço e
gerenciamento de falhas e reparos.

2 Estrutura de Relacionamento entre as Operadoras

Fica estabelecido que o relacionamento entre a Brasil Telecom e a Operadora Solicitante


se dará por meio do portal de relacionamento de Vendas no Atacado disponível no site da
Brasil Telecom (http://www.brasiltelecom.com.br), salvo especificado em contrário neste
documento.

A Operadora Solicitante deverá solicitar à Brasil Telecom, por meio do portal de


relacionamento acima citado, o cadastramento de seu ponto de contato (pessoa ou órgão
autorizado a formalizar as solicitações da Operadora Solicitante no portal de
relacionamento da Brasil Telecom). Esse cadastramento somente será feito após a
assinatura do contrato de co-localização e/ou Compartilhamento de enlace local (BrT Line
Sharing) pelas partes.

O ponto de contato da Brasil Telecom responsável pelas informações disponibilizadas no


referido portal de relacionamento é a Diretoria de Negócios com Operadoras, localizada na
cidade de Brasília, Distrito Federal conforme dados de contato no site da Brasil Telecom
Vendas ao Atacado.

3 Definições

Co-localização: uso de área (mínimo de 2m2) da Brasil Telecom para que a Operadora
Solicitante instale seus equipamentos, acrescido do fornecimento de energia
(considerando o consumo de referência de 0,6 KVA para equipamentos com cento e vinte
pares) e a climatização, no ambiente da Brasil Telecom;

Desagregação dos elementos da rede de acesso local: fornecimento pela Brasil


Telecom à Operadora Solicitante de elementos da rede que dão suporte à prestação do
STFC na área outorgada à Brasil Telecom pela Anatel. A desagregação pode ser efetuada
em uma das duas modalidades: Desagregação Plena do Enlace Local (Full Unbundling) ou
Compartilhamento do Enlace Local (Line Sharing);

Desagregação Plena do Enlace Local (Full Unbundling): consiste na cessão, pela Brasil
Telecom à Operadora Solicitante, do direito de uso, em caráter secundário, nos termos do
Art. 154 da Lei nº 9.472/97 (LGT), do espectro de freqüência característica do par de fios
metálicos da linha de assinante, a seguir denominado "Par Metálico", para a prestação
pela Operadora Solicitante, exclusivamente, de serviços de suporte de telecomunicações a
seus clientes, respeitadas as freqüências da faixa de voz (300 a 3400 Hz) e os sinais
especificados para a tecnologia ADSL;

Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line Sharing): fornecimento pela Brasil


Telecom à Operadora Solicitante do direito de uso, em caráter secundário, nos termos do
Art. 154 da lei nº 9.472/97 (LGT), do espectro de alta freqüência obtido pela aplicação da
tecnologia ADSL (Asymetrical Digital Subscriber Line) sobre o par de fios metálicos, para a
prestação, exclusivamente, de serviço de suporte de telecomunicações ao acesso à
Internet;

Obs.: A desagregação pode ocorrer com ou sem co-localização, como mostrado a seguir:

BrT – Rede de Acesso – BrT Line Sharing


Com DG da Contratante Dentro da Estação da BrT
Ponto de
Terminação de Estação BrT
Rede
Cabo
PTR Par Metálico Multipar BrT
DG BrT

Splitter
Rede
Interna Contrato
DG Equipamento
Co-Location
Contratante Contratante
Assinante BrT x Contratante

STFC BrT
EILD
Rede Externa
Extensão Interna
Equipamento
Contratante

Estação da Contratante

Figura 1: Desagregação do Enlace Local com DG da Operadora Solicitante nas


Instalações da Brasil Telecom
BrT – Rede de Acesso – BrT Line Sharing
Com DG da Contratante Fora da Estação da BrT
Ponto de
Terminação de Estação BrT
Rede
Cabo
PTR Par Metálico Multipar BrT
DG BrT

Splitter
Rede
Interna

Assinante
STFC BrT

Rede Externa

Extensão Externa
DG Equipamento

Contratante Contratante

Estação da Contratante

Figura 2: Desagregação do Enlace Local com DG da Operadora Solicitante fora das


Instalações da Brasil Telecom

DNO: Diretoria de Negócios com Operadoras;

DR: Diretoria de Rede;

DPMFU: Desagregação do Par Metálico Full Unbundling;

DPMLS: Desagregação do Par Metálico Line Sharing;

Extensão Externa: conjunto de elementos da rede de acesso compreendidos entre o DG


da Brasil Telecom e o DG da Operadora Solicitante, composto dos blocos de DG da Brasil
Telecom, dos elementos para ordenação dos pares, dos cabos de extensão (ida e retorno),
dos filtros (splitters), dos bastidores, e de outros elementos requeridos para a entrega do
sinal no distribuidor da Operadora Solicitante, localizado fora do Centro de Fios onde se
encontra o DG da Brasil Telecom;

Extensão Interna: conjunto de elementos da rede de acesso compreendidos entre o DG


da Brasil Telecom e o DG da Operadora Solicitante, composto dos blocos de DG da Brasil
Telecom, dos elementos para ordenação dos pares, dos cabos de extensão (ida e retorno),
dos filtros (splitters), dos bastidores, e de outros elementos requeridos para a entrega do
sinal no distribuidor da Operadora Solicitante, localizado no interior do mesmo Centro de
Fios;

Operadora Solicitante: prestadora de serviços de telecomunicações de interesse coletivo


que solicita os serviços de desagregação de elementos de rede da Brasil Telecom;

Par Metálico: é o par de fios metálicos que constitui o acesso do usuário do STFC à rede
de suporte desse mesmo serviço, na extensão entre o Ponto de Terminação de Rede
(PTR), no ambiente do usuário, e o Distribuidor Geral (DG) da estação telefônica local
correspondente;
Ponto de contato da Brasil Telecom: Diretoria de Negócios com Operadoras;

Ponto de contato da Operadora Solicitante: pessoa ou órgão autorizado a formalizar as


solicitações da Operadora Solicitante no portal de relacionamento da Brasil Telecom;

Portal de Relacionamento de Vendas ao Atacado: portal WEB disponibilizado pela


Brasil Telecom por meio do qual são realizadas as transações e relacionamentos
referentes à desagregação de elementos da rede da Brasil Telecom com a Operadora
Solicitante;

STFC: Serviço Telefônico Fixo Comutado;

Tecnologia ADSL: padrões estabelecidos pela UIT (União Internacional de


Telecomunicações) nas Recomendações ITU-T 992.1, ITU-T 992.2 e ITU-T 994.

Visita improdutiva: Ordens de Serviço ou Boletins de Defeito encerrados pela Brasil


Telecom como improcedentes e/ou com impedimento devido a terceiros (cliente e/ou
Operadora Solicitante) na execução dos mesmos;

TAI: Termo de Aceitação de Instalação.

4 Princípios Gerais do Relacionamento

4.1 Responsabilidades da Brasil Telecom

A Brasil Telecom se compromete a:

• Tornar disponíveis as informações referentes à desagregação da rede de acesso


local do STFC;

• Fornecer à Operadora Solicitante o direito de uso, em caráter secundário, nos


termos do Art. 154 da lei nº 9.472/97 (LGT), do espectro de alta freqüência obtido
pela aplicação da tecnologia ADSL (Asymetrical Digital Subscriber Line) sobre o par
de fios metálicos, para a prestação, exclusivamente, de serviço de suporte de
telecomunicações ao acesso à Internet;

• Manter atualizado o Contrato de Desagregação, o Contrato de Co-localização e o


Manual de Procedimentos Operacionais;

• Manter um controle de alterações na versão atual, identificando nos documentos as


alterações efetuadas em relação à versão anterior;

• Assegurar a preservação e sigilo das informações e da comunicação dos


assinantes, nos termos da regulamentação;

• Disponibilizar informações sobre o andamento das solicitações da Operadora


Solicitante;

• Fornecer compartilhamento do enlace local somente para os enlaces cuja parte alta
do espectro de freqüência não esteja sendo utilizado pela Brasil Telecom;

• Atender às solicitações inseridas no portal de relacionamento, de acordo com o


SLA previsto no contrato;
• Manter disponível e atualizado o Portal de Relacionamento de Vendas ao Atacado;

• Efetuar a manutenção do par metálico, compreendendo o trecho entre o Ponto de


terminação de Rede – PTR, no ambiente do cliente, e o Distribuidor Geral –DG, na
Estação Telefônica da Brasil Telecom;

• Efetuar a manutenção do cabo de interligação entre o DG na estação telefônica da


Brasil Telecom e o DG da Operadora Solicitante, exceto o bloco do DG da
Operadora Solicitante.

4.2 Responsabilidades da Operadora Solicitante

A Operadora Solicitante se compromete a:

• Empregar o espectro exclusivamente na prestação de serviços do espectro de alta


freqüência obtido pela aplicação da tecnologia ADSL (Asymetrical Digital Subscriber
Line) sendo-lhe vedado sublocá-lo ou revendê-lo a qualquer título.

• Zelar pela correta utilização dos elementos de rede compartilhados, observando e


fazendo observar as regras, metas e condicionamentos aplicáveis aos diferentes
serviços por eles suportados.

• Obter autorização formal do assinante para fins de desagregação do par metálico e


realização de testes.

• Notificar a Brasil Telecom sobre as falhas detectadas na rede da Brasil Telecom;

• Participar com pessoal qualificado das reuniões técnicas com a Brasil Telecom para
definir os procedimentos de ativação, testes e aceitação da extensão
interna/externa, estabelecendo e formalizando as condições e responsabilidades,
quando convocado pela Brasil Telecom;

• Assegurar a preservação e sigilo das informações e da comunicação dos


assinantes, nos termos da regulamentação;

• Observar as normas de caráter geral, vigentes na Brasil Telecom, notadamente


aquelas que se referem a trânsito de pessoal, material e segurança no trabalho, nos
casos de acesso as instalações da Brasil Telecom;

• Respeitar os prazos de inspeção, testes e aceitação discriminados no presente


documento;

• Efetuar o pagamento dos produtos e serviços prestados pela Brasil Telecom,


respeitando os vencimentos das faturas;

• Garantir que seus equipamentos estejam, a qualquer tempo, atendendo as


especificações, normas e regulamentação vigentes e estabelecidas pelo órgão
regulador e pela Brasil Telecom;

• Corrigir imediatamente falhas ou problemas em seus equipamentos, que por esse


motivo causem qualquer interferência nos equipamentos ou instalações da Brasil
Telecom;
• Efetuar a manutenção dos equipamentos de sua propriedade instalados na estação
da Brasil Telecom e os demais equipamentos associados ao provimento do Brt Line
Sharing;

• Prover e responsabilizar-se pela manutenção dos meios de interligação entre o


equipamento DSLAM de sua propriedade instalado na estação telefônica da Brasil
Telecom e os seus equipamentos de comunicação de dados localizados na sua
estação;

• Efetuar a manutenção dos blocos no seu próprio DG;

• Efetuar a manutenção das instalações no ambiente do cliente após o PTR (inclusive


microfiltros e modem);

• Obedecer às normas de acesso e de segurança de instalações elétricas e de


proteção contra incêndio, da Brasil Telecom, no que diz respeito a todos os
equipamentos e pessoal, próprio ou de terceiros, que adentrarem as dependências
da Brasil Telecom;

• Informar antecipadamente à Brasil Telecom as características de consumo de


energia, dissipação térmica, dimensões e pesos de equipamentos que pretende
instalar ou mesmo alterações e/ou substituições a realizar nos já instalados nas
dependências da Brasil Telecom.

5 Fluxo Detalhado do Processo

Na Figura 3 está representado o modelo com o fluxo detalhado do processo Line Sharing.
Fluxo Detalhado do Processo Line Sharing
Gestão do
Negócio Line
Sharing

Tratamento de
Solicitações
de Informação
Processos de
Tratamento de
Tratamento de Instalação de
Pré-Ordem de
Co-Localização Equipamentos
Co-localização
de Co-Localização
Tratamento de Tratamento Processos de
Pré-Ordem de de Visita Instalação de
Extensão Interna/Externa Técnica Extensão Interna/Externa
Tratamento Tratamento Tratamento de
Cobrança
e Instalação de Teste e Faturamento
de Faturas
de PMD Aceitação do Serviço
Tratamento de Solicitações Processos de
de Mudança de Endereço Mudança de
por Solicitação do Assinante Endereço

Tratamento de Desativação Tratamento de Processos de


Formalização
Par Metálico Desagregado Remanejamento Remanejamento
de Contratos
por Solicitação do Assinante de Modalidade de Modalidade

Tratamento de Desativação Processos de


Par Metálico Desagregado Desativação
por Solicitação da Operadora do Serviço

Tratamento de
Desativação de
Extensão Interna/Externa
Tratamento
do Acesso Legenda:
as Instalações
Processos
Internos da
Tratamento de
Brasil Telecom
Reclamações
Processos
Estebelecidos
Tratamento por este MPO
de Falhas

Serviços
Programado/
Preventivo

Figura 3: Fluxo Detalhado do Processo Line Sharing

Os detalhes referentes a este modelo estão descritos no item 8.

6 Macro Fluxo do Processo Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line


Sharing) – sem Co-localização

Para o fornecimento de serviços de Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line Sharing)


prestados pela Brasil Telecom é requisito primordial o estabelecimento de um contrato de
Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line Sharing) , instrumento que descreve as
obrigações das partes envolvidas, no que diz respeito à extensão externa e desagregação
do par metálico.

O contrato firmado tem a característica de “guarda-chuva”, e cada ordem firmada de


extensão externa e de desagregação de par metálico é considerada como um aditivo ao
contrato.

Estes aditivos permitem a Operadora Solicitante requerer os seguintes serviços:

• A ativação e ampliação de extensão externa;


• A desativação de extensão externa;
• A ativação de par metálico;
• A desativação de par metálico;
• A mudança de endereço;
• O tratamento de falhas e reparos.
A seqüência de macro etapas está representada na Figura 4 abaixo:

Estabelecer Contrato Estabelecer Obtenção de Estabelecer


Obtenção de
de Desagregação de Aditivos de Extensão Aditivos de
Par Metálico
Elementos de Rede Desagregação Externa Par Metálico

Figura 4: Macro Fluxo do Processo Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line


Sharing) - sem Co-localização

7 Macro Fluxo do Processo Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line


Sharing) - com Co-localização

Para o fornecimento de serviços de Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line Sharing)


prestados pela Brasil Telecom é requisito primordial o estabelecimento de um contrato de
Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line Sharing), instrumento que descreve as
obrigações das partes envolvidas, no que diz respeito à co-localização, extensão
interna/externa e desagregação do par metálico.

O contrato firmado tem a característica de “guarda-chuva”, e cada ordem firmada de


fornecimento de co-localização, extensão interna e de desagregação de par metálico é
considerada como um aditivo ao contrato.

Estes aditivos permitem a Operadora Solicitante requerer os seguintes serviços:

• A ativação da co-localização;
• A desativação da co-localização;
• A ativação e ampliação de extensão interna;
• A desativação de extensão interna;
• A ativação de par metálico;
• A desativação de par metálico;
• A mudança de endereço;
• O tratamento de falhas e reparos.
A seqüência de macro etapas está representada na Figura 5 abaixo:

Estabelecer Contrato Estabelecer Estabelecer Obtenção de Estabelecer


Obtenção de Obtenção de
de Desagregação de Aditivos de Aditivos de Extensão Aditivos de
Co-Localização Par Metálico
Elementos de Rede Co-Localização Desagregação Interna Par Metálico

Figura 5: Macro Fluxo do Processo de Compartilhamento do Enlace Local (BrT Line


Sharing) com co-localização
7.1 Fornecimento de Co-localização

Para o fornecimento do serviço de Co-localização, a Brasil Telecom estabeleceu o


seguinte processo:

• A Operadora Solicitante abre uma pré-ordem (no portal de relacionamento),


fornecendo as informações necessárias;
• Esta solicitação é registrada e protocolada pelo portal de relacionamento;
• Com base nas informações da pré-ordem, a Brasil Telecom verifica a viabilidade de
atender a solicitação;
• A Brasil Telecom informa a Operadora Solicitante (através do portal de
relacionamento) o resultado da análise de viabilidade. Caso negativo a Brasil
Telecom disponibiliza as justificativas para a solicitante e propõe alternativas de
atendimento através de projeto especial. Caso afirmativo a ordem pode ser firmada
pela solicitante, mediante a conversão de pré-ordem em ordem no portal de
relacionamento;
• A Operadora Solicitante deve firmar a ordem e agendar uma visita de inspeção
(ambos no portal de relacionamento). Realizada a visita de inspeção, a Operadora
Solicitante deve confirmar o interesse pela celebração do aditivo de fornecimento
de co-localização;
• Firmado a ordem (aditivo ao contrato “guarda-chuva”), a Brasil Telecom prepara as
instalações e a infra-estrutura para a instalação dos equipamentos da Operadora
Solicitante, informando (através do portal de relacionamento) a conclusão das
atividades de adequação das instalações;
• A Operadora Solicitante deve manifestar a intenção de realizar uma visita para
inspeção final das instalações, e agendá-la;
• A Operadora Solicitante, após o aceite das instalações e no prazo estabelecido,
deve providenciar a instalação de seus equipamentos;
• O aceite das instalações dispara o processo de faturamento da Brasil Telecom.
O macro fluxo do processo para o fornecimento de Co-localização é apresentado pela
Figura 6.

Realizar
É Viável/ Firmar Agendar Estabelecer Executar Instalação
Visita Faturamento
Disponível Ordem Inspeção Aditivo Adequação e Aceitação
Técnica
Criar Verificar
Pré-Ordem Viabilidade
Não É Estabelecer e Disponibilizar
Viável/ Justificativas e Proposta
Disponível de Projeto Especial

Figura 6: Macro fluxo do processo de Fornecimento de Co-localização.

7.2 Fornecimento de Ativação e/ou Ampliação de Extensão Interna/Externa

Para o fornecimento do serviço de Ativação e/ou Ampliação de Extensão Interna/Externa, a


Brasil Telecom estabeleceu o seguinte processo:
• A Operadora Solicitante abre uma pré-ordem (no portal de relacionamento),
fornecendo as informações solicitadas para a modalidade de Line Sharing;
• Esta solicitação é registrada e protocolada pelo portal de relacionamento;
• A Brasil Telecom informa a Operadora Solicitante (através do portal de
relacionamento) o resultado da análise de viabilidade/disponibilidade. Para as
solicitações de extensão externa a análise de viabilidade/disponibilidade se dará
pela elaboração de um anteprojeto pela Brasil Telecom, sendo este remunerado
pela Solicitante, conforme previsto em contrato. Caso a análise de
viabilidade/disponibilidade seja negativa a Brasil Telecom disponibilizará as
justificativas para a solicitante. Caso afirmativo a ordem pode ser firmada pela
solicitante, mediante a conversão de pré-ordem em ordem no portal de
relacionamento;
• Com isso, a Brasil Telecom inicia, no prazo estabelecido, as atividades de ativação
e/ou ampliação de extensão interna/externa;
• Com a instalação concluída, é agendado e realizado o teste de aceitação e a
Operadora Solicitante aceita o serviço;
• A conclusão das atividades dispara o processo de faturamento da Brasil Telecom.
O macro fluxo do processo para o fornecimento de Ativação e/ou Ampliação de Extensão
Interna/Externa é apresentado pela Figura 7.

Agendamento
É Viável/ Firmar
Instalação de Teste de Aceitação Faturamento
Disponível Ordem
Verificar Aceitação
Criar
Viabilidade/
Pré-Ordem
Disponibilidade
Não É Estabelecer e Disponibilizar
Viável/ Justificativas e Proposta
Disponível de Projeto Especial

Figura 7: Macro fluxo do processo de Ativação e/ou Ampliação de Extensão


Interna/Externa

7.3 Fornecimento de Ativação de Par Metálico

Para o fornecimento do serviço de Ativação de Par Metálico, a Brasil Telecom estabeleceu


o seguinte processo:

• A Operadora Solicitante abre uma ordem (no portal de relacionamento), fornecendo


as informações solicitadas para a modalidade de Line Sharing;
• Esta solicitação é registrada e protocolada pelo portal de relacionamento;
• Com base nas informações da ordem, a Brasil Telecom verifica a
viabilidade/disponibilidade e executa as atividades de testes de qualificação;
• A Brasil Telecom informa a Operadora Solicitante (através do portal de
relacionamento) o resultado da análise de viabilidade/disponibilidade e qualificação.
Caso não seja viável a Brasil Telecom disponibiliza as justificativas para a
solicitante;
• Confirmada a viabilidade a Brasil Telecom conclui a desagregação, executando a
instalação;
• A conclusão das atividades dispara o processo de faturamento da Brasil Telecom
dos serviços eventuais.
O macro fluxo do processo para o fornecimento de Ativação de Par Metálico é apresentado
pela Figura 8.

É Viável/
Instalação Faturamento
Disponível
Verificar
Criar
Viabilidade/
Ordem
Disponibilidade
Não É Estabelecer e
Viável/ Disponibilizar
Disponível Justificativas

Figura 8: Macro fluxo do processo de Ativação de Par Metálico com co-localização

8 Detalhamento dos Processos

8.1 Formalização de Contrato

A formalização de contrato tem como objetivo o estabelecimento das regras de


relacionamento entre as operadoras solicitantes e a Brasil Telecom no que diz respeito à
co-localização e desagregação.

Para o estabelecimento de um contrato a Operadora Solicitante deve analisar a minuta do


contrato disponível no portal de relacionamento. Após a análise e aceite por parte da
Operadora Solicitante o contrato é assinado, seguindo os procedimentos e as regras
jurídicas da Brasil Telecom.

8.1.1 Contrato de Co-localização


O Contrato de Co-localização deve indicar, dentre outros, os seguintes pontos:

• Modo, forma e condições de provimento;

• Direitos garantias e obrigações das partes;

• Características Técnicas do serviço provido;

• Procedimentos para solicitação de pré-ordens e ordens;

• Prazo de vigência do contrato;

• Condições de acesso de técnicos às instalações;

• Preços a serem cobrados;

• Condições de pagamento;
• Estrutura de Comunicação e Relacionamentos;

• Prazos, condições e procedimentos de implantação e aceitação das instalações;

• Prazos, condições e procedimentos de manutenção e reparos;

• Condições de compartilhamento de infra-estrutura;

• Modo, forma e condições de entrega de sinais;

• Penalidades;

• Condições para rescisão do contrato.

8.1.2 Contrato de Desagregação


O Contrato de Desagregação deve indicar, dentre outros, os seguintes aspectos:

• Modo, forma e condições de provimento;

• Direitos, garantias e obrigações das partes;

• Características Técnicas dos elementos, recursos e facilidades;

• Procedimentos para solicitação de pré-ordens e ordens;

• Prazo de vigência do contrato;

• Preços a serem cobrados;

• Condições de pagamento;

• Níveis de qualidade acordados;

• Estrutura de Comunicação e Relacionamentos;

• Prazos, condições e procedimentos de ativação e desativação dos elementos,


recursos e facilidades;

• Prazos, condições e procedimentos de manutenção;

• Condições de compartilhamento de infra-estrutura;

• Penalidades;

• Condições para rescisão do contrato.

8.2 Tratamento de Solicitação de Informação

Este processo visa estabelecer critérios para o tratamento de solicitações de informações


sobre a localização dos elementos da rede a serem desagregados. Caso a Operadora
Solicitante necessite de informações sobre os elementos da rede local a serem
desagregados, o ponto de contato da Operadora Solicitante deve registrar uma solicitação
de informações no portal de relacionamento.

Essa solicitação será tratada pela Brasil Telecom que disponibilizará as informações,
referentes à localização dos elementos da rede local de acesso do STFC a serem
desagregados, de acordo com o solicitado e no prazo de 30 (trinta) dias úteis a contar da
data em que a solicitação for protocolada no portal de relacionamento, salvo casos
excepcionais, cujos prazos podem ser objeto de negociação. As informações fornecidas
são:

• Localização (endereço completo) dos Centros de Fios;

• Prefixos das Centrais atendidas pelos respectivos Centros de Fios;

• Relação de CEP’s atendidos por Centro de Fios com informações complementares


quando um determinado CEP for atendido por mais de um Centro de Fios.

8.3 Co-localização

8.3.1 Tratamento de Pré-Ordem de Co-localização


Com o interesse de uma Operadora Solicitante em utilizar o serviço de co-localização da
Brasil Telecom, o ponto de contato da Operadora Solicitante deve registrar no portal de
relacionamento uma pré-ordem de co-localização, fornecendo as informações solicitadas.
Esta solicitação é registrada e protocolada pelo portal de relacionamento.
Com base nas informações da pré-ordem a Brasil Telecom verifica a disponibilidade de
recursos e a viabilidade para atender essa solicitação, a disponibilidade e viabilidade
significam que existe espaço físico disponível no centro de fios da Brasil Telecom
solicitado.

É válido ressaltar que na análise de viabilidade técnica de co-localização já é sempre


analisada uma quantidade mínima de 120 pares a serem desagregados na modalidade de
Line Sharing.

Caso não haja viabilidade/disponibilidade, a Brasil Telecom elabora e repassa, através do


portal de relacionamento, à Operadora Solicitante a justificativa da inviabilidade/
indisponibilidade e uma alternativa de atendimento à solicitação, por meio da elaboração
de um projeto especial.

Caso a Operadora Solicitante aceite a alternativa. A Brasil Telecom deverá negociar com a
operadora as questões de prazo, forma de pagamento para cada projeto especial
negociado.

A informação de viabilidade/disponibilidade é disponibilizada no prazo 15 (quinze) dias


úteis a contar da data em que a pré-ordem de co-localização for protocolada no portal de
relacionamento. A Operadora Solicitante deve firmar a ordem, mediante a conversão de
pré-ordem em ordem, de co-localização, no portal de relacionamento.

O espaço físico solicitado na pré-ordem é reservado por 05 (cinco) dias úteis, a contar da
data em que a Operadora Solicitante for notificada da disponibilidade e viabilidade. A
Operadora Solicitante deve dar o aceite, para que o sistema transforme automaticamente a
pré-ordem em uma ordem, que será tratada conforme descrito em 8.3.2. Caso a
Operadora Solicitante não firme a ordem no prazo estipulado a pré-ordem é descartada e
eliminada do sistema.

Ao longo do preenchimento da pré-ordem, o portal de relacionamento critica as


informações inseridas pela Operadora Solicitante, impedindo o registro de pré-ordens
indevidas ou com insuficiência de informações.

8.3.2 Tratamento de Co-Localização


Emitida a ordem de co-localização, a Brasil Telecom notificará formalmente a Operadora
Solicitante por meio do portal de relacionamento.

De posse dessa informação a Operadora Solicitante deve agendar, no portal de


relacionamento, uma visita de inspeção ao centro de fios onde será disponibilizado o local
físico para a Operadora Solicitante instalar seus equipamentos.

Na data agendada para a visita, a Brasil Telecom acompanhará a Operadora Solicitante


que pode aprovar ou não o local físico. Caso o local físico não seja aprovado, a ordem é
encerrada. Caso seja aprovado, a Brasil Telecom providenciará a preparação do espaço
físico, de acordo com os prazos estabelecidos, e informará, através do portal de
relacionamento, à Operadora Solicitante da conclusão das atividades de adequação das
instalações.

A Operadora Solicitante pode agendar uma visita para inspeção das instalações feitas pela
Brasil Telecom e formalizar o aceite pela assinatura do TAI (Termo de Aceitação de
Instalação) por pessoal devidamente autorizado pelo solicitante. Formalizado o aceite das
instalações disponibilizadas pela Brasil Telecom, é disparado o faturamento.

A Operadora Solicitante deve agendar a instalação dos equipamentos, que são de sua
responsabilidade.

A Operadora Solicitante realiza a instalação dos equipamentos, na data agendada, e


comunica a conclusão da instalação à Brasil Telecom.

Caso a Operadora Solicitante não tenha se manifestado sobre o aceite em 05 (cinco) dias,
úteis contados da data de notificação de conclusão de adequação do espaço para
instalação dos equipamentos pela Operadora Solicitante, a Brasil Telecom assumirá o
aceite automaticamente, disparando o processo de faturamento.

Os prazos envolvidos na adequação de espaço para co-localização são os seguintes:

• 60 (sessenta) dias contados a partir da data da ordem firmada, nos casos em que
não houver necessidade de ampliação física da área demandada, para o
fornecimento de co-localização;
• 120 (cento e vinte) dias contados a partir da data da ordem firmada, nos casos em
que houver possibilidade de ampliação física da área demandada, para o
fornecimento de co-localização;
• Casos excepcionais podem ter prazos negociados.
Com a infra-estrutura preparada e com os equipamentos instalados deve ser agendado o
teste de aceitação, por ambas as partes, para a verificação dos termos contratuais. O teste
e a aceitação serão tratados no item 9.
8.3.3 Processos de Instalação de Equipamentos de Co-Localização
Os processos de instalação de equipamentos são de responsabilidade da Operadora
Solicitante.

8.4 Tratamento de Solicitação Referente a Extensão Interna/Externa

8.4.1 Tratamento de Pré-Ordem de Ativação e/ou Ampliação de Extensão


Interna/Externa
Com o interesse de uma Operadora Solicitante em utilizar o serviço de extensão
interna/externa da Brasil Telecom, o ponto de contato da Operadora Solicitante deve
registrar, no portal de relacionamento, uma pré-ordem de extensão interna/externa,
informando se essa pré-ordem é de ativação ou ampliação, e também informando que a
modalidade da desagregação é Line Sharing.

A elaboração de estudos de viabilidade e/ou anteprojeto para projetos especiais, quando


solicitados pela Operadora Solicitante, será cobrado dessa, independentemente da sua
aceitação ou não.

A extensão interna/externa solicitada na pré-ordem é reservada por 05 (cinco) dias úteis a


contar da data em que a Operadora Solicitante for notificada da disponibilidade e da
viabilidade. A partir deste prazo a reserva será liberada.

Ao longo do preenchimento da pré-ordem, o portal de relacionamento critica as


informações inseridas pela Operadora Solicitante, impedindo o registro de pré-ordens
indevidas.

Nas solicitações de ativação de extensão interna/externa, a Operadora Solicitante deve


informar a quantidade de grupos de pares pretendidos para a modalidade Line Sharing.
Cada grupo deve conter 120 pares, sendo esta a quantidade mínima a ser solicitada.

A Operadora Solicitante é notificada sobre a disponibilidade e viabilidade para instalação


de equipamentos a serem interligados, através do portal de relacionamento, no prazo de
15 (quinze) dias úteis a contar da data em que a pré-ordem for protocolada, para que esta
confirme a solicitação, convertendo a pré-ordem em ordem.

8.4.1.1 Particularidades no tratamento da solicitação de Extensão Interna


Com a ordem firmada de Solicitação de Ativação/Ampliação de Extensão Interna, a Brasil
Telecom irá proceder o estudo de viabilidade do atendimento no prazo de até 10 dias
contatos a partir da protocolização, considerando:

• Viabilidade de co-localização previamente aprovada, conforme contrato


específico firmado entre as partes;

• A ocupação máxima de 80% do DG (lado dos blocos horizontais) existente na


Estação da Brasil Telecom alvo da solicitação, considerando a quantidade de
blocos já instalados, somados a quantidade de blocos solicitados, respeitando-
se o padrão e dimensões dos blocos já instalados.
• Existência de esteiramento/calhas disponíveis na Estação da Brasil Telecom
alvo da solicitação.

Caso haja viabilidade/disponibilidade para a extensão interna, a Operadora Solicitante é


notificada através do portal de relacionamento no prazo de 15 (quinze) dias úteis a contar
da data em que a pré-ordem for protocolada, para que esta confirme a solicitação. A Brasil
Telecom executará a obra de extensão interna em até 60 (sessenta) dias úteis contatos a
partir da data da ordem firmada para atendimento.

Caso não haja viabilidade/disponibilidade para a extensão interna, a Brasil Telecom


elabora e repassa à Operadora Solicitante a justificativa. Caso seja de interesse da
Solicitante, essa faz a solicitação da elaboração de um projeto especial. Mediante essa
solicitação, a Brasil Telecom elabora um anteprojeto com uma alternativa de atendimento.

8.4.1.2 Particularidades no tratamento da solicitação de Extensão Externa


Com a ordem firmada de Solicitação de Ativação/Ampliação de Extensão Externa, a Brasil
Telecom irá proceder à elaboração do anteprojeto de interligação entre os pontos
definidos, no prazo de até 30 (trinta) dias úteis contados a partir da solicitação,
considerando:

• Viabilidade de co-localização previamente aprovada, quando aplicável;

• A ocupação máxima de 80% do DG existente na Estação da Brasil Telecom


alvo da solicitação, considerando a quantidade de blocos já instalados,
somados a quantidade de blocos solicitados, respeitando-se o padrão e
dimensões dos blocos já instalados.

• No trecho subterrâneo da interligação externa, se for o caso, deverá haver pelo


menos 1 duto vago após a instalação do(s) cabo(s) necessário(s) à
interligação;

• No trecho aéreo da interligação, deverá haver disponibilidade de postes para a


instalação do cabo da interligação.

Quando o DG da Operadora Solicitante for instalado em local fora das dependências da


Brasil Telecom, deverá ser agendada para esse local uma vistoria com a participação das
equipes técnicas da Brasil Telecom e a Operadora Solicitante, para verificar as
possibilidades e condições de entrada do cabo a ser instalado para a extensão externa,
bem como as terminações no DG.

8.4.2 Processos de Instalação de Extensão Interna/Externa


O processo de instalação de extensão interna/externa é de responsabilidade da Brasil
Telecom e será tratado pela área técnica da mesma.

Os prazos de execução de obra de extensão interna/externa prevista nesse Manual ficarão


sujeitos a prorrogação automática e proporcional nos casos em que seu cumprimento
dependa de licenças, permissões ou autorizações de terceiros, incluindo-se entre outros,
órgãos públicos, concessionárias de energia elétrica ou de rodovias, etc.
Havendo atraso na instalação do DG da Operadora Solicitante e/ou no fornecimento do
bloco terminal nesse DG, ambos de responsabilidade dessa, a Brasil Telecom terá o prazo
de até 10 dias para a montagem desses blocos, contatos a partir da comunicação de
término, sem implicar em penalidades por atrasos à Brasil Telecom.

Com a conclusão das obras de extensão interna/externa, a Operadora Solicitante é


notificada quanto ao término dos serviços, e a Brasil Telecom fornece a essa o laudo de
testes dos pares, conforme é tratado no item 9 desse Manual.

8.4.3 Tratamento de Desativação de Extensão Interna/Externa


Com o interesse de uma Operadora Solicitante em desativar a extensão interna/externa da
Brasil Telecom, o ponto de contato da Operadora Solicitante deve registrar uma ordem de
desativação de extensão interna/externa no portal de relacionamento.

Nas solicitações de desativação de extensão interna/externa, a Operadora Solicitante deve


informar o grupo de extensão interna/externa a ser desativado e demais informações
solicitadas no portal de relacionamento.

Esta solicitação é registrada e protocolada pelo portal de relacionamento.

Com base nas informações da ordem, a Brasil Telecom executa a desativação da


extensão interna/externa. O prazo para que a desativação seja realizada é de 05 (cinco)
dias úteis a contar da data do protocolo da ordem de solicitação.

8.5 Tratamento de Solicitação Referente ao Par Metálico Desagregado

8.5.1 Tratamento da Ordem de Par Metálico Desagregado


Com o interesse de uma Operadora Solicitante em utilizar o serviço de Compartilhamento
de Rede Local (Line Sharing) da Brasil Telecom, o ponto de contato da Operadora
Solicitante deve registrar uma ordem do serviço, fornecendo as informações solicitadas no
portal de relacionamento para a modalidade de Line Sharing, ou seja:

• Nome, telefone e endereço do assinante;

• Modalidade de desagregação;

• Autorização formal do assinante para desagregação do par e realização de testes;

• Posição no distribuidor da Operadora Solicitante para conexão da facilidade;

• Velocidade requerida.

• Data de agendamento com o cliente da Operadora Solicitante para a realização, por


parte da Brasil Telecom, do teste de qualificação de par metálico. Esta data deve
obedecer ao prazo mínimo de 4 dias úteis a partir da solicitação de ordem da
SOLICITANTE. O teste será realizado na data agendada, em horário comercial,
não havendo marcação de horário. O teste de qualificação de par metálico se limita
a três pares do cabo, no máximo, após o qual a solicitação de qualificação será
considerada inviável.
Esta solicitação é registrada e protocolada pelo portal de relacionamento.

Com base nas informações da ordem a Brasil Telecom verifica a disponibilidade de


recursos e a viabilidade para atender essa solicitação, a disponibilidade e viabilidade
significam que existem equipamentos de extensão interna/externa no centro de fios da
Brasil Telecom e que o par metálico suporta o serviço a ser contratado.

Para a realização do teste de qualificação do par metálico da Brasil Telecom é necessário


que a solicitante já tenha ativado o serviço na porta respectiva do seu equipamento
destinada a prover os serviços para o cliente em questão.

A ordem de desagregação do par metálico contemplará as atividades de teste de


qualificação e desagregação simultaneamente. A Operadora Solicitante é notificada,
através do portal de relacionamento no prazo de 10 (dez) dias úteis a contar da data em
que a ordem for protocolada, sobre a viabilidade ou não da desagregação do par metálico.
Caso o teste de qualificação indique viabilidade técnica, a execução da ordem de serviço
será considerada concluída e iniciar-se-á o faturamento dos serviços. Se o teste de
qualificação indicar inviabilidade técnica, a operadora será informada através do portal de
relacionamento onde será disponibilizado o resultado do teste de qualificação e será
faturado o valor correspondente do referido teste.

Ao longo do preenchimento da ordem de serviço, o portal de relacionamento critica as


informações inseridas pela Operadora Solicitante, impedindo o registro de pré-ordens
indevidas, ou com insuficiência de informações.

8.5.2 Processos de Instalação de Par Metálico Desagregado


O processo de instalação de par metálico desagregado é de responsabilidade da Brasil
Telecom e será tratado pela área técnica da mesma.

8.5.3 Tratamento de Solicitação de Desativação de Par Metálico Desagregado por


Solicitação da Operadora
Com o interesse de uma Operadora Solicitante em desativar um par metálico, o ponto de
contato da Operadora Solicitante deve registrar uma ordem de desativação de par
metálico, fornecendo as informações solicitadas.

Esta solicitação é registrada e protocolada pelo portal de relacionamento.

Com isso será acionada uma equipe técnica para a desativação. O prazo para desativação
será de 05 (cinco) dias úteis a contar da data do protocolo da ordem de solicitação. Após a
desativação do par metálico desagregado, a Brasil Telecom disponibilizará a informação
de serviço executado no portal de relacionamento.

8.5.4 Tratamento de Desativação de Par Metálico Desagregado por Solicitação do


Assinante
Caso o assinante da Brasil Telecom solicite por um dos canais disponíveis para atendê-lo,
a desativação do serviço de voz, o atendente deste canal deve identificar se este assinante
possui um contrato com outra operadora, e informar o ponto de contato da operadora
prestadora do serviço e ofertar a Desagregação Plena do Enlace Local (Full Unbundling). A
operadora tem 24 horas para manifestar o a sua opção pela Desagregação Plena do
Enlace Local (Full Unbundling) e solicitar o remanejamento de modalidade conforme item
8.5.5.

Caso a Operadora Solicitante não realize a opção no prazo previsto, a Brasil Telecom
procederá a desativação. Após a desativação do par metálico desagregado a Brasil
Telecom disponibilizará a informação de serviço executado no portal de relacionamento.

8.5.5 Tratamento de Remanejamento de Modalidade de Line Sharing para Full


Unbundling
Com o interesse de uma Operadora Solicitante no remanejamento de modalidade de Line
Sharing para Full Unbundling, o ponto de contato da Operadora Solicitante deve registrar
uma pré-ordem de ativação de par-metálico desagregado (Full Unbundling) – (DPMFU),
conforme descrito no MPO (Full Unbundling) e outra ordem de desativação de par-metálico
desagregado (DPMLS) conforme 8.5.3. no portal de relacionamento. Com as solicitações
registradas será disparada uma equipe técnica da Brasil Telecom que realizará as ações
necessárias. Após a execução das ordens, a Brasil Telecom disponibilizará a informação
de serviço executado no portal de relacionamento.

Só serão permitidos remanejamentos de modalidade Line Sharing para Full Unbundling se


as seguintes condições forem atendidas:

• O assinante tenha autorizado a desagregação de par metálico Line Sharing


(DPMLS) e a mudança para a desagregação de par metálico Full Unbundling
(DPMFU);

• Existência de contrato de Desagregação Plena de Rede – Full Unbundling vigente


para a referida estação telefônica;

• Inexistência de pendências financeiras tanto do cliente quanto da Operadora


Solicitante.

8.5.6 Tratamento de Solicitações de Mudança de Endereço do Terminal do Serviço


STFC (voz)
A mudança de endereço do terminal telefônico que possua o Serviço BrT Line Sharing
deverá:

• Atender procedimento de desativação do par metálico do Serviço BrT Line Sharing;


Atender procedimento análogo ao de uma instalação do par metálico do serviço
BrT Line Sharing;

• Atender as condições técnicas definidas neste manual para o Par Metálico


designado para o novo endereço.
8.5.6.1 Por Solicitação do Assinante
Caso o assinante da Brasil Telecom solicite a mudança de endereço do STFC por um dos
canais disponíveis para atendê-lo, o atendente deste canal deve identificar se este
assinante possui um contrato com outra operadora na modalidade Line Sharing.

Havendo o serviço Line Sharing associado ao terminal do STFC a Brasil Telecom


registrará a mudança de endereço do terminal do STFC, informando a Operadora
Solicitante que o serviço BrT Line Sharing estará sendo desinstalado para o referido
endereço. Cabe a Operadora Solicitante, em havendo interesse, solicitar nova instalação
do serviço BrT Line Sharing no novo endereço nos prazos estabelecidos. A desinstalação
e instalação do serviço BrT Line Sharing será cobrada da Operadora Solicitante, conforme
previsto em contrato.

O prazo de mudança de endereço do serviço do STFC e da desinstalação do serviço BrT


Line Sharing ocorrerá conforme prazos definidos pela Anatel para o serviço STFC.

8.5.6.2 Por Solicitação da Operadora Solicitante


A Operadora Solicitante não poderá solicitar mudança de endereço do serviço do STFC.

8.6 Tratamento de Reclamações de Falhas

O tratamento de reclamações provenientes da Operadora Solicitante se dará conforme os


procedimentos da Central de Relacionamento com Clientes da Brasil Telecom. Para tanto
a Operadora Solicitante deve informar a Central de Relacionamento com Clientes da Brasil
Telecom sobre a reclamação.

O atendimento a solicitação de manutenção e reparo ocorrerá no prazo de 48 horas a


contar da data do protocolo da ordem de solicitação.

8.7 Tratamento de Falhas

A Operadora Solicitante solicita o reparo de falhas do serviço através do portal de


relacionamento, informando a identificação do serviço, do endereço e do nome do cliente.

O tratamento de falhas pela Brasil Telecom se dará, conforme os procedimentos internos,


pela equipe técnica da Brasil Telecom a partir do Boletim de Defeito emitido
automaticamente pelo Sistema de Suporte a Operação da Brasil Telecom com as
informações transportadas do portal de relacionamento.

O tratamento de falhas detectadas pela Brasil Telecom se dará, conforme os


procedimentos internos, pela equipe técnica da Brasil Telecom.

8.8 Visita Improdutiva

Os Boletins de Defeito e Ordens de Serviço encerradas como improcedentes e/ou com


impedimento de execução pelo cliente serão destacados para a cobrança de visita
improdutiva.
8.9 Interrupção Programada

Define-se como Interrupção Programada qualquer trabalho necessário previsto para


execução na Rede Externa da Brasil Telecom e que possa afetar serviço BrT Line
Sharing.

8.9.1 Tipos de Interrupção Programada


Podem ser executados os seguintes tipos de Interrupção Programada:

• Expansão, modernização e mudança de topologia da rede;

• Corte de área e/ou corte de Rede Externa;

• Substituição de cabos da Rede Externa;

• Os serviços emergenciais serão tratados caso a caso.

A Brasil Telecom deve notificar a Operadora Solicitante sobre a atividade planejada com 3
(três) dias úteis de antecedência. A notificação será através do portal de relacionamento,
utilizando-se o Formulário de Solicitação de Interrupção Programada de Serviço.

É recomendável que a notificação contenha as seguintes informações:

• O número de referência da Interrupção Programada;

• A data, hora e previsão de duração da Interrupção Programada;

• Tipo de Interrupção Programada;

• Tipo de distúrbio que a Interrupção Programada irá causar;

• Outras informações relevantes.

Se a Interrupção Programada não puder ser concluída conforme declarado na notificação,


a Brasil Telecom deverá imediatamente informar Operadora Solicitante.

8.10 Relatórios Gerenciais

Deverão estar disponíveis os seguintes relatórios gerenciais para suportar a gerência da


operação e manutenção do serviço BrT Line Sharing.

• Quantidade de grupos de 120 pares instalados por estação, localidade, filial e


Operadora Solicitante;

• Quantidade e relação de Serviços executados (instalação e desinstalação do ADSL,


qualificação de par) em um determinado período, por estação, localidade, filial e
Operadora Solicitante;
• Quantidade e relação de Serviços em andamento (instalação e desinstalação do
ADSL, qualificação de par) por estação, localidade, filial e Operadora Solicitante;

• Quantidade e relação de BD’s e Visitas Improdutivas executadas em um


determinado período;

• Quantidade e relação de BD’s em andamento.

8.11 Tratamento do Acesso as Instalações da Brasil Telecom

Constituem obrigações da Operadora Solicitante, referente a seus empregados o


atendimento dos procedimentos de segurança e acesso às instalações da Brasil Telecom.
Somente empregados identificados poderão acessar às instalações / salas que forem
previamente autorizados pela Brasil Telecom.

A Operadora Solicitante deverá solicitar a área de segurança da Brasil Telecom


autorização para todos os seus empregados, informando: nome do empregado, RG,
função, estação ou área que deverá acessar, período de permanência (data/hora),
utilizando para tanto os formulários abaixo:

• Autorização Serviços para Prestador de Serviços;

• Controle de Acesso de Terceiros a Prédios da Brasil Telecom – Matriz e Filiais;

• Formulário de Identificação de Pessoas Autorizadas.

Somente empregados identificados poderão acessar às instalações / salas que foram


previamente autorizados pela Brasil Telecom.

9 Tratamento de Teste e Aceitação

9.1 Testes de Aceitação

Testes e aceitação devem ser executados nas seguintes ocasiões:

• Instalação de Co-localização;

o Após a execução do projeto de Co-localização pela Brasil Telecom a


Operadora Solicitante será notificada com o objetivo de agendar visita de
aceitação e emissão do Termo de Aceitação de Instalação – TAI.

• Instalação de Extensão Interna/Externa;

o Para a instalação de Extensão Interna/Externa, a Brasil Telecom emitirá


os seguintes laudos de testes nos pares disponibilizados para a
extensão:

Isolação elétrica;

Continuidade Elétrica;

Atenuação da extensão;
Relação Sinal/Ruído;

A Brasil Telecom informará à Operadora Solicitante, por meio do


portal de relacionamento, a conclusão das atividades de testes
finais. Em até dois dias após a notificação de término dos testes,
a Operadora Solicitante deve agendar com a Brasil Telecom uma
visita técnica para a aceitação nos pontos terminais da extensão
interna/externa, no prazo de até 10 dias contados a partir da data
do agendamento. Essa visita tem como objetivo a verificação
dos termos contratuais e eventuais adequações. Caso a
Operadora Solicitante não cumpra os prazos citados nesse
parágrafo, a extensão interna/externa será considerada aceita
pela Operadora Solicitante.

• Testes de Qualificação

o Para o teste de qualificação do par metálico, por ocasião da solicitação


da instalação do BrT Line Sharing, a Brasil Telecom emitirá os laudos de
testes nos pares compartilhados caso a caso:

Isolação elétrica;

Continuidade Elétrica;

Atenuação;

Relação Sinal/Ruído;

A Brasil Telecom informará à Operadora Solicitante, por meio do


portal de relacionamento, a conclusão das atividades de testes
finais.

10 Tratamento de Faturamento dos Serviços

Após a aceitação das partes envolvidas, ou decorridos os prazos de aceitação o serviço


disponibilizado será cobrado, na sua modalidade eventual e recorrente. O portal de
relacionamento disponibiliza informações de faturamento por contrato/pedido/ordem para
que sejam geradas as faturas para a Operadora Solicitante.

O faturamento dos serviços será feito por contrato/pedido/ordem e a fatura, que terá um
único código de barras, será gerada em uma única data de vencimento mensalmente a ser
definida pela empresa Operadora Solicitante/solicitante.

A cada ciclo mensal de faturamento será enviado, pelo portal de relacionamento, um


resumo das novas instalações (co-localização, extensão interna/externa, desagregação de
par metálico), das novas desativações (co-localização, extensão interna/externa,
desagregação de par metálico), das execuções de serviços eventuais, sendo que para
cada ocorrência serão fornecidos a data e os dados dos referidos eventos e sua
localização. Para o caso de Par Metálico serão identificadas pelo número do assinante e
código de cliente e pelo código da Operadora Solicitante.

A cada ciclo mensal de faturamento serão enviadas, pelo portal de relacionamento, um


resumo das novas cobranças de serviços recorrentes apresentando as informações
referentes aos serviços prestados para que a empresa solicitante possa conferir tais
cobranças.

Com as informações recebidas, o sistema de faturamento gera a pré-fatura sumarizada


(eventuais e recorrentes) e um relatório detalhado, para que a Operadora Solicitante
verifique os serviços cobrados gere as faturas e posteriormente efetue o pagamento e
através do Código de Barras da Fatura.

O relatório detalhado também serve como base para ações de conciliação, que deve ser
realizada entre os pontos de contato da Operadora Solicitante e da Brasil Telecom.

Após o pagamento da fatura o sistema de faturamento, por meio do módulo de


arrecadação recebe as informações bancárias e repassa as informações para o portal de
relacionamento que disponibiliza a informação de fatura paga.

O cliente poderá reconciliar Faturas com ordens/pedidos e contrato caso a operadora


possua mais de um contrato.

10.1 Cobrança de Faturas

Nos casos de falta de pagamento de fatura, a Operadora Solicitante sofrerá as sanções


previstas. Caso os serviços prestados sejam bloqueados a Brasil Telecom disponibilizará
as informações para a Operadora Solicitante por meio do portal de relacionamento.

11 Prazos de Execução de Serviços

Os prazos estabelecidos para a prestação dos serviços são apresentados na Tabela 1.

Atividade Prazo

30 (trinta) dias úteis a contar da data em que a


Fornecimento de informações sobre
solicitação for protocolada no portal de
a localização dos elementos da rede
relacionamento, salvo casos excepcionais, cujos
a serem desagregados
prazos podem ser objeto de negociação.

15 (quinze) dias úteis a contar da data em que a


Notificação de disponibilidade e
pré-ordem de co-localização for protocolada no
viabilidade para a co-localização
portal de relacionamento.

05 (cinco) dias úteis a contar da data em que a


Reserva de espaço físico para co-
Operadora Solicitante for notificada da
localização (espera do aceite)
disponibilidade e viabilidade.
Atividade Prazo

• 60 (sessenta) dias contados a partir da data da


ordem firmada, nos casos em que não houver
necessidade de ampliação física da área
demandada, para o fornecimento de co-
localização.

Adequação de espaço para co- • 120 (cento e vinte) dias contados a partir da
localização. data da ordem firmada, nos casos em que
houver possibilidade de ampliação física da
área demandada, para o fornecimento de co-
localização.

• Casos excepcionais podem ter prazos


negociados.

05 dias (úteis) contados da notificação de


Aceite da adequação do espaço
conclusão de adequação do espaço para
para instalação dos equipamentos
instalação dos equipamentos.

Notificação de disponibilidade e 15 (quinze) dias úteis a contar da data em que a


viabilidade para instalação de pré-ordem for protocolada no portal de
equipamentos a serem interligados. relacionamento.

05 (cinco) dias úteis a contar da data em que a


Reserva de extensão
Operadora Solicitante for notificada da
interna/externa (espera do aceite).
disponibilidade.

• 60 (sessenta) dias úteis contados a partir da


data da pré-ordem de ativação de extensão
interna.
Atendimento a solicitação de
• 30 (trinta) dias úteis contados a partir da data
extensão interna/externa.
da pré-ordem de ativação de extensão externa.

• Casos excepcionais podem ter prazos


negociados.

Notificação de disponibilidade e
10 (dez) dias úteis a contar da data em que a
viabilidade para ativação de par
ordem for protocolada no portal de relacionamento.
metálico.

05 (cinco) dias úteis a contar da data do protocolo


Desativação de serviço.
da ordem de solicitação.

Tabela 1: Prazos de Execução de Serviços

Caso exista alguma situação onde não seja possível o atendimento dos prazos acima
apresentados, a Brasil Telecom, após comprovação, se reserva no direito de oferecer e
negociar alternativas para a prestação do serviço.
12 Histórico de Versões deste Documento

Data de
Versão Descrições das alterações realizadas
emissão

05/06/2004 AA Versão inicial.

09/06/2004 AB Alteração de prazos para execução das atividades.

18/06/2004 AC Alterações incluídas pela área de redes.

Data da emissão: 18/06/04.

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