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Planta Baixa de Residência

Previsão de Cargas
1. Preenchimento do Quadro de Cargas

Iluminação
Perímetro
Ambiente Área (m²) Nº pontos
(m) Cálculos NBR
adotados

Copa 5.550 10.400 6+2,375=100+0= 1


100VA

6+0,25=100+0=
Secret. 1a cam. Criminal 14.790 15.390 100VA 2

6+0,75=100+0=
Secret. 2a cam. Criminal 21.930 19.480 100VA 3

Secret.3a cam. Criminal 19.790 17.800 5=100VA 3

Coordenação 10.210 12.860 1,938=100VA 2

Atendimento 11.820 14.100 1,138=100VA 1

Potência Total (VA)


1.1. Recomendações da Norma NBR 5410:

1.1.1. Iluminação:

1.1.2. Tomadas
A NBR 5410 estabelece que as tomadas dividem-se em dois tipos:
· TUG -Tomadas de Uso Geral: podem ser ligados os aparelhos móveis ou portáteis que funcionam algum tempo e depois

Observações Importantes:
1. Para ambientes tais como banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavande
com limite máximo de até 3 tomadas, adotando-se 100VA para as tomadas excedentes.
2. Sempre que possível, deve-se instalar uma quantidade maior de pontos de tomada de uso gera
reduzindo o desperdício de energia e evitando comprometer a segurança da instalação.
3. No caso de tomadas, sempre que houver sobra de perímetro deve se adicionar mais uma toma

· TUE - Tomada de Uso Específico: destinadas a alimentar os equipamentos fixos: chuveiro, torneira elétrica, geladeira, m
O dimensionamento e a quantidade de aparelhos que necessitam de TUE têm relação direta com
A potência nominal é a potência indicada na identificação do aparelho, ou em sua especificação c
2. Definição da Potência Total Instalada
QUADRO DE CARGAS
Iluminação Tomada TUG's
Potência Unitária Potência Total Cálculos NBR Nº pontos Potência Unitária
(VA) (VA) adotados (VA)

1x100 100 11,7=5+5+1,7=3TUG 1 3x100

2x100 200 10=5+5=2TUG 6 2x100

3x100 300 10,4=5+5+0,4=3TUG 7 3x100

3x100 300 9=3,5+3,5+2=3TUG 6 3x600

2x100 200 5,875=1TUG 1 1x600

1x100 100 3,75=1TUG 3 1x100

1200
ue funcionam algum tempo e depois são removidos: carregador de celular, liquidificador, batedeira, ....

as-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais semelhantes, deve-se atribuir, no mínimo, 600VA por tomada,
ara as tomadas excedentes.
ior de pontos de tomada de uso geral. Assim, evita-se a utilização de extensões e benjamins,
r a segurança da instalação.
tro deve se adicionar mais uma tomada (diferente do cálculo de iluminação).

uveiro, torneira elétrica, geladeira, maquina de lavar roupa, e outros.


sitam de TUE têm relação direta com o número de aparelhos que serão instalados em cada ambiente.
aparelho, ou em sua especificação contida no manual de instalação.
2. Divisão de Circuitos

Tomadas TUE's Circuito


Potência Total Aparelho Potência N° Tipo
(VA) (W)

100 ar condicionado 1550 1 Iluminação

600 ar condicionado 4000 2 TUG 1

700 ar condicionado 3080


3 TUG 2

600 Geladeira 500 4 TUE 1

100 3 X Impressora 2400 5


TUE 2

300 6
TUE 3

2400 11530
7 ArCopa

8 Ar2

9 Ar3

10

Potência Total
(VA)

1200
Iluminação
2400
TUG´s
11530
TUE´s
15130
2.1. Tipos básicos de circuito:

· Circuito de Distribuição: liga o q

· Circuito Terminal: é aquele que


de uso geral e t
2.1.1. Recomenda-se:
* Para os circuitos de iluminação

* Para os circuitos de tomada de

Observações Importantes:
Segundo a NBR 5410/04, deve-se :
1 - Prever circuitos de iluminação
2 - Prever circuitos independent
3 - Limitar a potência total para 1
QUADRO DE CARGAS
Potência
Fator de potência
Tensão (V) Local Quantidade X potência Total (cosj)
(VA) (VA)

220 Quarto 1/ Quarto 2/ 13x100W 1300 0.9


Sala/ Circulação

220 Cozinha/ Banheiro 10X100W 1000 0.9

Quarto 1/ Quarto 2/
Sala/ Circulação/ 1400 0.9
220 Banheiro 14X100W

Cozinha 1800 1400 0.9


220
Geladeira / 350+820 1800 1
Microondas
220

Forno elétrico 1800 900 1


220

220 ar condicionado 1100 1550 1

220 ar condicionado 1100 4000 1

220 ar condicionado 1100 3080 1

chuveiro 0 0 1
220

Iluminação

TUG´s

TUE´s
circuito:

de Distribuição: liga o quadro do medidor ao quadro de distribuição.

Terminal: é aquele que parte do quadro de distribuição e alimenta diretamente lâmpadas, tomadas
de uso geral e tomadas de uso específico.

circuitos de iluminação, separá-los em:


· Área Social: sala, dormitórios, banheiro, corredor e hall.
· Área de Serviço: copa, cozinha, área de serviço e área externa.
circuitos de tomada de uso geral, separá-los em:
· Área Social: sala, dormitórios, banheiro, corredor e hall.
· Área de Serviço 1: Copa.
· Área de Serviço 2: Cozinha.
· Área de Serviço 3: Área de serviço.

/04, deve-se :
r circuitos de iluminação separados dos circuitos de TUGs, procurando limitar a corrente total do circuito a 10A.
r circuitos independentes, exclusivos para cada equipamento que possua corrente nominal superior a 10A.
a potência total para 1.270VA em instalações 127V e 2.200 VA em 220V.
3. Divisão da Potência Corrigida de Fases

QUADRO DE CARGAS - Potência


Fases
Potência Total (W)
R S
N° dos Circuitos

1170 400
1

900 200
2

1260 1500
3

1260 1800
4

1800 1170
5

900 1800
6

1550 1100
7

4000 1100
8

3080 1100
9

0 7500
10
Potência Total (VA)
8800 8870

Potência Total (W) Corrente (A)


40 40.3181818181818
1170

2160

12590

15920
cuito a 10A.
ência

0
1. Cálculo de Demanda

Potência Total Potência Ilum+TUG Potência Ilum+TUG Potência Ilum+TUG


Tipo Tensão (V) Potência Total (W) gTUG
(VA) (W) Corrigido (W) Corrigido (VA)

Iluminação 220 1200 1170 3330 0.59 1964.7

TUG´s 220 2400 2160

TUE´s 220 11530 12590

1. Procedimento para o Cálculo de Demanda


1.1. Cálculo das potências ativas:
· Transformar as potências aparente (VA), no Quadro de Cargas, em potências ativas (W);
· Para tanto, no Quadro de Cargas, considerar:

* FP=0,90 ou 0,95 para circuitos de iluminação com lâmpadas econômicas ou LED


* FP=0,85 para circuitos de TUG´s.
* Os circuitos de TUE´s já estão em potência ativa!

1.2. Fazer a correção das potências ativas usando o Fator de Demanda apropriado (g):
1.2.1. Somar as potências de iluminação e TUG, em W, e multiplicar pelo g adequado, conforme tabela.
1.2.2. Somar as potências das TUE´s e multiplicar pelo g adequado, conforme tabela, considerando o número de circuitos de TUE´s.
1.2.3. Cálculo da Potência Demandada (W):
· Somar as potência corrigidas pelo FD: Potência iluminação e TUG´s + Potência TUE´s.
· Potência Demandada (W):
2. Definição da Potência Total Instalada
2. Entrada de Energia

Potência TUE Corrigido Potência TUE Corrigido Potência Demandada Potência Total Potência Demanda PD
Potência TUE (W) gTUE
(W) (VA) PD (W) Instalada (W) (W)

10148.2 15920 10148.2

12590 0.65 8183.5

2. Procedimento para o Dimensionamento e Especificações da Entrada d


2.1. Inicialmente se calcula a Potência Total Instalada (W) e a Demanda (W
conforme tabela da CELESC:
Observação:
Disjuntor GERAL Condutores Fase Condutor Neutro Condutor Proteção Eletroduto
Tipo Fornecimento Aterramento (pol) Poste (daN)
(A) (mm2) (mm²) (mm²) (pol)

Trifásico 40 10 10 10 1 2 100

mento e Especificações da Entrada de Energia


Total Instalada (W) e a Demanda (W) para definir o número de fases e os demais componentes da instalação,
Cálculo da Corrente do Condutor

Cálculo da Corrente do Condutor


1. Critério da Capacidade de Condução de Corrente

Circuito
Tensão Potência Total Corrente IP ou IB (A)
(V) (VA)
N° Tipo

1 Iluminação 220 1200 5.45454545454545


2 TUG 1 220 1000 4.54545454545455
3 TUG 2 220 1400 6.36363636363636
4 TUE 1 220 1400 6.36363636363636
TUE 2 220 1800 8.18181818181818
TUE 3 220 900 4.09090909090909

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Cálculo da Corrente do Condutor

QUADRO DE CARGAS
Seção mínima condutores (mm²) Seção condutores
N° condutores
FCA
carregados
NBR 5410:2004 (mm²)

1.5 2 0.5 0.7


1.5 2 0.5 0.7
2.5 2 0.5 0.7
2.5 2 0.5 0.7

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Cálculo da Corrente do Condutor

2. Critério da Queda de Tensão: Método da Seção do Condutor

QUADRO DE CARGAS
Seção condutores
IBC ou
FCT
IZ(A) Condutores Tensão
(mm²) N°
Carregados (V)

1 7.7922078 0.5 - 2 220

1 6.4935065 0.5 - - -
1 9.0909091 0.5 - - -
1 9.0909091 0.5 - - -

1.1. Cálculo da Seção dos Condutores de cada Circuito


1.1.1. Cálculo da Corrente Nominal ou Corrente de Projeto (Ip)

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Cálculo da Corrente do Condutor

1.1.2. Definição da Seção Mínima dos Condutores (NBR 5410:2004)

1.1.3. Definição do Número de Condutores carregados


· Condutor carregado: aquele que efetivamente é percorrido pela co

1.1.4. Definição da Seção dos Condutores


· Considerara maneira de instalação dos condutores do circuito em a

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Cálculo da Corrente do Condutor

· Considerar o número de condutores carregados no circuito e a corr


Condutor de cobre, temperatura do condutor 70 ̊C, isolaçã

1.1.5. Corrigir a Corrente do Projeto


A correção na Corrente do Circuito (IB) é feita para consid
elevação da temperatura ambiente, que causa um aumen
causam um aumento de condutividade na corrente do cir

· Definição do Fator de Correção de Agrupamento (FCA)

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Cálculo da Corrente do Condutor

· Definição do Fator de Correção da Temperatura (FCT)

1.1.6. Definição da Seção dos Condutores


· Considerar a nova corrente para obter na tabela a corrente I BC(A).

Observação Importante:
A seção dos condutor a ser adotada em cada circuito, é a maior seçã

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Cálculo da Corrente do Condutor

o: Método da Seção do Condutor

Comprimento Seção condutores


Resistividade Ip e%
(m) (mm²)

- - - - - -

- - - - - -
- - - - - -
- - - - - -

dutores de cada Circuito


minal ou Corrente de Projeto (Ip)

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Cálculo da Corrente do Condutor

ima dos Condutores (NBR 5410:2004)

e Condutores carregados
que efetivamente é percorrido pela corrente elétrica no funcionamento normal do circuito (condutores fase e neutro).

alação dos condutores do circuito em análise.

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Cálculo da Corrente do Condutor

dutores carregados no circuito e a corrente calculada para este circuito (Tabela).


emperatura do condutor 70 ̊C, isolação do tipo PVC e temperatura ambiente de 30 ̊C (ar)

ente do Circuito (IB) é feita para considerar o agrupamento do circuito com outro circuito (Fator de Correção por Agrupamento - FCA)
ratura ambiente, que causa um aumento na (Fator de Correção da Temperatura - FCT), isso porque ambos os fatores
to de condutividade na corrente do circuito.

ão de Agrupamento (FCA)

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Cálculo da Corrente do Condutor

ão da Temperatura (FCT)

ara obter na tabela a corrente I BC(A).

otada em cada circuito, é a maior seção obtida!

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Cálculo da Corrente do Condutor

3. Definição

Seção condutores (mm²)

Fase Neutro Terra

2. Critério da Queda de Tensão


2.1. Queda de Tensão Unitária
2.1.1. Definir informações sobre o circuito:
· Tipo de isolação do circuito :

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Cálculo da Corrente do Condutor

· Método de instalação do circuito:

fase e neutro).

· Material do eletroduto do circuito: - magnético


- não magnético
· Tipo do circuito: - monofásio (2fios)
- trifásico (3 fios)
· Tensão V do circuito: 220V / 380V
· Corrente de projeto do circuito: Ip
· Fator de potência do circuito: FP
· Comprimento do circuito: l [km]
· usar o comprimento do maior trecho se circuito únic
· Definir a queda de tensão admissível: e%

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Cálculo da Corrente do Condutor

2.1.2. Calcular a queda de tensão unitária do circuito: Δvunit

2.1.3. Definir a seção do condutor do circuito:


· Encontrar na tabela o valor cuja queda de tensão seja igual ou imediatamente inferio

eção por Agrupamento - FCA) e


bos os fatores

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Cálculo da Corrente do Condutor

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Cálculo da Corrente do Condutor

· Dividir o circuito em trechos: os trechos então entre as caixas de passagem;


· o trecho inicia no QD e segue at · o trecho inicia no QD e segue até o último
· Comprimento do trecho: l [km]
· a medida de comprimento é d · a medida de comprimento é determinda
Obs.: caso haja no quadro de distribuição ramificações em várias direções do circuito a

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Cálculo da Corrente do Condutor
Exemplo: o circuito de iluminação se distribui por toda planta e assim haverá pos
direções para facilitar as ligações. Neste caso, avaliar os trechos entre
· Calcular a potencia total no primeiro ponto (trecho): P [W]
· caso haja ramificações no ponto· terminal
caso hajado
ramificações
circuito em no
diferentes
ponto termina
direçõ
porém as potências dos pontos deporém as potências dos pontos de outras d
· Calcular a corrente total no primeiro ponto (trecho);
· Definirr um condutor adequado para este circuito pelo critério da mínima seção admis

· Obter o valor de ∆Vunit correspondente:

ΔV Unit⋅L⋅I B⋅100
Δe()= ()
ν

· Verificar: o valor acumulado não deve ser maior que e% admissível conforme norma;

uito: - magnético
- não magnético

o do maior trecho se circuito único ou o comprimento do tracho com maior número de circuitos.

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Cálculo da Corrente do Condutor

· caso o valor de e% passe o valor de 4%, então aumentar a seção e com o n


e verificar se o valor de e% não ultrapassou o admissível. Repetir o procedim

Exemplo:
Trecho P(W) IB(A) L(km)
O-A PT IBO L(0-A)
A-B PT-PA IB1 L(A-B)
B-C PT-PA-PB IB2 L(B-C)

a igual ou imediatamente inferior à calculada.

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Cálculo da Corrente do Condutor

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Cálculo da Corrente do Condutor

as caixas de passagem;
o inicia no QD e segue até o último ponto terminal do circuito;

da de comprimento é determindado entre um elemento o seu subsequente;


es em várias direções do circuito analisado, escolher o ramo mais extenso.

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Cálculo da Corrente do Condutor
or toda planta e assim haverá possibilidade de ramificação no QD em várias
ste caso, avaliar os trechos entre os elementos no ramo mais extenso.

aja ramificações no ponto terminal do circuito em diferentes direções, escolher o ramo mais extenso e carregado,
s potências dos pontos de outras direções devem ser consideradas para fins de cálculo.

elo critério da mínima seção admissível pela NBR5410:

e e% admissível conforme norma;

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Cálculo da Corrente do Condutor

então aumentar a seção e com o novo valor de ∆Vunit, calcular o novo ∆e%,
u o admissível. Repetir o procedimemto até que e% não ultrapasse o admissível

Sc (mm2) ΔV (V/A.km)
Δe% (Trecho)Δe%(soma)
Sc ΔV e1 e1
Sc ΔV e2 e1+e2
Sc ΔV e3 e1+e2+e3

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Cálculo da Corrente do Condutor

3. Definição da Seção dos Condutores


· Identificar a MAIOR seção calculada;
· Definir a seção dos condutores de proteção e neutro:

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Cálculo da Corrente do Condutor

o e carregado,

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Cálculo do Eletroduto

Circuito

N° Trecho Nn Dn (mm) p Sn (mm2) ST (mm2) DEL (mm)

1 1a-1b 2 3.4 3.141593 18.16


5 3.9 3.141593 59.73 77.89 20
6 3.9 3.141593 71.68
4 3.9 3.141593
2 3.9 3.141593

1. Cálculo do Eletroduto
Dimensionar eletroduto é determinar o diâmetro nominal do eletroduto para cada trecho da instalação.
1.1. Calcular a seção total dos eletrodutos de cada circuito

S EL=N 1⋅

· Diâmetro dos condutores no trecho de circuito: utilizar a tabela para identificar o diâmetro do condut
1.2. Obter o valor do Diâmetro (D) dos eletrodutos do circuito:
· Com a seção nominal total, buscar na tabela o valor do Diâmetro (D) do eletroduto do circuito.

2. Obter valor do Eletroduto Tabelado


· eletroduto em um trecho de circuito, encontro entre a quantidade de condutores e o condutor de maior seção:
Seção Eletroduto
Adotada
DEL (mm)
DEL (mm) DEL (pol)
tabelado

25.0000

20

20

instalação.

2 2 2
( π⋅D1 ) (π⋅D2 ) ( π⋅D3 )
S EL=N 1⋅ +N 2⋅ +N 3⋅ )(mm 2 )
4 4 4

âmetro do condutor do circuito:


do circuito.
r de maior seção:
Cálculo do Disjuntor

Cálculo do Disjuntor

Potência
Circuito Tipo Tensão
Total (VA) Ip Disjuntor
Geral
1 Iluminação 220 1340 6.09090909090909 10

3. Procedimento para o Dimensionamento do Disjuntor do Quadro de Distribuição


3.1. Inicialmente se calcula a Corrente de Demanda solicitada pela carga:
· Divide-se a potência de demanda (em VA), pela tensão adotada.
· A Corrente de Demanda é a corrente do disjuntor Principal da Quadro de Distribuição

3.2. O valor do Disjuntor QD é obtido na Tabela do Fabricante:

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Cálculo do Disjuntor

3.3. Inicialmente se calcula a Corrente de cada circuito Ip:


· Divide-se a potência de demanda (em VA), pela tensão adotada.
· A Corrente é a corrente do disjuntor do Circuito Terminal

3.4. O valor do DTM é obtido na Tabela do Fabricante:

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Cálculo do Disjuntor

Disjuntor IDR
-
-

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