Você está na página 1de 19

FACULDADEINTERNACIONAL DE CURITIBA

EDILÉIA LÚCIA PAVAN

FABIELI SIMONE LANGE GRABIN

JUSSARA SANTIN

NAIR KATH TELES

METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA

METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA

CURITIBA

2010
FACULDADEINTERNACIONAL DE CURITIBA

EDILÉIA LÚCIA PAVAN

FABIELI SIMONE LANGE GRABIN

JUSSARA SANTIN

NAIR KATH TELES

METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA

METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA

Relatório de pesquisa apresentado como


Atividade de portfólio referente a disciplina de
Metodologia do Ensino de Ciências e Metodologia
do ensino de Ciências Biológicas e da Natureza
Ensino fundamental, no curso de pedagogia a
distancia da faculdade Internacional de Curitiba.

Tutora presencial: Fernanda Daneli

Centro Associado: Palma Sola

CURITIBA

2010
INTRODUÇÃO

O presente trabalho nos conta a história da matemática desde os primeiros


tempos, é uma ciência exata que se concentra numa critica por parte de sua
existência, buscando planejar a linha de ação entre o ensino aprendizagem,
tentando caracterizar maneiras voltadas para a realidade e interesse de cada
indivíduo.
O trabalho apresenta aspectos da história da matemática e as concepções de
conhecimento matemático, relacionados ao ensino trás possibilidades educativas,
organizando e a resolução de problemas nos mostra caminho de aprendizagem.
Portanto o ensino matemático é essencial em nosso dia, aprimorando nosso
conhecimento e expandindo nossas experiências sendo indispensável em nossas
vidas.
O trabalho de ciências mostra algumas idéias de como possa ensinar e
aprender ciências, para que amplie o conhecimento dos alunos de forma significativa
na alfabetização científica. Propõe trabalho e destaca alguns recursos didáticos
nele apresentado.
Enfim, aprender ciências é estar observando como a natureza desenvolve,
analisar como tudo funciona, registrar idéias e tirar suas próprias conclusões, isso é
importante para o nosso dia-dia.
METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMATICA
Professor: Sérgio Roberto Lopes
Capitulo: I
Pagina: 27

Elabore algum texto contando situações históricas da aprendizagem de


matemática da humanidade. Conte antes a seus alunos alguns detalhes sobre
a época em que se passa a historia, a condição de vida daqueles povos, entre
outros, e realize uma dramatização do texto.

O ensino iniciou-se de maneira intencional no período das Antigas


Civilizações Orientais, mas apesar de estar no início de seu desenvolvimento, já era
considerada nobre.
O conceito de número surgiu da necessidade de estimar quantidade, mas
seu desenvolvimento se deu de forma lenta.
Segundo Boyer (1906, p 04): As afirmações sobre as origens matemáticas,
seja aritmética ou geométrica, são necessariamente arriscados, pois os primórdios
do assunto são mais antigos que a arte de escrever.
Portanto, é considerado difícil definí-la , pois, a origem da mesma aconteceu
antes mesmo que a escrita, nos tempos antigos, mais precisamente no período
paleolítico, o homem vivia da caça, da pesca da coleta de sementes, frutos e raízes,
sem qualquer domínio da produção de alimentos.
No período Neolítico desenvolveu a agricultura, a domesticação de animais
e fabricação de instrumentos e armas.
As primeiras formas de agricultura de que se tem notícia, foram criadas há
cerca de dez mil anos na região que hoje é denominada Oriente Médio.
A agricultura passou a exigir o conhecimento do tempo, das estações do ano
e das fases da Lua e assim começaram a surgir as primeiras formas de calendário.
 

A matemática sistematizada até hoje foi organizada a partir das


necessidades de cada povo. Os primeiros indícios de construção de
conhecimento matemático são heranças dos povos egípcios e babilônicos
(2.500 a.C.). Esses povos a usavam para a resolução de problemas
práticos, geralmente ligados ao comércio, cálculo de impostos, construção
de habitações, monumentos funerários e medidas de terras. (JORDANE,
PAULA. 2004, p.6).
 O conceito de número surgiu da necessidade de estimar quantidades, de
alimentos animais, pessoas. O desenvolvimento ocorreu de forma lenta, sendo que
as primeiras representações ocorreram ainda no período Paleolítico, onde ossos,
pedaços de madeira, pedras eram usados para expressar como forma de contar.
No pastoreio, o pastor usava várias formas para controlar o seu rebanho. Pela
manhã, soltava os seus carneiros e analisava ao final da tarde, se algum tinha sido
roubado, fugido, se perdido do rebanho ou se havia sido acrescentado um novo
carneiro ao rebanho. Assim eles tinham a correspondência um a um, onde cada
carneiro correspondia a uma pedrinha que era armazenada em um saco.
No caso das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã
correspondia a uma pedra que era guardada em um saco de couro. No final do dia,
quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa, onde,
para cada animal que retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no final do dia
sobrasse alguma pedra, é porque faltava algum dos animais e se este fosse
acrescentado ao rebanho, acrescentaria mais uma pedra. A palavra que usamos
hoje, cálculo, é derivada da palavra latina calculus, que significa pedrinha.
A espécie de contagem realizada por eles feita, unidade a unidade não
utilizava somente pedras, mas eram usados também nós em cordas, marcas nas
paredes, talhes em ossos, desenhos nas cavernas e outros tipos de marcação.
Tradicionalmente divide a historia da Matemática em cinco períodos: primeiro
e dos primórdios até a época dos babilônios e egípcios; segundo é o período grego;
terceiro a idade média e o renascimento; quarto os séculos XVII e XVIII; o quinto
trata dos séculos XIXI e XX. As maiores contribuições matemáticas da antigüidade
são atribuídas ás civilizações mesopotâmia e grega, enquanto as culturas egípcias e
romanas se limitaram as técnicas e medidas e a pratica aritmética.
A palavra “Matemática” originou-se na Grécia, derivada do grego
“Mathematike” e do latim “mathematica”, cujo sentido geral é a ciência é a que se
ensina. Podemos, também, defini-la como sendo a ciência que estuda as
propriedades de entes abstratas, pelo emprego do raciocínio dedutivo.
Originalmente voltou-se para o estudo das propriedades dos números e figuras
geométricas e das relações que se estabelece em Matemática puro-raciocínio
abstrato baseado axiomas e aplicada envolvendo o uso de outros conhecimentos
como a química, física e outras.
Outro conceito que parece mais abrangente e dentro de uma lógica
contundente é: “Matemática é um conjunto de disciplinas lógicas que tratam das
relações existentes entre grandezas e operações, reúne métodos pelos quais essas
duas relações são dedutíveis de outras ou supostas". É, uma suma, a ciência das
relações de grandezas, ordem, forma e continuidade.
Como podemos observar a extensão, a complexidade e a variedade das
Matemáticas contemporâneas tornam difícil dar-lhes uma definição concisa.
O conceito de ordem, ou seja, a qualidade que permite ao conhecer entre dois
fatos sucessivos aquele que foi anterior ou posterior, ou distinguir o antecedente da
conseqüência, é também uma noção primitiva. Com o passar do tempo a
importantes noções estavam ligados ao conceito de ordem. Assim sendo, são
construídos sobre esta idéia fundamental de ordem, todos os sistemas de
numerações como também mecanismos lógicos.
Todos esses conceitos foram introduzidos na Matemática mediante
percepções intuitivas que possuem intima relação com objeto materiais e com
figuras geométricas. Mas a medida que o pensamento matemática foi caminhando
no sentido da abstração, o raciocínio desligou-se das figuras.
Dessa maneira as idéias vagas e confusas foram adquirindo precisão:
 

Os estudos sobre as sociedades primitivas mostram que as primeiras


noções matemáticas e símbolos numéricos surgiram como abstrações da
operação de contar e progrediram principalmente em áreas da civilização
urbana com condições econômicas evoluídas. (ENCICLOPÉDIA BRASA,
1999, p. 68):
 
Mas quando se tornou necessário efetuar contagens mais extensas o
processo de contar teve de ser sistematizado. Isso foi feito dispondo-se os números
em grupos básicos convenientes, a ordem de grandeza desses grupos determinada
em grande parte pelo processo de correspondência empregado na matemática.
Além dos números falados, numa certa época usaram-se largamente os
números digitais, com efeito, a expressão de números por meio de várias posições
dos dedos e das mãos talvez preceda os símbolos numéricos ou os nomes dos
números.
Com tempo os números digitais foram estendidos de modo a abranger os
números maiores que ocorriam nas transações comerciais pela Idade Média tinham
se tornado internacional, embora os números digitais tivessem se originado em
épocas remotas, ainda são usados hoje por alguns povos primitivos da África, por
árabes e por persas. Nas Américas do Sul e do Norte, alguns indígenas e algumas
tribos de esquimós ainda usam os dedos para contar.
Os números digitais tinham a vantagem de transcender diferenças de
linguagem mas, como os números vocais, deixavam a desejar quanto á
permanência e não eram convenientes para a realização de cálculos, de qualquer
maneira, desses primeiros esforços no sentido de fazer registros de números
resultaram vários sistemas de numeração.
Os gregos também contribuíram no surgimento da Matemática com seus
conceitos e teorias.
 
 A matemática na Grécia
 
Teve uma inspiração mais filosófica e menos voltada para exigências práticas:
a Matemática formulada pelos gregos ganhou caráter de ciência abstrata com bases
metodológicas que estruturaram e sistematizaram seu estudo. Também foi na Grécia
que a geometria tornou-se uma ciência abstrata, com a feição dedutiva que hoje a
caracteriza, a que surgiu pela primeira vez a preocupação de estabelecer relações
entre as diferentes partes de uma figura (lados e ângulos de um triângulo, por
exemplo).
Expressar “numericamente” seus resultados é outro desses pilares da
“exatidão matemática”. Talvez isso revele em nós um resquício de herança cultural.
Os gregos, (em especial os pitagóricos), afirmavam, “os números governam o
mundo”. E pensavam esse “mundo” de alguma forma ligado à sua religiosidade.
Por isso, dedicassem à Matemática e às suas expressões, dentre elas os
números. Simetria, harmonia, perfeição eram associadas aos resultados
matemáticos, muitas vezes numéricos.
Nesse sentido, se considera que os números governam o mundo, pode-se
assumir como conseqüência que o argumento matemático, que deles se vale,
ganhará ares de perfeição, exatidão e certeza.
A escrita numeral grega não trouxe novidades especiais com relação as
anteriores embora utilizasse prefixos de numeração que se conservam atualmente:
“penta” (cinco); “deca” (dez); “hecaton”(cem); “quilo”(mil), etc.
Porém (Boyer, 1906, p.07) diz ainda que a matemática surgimento:
 Sessostris... repartiu o solo do Egito entre seus habitantes...se o rio lavava
qualquer parte do lote de um homem...o rei mandava pessoas para
examinar, e determinar por medida a extensão exata de pedra... Por seu
costume, eu creio que a geometria veio a ser conhecida no Egito, de onde
passou para a Grécia.
 

Os egípcios e mesopotâmios, muito antes eram capazes de efetuar cálculos e


medidas de ordem prática com grande precisão. Foram os gregos, no entanto, que
introduziram as rigorosas provas dedutivas e o encadeamento sistemático de
teoremas demonstrativos que tornaram a Matemática uma ciência.
 
A matemática na Idade Média e Renascimento
 
Apesar de a maioria da população viver na miséria, em Roma havia luxo e
muita riqueza, usufruídas por uma minoria rica e poderosa. Roupas luxuosas,
comidas finas e festas grandiosas faziam parte do dia-a-dia da elite romana. Foi
nesta Roma de miséria e luxo que se desenvolveu e aperfeiçoou o número concreto,
que vinha sendo usado desde a época das cavernas. Como foi que os romanos
conseguiram a descoberta dos números romanos.
Os romanos pouco fizeram para o progresso da matemática, mas sim para a
sua divulgação. Por intermédio deles, o conhecimento da antigüidade chegaram á
Europa Medieval onde o uso do sistema numérico romano se disseminou por todo o
ocidente como conseqüência da preponderância militar e econômica de Roma. E,
também, inúmeros símbolos básicos, utilizados com letras do alfabeto alguns
exemplos; I (um), V ( cinco), X (dez), L (cinqüenta), C (cem), D (quinhentos) estes
são alguns números em romano.
Costumam situar-se os séculos XII e XV o período durante o qual a Europa
teve a acesso ao conhecimento matemático produzido pelos árabes ou por eles
difundido. Por volta do século XV a Europa dominava as conquistas matemáticas
alcançadas pelos gregos, hindus e muçulmanos. As principais contribuições indo-
arábicas foram o sistema decimal de numeração que pele primeira vez incluía o 0
(zero) e algumas descobertas relevantes no campo da trigonometria.
Embora não tivesse tido trabalhos originais, transmitiram ao Ocidente Latino,
juntamente com os elementos da ciência grega, os processos de cálculos numéricos
(com o algarismo moderno e os dos cálculos algébricos). Contudo, a álgebra não
ultrapassou o segundo grau.
Com o surgimento da Renascença (século XV e XVI, e que se baseada, em
grande parte, na imitação de Antigüidade grega) manifestou – se, também, no
domínio da matemática aparecendo novos métodos e idéias fortalecendo assim a
ciências das matemáticas. È considerável o papel das matemáticas no pensamento
e na civilização contemporânea. São as linguagens das ciências e a seu emprego
deve-se a edificação da técnica e da ciência atuais.
A difusão destes conhecimentos deve-se a invenção da imprensa e a criação
das universidades. Todas as disciplinas são agora ressuscitadas, as línguas
estabelecidas: Grego, sem o conhecimento do qual é uma vergonha alguém
chamar-se erudito.
O mundo inteiro concentrar-se acadêmicos, pedagogos altamente cultivados,
bibliotecas muito ricas, de tal modo que me parece que nem nos tempos de Platão,
de Cícero ou papinianas, o estudo era tão confortável como o que se vê a nossa
volta. Percebe-se que ladrões de rua, os carrascos, os empregados do estábulo,
hoje em dia, são mais eruditos do que os doutores e pregadores do meu tempo.
Renascimento encarava o mundo greco-romano como um modelo para a sua
sociedade contemporânea, buscando aplicar na realidade quotidiana aquilo que
consideravam pertencer ao mundo das idéias.
Neste sentido, a arquitetura passou a, cada vez mais, tentar concretizar
conceitos clássicos como a beleza, acreditando que a canonização e o ordenamento
estabelecido pelos arquitetos da Antiguidade clássica constituíam o caminho correto
a ser seguido a fim de alcançar este mundo ideal. Sabendo que os valores clássicos,
do ponto de vista do Cristianismo, dominante no período eram considerados pagãos
e objetos de pecado, o Renascimento também se caracterizou pela integração do
projeto de mundo cristão com a visão de mundo clássica.
A Natureza era vista como a criação máxima de Deus, o elemento mais
próximo da perfeição (atingindo, portanto, o ideal de Perfeição procurado pela
estética Clássica). Assim, a busca de inspiração nas formas da Natureza, tal qual
propõe o Clássico, não só se justifica como passa a ser um valor em si mesmo.
O Renascimento está associado ao humanismo, o interesse crescente entre
os acadêmicos europeus pelos textos clássicos, em latim e em grego, dos períodos
anteriores ao triunfo do cristianismo na cultura européia.
É certo que o movimento do Renascimento, tomado em seu conjunto,
determinou a emancipação da sociedade civil unindo-a à cultura antiga sobre e
através das idades cristãs, e por ele a mulher, metade da humanidade, reconquistou
praticamente uma débil parte da vida social que lhe havia negado, e pôde sair do
círculo da família e da sombra das abóbadas e conventos; grande número dela até
chegou a ser célebre por seu conhecimento
Pitágoras um dos mais conhecidos precursores conseguiu reunir grande
soma de conhecimentos matemáticos. Sua escola procurava justificar todas as
coisas através dos números e em muitos aspectos se assemelhava a verdadeira
seita mística. O famoso teorema que afirmava ser o quadrado construído sobre a
hipotenusa de um triângulo equivalente à soma dos quadrados construído sobre os
catetos foi a maior descoberta feita por ele.
A Matemática surgiu na antiguidade por necessidades da vida cotidiana,
converteu-se em um imenso sistema de variedades e extensas disciplinas. Como as
demais ciências, refletem as leis sociais e serve de poderoso instrumento para o
conhecimento do mundo e domínio da natureza.
Com um conhecimento superficial matemático, é possível reconhecer certos
traços que a caracterizam: abstração, previsão, vigor lógico, caráter irrefutável de
suas conclusões, bem como o extenso campo de suas aplicações.
A Matemática move-se quase exclusivamente no campo dos conceitos
abstratos e de suas inter-relações. Para demonstrar suas afirmações, o matemático
emprega apenas raciocínios e cálculos.
Em sua origem, a matemática constituiu-se a partir de uma coleção de regras
isoladas de decorrentes experiências diretamente conectadas com a vida diária. Da
mesma forma, a sobrevivência numa sociedade complexa, que exige novos padrões
de produtividades, depende cada vez mais do conhecimento matemático.
É importante destacar que a matemática deverá ser vista pelo aluno como um
conhecimento que pode fornecer o desenvolvimento do seu raciocínio, de sua
capacidade expressiva, de sua sensibilidade e estética e de sua imaginação.
A história nos mostra que o ensino da matemática foi organizado a partir das
necessidades de cada povo. Os primeiros indícios de construção de conhecimentos
matemáticos são heranças dos povos egípcios e babilônios (2500 a.c).
Esses povos a usavam para resolver problemas práticos, geralmente ligados
ao comércio, cálculo de impostos, construções de habitações, monumentos
funerários e medidas de terras. Porém a concepção do conhecimento matemático
abstrato, independente do empírico, influência, até hoje, na matemática que se quer
ensinar na escola.

METOLOGIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA


NATUTEZA
Professor: Gilsani Dalzoto Salles
Capitulo: ll
Pagina: 81
1. Elabore uma atividade de ciências com uma situação-problema,
levando em consideração determinada faixa de idade dos alunos.
2. O professor pesquisador é aquele que analisa práticas educacionais.
Pensando nisso, o que você, professor, poderia investigar, na sua prática,
ensinando ciências?
3. Represente uma linha do tempo, desde a década de 1950 até a década
de 1990, salientando as mudanças mais significativas ocorridas no ensino de
ciências.

Ensinar higiene pessoal para os aluno de ensino fundamental de 8 anos de


idade, a escola tem a função de ensinar higiene para seus alunos pois é sinal de
saúde e bem estar.
È um conjunto de hábitos de limpeza com que cuidamos do nosso corpo, para
ter boa saúde:
-lavar as mãos sempre antes e depois das refeições,
-tomar banho diariamente,
-escovar os dentes sempre depois das refeições, e antes de deitar,
-manter as unhas limpas e bem cortadas,
-tomar água filtrada.
Agora vamos ler um poema e em seguida resolver uma atividade:

 
 
 
Higiene pessoal (1ª série)
Data: 06/07/2009

Para ter boa SAÚDE                               


Devemos do CORPO cuidar
Tomar banho diariamente
E roupas limpas usar.
 
Manter as MÃOS bem lavadas                     
E as UNHAS sempre cortadas
Lavar frutas e verduras
Antes de serem usadas.
 
Comer sempre na hora certa
E os DENTES escovar
Ao DORMIR, ao acordar
E depois de se alimentar.
 
Sempre ESPORTES praticar
E bem cedo levantar
Beber ÁGUA filtrada
Para as doenças evitar. 
                                           Solange Valadares

                

                                             
Fonte: HTTP:WWW.pedagogia.com.br/atividade.php?id=150
 
Fonte: HTTP//amigosdaeducacao.com/wp-content/uploads/2010/04/atividades-para-educacao-infantil-
higiene-pessoal-2.pig

Esta atividade foi aplicada na Escola Municipal Linha Nossa Senhora Da


Saúde na turma do segundo ano do turno vespertino.
 
 
 
Todavia o professor precisa ser pesquisador, o ensino sofre constantes
evoluções, ainda mais quando se trata do ensino de ciências, ocorrem mudanças
significativas como na descoberta da cura de doenças, métodos de medicina
preventiva e alternativa.
No ensino de series inicial um dos aspectos trabalhados é a higiene pessoal
que se bem desenvolvidos pelo educador e compreendida pelos educandos pode
evitar inúmeros problemas posteriores, como: a cárie, verminose e muitas outras.
O professor em sala de aula pode investigar as diversas realidades de seus
educando e a partir daí desenvolver um ensino voltado as necessidades de sua
turma. Por exemplo, se os seus educandos tem problemas com a higiene pessoal,
como: tomar banho,cortar as unhas,escovar os dentes,se trabalha estes aspectos
dando ênfase a importância,bem como se o professor percebe através da
investigação da realidade,da convivência uma má alimentação,trabalha-se com
ênfase na alimentação saudável .
Em seguida vemos a linha do tempo desde a década de 1950 até 1990, onde
destaca as mudanças mais significativas ocorridas no ensino de ciências.
1950 1960 1970 1980 1990

- Na década de 1950 predominou o método tradicional na educação, onde foi


criado o IBEC (instituto brasileiro de educação ciência e cultura).
- Na década de 1960 marcada por mudanças políticas e sociais onde
ocorreram importantes transformações na estrutura curricular de ensino, e o método
da descoberta.
- Na década de 1970 marcada por crises sociais e econômicas, e crise
energética, voltou-se a atenção para cursos de formação de professores.
- Na década de 1980 mudanças no ensino em virtude do descontrole em
relação a natureza,relacionada a ciências sociais e humanas.
- Na década de 1990 marcada pela formação de professores, buscou-se um
novo paradigma curricular.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho foi muito importante para obtermos mais conhecimento e nos


aprofundar mais sobre a história da matemática. São símbolos numéricos que
surgiram para contar e progrediram muito até os dias de hoje, a qual se procura
acompanhá-la no seu desenvolvimento progressivo, sua linguagem é de uso preciso
e rigoroso.
É uma ciência exata e deve ser vista como um saber prático e dinâmico,
sendo indispensável em nosso dia a dia, pois interage diretamente em tudo que
realizamos, sendo uma necessidade humana pela qual se relaciona com o mundo.
Enfim a matemática é uma busca constante de conceitos, controles,
comunicação e apropriação da cultura produzida historicamente a qual transmite a
experiência da prática social histórica da humanidade desde a pré-história até os
dias atuais.
Nesse período que estudamos ciências refletimos sobre vários conteúdos, na
teoria e na pratica. Podemos afirmar também, que estudar ciência é muito
gratificante para o docente e para o educando, onde um aprende com o outro, e
assim desenvolve a alfabetiza de maneira científica o ensino com o educando.
Não se pode ensinar português e matemática, deixando de lado o estudo
da ciências,pois um é complemento do outro e os docentes do ensino fundamental
devem levar em consideração esse método. Porem é necessário que cada disciplina
tenha uma seqüencia de conteúdo, é que o docente tenha autonomia para
desenvolver varias tarefas levando em conta o interesse de ambos, do educando e
docente. Podemos afirmar inclusive a importância do estudo na vida de cada ser
humano.
Enfim, é importante formar, pesquisar, descobrir, analisar de uma maneira
ampla e eficaz e explorar cada vez mais a prática pedagógica, descobrindo a cada
dia novos horizontes que a natureza tem para ser explorada. Levando em contado
seus fenômenos e assim chegar até o conhecimento.
REFERENCIAS

SALLES, Gilsani Dalzoto METODOLOGIA, DO ENSINO DE CIENCIAS


BIOLÓGICAS E DA NATUREZA
Editora IBPEX- 2007
LOPES, Sergio Roberto METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
Editora IBPEX- 2007

Você também pode gostar