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O ingresso do texto' oral
em sala de aula
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Da visão grafocêritrica
ea uma outra abordagem no ensino
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A escrita sempre esteve no centro das preocupações da escola, pois é por
meio dela que se realiza a alfabetização. Também a análise da fala, quando ocorre
em sala de aula, fica restrita aos textos escritosque fecriam as falas coloquiais.
supervalorizaçãoda escrita novcontexto escolar se consolidou, possivelmente,
emdecorrëncia de uma visão sfflfø,¢ëntfis=a.<l0_¢r1Sía9 de línsvfl- r t
- E essa visão vai sendo reproduzida pela instituição escolar. Como consequên-
cia preponderante, desconsidera-se alingua em sua integridade, privilegiando'-se
apenas uma desuas modalidades constitutivas.`Assim, da formacomo a escrita é
colocada, o texto oral passa a ser visto como se carecesse de algornais importante
do que ele próprio para ser valorizado como objeto de estudo, sobretudo na insti-
wí<;ã0 SSCOIHI- Muito Pfflvflvslmsflfs por ser avaliadø.§1êt›etSa¢¢ttrêd.fl_§.@_Çe.dad¢ e
ls..ttaÇ1a,_0_.t¢:‹.t.Q 9.tel_t1ä0_adQuire.9 _n1¢S.1u0 tffltørs 21 mesma impmtâttfiifldffi <=S¢tíFfl-
O valor conferido à escrita, na sociedade e na escola, vincula-se ainda a urna
postura ideológica de grupos dominantes em determinados momentos históricos z
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- parte. En fatizamos '
que obviamfiflífi ' da. escrita._-.é de
.Q.¢Il.5.\.T10,-
Para finalizzir esta . _ - _ _ '
- ° deveria ocorrer em detrimento do ensino do ora I .
extrema rele\'aiiÇ_R1, T1135 1550 93° ~ --
°' . - " ' ' ` das p ormeio da
A escola propiciar aos 21 lunos a analise de falas coloquiais recria
escri'ta , como ocorre em textos * literáriosr ° por exemplo, não apresentaria problemas.
a nosso ver, mas defendemos que 0 605111096 °1Ífllldfid<§ ÍãIT1l2¿!"P._d,f2Y.¢ SEI Êf.f¢YU3d.0
por meio da análise da falacontextualízada. em inter,_a_çõ_es_fa_ce a face ou em falas
¿;,¿1¡\,¡duz(ig preferencialmente gravadas, para 'se venficaro funcionamento da
¡Í;¡Í_,I1¿.'(Âiv¿_¢¡~¿1p“l_e_rriQ_g§q, sobretudo porpossibilitar o acolhimento das variantes
linguísticas que chegam à escola. A esse respeito, Castilho (2000: 67) pondera:
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' ._ Essa sumarização nos obrigaria a fazer muitas ponderações, mas, com o
intuito de mantero foco, faremos apenas duas.Aprimeira éí que tero,text_o çqmo
nnidodobáoioodo 1íns._na.Sisnifi.oa_.ooo. ou ensino. não -dono 'partir do êosinontoo
ldoncontoXtnoliêado_sooinoivoloifros.-1°raS_o§_.oii.§_o.nto.nooSz Ao oonnáfio dovo Con-«
siderar a perspectiva do conjunto que compreende o texto como evento discursivo
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ou entidade enunciativa, de modo que afunçãó central dele não se fixe apenas em
seu caráter informativo,`de acordo com o que explicaMarcuschi (2005). ç
A Soonnoo oondofooäo éonon oSooloi.«í=f.oniã.ozo-1osoI ont ‹tn.o- o. ensino do .
1íneno__mo.tonio_<1oi'o oonoolidor-o--@o.snifo.1vi.zntonto §1n_-oo1npotënoí.n_ linsnínnoo
Ífl.ÍÔfl0Cl.1ÊÍVaz 1eÍÍ°,fae95°1`_Ít°fàÊlʧ@u5; 3lE1_nQ§=_'de maneira que P0S5am Ífllefafšíf
adequadamente em diversas instâncias sociais, que exigem constantemente' uma
*grande variedadede gêneros orais e escritos. Olugarde,ensir¿q__d,e_j_ingu¿dev_e
rê1.ori1aLaiorodoÇão-o_o.análioo-Çlo to_z\íto,otn1"zin1it.o.oíinnto o doesonfos do diversas
oo.fSP¢otirYê§._to.otioos. °~ z .
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` O ingresso do texto oral em solo de aula 33
' A visão monolitica da língua leva a postular um dialeto de fala padrão calcado
na escrita, sem maior atenção para as relações de 'influências mútuas 'entre fala
e escrita. Certamente, “não se trata de ensinar a falar”. Trata-se de identificar a
imensa riqueza e variedade de “usos` da lingua [...]. Assim, entre muitas outras
coisas. a abordaéem da fala i1@m1i1.¢.¢fiffflt__¢m svsfiiõsêos¢r§lm_¢_n.@.¢.›firêdflS
no estudo da língua, cotnoias de "v_ari_açõe¿s°e “mudan_Ç_a_S_,,_§Í_qi§_pop_tos_çÊ
extrema relevância raramente viSIO_S.
n-fr--p-:_ r _ _ . r'frr_:f:r ;zz z '*I2z¬ "f "
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I Culta (SP) é coordenado - ¿1~ e do apagador, levar também _o gravador, sem 0 qual sera
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por Dino Preti. na usi> _ ç ¿
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Fred' 2005). q muito dificil trabalhar. passoseguinte ao da gravação da
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dez Estudo da^Norma Lmvuistica
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Por`meio da transcrição, e tendo ouvido a gravação _ Todos os aspectos da
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do texto falado, é possível analisar as especificidades i oralidade citados no
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<.=ã<> fe Complexidade. Conatimi uma forma §1s_1êvat9alua9;a--ter-¢0inS¢.iënÇia_d9§ - .
traços da oralidade- Por 1_i_isiQ-.ia_a_u<1ís§fi.<¿d.a sfaY~aÇä9¬â_da.0.bs¢o.as§.ø...atsrit.a.<k1z
uanâcdsãø-io aluno iaode levantar. 1;i12Óte§_eâ-e_aiusiar sugerir iâ9â§ibiliê1.a.Ç1§§_;<ii:
Yfâtsifisadaâ f¿1s-a1ial.i§epiara oçtrabalho ¢_n1sa_l.a.ds.au1a.~ AdfiiUifíf10 0»¢°fll1@°ím@m° f
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O trobolho que porte do iolo poro se chegorõ escrito i
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_ _ _ . _ V , . ç _ * Sobre rete×tualização,é
possibilidade importante que vai da falapara a escrita. ¡mpo,.-tàme ç¡er.F¿Ve[.o,
Trata-se da retextualização, que consiste em transformar ip Andrade eAqu¡n<› (1999).
uma transcrição de um texto falado em texto escrito. E um e. Marcuschi (2000), dos
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procedimento que envolve compreensão e interpretação 1 uma breve S¡n,eSe_ s I' . l ' . \. .
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retirada de marcas fundainentalmente interacionais, dehesitações e de
partes de palavras; i i ` , i i _
inserção de pontuação (guiando-se pela entoação usada no oral); ç
eliminação de repetições, de redundáncias e de' paráfrases; `
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ç do texto oràl em sola de
. aula 35
tópicos discursivos; V *
introdução de marcas metalinguisticas para referenciação de ações e
substituição dos dêiticospor verbalização acerca do contexto; . - t
~ reconstrução de estruturas truncadas e reordenação sintática;
- tratamentoestilístico, alterando não só estruturas sintáticas como também
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. seleção lexical; ç ç a
- reordenação tópica do texto e da sequência argumentativa, agrupando,
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i ç quando possível,argumentos. , ›
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É importante salientar que, seja qual for o enfoque para se analisar ouçtraba- z
lhar o texto oral, em sala de aula,_a decisão de todo o processo deve ser feita em
grupo e com a falaespontãnea. Em outras palavras,-~ não faz sentido o 'professor
colocar na lousa um trecho de fala transcrita ou já retextualizada que retirou de um
1í\'f0z POI sasmplv- Q_Qbi'et9_d¢_eswdo daifatst odeiam fla§a1adsë.L!la ¢_a»a§flá1íS=?
teórico-metodológica dâveêicr adfinuasía .à .ts.ali‹;1a§í.s=_.C.l.¢SS@ .Ç0r_1t§Xf_Q.- s .
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' Por fim, finalizando esta parte, exemplificamos como é possiível trabalhar com
a produção de texto oral e escrito, com base no que expuisemos, ou seja, de forma
contextualizada á realidade que envolve o aluno. Apresentamos uma sugestão de
atividade que poderia ser iniciada com o gênero 'escrito cc_zrt¿i. O aluno aprenderia
a lidar com a diversidade delas, como, por exemplo, carta familiar, carta social,
carta comercial, mas privilegiando a carta que solicita emprego, vinculada ao
vênero oral enri°ei›ísra. por meio da qual o aluno será ou não selecionado a um.
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cargo pretendido. , . . j l . . i . . .
A entrevista, ao contrário da carta, eum gâneroessencialmente oral, es-
truturalmenite vinculado a ,uma prática social raram_ente~ incluída na atividade
pedagógica, de modo contextualizado. Entendemos que, na salade aula, deve-se
submeter a entrevista às normas gramaticais, àç análise de base linguistica, às
normas de comportamento e de papéis sociais desempenhados* na sociedade, ai
firn de preparar o aluno minimamente para a competição do mercado de trabalho.
Evidentemente, para um jovem que vai disputar pelaprimeira vez uni em- ._ . 1 F l
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' uso do plural dos ,nomes;uso pronominal adequado, sobretudo dos pronomes de O
-_ -' "' ` " " ' tratamento etc.`.estratêUias de ol' ›=› ' '
Vários estudiosos no Brasil , ¡ -_ I .__ .. . _~_? _ ._ . Idecz.” 'trëito C"nmOmO5O¡~
N, mbamamacom , po¡¡deZ` prosodia, ortoepia, escolha de vocabulario adequado etc.
,v-âr.p<›re×emp|<>.S¡|vâ t Obviamente, é necessário, ainda, verificar osrecursos
4 li ('999},2°°5_l E 53"” , .'i~extr¬alinguisticos.icomo traje, aparência. higiene pessoal
1 eCrescitelli (2008). , . -" ', i y . ' " , ” '
t - _ - a . =- maneira de se sentar e de agir, e recursos paralinguisticos.
M como gestos eipostura corporal, no decorrer da entrevista profissional, especificos
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ao contexto. , ~ , ,
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38 Ensino de Língua Portuguesa
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Considerações finais t ~ i
Procuramos apontar para algumas possibilidades de trabalho comi o oral em
sala de aula, tendo em vista as teoriascontemporáneas de base »lin'guística, sin-
cronizadas às propostas dos i>ci×", buscando contribuir para a valorização do texto
oral, estando subjacentes a essa posição os seguintes princípios: ' r
i - ' O .
- of homem e' um ser que fala;portanto, todas as práticas sociais que ele
realiza decorrem da oralidade, incluindo-se a escrita; ¿
~
of ensino de oralidade não pode ser confundido com ensinar a falar, e,
não se restringe a isso, pois todosos falantes aprendem tudo oque todos
, z conhecem sobre sua lingua, sabendo ou nãoler eescrever; p i ç
° entre fala forrnal e informal existem inumeras falas ou gêneros orais em
z um conti'mi`zim de variações e de inter-relações; ° . -
° , entre escrita formal e iriformal existem inúmeros gêneros escritos em
a tim~'conrinuum de variações e inter-relações;
° as linguas variam, mesmo que seus falantes não percebam, ainda que
não queiram ou não aceitem esse fato, pois a- variação decorredo uso da
língua' por diferentes grupos em uma sociedade; , ,
° as línguas faladas não se desestruturam e não se extinguem pela variação
~ l ou “mau uso”; ao contrário, ficam enriquecidas e mais expressivas, e uma
f a lingua falada só desaparece. quando ls-eu último falante morre;
- .aspessocas precisam ser compreen,didas.Por essa razão, nem mesmo os
Ú estrangeiros “falamerrado”, quando conseguem se comunicar; i s
° " por razões culztiiraisƒno Brasil, as pessoas' querem saber como ê “falar
certo”. isto é, de acordo com a norma padrão; sendo assim, a escola tem
P _
-» Buscamos, de acordo com o que foi apresentado, "contribuir para que haja uma
mudança de perspectiva, no ensino de LP, até por uma questãode coerência: se ha
tantas nomias quantos grupos sociais existem, o ensino de línguaideveria partir do
que se fala, da compreensãodo processo devariação e mudança da lingua, para
entao sedirecionar ao ensino da fala emfnornia padrão eao da escrita, em todas
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