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09/07/2020 A QUÍMICA NA ESTÉTICA. – mostrar como a Química faz parte da beleza.

A QUÍMICA NA ESTÉTICA.

QUÍMICA NA ESTÉTICA E NA IMAGEM PESSOAL

O mundo da beleza e do bem estar, vem crescendo significamente, e veremos a seguir como a Quimica tem importante presença neste mundo, porque
Quimica é beleza, Quimica é vida.

Post Destacado martairisesteticaQUIMICA NA ESTETICA.Deixe um comentário

BOTOX

A toxina botulínica é uma neurotoxina, produzida pela bactéria (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Bact%C3%A9ria) Clostridium botulinum
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Clostridium_botulinum).

A Clostridium botulinum (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Clostridium_botulinum) é uma bactéria anaeróbia, que em condições apropriadas à sua reprodução
(10°C, sem oxigênio e certo nível de acidez), cresce e produz sete sorotipos diferentes de toxina (A, B, C1, D, E, F e G). Dentre esses, o sorotipo A é o mais
potente.

Para fins terapêuticos, é utilizada uma forma purificada, congelada a vácuo e estéril da toxina botulínica tipo A, produzida a partir da cultura da cepa
Hall da bactéria (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Bact%C3%A9ria) Clostridium botulinum (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Clostridium_botulinum). Esta forma
proporciona maior duração dos efeitos terapêuticos. Quando aplicada em pequenas doses, ela bloqueia a liberação de acetilcolina
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Acetilcolina) (neurotransmissor responsável por levar as mensagens elétricas do cérebro aos músculos) e, como resultado,
o músculo não recebe a mensagem para contrair. foi a partir do uso terapêutico, que surgiu o uso cosmético. Quando o casal canadense Jean e Alastair
Carruthers,oftalmologista (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Oftalmologia) e dermatologista (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Dermatologia) respectivamente,
observou a melhora das rugas em pacientes tratados para indicações terapêuticas, como blefaroespamo, iniciaram os primeiros estudos na área. Deste
então, o uso cosmético da toxina botulínica tipo A evoluiu e se expandiu em todo mundo.

Botox é a marca referência (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Medicamento_de_refer%C3%AAncia) da toxina butinolina tipo A, produzida pela


farmacêutica americana Allergan.

No Brasil (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil), a marca BOTOX® foi aprovada em 1992 para indicações terapêuticas e, em 2000, para o tratamento de
rugas e hiperidrose axilar e palmar. Mas por ser a primeira aprovada, BOTOX® tornou-se muito conhecida e, por isso, sinônimo do procedimento.[2]
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Toxina_botul%C3%ADnica#cite_note-2)

Nos Estados Unidos, ela foi aprovada em 2002 pelo FDA (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/FDA) (Food and Drug Administration) para o uso cosmético e
em 2004 para hiperidrose (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperidrose) até hoje é a única marca de toxina botulínica tipo A aprovada para esse fim
naquele país.

Uso Estético

A toxina botulínica tem sido utilizada para tratamento de rugas de expressão, sorriso deprimido, e também para tratamento de hiperidrose palmar e ou
axilar.

O efeito começa após 24 horas da aplicação e é bem notável após 3 dias. Se necessário alguma complementação, esta deverá ser realizada 20 dias após a
aplicação.

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Em 2007, os tratamentos estéticos não-cirúrgicos lideraram o ranking do ASAPS (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=ASAPS&action=edit&redlink=1) (Sociedade Americana de Cirurgia Plástica e Estética) com 9.621.999 procedimentos realizados. Entre os que se
destacam como os mais populares e os mais procurados são a aplicação com Toxina Botulínica Tipo A (2.775.176) e o preenchimento com ácido
hialurônico (1.448.716).

Os dados confirmam a tendência de que os pacientes buscam tratamentos mais simples, práticos e não-invasivos. Ao todo, em 2007, os tratamentos não-
cirúrgicos atingiram 82% dos procedimentos estéticos, contra os 18% restante, que foram cirúrgicos. Desde 1997, estes dados representam um
incremento de 754% para os procedimentos não cirúrgicos contra 114% para os cirúrgicos.

As mulheres representam o público que mais procura o procedimento.

25 de junho de 20169 de julho de 2017 martairisesteticaDeixe um comentário

ÁCIDO TRICLOROACÉTICO.

Ácido tricloroacético
Composto químico
Ácido tricloroacético é um análogo do ácido acético no qual os três átomos de hidrogênio do grupo metila foram substituidos por átomos de cloro. Tem
fórmula química CCl₃COOH.
O Ácido Tricloroacético é uma substância ácida aquosa com grande poder cauterizante, o mesmo foi descoberto no ano de 1840, pelo químico francês
Jean Baptista.

Esse ácido é muito utilizado no tratamento de feridas, em doenças da pele, calos, verrugas, sangramentos nasais e também utilizados em algumas
doenças sexualmente transmissíveis como, o HPV e a tricomoníase.

Dependendo da concentração do ácido na pele pode provocar alguns incômodos como: coagulação proteica, necroses, epidermólise e inflamações
residuais de que podem levar até oito semanas para sarar.

Vantagens do Ácido Tricloroacético:


• Pode ser usado ou associado a outras substâncias;

• Não apresenta reação alérgica grave;

• Sua aplicação é rápida;

• Pode ser usada no tratamento de pele morena;

• Sua aplicação não precisa ser feita em centros cirúrgicos;

Cuidados especiais após o tratamento com o Ácido Tricloroacético:


• Logo após o tratamento, a pele deve ser bem hidratada por um período de oito dias;

• Lavar o rosto somente com água e sabão neutro .

23 de junho de 20169 de julho de 2017 martairisesteticaDeixe um comentário

ÁCIDO GLICIRRÍZICO.

Ácido glicirrízico para que serve?


Ácido glicirrízico é um medicamento derivado do alcaçuz (Glicirriza glabra), muito utilizado no tratamento da úlcera péptica, hepatite C e de doenças
pulmonares e dermatológicas. Além disso, o Ácido glicirrízico apresenta proteção contra os efeitos da radiação UVB. Suas propriedades terapêuticas
incluem ação anti-inflamatória, antialérgica e descongestionante e ação calmante.
O Ácido glicirrízico pode ser utilizado como:
-Anti-inflamatório;
-Antialérgico (ação semelhante a dos corticoides);
-Casos de dermatite de contato;
-Casos de fotodermites;
-Tratamento de pele hipersensível;
-Tratamento da acne e rosácea;
-Tratamento Pré e pós peeling.
O uso do Ácido glicirrízico, geralmente, não provoca reações adversas, porém, ao persistir qualquer sintoma, consulte o seu médico imediatamente.
Antes de fazer uso desse produto consulte o seu médico.
É de extrema importância que a administração e a dosagem do produto Ácido glicirrízico sejam autorizadas e orientadas por um médico habilitado, a
modo de prevenir efeitos prejudiciais à saúde, pois a dosagem pode variar conforme a necessidade do paciente.
23 de junho de 20169 de julho de 2017 martairisesteticaDeixe um comentário

PEELING DE FENOL

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Peeling de Fenol 1ª Parte

Peeling de Fenol 2ª Parte

15 de junho de 201615 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

DO ÁCIDO RETINOICO AO FENOL.

PEELING QUÍMICO: ácido retinoico ao fenol: do peeling médio a…


a…

15 de junho de 20169 de julho de 2017 martairisesteticaDeixe um comentário

FABRICA DE BATONS.

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Batom pronto para o uso: Ana Maria confere resultado da 'receita'

15 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

COMO SÃO FEITO OS ESMALTES

VIVABELEZA - Como os esmaltes são fabricados?

15 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

Fabricação de cosmeticos

Fábrica de cosméticos

15 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

RADICAIS LIVRES.

Os radicais livres são átomos ou grupos de átomos que apresentam um ou mais elétrons livres (valências livres).

Eles são resultantes de cisões homolíticas, ou seja, de rupturas de ligações covalentes equitativas, em que cada átomo da ligação fica com um dos
elétrons que antes estava sendo compartilhado na ligação. Por exemplo, observe abaixo a molécula de clorometano, em que há uma ligação covalente, ou
seja, um par de elétrons compartilhado entre um carbono e um cloro. Observe que se essa ligação for rompida por algum fator, como a energia da luz, o
carbono ficará com um elétron livre e o cloro também. Portanto, haverá uma cisão homolítica ou uma homólise (palavra que vem do grego homo, que
significa igual, e lysis, que équebra, ou seja, uma quebra igual da ligação).
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Cisão homolítica do clorometano para a formação de radicais livres

Assim, deve-se ter em mente que os radicais livres são espécies químicas neutras e não devem ser confundidos com os íons, que são estruturas
carregadas eletricamente. Os íons são resultado de uma cisão heterolítica, ou seja, quando ocorre o rompimento de uma ligação covalente e um dos
átomos fica com os dois elétrons que antes eram compartilhados. Esse átomo torna-se um ânion, porque fica carregado negativamente, e o outro átomo
que perdeu o elétron torna-se um cátion, pois fica carregado positivamente.

Os radicais livres são muito importantes no estudo de Química Orgânica, sendo que a maioria deles é formada somente por carbono e hidrogênio.
Nesses casos, o radical livre pode ser classificado como monovalente (quando apresenta somente um elétron livre e um átomo de carbono) e como
bivalente (quando apresenta dois elétrons livres pertencentes ao mesmo carbono ou a carbonos diferentes da cadeia). O nome dos radicais livres
saturados (que possuem somente ligações simples entre os carbonos) é dado pelo prefixo que indica a quantidade de carbonos e pela terminação il ou
ila.

Por exemplo, no caso acima, temos o radical com 1 carbono, que é indicado pelo prefixo “met”, chamado, assim, de metil ou metila. Leia mais sobre isso
no texto Nomenclatura de radicais orgânicos.

É importante saber disso porque os radicais livres são muito instáveis, ou seja, possuem vida curta, exatamente porque possuem valências livres. Mas os
elétrons procuram sempre se agrupar em pares tanto nos orbitais dos átomos quanto nas ligações covalentes. Desse modo, os elétrons desemparelhados
dos radicais reagem ativamente com qualquer molécula próxima, formando novos compostos. As ramificações de várias moléculas orgânicas são
exemplos de radicais que se ligaram.

Assim, os radicais livres podem tanto atuar como agentes oxidantes por receber elétrons tanto como agentes redutores por doar elétrons. A quebra das
ligações formando os radicais, bem como as ligações que os radicais realizam, é a base para explicar o mecanismo das reações orgânicas.

Um exemplo de formação de radicais livres é a nossa respiração, que é exatamente o processo contrário da fotossíntese, ou seja, a glicose que obtemos na
alimentação reage com o oxigênio, e essa queima libera energia para as células de nosso corpo, bem como dióxido de carbono e água:

C6H12O6(s) + 6 O2(g) → 6 CO2(g) + 6 H2O(?) + energia

Essa é uma reação muito importante e necessária para a nossa sobrevivência. Mas a queima nas células forma também muitos produtos intermediários,
entre eles os radicais livres. A formação dos radicais livres também é importante para o organismo no sentido de que eles podem interagir de forma
violenta e não seletiva quando corpos estranhos entram em nosso organismo, combatendo-os.

Eles também reagem com o colesterol considerado ruim para o nosso organismo, que é a lipoproteína de baixa densidade (LDL), oxidando esse lipídio e
transformando-o em um corpo estranho que é atacado.

Esses aspectos são bons, mas, por outro lado, os radicais livres são também tóxicos e indesejáveis para algumas células sadias de nosso corpo, pois,
conforme dito, eles são instáveis e podem reagir com proteínas, outros lipídios, o próprio DNA, que carrega as nossas informações genéticas, e açúcares.
Essa desestabilização desses compostos leva ao aparecimento de várias doenças degenerativas, como o mal de Alzheimer e o envelhecimento precoce.

Nosso corpo possui algumas enzimas protetoras que combatem a produção excessiva dos radicais livres. Mas com o envelhecimento, o corpo vai
perdendo essa capacidade de defesa. Por isso, é muito importante alimentarmo-nos constantemente de alimentos chamados antioxidantes, que são
aqueles que combatem os radicais livres porque reagem com eles,neutralizando-os.

Alguns exemplos de antioxidantes são os biflavanoides, como a rutiga e o ginkgo biloba, as vitaminas A, C e E, o betacaroteno, o selênio, o ômega 3,
as isoflavonas e outros compostos que são ingeridos por meio de frutas, vegetais e peixes.

Alimentos que são fontes de antioxidantes

Mas é preciso também tomar muito cuidado com certos hábitos maléficos que podem aumentar significativamente a produção dos radicais livres em
nosso organismo. Alguns estão listados abaixo:

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Fatores que causam o aumento de radicais livres no organismo e o envelhecimento precoce

15 de junho de 20169 de julho de 2017 martairisesteticaDeixe um comentário

A QUÍMICA DA MAQUIAGEM

O cuidado com a aparência existe desde os primórdios da civilização. No antigo Egito já se fazia uso de perfumes, unguentos e maquiagem nos olhos.
Essa busca pela beleza foi se tornando cada vez maior, o que resultou em tecnologias cada vez mais avançadas para a fabricação dos cosméticos a que
temos acesso atualmente.

A Indústria de cosméticos é responsável pela elaboração dos mais variados produtos de beleza, e para isso ela investe bilhões de dólares anualmente.
Conheça a química de alguns desses produtos:

Perfumes: os ingredientes Geraniol (aroma de rosa) e Jasmona (aroma de jasmim) dão aos perfumes o aroma específico.
Cremes para a pele: são compostos por óleo de amêndoas, vaselina, lecitina, lanolina, etc.

Pós faciais: CaCO3 (carbonato de cálcio) e ZnO (óxido de zinco) são ingredientes do popular pó compacto.

Batons: possuem na composição: álcool cetílico (C16H33OH), óleo de gergelim, cera de abelha, etc.

Xampus: álcool comum, álcool oleico (age como condicionador) e alginato de sódio (age como espessador) estão entre os ingredientes dos produtos que
deixam seus cabelos limpos.

Desodorantes: o ingrediente AlCl3.6 H2O é fundamental, além de álcool e perfume..

15 de junho de 20169 de julho de 2017 martairisesteticaDeixe um comentário

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A QUÍMICA DO BATOM

Um assunto que interessa as mulheres, uma embalagem pequena com “alguma coisa” que proporciona cor e volume aos lábios. Todas as mulheres
usam ou já usaram batom pelo menos uma vez na vida, não é mesmo? Mas o que o batom tem haver com a química? Qual será a composição de um
batom?

O costume de colorir os lábios tem raízes no Egito. A rainha egípcia Nefertiti, exposta no Museu de Berlim, prova que lábios femininos eram pintados
pelas mulheres dos faraós. Os primeiros pigmentos eram vermelhos de óxido de ferro e foram encontrados em túmulos egípicios por volta de 5000 anos
A.C. Os pigmentos (em forma de pó) da antiguidade eram:

(h ps://esteticaeaquimica.files.wordpress.com/2016/06/67e5e-imagem1.png)FeO (óxido de ferro II) cor laranja

Fe2O3: (óxido de Ferro III) cor avermelhada

Fe3O4:(óxido de Ferro IV) cor mais escura, preto.


A partir de 1921 o batom ganhou o formato atual e começou a ser vendido em Paris. Desde então e com o avanço da química e da indústria cosmética o
produto se desenvolveu e hoje atinge todos os públicos. A composição dos batons varia de empresa para empresa, mas eles ainda têm ingredientes em
comum: Cera, óleos, pigmentos, fragrância, álcool, conservantes e antioxidantes.

Outra forma de batom muito usada entre a garotada é o gloss e o brilho labial e eles apresentam uma composição diferente: O ingrediente vital na
fórmula é a Vitamina E (Acetato de tocoferol), que evita a formação de radicais-livres e a rancificação da gordura natural da pele. A seguir entram os
filtros solares e as manteigas e óleos vegetais, também importantes, já que as bases usam polímeros minerais altamente lubrificantes e emolientes.

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Sabendo que os batons são rigorosamente produzidos e testados, escolha a forma e a cor que mais te agrada.
15 de junho de 20169 de julho de 2017 martairisesteticaDeixe um comentário

O inimigo chamado Formol.

Fórmula (h ps://www.google.com.br/search?safe=active&espv=2&q=formalde%C3%ADdo+f%C3%B3rmula&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-
LQz9U3yDAuMtRSz0620k_OSM3NLC4pqoSwkhNz4pPzcwvyS_NSrNLyi3JLcxIBIeHH-
DUAAAA&sa=X&ved=0ahUKEwjFnK7M1KfNAhUIIpAKHaATBSMQ6BMIhAEoADAS): CH2O
IUPAC (h ps://www.google.com.br/search?safe=active&espv=2&q=formalde%C3%ADdo+iupac&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-
LQz9U3yDAuMtTSyE620k_OSM3NLC4pqoSwkhNz4pPzcwvyS_NSrDJLCxKTFTJTABKTXFo2AAAA&sa=X&ved=0ahUKEwjFnK7M1KfNAhUIIpAKHa
Methanal
Massa molar (h ps://www.google.com.br/search?safe=active&espv=2&q=formalde%C3%ADdo+massa+molar&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-
LQz9U3yDAuMtTSyk620k_OSM3NLC4pqoSwkhNz4pPzcwvyS_NSrHLzcxKLFHITi4sBuNUgSTgAAAA&sa=X&ved=0ahUKEwjFnK7M1KfNAhUIIpAK
30,031 g/mol
Densidade (h ps://www.google.com.br/search?safe=active&espv=2&q=formalde%C3%ADdo+densidade&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-
LQz9U3yDAuMtRSz0620k_OSM3NLC4pqoSwkhNz4pPzcwvyS_NSrFJS84ozSyoBWtNeXzUAAAA&sa=X&ved=0ahUKEwjFnK7M1KfNAhUIIpAKHaAT
815 kg/m³
Ponto de ebulição (h ps://www.google.com.br/search?
safe=active&espv=2&q=formalde%C3%ADdo+ponto+de+ebuli%C3%A7%C3%A3o&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-
LQz9U3yDAuMtTSzU620k_OSM3NLC4pqoSwkhNz4pPzcwvyS_NSrJLyM3My89IVCvIz80oAvkpwMDsAAAA&sa=X&ved=0ahUKEwjFnK7M1KfNAhU
-19 °C
Ponto de fusão (h ps://www.google.com.br/search?
safe=active&espv=2&q=formalde%C3%ADdo+ponto+de+fus%C3%A3o&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-
LQz9U3yDAuMtTSzU620k_OSM3NLC4pqoSwkhNz4pPzcwvyS_NSrHJTc0oy89IVCvIz80oAtBoZuDsAAAA&sa=X&ved=0ahUKEwjFnK7M1KfNAhUIIp
-92 °C
Solúvel em (h ps://www.google.com.br/search?safe=active&espv=2&q=formalde%C3%ADdo+sol%C3%BAvel+em&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-
LQz9U3yDAuMtTSyk620k_OSM3NLC4pqoSwkhNz4pPzcwvyS_NSrIrzc0qTclIVMvMA9zLEGjgAAAA&sa=X&ved=0ahUKEwjFnK7M1KfNAhUIIpAKH
Água (h ps://www.google.com.br/search?safe=active&espv=2&q=%C3%81gua&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-
LQz9U3yDAuMlQCsyyMLdK0tLKTrfSTM1JzM4tLiiohrOTEnPjk_NyC_NK8FKvi_JzSpJxUhcw8AGd3hKdCAAAA&sa=X&ved=0ahUKEwjFnK7M1KfNA
O formaldeído é um dos mais comuns produtos químicos de uso atual. É o aldeído mais simples, de fórmula molecular H₂CO e nome oficial metanal. A
solução aquosa de formaldeído, em regra diluída a 45%, denomina-se formol ou formalina.
Soluções de formaldeído gasoso dissolvido em água são chamadas de formol (O formaldeído se dissolve em água a 37%). Este composto orgânico é
altamente tóxico e tem uma vasta gama de aplicações. É usado como desinfetante (mata a maioria das bactérias (h p://www.infoescola.com/reino-
monera/bacterias/)), conservante (h p://www.infoescola.com/bioquimica/conservantes/) (muito usado no embalsamento de cadáveres), na fabricação de
resinas sintéticas (h p://www.infoescola.com/compostos-quimicos/resinas/), tintas, plásticos, espelhos, vidros, cosméticos e até mesmo em explosivos
(h p://www.infoescola.com/quimica/explosivos/). O formaldeído é usado para fazer vários produtos químicos, incluindo produtos de higiene pessoal
como o creme dental.
Devido a sua toxicidade, o formol causa diversas reações maléficas no corpo humano quando ingerido, inalado ou quando entra em contato com a pele.
É irritante para os olhos, nariz, garganta epulmões (h p://www.infoescola.com/anatomia-humana/pulmoes/) e pode causar: reações cutâneas, infecções
de ouvido, dores de cabeça, depressão (h p://www.infoescola.com/psicologia/depressao/), asma (h p://www.infoescola.com/doencas/asma/), dores nas
articulações, tonturas, confusão mental, náuseas, desorientação, flebite (h p://www.infoescola.com/doencas/flebite/), fadiga, vômitos, distúrbios do
sono, laringite (h p://www.infoescola.com/doencas/laringite/), entre outros. Além disso, o formaldeído é considerado um agente cancerígeno para os
seres humanos.

Quando o formol é inalado pode causar no indivíduo dor de garganta, tosse e falta de ar. Também irá provocar irritação no trato respiratório.
Concentrações entre 25 a 30 ppm (partes por milhão) causa lesões graves no trato respiratório levando ao edema pulmonar
(h p://www.infoescola.com/medicina/edema/) e pneumonia (h p://www.infoescola.com/doencas/pneumonia/). Em altas concentrações pode ser fatal.
Em caso de inalação, recomenda-se levar a vítima para um local bem arejado. Se esta não estiver mais respirando, é necessário fazer respiração
artificial. Caso a vítima respire com dificuldade, deve-se consultar um médico imediatamente.

Em contato com a pele este composto tóxico provoca irritação, vermelhidão, dor intensa e queimaduras. Se absorvido pela pele, o formol provoca
sintomas semelhantes aos da ingestão. Recomenda-se lavar a área afetada pelo formol imediatamente com água em abundância e sabão.

Infelizmente é difícil evitar qualquer exposição ao formaldeído porque ele está presente no ar (geralmente abaixo de 0,03 ppm). Porém, para a maioria
das pessoas exposição de baixo nível (até 0,1 ppm) não causa quaisquer problemas.

Anvisa alerta sobre o uso de formol em alisamento capilar.

A Anvisa não registra alisantes capilares que tenham como base o formol em sua fórmula. O alerta é da Gerente-Geral de Cosméticos da Anvisa,
Josineire Sallum. De acordo com a gerente, o formol, nas concentrações permitidas pela Agência, não tem função de alisante.

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A substância só tem uso permitido em cosméticos nas funções de conservante (limite máximo de uso permitido 0,2%) e como agente endurecedor de
unhas (limite máximo de uso permitido 5%). “Todos os produtos registrados pela Anvisa que apresentam o formol na sua composição têm as
concentrações da substância dentro dos limites previstos nas legislações. Quando o produto não é registrado, significa que a composição não foi
avaliada, o que pode representar perigos à saúde”, explica.

Formol pode provocar câncer

O risco do formol em sua aplicação indevida é tanto maior quanto maior a concentração e a freqüência do uso, e se dá pela inalação dos gases e pelo
contato com a pele, sendo perigoso para profissionais que aplicam o produto e para usuários. Josineire acrescenta que os métodos utilizados no
alisamento dos cabelos não são registrados pela Agência.

“Escova Progressiva e de Chocolate, por exemplo, são métodos de alisamento capilar. São modismos, como já foram a Escova Francesa, o Alisamento
Japonês, a Escova Definitiva, e etc. Todos esses métodos referem-se a alisamento de cabelo, e não são registrados na Anvisa”.

O formol é considerado cancerígeno pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Quando absorvido pelo organismo por inalação e, principalmente, pela
exposição prolongada, apresenta como risco o aparecimento de câncer na boca, nas narinas, no pulmão, no sangue e na cabeça.

Produtos permitidos para alisamento

Existem outras substâncias, registradas na Anvisa, que podem ser utilizadas em alisamentos capilares. Entre elas estão o Tioglicolato de Amônio,
Hidróxido de Sódio, Hidróxido de Potássio, Hidróxido de Cálcio, Hidróxido de Lítio e o Carbonato de Guanidina.

Antes de se decidir pelo alisamente, solicite ao salão verificar qual é o produto que está sendo utilizado. Aceite apenas se for um produto industrializado
contendo os produtos acima mas, se for uma fórmula própria do salão, não há segurança sobre o produto, pois há o risco de conter formol.

No caso da escova progressiva, dependendo da concentração do formol, pode ainda causar a queda dos cabelos.

Outros riscos do formol

– Contato com a pele: tóxico. Causa irritação à pele, com vermelhidão, dor e queimaduras.

– Contato com os olhos: causa irritação, vermelhidão, dor, lacrimação e visão embaçada. Altas concentrações causam danos irreversíveis.

– Inalação: pode causar câncer no aparelho respiratório. Pode causar dor de garganta, irritação do nariz, tosse, diminuição da freqüência respiratória,
irritação e sensibilização do trato respiratório. Pode ainda causar graves ferimentos nas vias respiratórias, levando ao edema pulmonar e pneumonia.
Fatal em altas concentrações.

– Exposição crônica: a freqüente ou prolongada exposição pode causar hipersensibilidade, levando às dermatites. O contato repetido ou prolongado
pode causar reação alérgica, debilitação da visão e aumento do fígado.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Anvisa.

14 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

A Química e os cabelos.

A partir de agora você vai saber o que realmente ocorre nos salões de beleza quando o assunto é tratamento de cabelos. Aprenda sobre a química
presente nos produtos utilizados pelos profissionais e entenda por que o resultado normalmente agrada a todas as clientes.

Vamos começar pelo primeiro procedimento antes de tratar o cabelo, a lavagem dos fios. A química neste caso está presente no xampu, os chamados
surfactantes como o dodecil sulfato de sódio, por exemplo, são os responsáveis por limpar. Mas um bom xampu precisa apresentar um pH (potencial
hidrogeniônico) que não agrida os fios. Se informe melhor em: O pH ideal dos xampus (h p://www.mundoeducacao.com.br/quimica/o-ph-ideal-dos-
xampus.htm).

Para as mais vaidosas, o segundo passo é tingir as madeixas. Sabe-se que os cabelos já possuem uma pigmentação natural: a melanina (cor marrom
escura) e a feomelanina (marrom avermelhada). A quantidade relativa desses pigmentos confere a cor: ruivos, escuros, loiros, acizentados, etc. E se você
não está satisfeito com a cor legítima de seu cabelo, pode optar por pintá-los. A composição das tintas varia e algumas contam com peróxido de
hidrogênio para alvejar (tirar a cor do cabelo), outras com acetato de chumbo para fixar a cor ou ainda complexos de cromo e cobalto para garantir que a
tinta não saia com a lavagem.

Neste contexto podemos ainda abordar o processo de retirada de pelos, conheça os componentes responsáveis pela depilação.

Os produtos depilatórios utilizam da química para promover a retirada de cabelos, neles estão presentes os compostos sulfeto de cálcio, sulfeto de sódio
ou tioglicolato de sódio (decompõe o pelo). A adição da base hidróxido de cálcio eleva o pH e garante a eficiência do depilatório.

14 de junho de 20169 de julho de 2017 martairisesteticaDeixe um comentário

FILTRO SOLAR II
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09/07/2020 A QUÍMICA NA ESTÉTICA. – mostrar como a Química faz parte da beleza.

Os gregos antigos (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga) usavam óleo (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93leo) de oliva


(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Oliva) como um tipo de filtro solar. Entretanto, o óleo não era muito efetivo. Ao longo do início do século XX, H.A. Milton
Blake, um químico australiano, assim como muitos outros inventores, tentaram criar um filtro solar efetivo, mas não conseguiram.

Foi assim até 1944 (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/1944), quando o primeiro protetor solar foi inventado. Naquela época, a Segunda Guerra Mundial
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial) movimentava os campos de batalha e muitos soldados sofriam de sérias queimaduras solares.
Um farmacêutico (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Farmac%C3%AAutico) chamado Benjamin Greene (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Benjamin_Greene&action=edit&redlink=1) decidiu criar algo que pudesse proteger os soldados dos maléficos raios solares. No forno de sua esposa,
ele criou uma substância vermelha e viscosa, a qual chamou de “red vet pet” (red veterinary petrolatum – petrolato veterinário vermelho), que
funcionava principalmente através do bloqueio físico dos raios solares por meio de um espesso produto originado do petróleo
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3leo), similar à Vaselina (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Vaselina). Greene então testou-o em sua própria cabeça
careca (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Careca). Não funcionou tão bem como os modernos protetores, mas foi um começo.

O filtro solar passou por um longo caminho desde sua criação. Os produtos modernos apresentam muito maior proteção e também podem ser
resistentes contra água e suor. Entretanto, também há efeitos negativos. Alguns acreditam muito nesses produtos, mas não entendem as limitações dos
fatores de proteção contra o sol (FPS); pensam que comprando qualquer coisa acima de FPS 30, estarão automaticamente prevenidos contra
queimaduras não importando o tempo de exposição ao sol. Excesso de banho de sol (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Banho_de_sol) é um dos principais
fatores que causam câncer de pele no mundo.

Um filtro solar efetivo foi desenvolvido em 1938 (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/1938) pelo estudante de química suíço Franz Greiter
(h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Franz_Greiter&action=edit&redlink=1), depois de se queimar severamente durante a escalada do pico Piz
Buin (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Piz_Buin) na fronteira entre Suíça (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7a) e Áustria
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81ustria). Ele chamou seu produto de ‘Creme Gletscher’ ou, em inglês, ‘Creme Glacier’, que foi desenvolvido em
um pequeno laboratório na casa de seus pais. Exemplos que ainda existem do ‘Creme Glacier’ mostraram ter um FPS de 2 e, portanto, podem ser
classificados como sendo filtros protetores efetivos.

No Brasil, o primeiro filtro solar foi introduzido em 1984 pela Johnson & Johnson (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Johnson_%26_Johnson), sob a marca
Sundown, em três versões: FPS 4,

Os melhores filtros solares protegem tanto para UVB (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=UVB&action=edit&redlink=1) (radiação ultravioleta
com comprimento de onda entre 290 e 320 nanometros (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Nanometro)), que pode causar queimaduras
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Queimadura) solares (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Sol), eUVA (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/UVA) (entre 320 e 400
nanometros), que é responsável pelo bronzeamento, além de ser o principal causador de danos na pele (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Pele) a longo
prazo, como envelhecimento prematuro da pele (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Pele). Muitos protetores solares (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Sol)
contém tanto compostos orgânicos (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmica_org%C3%A2nica) que absorve a luz
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Luz) ultravioleta (como o oxibenzona (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Oxibenzona) ) ou um material opaco que reflete a luz
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Luz) (como odióxido de titânio (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3xido_de_tit%C3%A2nio), o óxido de zinco
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93xido_de_zinco)), ou uma combinação de ambos. Tipicamente, materiais absortivos são referidos como
bloqueadores químicos, já os materiais opacos como bloqueadores minerais ou físicos.

Os principais ingredientes dos filtros solares são moléculas aromáticas conjugadas com grupos carbonila. Essa estrutura geral permite à molécula
absorver raios ultravioleta de alta energia e liberar a energia como raios de baixa energia, desse modo prevenindo o ultravioleta, que é danoso à pele, de
atingi-la. Então, quando da exposição à luz UV, a maioria dos ingredientes (com a exceção do avobenzona (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Avobenzona&action=edit&redlink=1)) não sofrem uma modificação química significativa, permitindo a estes ingredientes reter o potencial de
absorção de UV sem uma fotodegradação (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Fotodegrada%C3%A7%C3%A3o) significante.[4]
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Filtro_solar#cite_note-4)

Há dois tipos de “protetor” solar: o “químico” e o “físico”. O físico, muitas vezes chamado de bloqueador solar, contém maior quantidade de dióxido de
titânio, que cria uma barreira para a passagem dos raios UV, ou seja funciona como um refletor – esses bloqueadores são aqueles que deixam uma
camada branca sobre a pele, devido ao excesso de TiO2 (dióxido de titânio (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3xido_de_tit%C3%A2nio)). Já os
protetores químicos possuem substâncias que interagem com a radiação UV absorvendo-a e sofrendo mudanças em suas estruturas; assim a radiação
UV é absorvida por essa fina camada de substâncias e não atinge os melanócitos – tais protetores não deixam aquela camada tão branca quanto os
bloqueadores.

Os seguintes ingredientes ativos de filtro solar são os permitidos pela FDA (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/FDA):

Ácido p-aminobenzóico (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%81cido_p-aminobenz%C3%B3ico&action=edit&redlink=1) (PABA) até


15 %.
Avobenzona (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Avobenzona&action=edit&redlink=1) até 3%.
Cinoxato (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cinoxato&action=edit&redlink=1) até 3%.
Dioxibenzona (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dioxibenzona&action=edit&redlink=1) até 3%.
Homosalato (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Homosalato) até 15%.
Mentil antranilato (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mentil_antranilato&action=edit&redlink=1) até 5%.
Octocrylene (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Octocrylene&action=edit&redlink=1) até 10%.
Octyl methoxycinnamate (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Octyl_methoxycinnamate&action=edit&redlink=1) (Octinoxate) até 7.5%.
Octyl salicylate (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Octyl_salicylate&action=edit&redlink=1) até 5%.
Oxybenzone (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Oxybenzone&action=edit&redlink=1) até 6%.
Padimate O (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Padimate_O&action=edit&redlink=1) até 8%.
Ácido fenilbenzimidazol sulfônico (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=%C3%81cido_fenilbenzimidazol_sulf%C3%B4nico&action=edit&redlink=1) (Ensulizol) até 4%.
Sulisobenzona (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sulisobenzona&action=edit&redlink=1) até 10%.
Dióxido de titânio (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3xido_de_tit%C3%A2nio) até 25%.
Salicilato de trolamina (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Salicilato_de_trolamina&action=edit&redlink=1) até 12 %.
Óxido de Zinco (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93xido_de_Zinco) até 25%.

Outros incluem:

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4-Methylbenzylidene camphor (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=4-Methylbenzylidene_camphor&action=edit&redlink=1) (USAN
(h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=USAN&action=edit&redlink=1) Enzacamene)
Tinosorb® M (USAN (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=USAN&action=edit&redlink=1) Bisoctrizole (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Bisoctrizole&action=edit&redlink=1), INCI (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/INCI) Methylene Bis-Benzotriazolyl Tetramethylbutylphenol)
Tinosorb® S (USAN (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=USAN&action=edit&redlink=1) Bemotrizinol
(h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Bemotrizinol&action=edit&redlink=1), INCI (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/INCI) Bis-
Ethylhexyloxyphenol Methoxyphenyl Triazine)
Mexoryl (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mexoryl&action=edit&redlink=1)® SX (USAN (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=USAN&action=edit&redlink=1) Ecamsule (h ps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ecamsule&action=edit&redlink=1), INCI
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/INCI) Terephthalylidene Dicamphor Sulfonic Acid)
Mexoryl® XL (INCI (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/INCI) Drometrizole Trisiloxane)
Neo Heliopan® AP (INCI (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/INCI) Disodium Phenyl Dibenzimidazole Tetrasulfonate)
Uvinul® A Plus (INCI (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/INCI) Diethylamino Hydroxybenzoyl Hexyl Benzoate)
Uvinul® T 150 (INCI (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/INCI) Octyl Triazone)
Uvasorb® HEB (INCI (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/INCI) Diethylhexyl Butamido Triazone)
Parsol® SLX (INCI (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/INCI) Polysilicone-15)

Muitos destes ingredientes não são aprovados pela FDA (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/FDA), mas todos são aprovados na União Europeia
(h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia). E alguns são permitidos em outras partes do mundo também. Muitos dos relativamente novos
absorvem a UVA, tornando mais fácil para os fabricantes fazer fórmulas para a demanda crescente de filtros solares com melhor proteção contra UVA.

14 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

FILTRO SOLAR

filtros solar são agentes químicos de uso tópico capazes de dificultar que a radiação UV atinja e danifique a nossa pele. A radiação UV incide sobre a
Terra junto com a luz do Sol, está dividida em dois tipos – UVA e UVB –, e provoca diversas reações em nossa pele.

A radiação UVA – cuja intensidade pouco varia ao longo do dia – penetra profundamente na cútis e aumenta o risco reações como câncer de pele e
fotoenvelhecimento. Mais intensa no verão e no período entre 10h e 16h, a radiação UVB atinge a pele mais superficialmente e provoca queimaduras e
vermelhidão.

Assim, qualquer tipo de exposição ao Sol requer o uso de filtro solar, que precisa ser aplicado diariamente, mesmo quando o clima está frio, nublado ou
chuvoso, pois mesmo nessas circunstâncias 80% dos raios solares conseguem ultrapassar as nuves e atingir a superfície. Apresentados em diferentes
formas – gel, loção ou spray –, os filtros são produzidos com substâncias que protegem a pele ao absorver, refletir ou dispersar a radiação UV,
minimizando seus efeitos.

O que é o FPS?

O FPS (Fator de Proteção Solar) aponta o grau de proteção contra queimaduras oferecido pelo filtro solar. Quando alguém usa um filtro com FPS 30, por
exemplo, significa que levará 30 vezes mais tempo para ficar vermelho do que se não tivesse aplicado o produto. Ou seja, está 30 vezes mais protegido
do que se estivesse sem nada.

Como o FPS refere-se apenas ao grau de proteção contra a radiação UVB e ainda não existe consenso para classificar a proteção contra a radiação UVA, o
ideal é optar por produtos que informem, na embalagem, oferecer proteção máxima contra radiação UVA/UVB. A eficácia varia conforme a quantidade
aplicada e o tempo de exposição. Quanto maior o FPS, maior o nível de radiação UV filtrado pelo produto e maior o intervalo para sua reaplicação.

Como escolher?

O filtro solar deve ser escolhido considerando a tonalidade e o tipo de pele. Quanto mais clara for uma pessoa, maior o FPS de que ela precisará.
Dermatologistas recomendam a utilização de produtos com FPS 15, no mínimo.

Como aplicar?

O filtro solar precisa ser aplicado cerca de 30 minutos antes da exposição ao Sol, em todas as áreas que ficarão expostas, e reaplicado a cada duas horas,
ou até antes, caso se esteja na praia, na piscina ou realizando atividades que implicam transpiração excessiva. O produto deve ser espalhado
generosamente pelo corpo. A quantidade utilizada varia conforme a constiuição física de cada pessoa, mas, nos EUA, o FDA estabelceu um mínimo de 2
miligramas do produto por cada centímetro quadrado do corpo. Em termos práticos, isso significa usar:

No rosto e no pescoço: 1 colher de chá


No tronco: 1 colher de sopa na parte dianteira e outra na parte traseira;
Nos braços: 1 colher de sopa para ambos;
Nas pernas: 1 colher de sopa para ambas.

Caso seja utilizado em quantidade menor que o necessário, o filtro solar terá sua eficácia comprometida e agirá por menos tempo, e a pele ficará exposta
aos efeitos deletérios da radiação UV. Não economize o produto e não esqueça de aplicá-lo em áreas vulneráveis do corpo, como orelhas, pés e mãos.

Usuárias habituais de maquiagens ou hidratantes com FPS precisam ficar atentas quanto à real efetividade dos mesmos. Diversos produtos apresentam
fator de proteção muito baixo e insuficiente para a finalidade a que se destina. O ideal é apostar em produtos com FPS acima de 30, que são mais difíceis
de encontrar.

Quem precisa usar?

O filtro solar precisa ser usado diariamente por pessoas de todas as idades, independentemente da tonalidade da pele. Pessoas de pele negra ou morena
também precisam de proteção e devem apostar em produtos com FPS 15, no mínimo, enquanto as peles mais claras requerem FPS ainda mais elevado.

Bebês a partir dos seis meses, crianças e adolescentes também precisam cultivar o hábito de usar protetor. Afinal, a Organização Mundial de Saúde
estima que cerca de 80% da exposição solar que acumularemos ao longo da vida ocorra até os 20 anos. Para os bebês e crianças, recomenda-se o uso de
produtos específicos, que não bloqueiam a síntese da vitamina D, – nutriente fundamental para facilitar a absorção de cálcio pelo organismo – que é
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p p q q p p g q
estimulada pelo Sol. Mais propensos a ter pele oleosa, os adolescentes podem apostar em produtos em gel e oil-free, para minimizar o risco de acne.

Em todas as épocas do ano, a exposição ao sol deve ser feita moderadamente e com a proteção adequada, sempre.

14 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

PROTETORES SOLAR.

Não se esqueça do filtro solar! Com certeza já ouviu esta frase antes de se expor ao sol, mas por que esta ação previne as queimaduras, você sabe?

Primeiro é preciso saber o que tem de tão perigoso em passar algumas horas sob aquele sol escaldante. Não precisaríamos nos preocupar se não fosse a
existência dos raios UV-B, os responsáveis pelas lesões na pele, como vermelhidão, descamação e até queimaduras de 3° grau. Além disso, a exposição a
esses raios pode levar a consequências mais graves, o câncer de pele é uma séria preocupação dos dermatologistas.

As loções bloqueadoras e protetoras foram desenvolvidas para permitir uma maior exposição ao sol sem riscos. Elas agem sobre a pele bloqueando
parcialmente ou totalmente a ação dos raios UV. O FPS (fator de proteção solar) é o indicativo do período de exposição, se o valor do mesmo for 10,
significa que poderá ficar exposto ao sol por um período 10 vezes maior do que sem a proteção, se for 15, 15 vezes mais exposto e assim por diante.

Agora vamos olhar quimicamente os protetores solares: qual a composição desses produtos?

Os protetores levam na composição óxido de zinco e dióxido de titânio, são aqueles que deixam seu rosto bem branquinho, pode apostar neles!

Já os bloqueadores que permitem parte da absorção solar são compostos por ácido para-aminobenzoico (PABA), benzenona e cinamatos.

Mas se você deseja um bronzeado sem se expor ao sol deve apelar para o composto diidroxiacetona, essa substância reage com a pele produzindo
pigmentação marrom. Mas atenção! Recorra a um profissional para fazer uso desse artifício.

14 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

ÁCIDO MANDELICO.

Ácido Mandélico :

O Ácido Mandélico, um alfahidroxiácido (AHA) derivado da hidrólise do extrato de amêndoas amargas, tem sido estudado devido aos seus usos no
tratamento de problemas da pele como fotoenvelhecimento, hiperpigmentação e acne. Este ácido tem sido usado na medicina, há vários anos, como anti-
séptico urinário, isto atesta sua atividade antibacteriana quando usado topicamente. É uma substância atóxica. Além do mais, é utilizado também para
preparar as peles para o peeling a laser e para auxiliar na recuperação da pele após a cirurgia a laser. Propriedades: Alteração das ligações intercelulares,
promovendo diminuição da coesão entre os corneócitos, descamação da camada córnea e estimulação da produção de células novas em maior ou menor
grau, dependendo de suas estruturas. O Ácido Mandélico, diferindo dos alfahidroxiácidos convencionais, consegue equilibrar o processo de renovação
epitelial por dois mecanismos: – Estímulo mecânico ao promover a epidermólise, inicia-se o processo acelerado da renovação epitelial. – Estímulo
químico, após sua penetração intracelular, ajudando na auto-regulação da produção de melanina, e por ação direta nos folículos pilosos e controle da
produção sebácea. Como os estímulos físicos e químicos atuam sinergicamente, ocorre uma melhora na qualidade e quantidade do colágeno e
glicosaminoglicanas da derme reticular.

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Indicações: Anti-aging: age diminuindo o fotoenvelhecimento. O tratamento deve ser mantido por meses ou até anos, pois assim as rugas e marcas de
expressão vão desaparecendo gradualmente.

Peeling: quando comparado ao peeling de Ácido Glicólico pode-se perceber que produz menos eritemas ou outros efeitos adversos na epiderme. O
peeling deve ser feito deixando o ácido na pele por cinco minutos, depois lava-se com água. Se feito repetidamente é útil no tratamento da acne,
fotoenvelhecimento e hiperpigmentação. Hiperpigmentação: em muitos pacientes foi relatada uma diminuição de 50% dos melasmas depois de um
mês de tratamento usando uma loção de Ácido Mandélico a 10%. Uma associação com Hidroquinona ou Ácido Kójico pode ser benéfica para o
tratamento sem produzir reações adversas.

Acne: pacientes com foliculites infectadas por bactérias gram-negativas tiveram melhoras quando usaram o Ácido Mandélico. Muitos pacientes
conseguem controlar sua acne apenas com o Ácido Mandélico.

Laser: deve ser usado 2 a 4 semanas antes da aplicação do laser e após a reepitelização. Quando o Ácido Mandélico é usado no pré e pós-operatório a
inflamação e hiperpigmentação raramente ocorrem.

Concentração de Uso: Gel de 30 a 50% – peeling uso exclusivo médico.

Gel ou creme 10 a 13% – tratamento de rugas e queratoses em geral, uso noturno, aplicar filtro durante o dia. Creme 3% –

indicado como renovador celular, aplicar de 1 a 2 vezes ao dia. Creme 4% – hidratante, esfoliante suave.

14 de junho de 201615 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

Ácido hialurônico

1. Fórmula (h ps://www.google.com.br/search?
safe=active&rlz=1C1AVNG_enBR618BR618&biw=1366&bih=643&q=%C3%A1cido+hialur%C3%B4nico+f%C3%B3rmula&stick=H4sIAAAAAAAAAGO
gUlOSk6alnp2spV-ckZqbmZxSVElhJWcmBOfnJ9bkF-al2KVll-UW5qTuFV56ezqoHU3WqKf5l1R-
Hln6ePVZwHPwyNFUwAAAA&sa=X&ei=ZBeTVautHY_AgwTV4I_ABA&ved=0CIkBEOgTKAAwEQ): (C14H21NO11)n
2. Solúvel em (h ps://www.google.com.br/search?
safe=active&rlz=1C1AVNG_enBR618BR618&biw=1366&bih=643&q=%C3%A1cido+hialur%C3%B4nico+sol%C3%BAvel+em&stick=H4sIAAAAAAAA
gUlOSk6allZ2spV-ckZqbmZxSVElhJWcmBOfnJ9bkF-al2JVnJ9TmpSTqpCZZ8my2-
vbfVVFYbVl2RHn8ms6jacvBQBQNLO0VgAAAA&sa=X&ei=ZBeTVautHY_AgwTV4I_ABA&ved=0CIwBEOgTKAAwEg): Propriedades
físico,quimico.
3. O ácido hialurônico (h p://www.minhavida.com.br/beleza/tudo-sobre/17759-acido-hialuronico-conheca-a-substancia-que-combate-o-
envelhecimento-da-pele) é uma substância naturalmente presente no organismo humano, uma molécula de açúcar que atrai a água e pode atuar
como um lubrificante e absorver choques em partes móveis do corpo como as articulações. Do ácido hialurônico no nosso corpo, 56% dele está
na pele (h p://www.minhavida.com.br/temas/pele), onde ele atua preenchendo o espaço entre as células, o que a mantém lisa, elástica e bem
hidratada. Porém, com o tempo, sua concentração na pele diminui, o que causa o aparecimento de rugas
(h p://www.minhavida.com.br/saude/temas/rugas) e também seu ressecamento.

Desde 1996, no entanto, começou-se a usar o ácido hialurônico animal na pele para tratar as rugas e recuperar o antigo viço. Hoje, ele pode ser de
origem animal (vindo da crista do galo) ou por biotecnologia (através da fermentação bacteriana). Independente da fonte, o ácido hialurônico é
submetido a uma série de procedimentos químicos visando à obtenção do produto final, o hialuronato de sódio, com a menor concentração possível
de proteínas (quer sejam de origem animal ou bacteriana) ou ainda de endotoxinas bacterianas. Ao final do processo de purificação é obtido o
produto final na forma de gel purificado, que pode ser aplicado diretamente na pele ou fazer parte da composição de cosmético.

13 de junho de 201613 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

ÁCIDO KÓJICO

1. Fórmula (h ps://www.google.com.br/search?
rlz=1C1AVNG_enBR618BR618&espv=2&biw=1366&bih=643&q=acido+kojico+f%C3%B3rmula&stick=H4sIAAAAAAAAAGOovnz8BQMDgxkHnxCn
QYpxSmGRlnp2spV-ckZqbmZxSVElhJWcmBOfnJ9bkF-al2KVll-
UW5qTeO3ZzTq_B9ZOCzfsfJQx911FYEHtVgDl_RzaUwAAAA&sa=X&ei=nxSTVbmsCYGvggS_oYDYDw&ved=0CJEBEOgTKAAwDw): C6H6O4
2. Ponto de fusão (h ps://www.google.com.br/search?
rlz=1C1AVNG_enBR618BR618&espv=2&biw=1366&bih=643&q=acido+kojico+ponto+de+fus%C3%A3o&stick=H4sIAAAAAAAAAGOovnz8BQMDgw
QYpxSmGRlm52spV-ckZqbmZxSVElhJWcmBOfnJ9bkF-al2KVm5pTkpmXrlCQn5lXIukaZ2oSpHPv_t5l0je8pGeqr360CgBEz-
O8WQAAAA&sa=X&ei=nxSTVbmsCYGvggS_oYDYDw&ved=0CJQBEOgTKAAwEA): 152 °C
3. Massa molar (h ps://www.google.com.br/search?
rlz=1C1AVNG_enBR618BR618&espv=2&biw=1366&bih=643&q=acido+kojico+massa+molar&stick=H4sIAAAAAAAAAGOovnz8BQMDgyUHnxCnfq
QYpxSmGRllZ2spV-ckZqbmZxSVElhJWcmBOfnJ9bkF-al2KVm5-
TWKSQm1hc7CL85s2zeXN_PG_VqdiRPmnO1h3GLwC6orF6VgAAAA&sa=X&ei=nxSTVbmsCYGvggS_oYDYDw&ved=0CJcBEOgTKAAwEQ): 142,1
4. IUPAC (h ps://www.google.com.br/search?
rlz=1C1AVNG_enBR618BR618&espv=2&biw=1366&bih=643&q=acido+kojico+iupac&stick=H4sIAAAAAAAAAGOovnz8BQMDgzkHnxCnfq6-
QYpxSmGRlkZ2spV-ckZqbmZxSVElhJWcmBOfnJ9bkF-
al2KVWVqQmKyQmZK9daG7bODPC0Uzy16fVC35k7_KaBsAjHYmQlQAAAA&sa=X&ei=nxSTVbmsCYGvggS_oYDYDw&ved=0CJoBEOgTKAAwE
Hydroxy-2-(hydroxymethyl)-4H-pyran-4-one.
O ácido kójico é um agente despigmentante de origem natural. Ele atua de diferentes modos de inibição e redução interferindo na biossíntese da
melanina. Diferente da hidroquinona, ele não é fotossensível e também não causa alergias
O ácido kójico é derivado de fungos como Aspergillus e Penicillium e usado também como conservante alimentar para impedir o escurecimento e o
apodrecimento de morangos. “Sua ação é de um despigmentante natural, eficiente e seguro, que age sobre a pele inibindo a ação e a produção da
melanina, substância que causa, além do bronzeado, as manchas”, explica a dermatologista Carolina Marçon, membro da Sociedade Brasileira de
Dermatologia.

https://esteticaeaquimica.wordpress.com 13/15
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“O ácido kójico pode ser encontrado na forma de cremes, géis, emulsões e loções aquosas”, explica a dermatologista. “Alguns produtos têm o
composto como principal princípio ativo e outros possuem formulações combinadas com ácido glicólico e vitamina C, por exemplo”.

A grande vantagem desse ácido é que pode ser utilizado em loções e cremes clareadores para uso diurno, pois não provoca irritações ou manchas,
mesmo ocorrendo a exposição solar. Além disso, tem ação antioxidante, ajudando no combate aos radicais livres e atuando na prevenção do
envelhecimento cutâneo.

A concentração utilizada é de 1 a 4%, e é muitas vezes mais efetivo na combinação com outros agentes. “Apesar de ser considerado um clareador
menos potente do que a hidroquinona – ingrediente ativo mais prescrito pelos médicos dermatologistas para tratar manchas na pele – o ácido kójico
não demora muito para apresentar os primeiros resultados”, explica Carolina Marçon.

Cuidados: mesmo não causando irritação, é sempre importante utilizar o protetor solar com FPS de pelo menos 30 e reaplica-lo de duas em duas
horas. Gestantes podem usar o ácido kojico, mas sempre com orientação e supervisão médica.

13 de junho de 201615 de junho de 2016 martairisesteticaDeixe um comentário

ÁCIDO GLICOLICO

1. Fórmula (h ps://www.google.com.br/search?
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UW5qTmP5jiyEHn9aShZY6inOnXuV98VXTDQB6PrOiUwAAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-
gBg&ved=0CIABEOgTKAAwEw): C2H4O3
2. Massa molar (h ps://www.google.com.br/search?
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TWKSQm1hcXNj6yUj28YJbamdU07a9W9Byb_OFxQCbvntJVgAAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-
gBg&ved=0CIMBEOgTKAAwFA): 76,05 g/mol
3. Ponto de fusão (h ps://www.google.com.br/search?
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_JOPD7LwCnqTphWQAAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-gBg&ved=0CIYBEOgTKAAwFQ): 75 °C
4. Densidade (h ps://www.google.com.br/search?
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al2KVkppXnFlSGX_10eeZi6TSkvp0_RJ4xAIOXNBjBwC0YkwtUwAAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-
gBg&ved=0CIkBEOgTKAAwFg): 1,27 g/cm³
5. IUPAC (h ps://www.google.com.br/search?
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al2KVWVqQmKyQmeL6zNX39Yt4pfWv ntkFli86xkUTcAJ2x_S1QAAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-
gBg&ved=0CIwBEOgTKAAwFw): 2-Hydroxyethanoic acid
6. Solúvel em (h ps://www.google.com.br/search?
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XVgAAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-gBg&ved=0CI8BEOgTKAAwGA): Propriedades físico-químicas da água
(h ps://www.google.com.br/search?
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JwtgAAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-gBg&ved=0CJABEJsTKAEwGA), Ácido etanoico (h ps://www.google.com.br/search?
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gblpuVGaEgeImVScbaGllZ1spZ-ckZqbWVxSVAlhJSfmxCfn5xbkl-alWBXn55Qm5aQqZOZ9j20-
WH_esHOSnVuycBBzVeJ5PmUArouydWAAAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-gBg&ved=0CJEBEJsTKAIwGA),Acetato de etila
(h ps://www.google.com.br/search?
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cGAOA7FjhhAAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-gBg&ved=0CJIBEJsTKAMwGA), Álcool (h ps://www.google.com.br/search?
safe=active&rlz=1C1AVNG_enBR618BR618&biw=1366&bih=643&q=alcool&stick=H4sIAAAAAAAAAGOovnz8BQMDgxMHnxCnfq6-
gblpuVGaEjuImVOYraWVnWyln5yRmptZXFJUCWElJ-bEJ-
fnFuSX5qVYFefnlCblpCpk5i2cf3J2sQL_6Z0OxiulHr976lLkcw4ASc5oeV8AAAA&sa=X&ei=qBWTVdTTOMH--AGZwp-
gBg&ved=0CJMBEJsTKAQwGA).
Ácido glicólico é o menor α-hidroxi ácidos. Este incolor, inodoro e higroscópico sólido cristalino é altamente solúvel em água. É utilizado em muitos
produtos para a pele. O ácido glicólico é encontrado em algumas plantas açucareiras.
O ácido glicólico (h p://www.minhavida.com.br/beleza/tudo-sobre/17935-acido-glicolico-pros-e-contras-do-ativo-que-combate-envelhecimento-e-
estrias) também diminui o espessamento da pele, e é muito utilizado no tratamento do fotoenvelhecimento, acne e estrias. É uma alternativa menos
irritante ao ácido retinoico. Pode ser encontrado em dermocosméticos em concentrações de 2 a 20%, preparado em formulações manipuladas nas
mais diversas concentrações ou utilizado no consultório para peelings químicos até 70%.

Outra vantagem dessa substância é aumentar a absorção de outros ativos associados na composição, no caso dos cosméticos.

“O peeling com ácido glicólico gera ardor variável, pode ser combinado com outros ácidos, mas sua profundidade pode ser imprevisível, exigindo
certa experiência do médico que o aplica”, explica Ricardo Limongi.

Cuidados: como qualquer substância irritativa, o uso do ácido glicólico deve ser monitorado para evitar traumatizar a pele. Deve-se monitorar
também a associação com outros produtos também irritantes. Pelo seu efeito de afinar a pele, torna-a mais suscetível aos danos causados pela
radiação ultravioleta. Recomenda-se evitar exposição excessiva ao sol e usar protetor solar com FPS mínimo de 30.

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09/07/2020 A QUÍMICA NA ESTÉTICA. – mostrar como a Química faz parte da beleza.
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