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REGULAMENTO GERAL INTERNO

Novembro 2019
Regulamento CTVR V2jr2019

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Regulamento CTVR V2jr2019

Conteúdo
CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS ..............................................................................4
Artigo 1º - Suspensão ...............................................................................................4
Artigo 2º - Pessoas Coletivas ....................................................................................4
Artigo 3º - comportamentos ....................................................................................4
Artigo 4º - Escola de Ténis........................................................................................5
Artigo 5º - Saúde, Higiene e Segurança....................................................................5
Artigo 6º - Aptidão Física..........................................................................................5
Artigo 7º - Considerações finais ...............................................................................5
CAPÍTULO I - SÓCIOS, CATEGORIAS E ADMISSÃO .........................................................6
Artigo 8º - Categorias ...............................................................................................6
Artigo 9º - Admissão ................................................................................................6
Artigo 10º - Suspensão e exclusão ...........................................................................7
Artigo 11º - Readmissão ...........................................................................................7
CAPÍTULO II - DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS, CONVIDADOS, CONJUGUES E FILHOS
MENORES......................................................................................................................8
Artigo 12º - Direitos .................................................................................................8
Artigo 13º - deveres .................................................................................................8
Artigo 14º - direito de admissão ..............................................................................9
Artigo 15º – aluguer de campo por não sócios ........................................................9
CAPÍTULO VIII - PENALIDADES ......................................................................................9
Artigo 16º - Penalidades ..........................................................................................9
Artigo 17º - Sanções ...............................................................................................10
Artigo 18º - Aprovação ..........................................................................................10
ANEXO I -ASSOCIADOS PESSOAS COLECTIVAS ............................................................12
ANEXO II - REGRAS GERAIS DE COMPORTAMENTO E ÉTICA .......................................14
ANEXO III - REGULAMENTO DA ESCOLA DE TÉNIS ......................................................16
ANEXO IV -JOIA, QUOTAS E TAXAS .............................................................................23

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ANEXO V – MARCAÇÃO E ALUGUER DE COURTS E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO .25

CLUBE DE TÉNIS DE VILA REAL


REGULAMENTO GERAL INTERNO

CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1º - Suspensão
1. Qualquer sócio pode solicitar a suspensão da sua qualidade de sócio. Durante este
período ficará isento dos deveres e não poderá usufruir dos direitos reservados aos
sócios. O período máximo de suspensão que pode ser solicitado por um sócio é de 5
anos e tem de ser aprovado pela direção.

Artigo 2º - Pessoas Coletivas


1. Aos associadas pessoas coletivas, será́ atribuído o direito de indicar um número de
pessoas singulares em função da tabela constante no ANEXO I – Associadas pessoas
coletivas. Esta tabela é determinada pela Direção e passível de negociação caso a
caso em função dos interesses das partes.

Artigo 3º - comportamentos
1. Dentro da associação são expressamente vedadas todas as manifestações de
carácter político ou religioso. deverão ser seguidas as regras gerais de
comportamento e ética no ANEXO II - regras gerais de comportamento e ética deste
regulamento
2. É obrigatório apresentar-se com equipamento adequado para a prática das
modalidades. O vestuário deve estar limpo e é necessário usar calçado com sola
apropriada tanto para ténis como para padel.
3. Todos os frequentadores do Clube deverão assumir uma postura de integridade e
respeito mútuo. Assim como prezar pela higiene e bem-estar de todas as instalações.

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Artigo 4º - Escola de Ténis


1. A Escola de Ténis tem o seu regulamento específico, o qual será dado a conhecer
a cada aluno na altura da sua inscrição e está presente neste regulamento como
ANEXO III – Escola de Ténis e Padel

Artigo 5º - Saúde, Higiene e Segurança


1. Os membros deverão sempre respeitar e cumprir as seguintes normas de saúde,
higiene e segurança, além das eventualmente afixadas em áreas específicas do
Clube:
i) não levar alimentos em recipientes de vidro para os campos e balneários;
ii) proibição de jogar em tronco nu, fumar ou cuspir dentro dos campos;
iii) uso recomendado de chinelos nas zonas de circulação (duche, vestiário);
iv) não utilizar a água de modo indevido;
v) proibida a entrada de animais de estimação, quer nos campos de ténis, quer
no interior do clube;
vi) não usar uma linguagem incorreta ou de tom elevado dentro dos courts para
assim não causar incómodo aos outros utilizadores e perturbar o normal
funcionamento do mesmo.
2. A segurança de bens pessoais fica a cargo do membro, pelo que o Clube não
poderá ser responsabilizado, em caso de perda, roubo ou extravio.

Artigo 6º - Aptidão Física


1. É obrigatório aos jogadores federados (e previsto por lei) atestar, através de
exame ou declaração médica, a inexistência de quaisquer contraindicações para a
prática da atividade física a desenvolver.
2. Os praticantes deverão assinar um termo de responsabilidade no qual declaram
estar aptos para a prática desportiva.

Artigo 7º - Considerações finais


1. É reservado o direito de alteração sem aviso prévio, ao presente regulamento
sempre que a Direção o entenda e de acordo com a salvaguarda dos interesses do
Clube.
2. Qualquer reclamação deverá ser colocada por escrito à Direção, por correio ou e-
mail (clube.tenis.vila.real@gmail.com).
3. Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pela direção do Clube.

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4. Agradecemos a compreensão e cooperação de todos os utilizadores, no sentido


de respeitar e cumprir o presente regulamento, contribuindo assim para a
manutenção, bom funcionamento e qualidade dos serviços prestados pelo CLUBE DE
TÉNIS DE VILA REAL.

CAPÍTULO I - SÓCIOS, CATEGORIAS E ADMISSÃO

Artigo 8º - Categorias
1. Há quatro categorias de sócios:
i) Honorários, aqueles que por relevantes serviços prestados ao CTVR tenham
merecido essa distinção, por decisão da Assembleia Geral;
ii) Efetivos, os sócios individuais maiores e coletivos na plenitude dos seus
direitos e deveres;
iii) Juniores, os sócios menores de idade, e superior a 10 anos
iv) Infantis, os sócios de idade inferior a 10 anos.
2. Os sócios menores, logo que atinjam a idade de 18 anos, passam a ser sócios
efetivos sem pagamento de joia.
3. Familiares, abrangendo diversas pessoas singulares unidas entre si por laços de
parentesco, afinidade ou união de facto.

Artigo 9º - Admissão
1. A admissão de sócios efetivos e menores, compete à Direção
2. O formulário de pedido de admissão estará disponível on-line para preenchimento
on-line ou para impressão e ser baixado para preenchimento manual devendo ser
devolvido por mail
3. O formulário para adesão à FPT estará também disponível on-line para impressão
ou preenchimento.
4. Os sócios menores não poderão ser admitidos sem autorização dos seus pais,
tutores ou representantes legais.
5. Não poderão ser admitidos como sócios os indivíduos que:
i) Tenham sido condenados por decisão com trânsito em julgado por qualquer
infração que afete a sua idoneidade moral;
ii) Tenham concorrido para o descrédito ou má reputação da Associação ou dos
membros dos seus órgãos sociais.

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iii) Único - Todos aqueles a quem for negada a inscrição pelos motivos anteriores
pode recorrer dessa decisão para a Assembleia Geral.
6. As pessoas singulares nomeadas pelos sócios pessoas coletivas, estão sujeitas aos
mesmos deveres dos associados quando frequentarem as instalações sociais do
CTVR.
7. As pessoas singulares que integrem um conjunto de associado Familiar estão
igualmente sujeitas aos deveres e direitos de qualquer outro associado Efetivo

Artigo 10º - Suspensão e exclusão


1. Considera-se suspenso o sócio que tenha sido objeto da sanção disciplinar de
suspensão ou que tenha solicitado á direção esta qualidade e esta tenha aceitado o
pedido.
2. Considera-se excluído perdendo a qualidade de socio aquele que:
i) Solicite à Direção por escrito, a sua exclusão;
ii) Não pague as quotas, durante o ano a que as mesmas dizem respeito e, depois
de avisado, por escrito, carta mail ou sms, para proceder ao seu pagamento,
o não faça no prazo fixado no aviso nem apresente proposta de liquidação
ou justificação para o não pagamento. Esta justificação deverá ser analisada
pela direção que decidirá o desfecho.
iii) Tenha sido objeto da sanção disciplinar de exclusão.
3. A perda da qualidade de associado, nos termos do número anterior, implica a
proibição de frequentar as instalações ou serviços exclusivos dos sócios do CTVR,
mesmo a título de convidado de outro associado.
4. O membro de um associado Familiar que não tiver dado causa a qualquer das
situações previstas no número um, pode requerer a sua admissão como associado
Efetivo ou Júnior, conforme for o caso.

Artigo 11º - Readmissão


1. Todo o associado que se tiver demitido, pode ser readmitido, desde que não tenha
qualquer debito ao Clube, de qualquer natureza.
2. Os associados que se tenham demitido, mas que mantenham ainda débitos ao
Clube, ou aqueles que hajam sido demitidos, só́ podem ser readmitidos mediante o
pagamento das importâncias eventualmente em divida e novamente do valor da joia
a menos que a direção decida a isenção.
3. Os associados excluídos só́ podem ser readmitidos, pelo menos decorrido um ano
sobre a data da sua exclusão e dependendo de decisão favorável da Direção

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CAPÍTULO II - DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS,


CONVIDADOS, CONJUGUES E FILHOS MENORES

Artigo 12º - Direitos


1. Participar nas assembleias gerais do clube, eleger e ser eleito para os órgãos
sociais;
2. Exercer os direitos que lhe assistem nos termos dos estatutos e regulamentos
existentes;
3. Os convidados, cônjuges e os filhos menores de 18 anos de idade, dos sócios,
podem utilizar as instalações da Associação, nas mesmas condições dos sócios
efetivos.
4. Frequentar os cursos de atividade desportiva, culturais e recreativos nas condições
que forem estabelecidas pela direção;
5. Solicitar isenção temporária do pagamento de quotas por motivos pessoais,
profissionais, doença, mudança de domicílio ou outro devidamente justificado, por
um período não superior a seis meses;
6. Sugerir à Direção quaisquer medidas que julguem de interesse para o nome e
prestígio da Associação;
7. Os associados Honorários e Efetivos pessoas singulares tem direito a utilizar as
instalações do Clube e participar nas iniciativas por este promovidas, sendo-lhes
permitido fazer--se acompanhar por cônjuge, parentes, descendentes e convidados,
nos termos dos regulamentos existentes;

Artigo 13º - deveres


1. Os sócios pagarão as joias que forem fixadas e as e quotas e taxas de utilização
definidos no ANEXO IV – joias, quotas e taxas deste regulamento.
2. A joia será paga no ato da inscrição. As quotas serão pagas anualmente.
3. O atraso no pagamento das quotas e taxas, superior a três meses, poderá conduzir
a sanção disciplinar.
4. Cumprir o estipulado no ANEXO V – Marcação e aluguer de campos e horário de
funcionamento deste regulamento.
5. Honrar a Associação, zelar pelos seus interesses e contribuir em todas as
circunstâncias para o seu prestígio;
6. Cumprir escrupulosamente as disposições dos Estatutos, deste regulamento e
deliberações da Assembleia Geral, Direção e restantes Órgãos sociais;

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7. Pagar prontamente todos os encargos obrigatórios ou contraídos


voluntariamente;
8. Exercer gratuitamente, desempenhando com zelo e assiduidade, os cargos para
que forem eleitos em Assembleia Geral;
9. Participar ativamente na vida do clube para a prossecução dos seus fins;
10. Defender e conservar o património da associação;
11. Comunicar a mudança de residência.
12. A utilização dos serviços e equipamentos por parte dos convidados não deverá
ser frequente. Nesta circunstância o Sócio que convida, na defesa do Clube e
respetivos sócios deverá propor ao seu convidado que se torne socio.

Artigo 14º - direito de admissão


1. O CTVR reserva-se ao direito de admissão nas suas instalações, de convidados e
familiares dos associados
2. Em caso de prevaricação deste regulamento e ordens de serviço, a Direção poderá́
proibir, temporária ou definitivamente, a admissão nas instalações do Clube dos
convidados ou familiares que a tenham cometido.

Artigo 15º – aluguer de campo por não sócios


1. O CTVR disponibiliza o court das Flores para aluguer a não sócios. Os utilizadores
eventuais que não pretendam ser sócios do clube pagam taxas diferentes das taxas
definidas para os sócios constantes do ANEXO IV – joias, quotas e taxas.
2. Os utilizadores eventuais, não federados e não sócios estão cobertos por um
seguro de acidentes pessoais subscrito pela direção com uma franquia de 75 € em
caso de sinistro.

CAPÍTULO VIII - PENALIDADES

Artigo 16º - Penalidades


1. Aos associados que infringirem as disposições dos Estatutos e dos Regulamentos,
não respeitarem as determinações dos órgãos Sociais, praticarem atos ou tomarem
atitudes de que resultem prejuízos de ordem moral ou material para a Associação ou
para os associados, incorrem nas seguintes penalidades conforme a gravidade da
falta:

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i) Admoestação simples e verbal;


ii) Repreensão registada;
iii) Suspensão até um ano;
iv) Perda da qualidade de associado.

Artigo 17º - Sanções


1. As sanções só́ poderão ser aplicadas pela Direção, após instauração do
competente processo disciplinar, no qual será́ observado o princípio do contraditório
e da admissão da prova relevante.
2. Os associados a quem for aplicada a sanção de suspensão, não poderão frequentar
as instalações sociais, mesmo a título de convidado de outro associado, durante a
vigência da mesma.
3. A Direção poderá́ suspender preventivamente o associado de frequentar as
instalações sociais durante a pendência do processo disciplinar, oficiosamente ou a
pedido de qualquer Órgão Social.
4. As sanções consignadas no artigo anterior são da competência da Direção, após
instrução de processo disciplinar, cabendo recurso para a Assembleia Geral das
penalidades.

Artigo 18º - Aprovação


1. O presente Regulamento Geral Interno, foi aprovado em reunião de direção em 5
outubro de 2019, e constitui com os Estatutos aprovados em 26 de novembro de
1980 e respetiva alteração em 15 de novembro de 2019 a lei fundamental do clube

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ANEXO I -ASSOCIADOS PESSOAS COLECTIVAS


Os associados pessoas colectivas poderão nomear pessoas singulares em função da
quota assumida.

As pessoas nomeadas poderão inscrever-se na FPT, pagando a taxa e seguro


respectivo.

Valor da quota Nº de pessoas a Desconto Desconto


anual nomear Merchandising Torneios
140 3 10% 10%
270 6 10% 10%
400 9 10% 10%

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ANEXO II - REGRAS GERAIS DE COMPORTAMENTO E ÉTICA


Respeito às regras e ao adversário

É uma condição básica do jogo respeitar as regras e regulamento do jogo de acordo com o
estabelecido no torneio ou nos treinos num determinado local. Respeito ao adversário que,
assim como tu, terá que respeitar as regras. É importante ressaltar que, em muitos torneios
e em todos os treinos, não há juiz, então é fundamental o exercício do respeito pelo
adversário. Integridade e cordialidade.

Fair-play

É o famoso “saber jogar” no sentido de respeitar o adversário e aceitar as regras do jogo sem
se prevalecer de nenhuma situação. Ter educação no campo, comportar-se de maneira
adequada com elegância e distinção de caráter.

Tolerância

Saber aceitar os limites, a condição positiva ou negativa de determinado momento. Nem


sempre se está bem e se atua da melhor forma. O importante é ter a tranquilidade de que se
fez o que era possível na ocasião.

Amizade

Apesar de ser um desporto individual, o ténis é um desporto que propicia a criação de laços
afetivos de amizade. Fazer amigos e relacionar-nos é um dos objetivos do ténis e da vida em
geral. Mais afinidade com um ou outro colega/amigo, não impede que tenhamos respeito e
consideração com todos

Verdade

Ser verdadeiro, honesto com suas atitudes e com as situações de jogo

Aceitação do resultado

Ganhar ou perder faz parte do jogo. No ténis, não há empate. Aceitar o resultado da partida
é importantíssimo para poder crescer como tenista. Perceber o que foi positivo e negativo
em cada vitória ou derrota é a chave para melhorar o seu jogo e obter melhores resultados.

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Ninguém é perfeito. O grande campeão também perde e isso não faz dele pior, pelo
contrário, a derrota obriga-nos a querer mais e melhorar.

Persistência

O sucesso vem com a persistência. Ter um objetivo a alcançar, significa persistir, insistir para
alcançá-lo. Toda pessoa que tem êxito na vida é guerreira, luta a cada dia.

Disciplina

É uma qualidade essencial no atleta. É o ponto principal do treino e do sucesso nos


resultados. Quando se tem disciplina e foco, a possibilidade de sucesso é grande. O treinador
poderá ajudar e mostrar ao atleta como certas atitudes no dia a dia poderão ser úteis no
sentido de virar um hábito positivo e uma conduta permanente na vida.

Humildade

É uma das características de personalidade do indivíduo. É uma qualidade que diferencia


uma pessoa da outra. Ser humilde nada mais é que reconhecer a condição humana, por si só
forte e frágil ao mesmo tempo. Os grandes campeões são humildes e são pessoas que
sempre pensam em construir algo em benefício de outras pessoas. Brilhantes como tenistas,
e principalmente, como pessoas.

Lealdade

Outra característica de personalidade bastante importante. Ser leal é ser correto, justo,
sincero, em primeiro lugar consigo mesmo. A lealdade ao outro cria laços de confiança e
afeto que são a base de um relacionamento. Em muitas ocasiões vemos os campeões
agradecendo aos técnicos e equipes que os acompanharam na conquista de títulos
importantes. Isso nada mais é que gratidão e lealdade.

Saber estar e ser

Saber ser um tenista e ser um tenista em algum lugar significa ser uma pessoa educada, que
tenha atitudes pautadas pela ética, pela distinção de caráter e respeito em várias situações e
locais que não só o exporte exigir, mas que a vida nos colocar. Crescer no desporto é, sem
dúvida, um diferencial na vida.

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Assim sendo, podemos finalizar dizendo que o código de conduta do tenista é específico sim,
porque está inserido dentro de normas e valores do ténis, mas é condição natural transpor
essas normas e valores para a vida. Tenista = Atleta = Pessoa com pluralidade de vivências
fundamentais em termos de valores éticos para a vida.

ANEXO III - REGULAMENTO DA ESCOLA DE TÉNIS


Artigo I. Funcionamento

A Escola de Ténis funciona 10 meses por ano, com início a 1 de Outubro finalizando
a 30 de Julho. Interrompe a sua actividade apenas para férias no mês de Agosto e
Setembro A inscrição na Escola de Ténis pressupõe a inscrição para a época
desportiva e, não para cada mês.

Artigo II. Ferias e Feriados

A Escola não funcionará também nos períodos festivos de Natal ( 24 e 25 Dezembro


), Ano Novo ( 31 Dezembro e 1 Janeiro ) Carnaval ( 3º feira ) e Páscoa ( 6º feira, sáb.
e dom ). A Escola está encerrada também aos domingos e feriados. Em todos estes
casos, não existirá redução de mensalidade .

(a) Devido às férias escolares, nos meses de Julho e Setembro, os horários


poderão ser reformulados de modo a permitir uma maior flexibilidade na
frequência das aulas. Estas alterações serão propostas pelo Professor em
função das necessidades .

Artigo III. Inscrição

Para iniciar as aulas de ténis, é requisito obrigatório a entrega da documentação


solicitada ( ficha de inscrição / exame médico ou termo de responsabilidade),
pagamento da cota anual de sócio do CTVR e, regularização dos pagamentos devidos
.

(a) A taxa de inscrição na Escola de Ténis é de € 10 para os menores de 18 anos


e, de € 20 para os maiores de 18 anos, destinados à Licença da Federação
Portuguesa de Ténis e, Seguro Desportivo.

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(b) A cota mensal de Sócio do Clube para menores de 18 anos é de 1€ e, para


maiores de 18 anos, de 1,5€ .A cota anual é paga no acto da inscrição ou, da
renovação da inscrição, pela sua totalidade.

(c) A mensalidade deverá ser paga até ao dia 10 de cada mês , respeitante a
esse mesmo mês. O aluno poderá ficar impossibilitado de frequentar as
aulas, caso a mensalidade não seja paga no mês seguinte.

(d) Os pagamentos das mensalidades poderão ser feitos das seguintes formas
:

i) por transferência bancária para a conta do CTVR no BPI, feita por


MULTIBANCO ou, por HOME BANKING para o IBAN PT50 XXXX XXXX
XXXX XXXX XXXX XXXX

ii) Por MB WAY para o numero do clube 96 90 17 001

iii) Por refª MB utilizando a entidade XXXXX e a referencia XXX XXX XXX

iv) A cada pagamento corresponderá a emissão do respectivo recibo


que, serão entregues aos alunos, no mês seguinte ao que o
pagamento diz respeito.

(e) A inscrição na Escola de Ténis está sujeita à existência de grupos e/ou


horários disponíveis.

Artigo IV. Aulas/treinos

Os alunos serão distribuídos conforme o seu nível técnico e horário disponível pelos
grupos estabelecidos pela Escola de Ténis.

(a) O Professor poderá propôr mudanças de classe tendo em vista o melhor


aproveitamento do aluno e equilíbrio da classe.

(b) Aulas pontuais ou, pacotes de aulas individuais, não estão sujeitas ao
pagamento da taxa de inscrição anual .Estas aulas devem ser marcadas
directamente com o Professor e, estão dependentes da sua disponibilidade.

(c) As aulas têm a duração de 50 minutos. Recomenda-se que os alunos se


apresentem com 10 minutos de antecedência da hora marcada para a aula,
de forma a efectuarem os necessários exercícios de aquecimento.

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(d) Caso se verifique a falta de comparência do Professor, as aulas serão


totalmente compensadas, não cabendo ao Professor a mesma obrigação se
as faltas forem dadas pelos alunos.

Artigo V. Faltas

Em caso de doença ou lesão, após a apresentação do atestado médico no prazo de


oito dias, o aluno terá a possibilidade de frequentar aulas de compensação, em
número igual às que esteve impossibilitado. Em caso de doença ou, lesão prolongada,
a situação será analisada pela Direcção do Clube.

Artigo VI. Desistencia

A desistência temporária ou definitiva só terá efeito após comunicação por escrito,


através do preenchimento de formulário próprio, até 15 dias antes do mês da
desistência, de forma a possibilitar o preenchimento da vaga por alunos em lista de
espera.

(a) a não observância do parágrafo anterior, obrigará o aluno a efectuar o


pagamento do mês seguinte;

(b) a desistência temporária ou definitiva do aluno não confere o direito ao


reembolso das aulas não recebidas ;

(c) a desistência temporária ou definitiva do aluno implica a perda do seu lugar


no grupo e, o pagamento de uma taxa de reinscrição no valor de € 30, caso
pretenda reintegrar a Escola de Ténis.

Artigo VII. Impedimentos de aulas

A chuva poderá impedir que as aulas sejam realizadas. Nestas circunstâncias, todas
as aulas serão compensadas na íntegra, em horário a acordar com o Professor até
um total de cinco chuvas. Após este número de aulas não realizadas, o valor da
mensalidade , será reduzido proporcionalmente e, deduzida no pagamento do mês
seguinte .

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(a) Em caso de chuva , o aluno deverá contactar o Professor para confirmar a


anulação da aula devido ao mau tempo.

(b) As aulas previstas para os dias feriados não são compensadas.

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Artigo VIII. Mensalidades

As mensalidades da Escola de Ténis para a época 2009/2010 são:

(a) MENSALIDADES / AULAS DE GRUPO

CLASSES GRUPO 1x 2x 3x
SEMANA SEMANA SEMAN
Pré-Ténis 6 a 10 10 € 20 €
alunos
Mini Ténis 4a8 - 15 € 20 €
alunos
Iniciação 4a8 - 20 € 30 € 35 €
alunos
Aperfeiçoamento 4 a 6 20 € 30 € 35 €
alunos
Competição( * ) 3a6 40 € 55 €
alunos
( * ) – as aulas de competição têm a duração de 1,5 hora .

(b) A todos os alunos da Escola de Ténis, sugere-se um Exame Médico que


confirme a aptidão física para a prática da modalidade.

(c) Para os alunos federados como praticante, oficialmente, só é necessário o


Termo de Responsabilidade assinado pelo Encarregado de Educação no caso
dos menores de 18 anos ou, pelo próprio se maior de 18 anos.

(d) Para os alunos federados como jogador , o Exame Médico é obrigatório .

Artigo IX. Acidentes

O CTVR não se responsabiliza por qualquer acidente ocorrido dentro das suas
instalações, para além dos previstos no Seguro Desportivo que o aluno subscreve
automaticamente quando da inscrição na Escola de Ténis.

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(a) O Seguro Desportivo oferece as seguintes coberturas : * acidentes ocorridos


durante as aulas de ténis ou treinos * acidentes ocorridos durante os
torneios oficiais * deslocações ( em viatura do clube ou alugada )

Artigo X. Classes de Competição

A criação de classes de competição, destinam-se a todos os alunos da Escola de Ténis


que têm como objectivo a preparação orientada para a prática competitiva.

(a) os treinos de grupo só poderão ser abertos com um número mínimo de 3


alunos inscritos.

(b) os alunos das classes de competição deverão, no período de Janeiro a Julho,


participar a título individual em, pelo menos, 3 torneios oficiais, sob
proposta do Professor.

(c) é da responsabilidade do aluno, a inscrição nos torneios indicados pelo


Professor.

(d) é da responsabilidade dos alunos informarem-se dos horários dos jogos


junto dos clube organizadores.

(e) por proposta do Professor, os alunos da Competição poderão ser


convocados a integrar as equipas do CTVR, nas competições em que este
venha a participar .

(f) é da responsabilidade conjunta da Direcção e do Professor, a inscrição,


logística e transporte dos atletas, quando integrados numa equipa do CTVR
.

Artigo XI. Suspensão dos alunos de Competição

Os alunos que integrem as classes de competição, poderão estar sujeitos a suspensão


por um determinado período de tempo nas seguintes situações :

(a) não cumprimento das regras definidas pelo Professor

(b) não cumprimento do programa de treino e competição definido pelo


Professor

(c) falta de empenho nos treinos e/ou competições

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(d) mau comportamento em treino e/ou competição

(e) falta de aproveitamento escolar

Artigo XII. Regalias

Os alunos das classes de competição poderão vir a beneficiar de regalias especiais ,


no sentido de melhorar o seu desempenho desportivo e, de representatividade do
clube , a serem definidas pela Direcção do Clube quando se achar oportuno.

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ANEXO IV -JOIA, QUOTAS E TAXAS


A Joia do CTVR é de 30 € estipulada pela direção. È paga uma vez enquanto durar a
ligação do socio ao clube. Passados 5 anos de não pagamento de quotas o socio perde
o direito à condição de socio ficando obrigado ao pagamento de joia se pretender o
ingresso novamente

Quotas

Valor da quota anual Condição


50,00 /ano Pago de uma só vez
Pago no inicio de cada
15,00/ trimestre trimestre por debito
direto
Pago no inicio de cada
5,00 € /mês
mês por debito direto
Taxas de utilização

CAMPO SÓCIOS NÃO SOCIOS


AERODROMO 0,50 €/HORA 1,00 €/HORA
FLORES 2,00 €/HORA 4,00 €/HORA

ACRESCIMO DE LUZ : 1 € POR CADA 30 MINUTOS

Condições de funcionamento dos campos:

- Máximo 2 horas seguidas/pessoa (singulares ou pares);


- Marcações prévias dos campos até 48 horas.
Jóia, Quota, Inscrição e Preço de utilização de campos

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CTVR - PREÇARIO ESCOLA DE TENIS/CENTRO DE TREINO

Pagamento SEM Pagamento COM



fidelização fidelização IDADES
ALUNOS/PROF
Mensal Trimestral Mensal Trimestral

GRUPO MINI-TÉNIS
Mini Tenis - 1 x semana 12,00 € 36,00 € 10,00 € 30,00 €
Mini Tenis - 2 x semana 18,00 € 51,00 € 15,00 € 43,00 € 5 AOS 9
MÁX. 10
Mini Tenis - 3 x semana 24,00 € 68,00 € 20,00 € 57,00 € ANOS
Mini Tenis - 4 x semana 30,00 € 85,00 € 25,00 € 71,00 €

GRUPO JUVENIL/ADULTOS
Juvenil/Adultos - 1 x semana 18,00 € 54,00 € 15,00 € 45,00 €
Juvenil/Adultos - 2 x semana 24,00 € 68,00 € 20,00 € 57,00 €
> 10 ANOS MÁX. 6
Juvenil/Adultos - 3 x semana 30,00 € 85,00 € 25,00 € 71,00 €
Juvenil/Adultos - 4 x semana 36,00 € 100,00 € 30,00 € 85,00 €
Individual 30,00 €
Individual
(pack 4 aulas) 100,00 € Sem Limite 1
Individual
(pack 10 aulas) 200,00 €

Fidelização - Implica a permanencia na escola durante todo o ano desportivo


Taxa de inscrição: Grupo Juvenil – 10€ / Grupo Sénior – 20€
Pagamentos: Numerário ou cheque. Os pagamentos deverão ser efetuados até ao 8º dia do mês. Pagamento mensal apenas por Débito Direto
Pagamento Anual: 10%Desconto sobre valor mensal x 11
Desconto Família: 5% no 2º e 3º elemento (filhos e irmãos menores).

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Regulamento CTVR V2jr2019

ANEXO V – MARCAÇÃO E ALUGUER DE COURTS E HORÁRIO DE


FUNCIONAMENTO
i

iii) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Todos os dias: Campos com iluminação: das 8h00 às 22h00


Dias úteis: Campos sem iluminação: das 8h00 ao crepúsculo

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