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TRABALHO AVALIATIVO
EEEFM “ATÍLIO VIVÁCQUA”
ALUNO:______________________________________________________________ NOTA: ___________
SÉRIE/TURMA:_______________________TURNO:_______________________DATA:_____________
COMPONENTE CURRICULAR: História
PROFESSOR: Natália Potratz Schulz Jacob
Tema geral: Gênero e sexualidade.
Temas específicos:
O conceito de gênero e de sexualidade (contexto histórico);
A mulher na mitologia greco-romana;
A mulher no mundo medieval;
A mulher nos grupos indígenas brasileiros
Orientações:
Valor: 8 pontos.
Data para a entrega: 15/09/2020 (data máxima para a entrega).
CONTEXTO HISTÓRICO
O termo “gênero” se popularizou na década de 1990, mas começou a ser utilizado na década de 1970 como formas de propor
novas maneiras de pensar as noções de feminino e masculino, além das explicações biológicas, e inserindo-as em relações sociais de
poder. As guerras mundiais da primeira metade do século XX trouxeram como consequência à escassez da população masculina, que se
encontrava no campo de batalha ou fora vitimada em combate. Surgiu, então, a necessidade e a possibilidade de trabalho para as
mulheres, ocasionando a configuração de uma nova realidade para elas, sobretudo as nascidas depois da década de 40. Até essa época, as
diferenças entre homens e mulheres apresentavam um significado equivocado: a mulher não tinha os mesmos direitos do homem, uma
vez que lhe era inferior.
Os movimentos feministas e de emancipação da mulher, surgidos na segunda metade do século passado, tinham como objetivo
a igualdade de direitos entre os homens e as mulheres. Entre as causas defendidas por esses movimentos estavam o direito ao voto e à
representação política, o acesso à educação e ao mercado de trabalho, a liberdade sexual, a igualdade de oportunidades de trabalho e de
salários, a independência. Uma das mais significativas marcas do movimento feminista esta enfatizado no seu caráter político.
O movimento feminista defendia, também, que a diferença entre os sexos não pode oportunizar relações de subordinação da
mulher ao homem, nem de opressão da mulher na vida social, profissional ou familiar.
Homens e mulheres são diferentes na maneira de ser, embora não sejam desiguais no que se refere a seus direitos.