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e QP Ecd 011 PDF
e QP Ecd 011 PDF
F 26/Set/2007
Procedimento Operacional
ENGENHARIA
Os comentários e sugestões referentes a este documento devem
ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e
a justificativa.
SL
Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir da sua
SERVIÇOS E edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão.
LOGÍSTICA Este prazo poderá ser alterado em razão de requisitos operacionais, ou
alterações em requisitos dos SNQC’s ou Sistema Petrobras.
SEQUI 1. OBJETIVO
ÍNDICE
8. TOPOGRAFIA
9. FORMULÁRIO PARA CÁLCULO DE
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
CERTIFICAÇÃO DILATAÇÃO TÉRMICA DE MATERIAIS
3. TERMINOLOGIA
10. FORMULÁRIO PARA
QUALIFICAÇÃO E 4. ESTRUTURAS OCEÂNICAS
ENGRENAGENS DE DENTES RETOS
INSPEÇÃO 5. DESENHOS ISOMÉTRICOS
11. MATEMÁTICA E GEOMETRIA
6. PLANTAS DE TUBULAÇÃO
12. TABELAS DE RELAÇÕES
7. VASOS DE PRESSÃO E
TRIGONOMÉTRICAS
TROCADORES DE CALOR
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Apresentação
Este caderno de consultas visa orientar os candidatos para o Processo de Qualificação para
inspetores de Controle Dimensional, modalidade Caldeiraria, Mecânica e Topografia
conforme requisitos do Sistema Petrobras.
CONTROLE DE REVISÕES
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
2
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
1 OBJETIVO
Este caderno tem por objetivo colocar à disposição dos candidatos, às provas teóricas em
controle dimensional, um conjunto de fórmulas matemáticas, relações trigonométricas,
desenhos, convenções de representações e unidades de medidas para consulta.
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3 TERMINOLOGIA
4 ESTRUTURAS OCEÂNICAS
Fig.1
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
3
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
9 3
7 7
6 8 1 1 1 1
3 e 5
4
1 1
Fig. 2
Fig.3
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
4
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
5 DESENHOS ISOMÉTRICOS
Os isométricos são desenhos feitos em perspectiva isométrica, para representar uma tubulação
individual ou para duas ou três tubulações próximas que sejam interligadas.
É por meio dos desenhos isométricos que se faz o levantamento de materiais necessários para
a construção de tubulações. Por essa razão, todo componente de tubulação deve ser mostrado
individualmente.
V á lv u l a d e V á lv u la
S e g u ra n ç a S o le n o id e V á lv u la d e
3 V ia s
P u rg a d o r F il t r o " Y "
E je t o r
V á lv u la c o m v o la n t e
p a ra c o rre n te s
B ocal de L ig a ç ã o L ig a ç ã o
vaso ou c o m s o ld a d e c o m ro s c a o u
e q u ip a m e n to to p o s o ld a d e e n c a ix e
Fig. 4
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
5
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
Fig. 5
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
6
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
26
24
17
25
15 14
12
16
13
11
10
22 23
9 19
20
8
18 21
7 1
6 2
4
3
Fig. 6
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
7
78
20
20
18 30
0
77
C 30
28
0
25 95
5.2 ISOMÉTRICO 3212
40
55
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
12
5
25
0
190
E
32
95 40
3" 0 306 B
68 D
LINHAS:
8
12
5
300
Fig. 7
55
280
18
22
3" 0 304 B
E-QP-ECD-011
77 3" 0 306 B
P 34
BOCAL SUP.
3" 0 331 B
15
3" 0 333 B
90
B
3" 0 334 B
REV.
80
35
F
40
A
19
40
75
ISOMÉTRICO 3212
26/Set/2007
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
92
270
25
90
20
245
20
70
25
65
D
B
65
20
ISOMÉTRICO 3126
A
2" V 302 Bv
3" E 302 A
LINHAS:
20
C
Fig. 8
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
9
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
6 PLANTAS DE TUBULAÇÃO
As plantas de tubulação são desenhos feitos em escala, contendo todas as tubulações de uma
determinada área. A fig. 13 é um exemplo de Planta de Tubulação.
Em todas as tubulações devem ser indicadas as suas identificações completas e o seu sentido
de fluxo. As válvulas e acessórios de tubulação são representados por convenções especiais,
fig. 4, e devem ser, tanto quanto possível, desenhados em escala. Devem ser mostradas
também as posições das hastes das válvulas, para cima ou para os lados.
Nas plantas de tubulação devem figurar as elevações de todas as tubulações, elevações de
linhas de centro dos equipamentos, bem como de pisos, plataformas etc. e também as
distâncias entre tubos paralelos e todas as cotas importantes da tubulação; localização de
mudanças de direção de tubulações, derivações, curvas de expansão, suportes etc.
A C
Fig. 9
A B C
Fig. 10
A B C
Fig. 11
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
10
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
BOMBA CENTRÍFUGA
VÁLVULA GLOBO FLANGE COM PLACA DE ORIFÍCIO
VÁLVULA MACHO
TAMPÃO FLANGE CEGO
BOMBA VOLUMÉTRICA
VÁLVULA ESFERA
RAQUETA FIGURA "8"
COMPRESSOR
OU
VÁLVULA AGULHA
VÁLVULA BORBOLETA
FLUXO NOS TUBOS
TROCADOR DE CALOR
LINHA DE AR COM INSTRUMENTOS
OU
SENTIDO DE FLUXO
PURGADOR DE VAPOR
FORNO
JUNTA DE EXPANSÃO
VÁLVULA DE SEGURANÇA
OU DE ALÍVIO
CONEXÃO PARA MANGUEIRA
VASO HORIZONTAL
VASO VERTICAL
VÁLVULA ACIONADA POR
DIAFRAGMA DE AR EJETOR
25
VAZÃO DE
VÁLVULA DE CONTROLE MANUAL 50 m /h
GÁS
TORRES DE BANDEJAS OU RECHEIOS
(Numerar as bandejas de baixo para cima)
300°C TEMPERATURA
20
Kg/cm PRESSÃO
Fig. 12
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
11
NORTE
LIMITE NORTE N _ 1053.50
E. 586.00
B_33 B
B_32 A
B_32 B
B_34 A
B_34 B
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.10
EL. 1.10
S _10 S _10
93 92 93 92
C
C
C
C
C
PV_7
PV_5
70
70
32 PV_6
PV_4
PV_8
3" E 304 A
EL. 0.50
E. 604.00
127
127
120
115
28 22
26 22 25 19 28 22 28 22
3" O 303 A
2. V 303 Bv
2. V 306 Bv
SUCÇÃO E
C
DESCARGA
LESTE
335
C S_7 ( TÍPICO )
EL. 3.20 EL. 2.80 EL. 2.80
EL. 2.80
175
LIMITE
3" E 305 A
ÁREA 31
EL. 3.20 EL. 3.20
EL. 2.80
150
6.3 PLANTA DE TUBULAÇÃO
3" E 304 A
7 9 11 13
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
A _1
3" O 318 B
4" O 314 A
3" O 315 B
25
4" O 311 B
4" O 312 B
3" O 316 B
EL. 3.00
30
3" O 326 B
55
EL. 3.20
3" O 327 B
20
3" O 315 B
3" O 321 B
4" O 324 B
3" O 328 B
4" O 325 B
G..1
EL. 3.00
45
3" O 318 B
25
4" O 313 B
12
50
Fig. 13
F0
95
50
70
EL. 3.00
ÁREA 34 N _ 1044.50
40 40 140 75 35 45 80
E-QP-ECD-011
8 10 12 14
EL. 3.20
EL. 3.20
4" O 311 B
3" O 327 B
EL. 3.20
ÁREA 34
EL. 3.20
EL. 3.20
3" O 315 B
ÁREA 32
3" O 315 B
3" O 327 B
EL. 3.20
4" O 324 B
3" E 304 A 2" V 303 Bv 3" E 303 A 2" V 306 Bv 3" E 305 A
EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85
7 9 11 13
EL. 3.50
REV.
25
ÁGU
1 1/2" AR SERVIÇO
1 1/2" ÁGUA SERVIÇO
F
4" V 301 Bv
4" X 2" Red. G.1 G.2
15 15 20 20
2" V 355 B
INSTRUMENTOS
70
4" E 301 A 3" E 305 A
4" X 2"
Red.
55
EL. 3.85
EL. 9.00
2" C 301 C G..1
EL. 9.00 EL. 3.85
30
6" R 308 C
30
6" R 301 C
244
EL. 3.70
4" R 305 C
4" R 306 C
1" AGUA SERVIÇO
1" AR SERVIÇO
3/4" VAPOR SEVIÇO
2" O 355 B
EL. 3.60
2" C 301 C
4" R 302 C
4" R 303 C
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
15
9
36
16
33
32
17
36
13
18
11
28
34
12
35
27
8
729
35
12
34
10
6
31
3
5
34
34
3
5
4
1
36
Fig. 14
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
13
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
5
2
3
34
6
33
12
14
28
27
37
37
7
12
8
32
34
6
3
2
9
32
Fig. 15
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
14
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
5
6
Fig. 16
8 TOPOGRAFIA
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
15
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
L
h
ERRO ABSOLUTO: S h = - h²
2.L
S
ERRO RELATIVO: PR = S = - h²
h
S 2.L²
h = DESNIVEL VERIFICADO
S
ERRO ABSOLUTO: Sd = - (d 1 - d 2 )
d2 2.L
d1
ERRO RELATIVO: Sd = - (d 1 + d 2) ²
S 2.L²
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
16
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
S M = m.t.1
L
t
S
L
F F ERRO ABSOLUTO: S=
c -L. P.L ²
L 24 F
S
ERRO RELATIVO: sc = -1. P.L ²
S 24 F
Fig. 17
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
17
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
4 .1
4.2
4.3
4.4
FIGURA 18
___________________________________________________________________________
5.1
5.2
5.3
5.4
FIGURA 19
___________________________________________________________________________
6.1
6.2
6.3
6.4
6.5
FIGURA 20
___________________________________________________________________________
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
18
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
1.1)
1.2)
1.3)
1.4)
FIGURA 21
___________________________________________________________________________
2.1)
2.2)
2.3)
2.4)
FIGURA 22
___________________________________________________________________________
3.1)
3.2)
3.3)
3.4)
FIGURA 23
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
19
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
Taqueometria:
f
DH FS FI sen 2T f c cos T
i
f
100
sendo: i , a constante multiplicativa;
FS FI I , a diferença entra as leituras superior e inferior;
f c 0 , a constante aditiva.
temos:
DH 100 I sen 2T
f
DV FS FI senT cos T f c senT
i
f
100
sendo: i , a constante multiplicativa;
FS FI I , a diferença entra as leituras superior e inferior;
f c 0 , a constante aditiva.
temos:
DV 100 I senT cos T ou DV 50 I sen2T
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
20
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
¨t = t final - t inicial
MASSA MASSA
MATERIAL ESPECÍFICA MATERIAL ESPECÍFICA
P = kg / dm3 P = kg / dm3
Aço 7,85 Estanho Fundido 7,2
Aço Fundido 7,85 Estanho Laminado 7,4
Aço Rápido 8,4 a 9,0 Ferro Fundido 7,25
Alumínio Fundido 2,5 Latão Fundido 8,5
Alumínio Laminado 2,7 Latão Laminado 8,55
Antimônio 6,67 Madeira (pinho) 0,65
Argila 1,8 a 2,5 Magnésio 1,74
Berílio 1,85 Magnésio em Liga 1,8
Bronze Fosforoso 8,8 Manganês 7,3
Cádmio 8,64 Mercúrio 13,6
Chumbo 11,34 Molibdênio 10,2
Cobalto 8,8 Níquel 8,8
Cobre Fundido 8,8 Ouro 19,33
Cobre Laminado 8,5 Platina 21,4
Cobre Puro 8,93 Prata 10,5
Concreto Armado 2,4 Tungstênio 19,1
Cromo 6,7 Vanádio 18,7
Diamante 3,5 Zinco Fundido 6,86
Duralumínio 2,8 Zinco Laminado 7,15
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
Quadro 1
QUADRADO RETÂNGULO A = a . b
A = a . d² - a²
Área = A A = b . d² - b²
A = L² a = A
L = A = 0,7071d b
d = L . 2 ~
- b = A
a
~ 1,414 . L
d = a² + b²
a = A
c = a² + b²
b
a = c² - b²
b = A b = c² - a²
a
A = b . h A = (a + b ).h
2 2
A3
A2
A1
A = A1 + A2 + A3
A= (H +h) . a + (b.h) + (C.H) A = ( a . h 1) + ( b . h 2 ) + ( b . H3 )
2 2
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
22
E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
Quadro 2
h
S= (s-a) (s-b) (s-c) (s-d) 2
B
s = 1 (a + b + c + d)
2
QUADRADO CIRCUNFERÊNCIA
S = ² = d² r C= ʌd = 2 ʌr
2
d
CÍRCULO
= d = 0.707d d = 1.414
d S = ʌ d² = ʌ r² = C r = 0,7854 d²
2 4 2
TRIANGULO EQUILÁTERO
2 2 QUADRILÁTERO
S = 1 3 = 0.433 = a
b
ȕ 4 h1
S = D h2 + h 2
h
= 1 h² = 0.578 h² D
3 d h2
c
2
= ȕ = = 60º h = 1 3 = 0.866
= 1.115 h 2
b
PARALELOGRAMO
LOSANGO
S=b.h
h
b
RETÂNGULO D
Dd 2
S= = sen
d
2
S=b.h
h
d
CORÔA CIRCULAR SETOR CIRCULAR
=R+r į=R-r r = mR
Į
= ʌ r ____
į
2 180
Į
S = ʌ ( D² - d² ) = ʌ ( R² - r² ) = = ʌ r ____
Į =Į
4 180
D = ʌ R² ( l - m² ) = 2 ʌ į S =Į ʌ r² = 1 r = 1 Į r² = 0.00872665 Į r²
180 2 2 2
W
ARCO DE CORÔA CIRCULAR SEGMENTO CIRCULAR
S= ʌĮ R² - r² =
į
W = 2 r sen =
180 2
h
Į =2 h (2r - h)
= ʌĮ į Į
180
S = 1 r² ( ʌ Į - senĮ ) = r-(r-h)w
2 180 2
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
Quadro 3
A = Área
n = números de lados
S do polígono A = ʌ . r²
Į= 360º d
n A=
ʌ . d²
ȕ r
R ȕ = 180º - Į 4
r
n.s.r
A=
Į
2
h.s s²
A= x R-
2 4
s²
R= r² + 4
s²
r= R² + SETOR CIRCULAR
4
CORÔA CIRCULAR
Į ʌ . r² . Į º
A=
360º
r
A= ʌ . d² . Įº
D d A= ʌ . ( R² - r² ) 4 360º
A=
ʌ . ( D² - d² )
4
ELÍPSE
SEGMENTO CIRCULAR
a
r
Į
b
S
h
b D
ʌ .D.d
A=
h 4
A= . ( 3 h² + 4 S² )
6S
A= ʌ .a.b
2 . s.h
Aproximadamente A =
3
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
Quadro 4
CUBO PARALELEPIPEDO
d V = a3 d V= axbxc
C
a
a b
a a
h
Onde:
h
d ou Ȇ
A 1 = área da base ʌ x r² e x d² = área da base
A1
4
PIRÂMIDE CONE
V = A1 x h V=
ʌx d² x h
3 4 3
h
A1 Onde: V=
ʌ x r² x h
A 1 = área da base 3
Ab r
h x ( AB + Ab + d
V=
ʌ x h x ( D² + D x d + d² )
V= AB . Ab )
h
h
3 R
12
AB
D V=
ʌxh x ( R² + r² + R x r )
3
4 ʌx
d
d
V= x d³
D
6
3 4
d
V = ʌ x h x ( x D² + h² )
D 6 4 D
ʌ D V= ʌx h x ( 2D² + d² )
h
V= x d² x h 12
h
4
d d
OBS: volume aproximado
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
Quadro 5
a
St = S + 25 b
c
1
V = 3
Ss ( a + b + c )
V = Sb . h
b
TRONCO DE PIRÂMIDE R
CILINDRO ÔCO
b
COM BASES PARALELAS r į
S = 2 ʌh ( R + r ) =R+r
S = soma dos três trapézios
h
h
V= ʌ h ( R² - r² ) =ʌ hį ( 2R -į ) =
1
V = h ( S b + SB + Sb SB )
3 = ʌ h į ( 2r + į ) = 2ʌ h į
B
h
b
2
V= ʌ ²d² a² + b²
r
V = 3 r² h
2 2
r a
V= ʌ abc
r
3
h C² h²
2 eixos iguais (a = c) V= ʌ h² ( r - 3
) =ʌ h (8 + 6
)
4 C
V= 3
ʌ a² c
SETOR ESFÉRICO
h
PARABOLÓIDE
St = ʌ r ( 2h + C2 ) h
r
2
V = 3
ʌ r² h
r
1
C V = 2
ʌ r² h
h ANEL ALONGADO
2
S = ʌ D d + 2ʌ h d
ʌ
D
d
V = 4
d² (ʌ D + 2h ) CUNHA
h
n = número de lados V = 6 ( 2a + a 1 ) b
b
1
V = 3
Sb . h
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
Fórmula
Para achar Símbolo Conhecendo
M=P/
O passo
ʌ
Módulo m M = dp /
O diâmetro primitivo e o nº de dentes
Z
M = do /
O diâmetro exterior e o nº de dentes
Z+2
dp = m . z
O módulo e o número de dentes
Diâmetro
dp
Primitivo dp = de – 2m
O diâmetro exterior e o módulo
p=m.ʌ
O módulo
Passo p
p=2.S
A espessura
de = dp + 2m
O diâmetro primitivo e o módulo
Diâmetro
de
Externo de = m(z + 2)
O módulo e o nº de dentes
Diâmetro da dr = dp – 2x1,166xm
dr O diâmetro primitivo e o módulo
raiz
Número de Z = dp /m
z O diâmetro primitivo e o módulo
dentes
h = 2,166 . m
Altura (*) h O módulo
S=p/2
O passo
Espessura do
s
dente S = 1,57 . m
O módulo
C = dp1 + dp2 /
Os diâmetros primitivos
Distância entre 2
c
os centros C = m(z1 + z2) / 2
O módulo e o nº total de dentes
Espessura da b = de 6 a 10 m
b O módulo
engrenagem
c=m
Cabeça c O módulo
f = 1,166 m
Fundo f O módulo
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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E-QP-ECD-011 REV. F 26/Set/2007
11 MATEMÁTICA E GEOMETRIA
A C
A
A
  D r
2 2 b
c
 Â
2 2 a1
SA SC
B C
B 3
m n SB
( Teorema da ^B 2
m C PA . PB = PC . PD 3 =2r 3
^
n b bissetriz interna. ^B 2 C2
^
C2
B C
SA
A B
C
As três mediatrizes
encontram-se num
M ponto chamado a4 H
C R MB
circuncentro, que é
equidistante dos três D
4
0 R vértices do triângulo
R
e centro da circunferência PA . PB = PC . PD
B C circunscrita ao triângulo . H 2
4=H 2 a4 =
2
- Mediatrizes:
A mediatriz relativa a um dos lados de um
dos lados de um triângulo é a reta perpen-
dicular a esse lado passando por seu ponto c ) Secante - tangente: c ) Hexagono regular:
P
médio.
T
- Alturas A
A altura relativa a um
MC 0
dos lados de um H
triângulo é o segmento a6
que tem uma extre-
midade no pé da M MB 6
perpendicular conduzida B
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h
a
ȕ
b A' Į=2
Em função dos lados : c ) Retângulo: C' B'
b ) Ângulo de segmento;
b C B
b
c h h A=b . h
ȕ
b
Į=2
a A B B C C A
- -
A' B' B' C' C' A' 0
p = semiperímetro = a+b+c d ) Quadrado: ȕ
2 Į
b
Critérios de Semelhança:
b b A = y²
A = p( p - a) (p - b) (p - c) Dois triângulos são semelhantes quando:
b a ) Tiverem dois ângulos respectivamente con- c ) Ângulo excêntrico interior;
gruentes; ou
Se o triângulo for equilátero, temos: b ) tiverem os lados proporcionais ou
e ) Lozango:
a² 3 c ) tiverem um ângulo congruente entre dois
a = b = c. p = 3a e A = lados proporcionais.
4 ȕ
d ) Relações métricas nos triângulos retân-
A= D.d 0
D
gulos:
2
ȕ
d
A Į= 2
Em função dos lados e do raio da circun-
b
ferência inscrita: c
h
f ) Trapézio: B
m n
C d ) Ângulo excêntrico exterior;
a
A=p.r
a a+b
A= .h
2
r b² = a . n
r
c² = a . m
Į
b 0
r h² = m . n ȕ
b.c=a.h ȕ
g ) Polígono regular qualquer: a² = b² + c² ( teorema de Pitágoras ) Į= 2
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TANGENTE DE 0º a 45º
Minutos
Graus 0 10 20 30 40 50 60 Graus
0 0.0000 0.0029 0.0058 0.0087 0.0116 0.0145 0.0175 89
1 0.0175 0.0204 0.0233 0.0262 0.0291 0.0320 0.0349 88
2 0.0349 0.0378 0.0407 0.0437 0.0466 0.0495 0.0524 87
3 0.0524 0.0553 0.0582 0.0612 0.0641 0.0670 0.0699 86
4 0.0699 0.0729 0.0758 0.0787 0.0816 0.0846 0.0875 85
5 0.0875 0.0904 0.0934 0.0963 0.0992 0.1022 0.1051 84
6 0.1051 0.1080 0.1110 0.1139 0.1169 0.1198 0.1228 83
7 0.1228 0.1257 0.1287 0.1317 0.1346 0.1376 0.1405 82
8 0.1405 0.1435 0.1465 0.1495 0.1524 0.1554 0.1584 81
9 0.1584 0.1614 0.1644 0.1673 0.1703 0.1733 0.1763 80
10 0.1763 0.1793 0.1823 0.1853 01883 0.1914 0.1944 79
11 0.1944 0.1974 0.2004 0.2035 0.2065 0.2095 0.2126 78
12 0.2126 0.2156 0.2186 0.2217 0.2247 0.2278 0.2309 77
13 0.2309 0.2339 0.2370 0.2401 0.2432 0.2462 0.2493 76
14 0.2493 0.2524 0.2555 0.2586 0.2617 0.2648 0.2679 75
15 0.2679 0.2711 0.2742 0.2773 0.2805 0.2836 0.2867 74
16 0.2867 0.2899 0.2931 0.2962 0.2994 0.3026 0.3057 73
17 0.3057 0.3089 0.3121 0.3153 0.3185 0.3217 0.3249 72
18 0.3249 0.3281 0.3314 0.3346 0.3378 0.3411 0.3443 71
19 0.3443 0.3476 0.3508 0.3541 0.3574 0.3607 0.3640 70
20 0.3640 0.3673 0.3706 0.3739 0.3772 0.3805 0.3839 69
21 0.3839 0.3872 0.3906 0.3939 0.3973 0.4006 0.4040 68
22 0.4040 0.4074 0.4108 0.4142 0.4176 0.4210 0.4245 67
23 0.4245 0.4279 0.4314 0.4348 0.4383 0.4417 0.4452 66
24 0.4452 0.4487 0.4522 0.4557 0.4592 0.4628 0.4663 65
25 0.4663 0.4699 0.4734 0.4770 0.4806 0.4841 0.4877 64
26 0.4877 0.4913 0.4950 0.4986 0.5022 0.5059 0.5095 63
27 0.5095 0.5132 0.5169 0.5206 0.5243 0.5280 0.5317 62
28 0.5317 0.5354 0.5392 0.5430 0.5467 0.5505 0.5543 61
29 0.5543 0.5581 0.5619 0.5658 0.5696 0.5735 0.5774 60
30 0.5774 0.5812 0.5851 0.5890 0.5930 0.5969 0.6009 59
31 0.6009 0.6048 0.6088 0.6128 0.6168 0.6208 0.6249 58
32 0.6249 0.6289 0.6330 0.6371 0.6412 0.6453 0.6494 57
33 0.6494 0.6536 0.6577 0.6619 0.6661 0.6703 0.6745 56
34 0.6745 0.6787 0.6830 0.6873 0.6916 0.6959 0.7002 55
35 0.7002 0.7046 0.7089 0.7133 0.7177 0.7221 0.7265 54
36 0.7265 0.7310 0.7355 0.7400 0.7445 0.7490 0.7536 53
37 0.7536 0.7581 0.7627 0.7673 0.7720 0.7766 0.7813 52
38 0.7813 0.7860 0.7907 0.7954 0.8002 0.8050 0.8098 51
39 0.8098 0.8146 0.8195 0.8243 0.8292 0.8342 0.8391 50
40 0.8391 0.8441 0.8491 0.8541 0.8591 0.8642 0.8693 49
41 0.8693 0.8744 0.8796 0.8847 0.8899 0.8952 0.9004 48
42 0.9004 0.9057 0.9110 0.9163 0.9217 0.9271 0.9325 47
43 0.9325 0.9380 0.9435 0.9490 0.9545 0.9601 0.9657 46
44 0.9657 0.9713 0.9770 0.9827 0.9884 0.9942 1.0000 45
60 50 40 30 20 10 0
Graus Minutos Graus
CO – TANGENTE DE 45º a 90º
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13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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