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Apresentação

PROGRAMA PARA CÁLCULOS E ANÁLISES

Os cálculos e análises informatizados foram desenvolvidos por

Luiz Roberto Vannucci.

É parte integrante do livro

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013

Salientamos que os cálculos e análises apresentados somente deverão ser


utilizados após o pleno conhecimento dos conceitos financeiros e
matemáticos do que se pretende.

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Apresentação

te deverão ser

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S U M Á R I O

EQUIVALÊNCIA DE VALORES

Valores com Pagamento Único

F= ?

0 1 2 3 n 0

P i P=

Valores com Montantes Periódicos - Parcelas iguais incidindo no final de cada período

M=?

0 1 2 3 n 0
P i P=

F= ?
i

0 1 2 3 n 0
M

Valores com Montantes Periódicos - Parcelas iguais incidindo no início de cada período

Mc = ?

0 1 2 n-1 n 0

P i P=

F= ?
i

0 1 2 n-1 n 0
Mc

Valores com Montantes em Parcelas Desiguais

Md

0 1 2 n-1 n 0

P= ? i

M=?
i
0 1 2 n-1 n
Md

TAXAS PERCENTUAIS DE JUROS

Taxa de Juros - Pagamento Único

F
0 1 2 3 n

P i =?

Taxa de Juros - Montantes Periódicos - Parcelas iguais incidindo nos finais de cada período

0 1 2 3 n
0
P i=?

Taxa de Juros - Montantes Periódicos - Parcelas iguais incidindo nos inicios de cada período

Mc

0 1 2 n-1 n
0
P i=?

Taxa de Juros - Montantes em Parcelas Desiguais

Md

0 1 2 n-1 n 0

P i=?

Taxa de Juros - Equivalência de Taxas

AMORTIZAÇÕES
SPC - Sistema de Pagamentos Constantes

0 1 2 n-1 n 0

P i P

SAC - Sistema de Amortizações Constantes

Msac

0 1 2 n-1 n 0

P i P

SAM - Sistema de Amortização Misto SAM - Sistema de Amortização Misto

Msam

0 1 2 n-1 n 0

P i P

AMBIENTE INFLACIONÁRIO

Cálculos das Taxas: Real - Líquida - Correção Monetária

Índices e Variações
Valores Corrigidos

M(r)=?

0 1 2 n-1 n 0

P i P

Cálculo da Amortização Corrigida - SPC Sistema de Pagamentos Constantes

M(r)

0 1 2 n-1 n

P i

Cálculo da Amortização Corrigida - SAC Sistema de Amortizações Constantes

Msac

0 1 2 n-1 n

P i

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA


F

1 2 3 n

? i

1 2 3 n
? i

F
i

1 2 3 n
M=?

Mc

1 2 n-1 n

? i

F
i

1 2 n-1 n
Mc = ?

F= ?

1 2 n-1 n
Md
e cada período

F
i=?

1 2 3 n
M

de cada período

F
i=?

1 2 n-1 n
Mc

F
i=?

1 2 n-1 n
Md
M

1 2 n-1 n

Msac

1 2 n-1 n

ma de Amortização Misto

Msav

1 2 n-1 n

i
F(r)=?

1 2 3 n

i
CÁLCULO DE UM VALOR NO FUTURO ---- F = ?

em função de P , i , n F= ?

Presente: P= 0 1 2 3 n
Taxa percentual: i= % a.p.
Número de períodos: n= períodos i
P

Futuro: F= 0.00 Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013
Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM VALOR NO PRESENTE ---- P = ?

em função de F , i , n F

Futuro: F= 0 1 2 3 n
Taxa percentual: i= % a.p.
Número de períodos: n= períodos i
P= ?

Presente: P= 0.00 Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM MONTANTE PERIÓDICO ---- M = ?

em função de P , i , n

M=?

Presente: P= 0 1 2 3 n
Taxa percentual: i= % a.p.
Número de períodos: n= períodos i
P

Montante periódico: M= 0.00 Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013
Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM VALOR NO PRESENTE ---- P = ?

em função de M , i , n

Montante periódico: M= 0 1 2 3 n
Taxa percentual: i= % a.p.
Número de períodos: n= períodos i
P= ?

Presente: P= 0.00 Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM VALOR NO FUTURO ---- F = ?

em função de M , i , n F= ?

Montante periódico: M= 0 1 2 3 n
Taxa percentual: i= % a.p. M
Número de períodos: n= períodos

Futuro: F= 0.00 Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM MONTANTE PERIÓDICO ---- M = ?

em função de F , i , n F

Futuro: F= 0 1 2 3 n
Taxa percentual: i= % a.p. M=?
Número de períodos: n= períodos

Montante periódico= M= 0.00 Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM MONTANTE PERIÓDICO ---- Mc = ?

em função de P , i , n ( com valores de M no início de cada período )

Mc = ?

Presente: P= 0 1 2 3 n
Taxa percentual: i= % a.p.
Número de períodos: n= períodos i
P

Montante periódico: Mc = 0.00 Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM VALOR NO PRESENTE --- P = ?

em função de Mc , i , n ( com valores de M no início de cada período )

Mc

Montante periódico: Mc = 0 1 2 3 n
Taxa percentual: i= % a.p.
Número de períodos: n= períodos i
P= ?

Presente: P= 0.00 Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM VALOR NO FUTURO --- F = ?

em função de Mc , i , n ( com valores de M no início de cada período )

F= ?
i
Montante periódico: Mc =
Taxa percentual: i= % a.p. 0 1 2 3 n
Número de períodos: n= períodos Mc

Representação do fluxo de caixa


Futuro: F= 0.00

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM MONTANTE PERIÓDICO --- Mc = ?

em função de F , i , n ( com valores de M no início de cada período )

Futuro: F=
Taxa percentual: i= % a.p.
Número de períodos: n= períodos 0 1 2 3 n-1 n
Mc = ?

Montante periódico= Mc = 0.00 Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM VALOR NO PRESENTE ---- P = ?

em função de Md , i , n

i= % a.p.

n Valores P= 0.00 Md0 Md

0 Md0
1 Md1 0 1 2 3 4 n
2 Md2 P=?
3 .
4 . Representação do fluxo de caixa
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60 Mdn
CÁLCULO DE UM VALOR NO FUTURO ---- F = ?

em função de Md , i , n

n: i= % a.p.
F=?
n Valores F= 0.00

0 Md0
1 Md 0 1 2 n
2 Md
3 . Md0 Md
4 .
5 . Representação do fluxo de caixa
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60 Md
CÁLCULO DE UM MONTANTE PERIÓDICO ---- M = ?

em função de Md , i , n

n: i= % a.p.

n Valores M= 0.00 M=?

0 Md0 0 1 2 3 n-1 n
1 Md
2 Md Md0 Md
3 .
4 . Representação do fluxo de caixa
5 .
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60 Md
CÁLCULO DA TAXA PERCENTUAL ---- i = ?

em função de P , F , n
F

Presente: P=
Futuro: F= 0 1 2 3 n-1 n
Número de períodos: n= períodos
i= ?
P
Taxa percentual: i= 0.000000 % a.p.
Representação do fluxo de caixa

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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA TAXA PERCENTUAL ---- i = ?

em função de P , M , n

Presente: P=
Montante periódico: M= 0 1 2 3 n-1 n
Número de períodos: n= períodos
i= ?
P
Taxa percentual: i= 0.000000 % a.p.
Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013
Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA TAXA PERCENTUAL ---- i = ?

em função de F , M , n

F
i=?
Presente: F=
Montante periódico: M=
Número de períodos: n= períodos 0 1 2 3 n

M
Taxa percentual: i= 0.000000 % a.p.
Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013
Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA TAXA PERCENTUAL ---- i = ?

em função de P , Mc , n ( com os valores de M no início de cada período )

Mc

Presente: P=
Montante periódico: Mc = 0 1 2 3 n-1 n
Número de períodos: n= períodos
i= ?
P
Taxa percentual: i= 0.000000 % a.p.
Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA TAXA PERCENTUAL ---- i = ?

em função de F , Mc , n ( com os valores de M no início de cada período )

F
i=?
Futuro: F=
Montante periódico: Mc =
Número de períodos: n= períodos 0 1 2 3 n-1 n

Mc
Taxa percentual: i= 0.000000 % a.p.
Representação do fluxo de caixa

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA TAXA PERCENTUAL ---- i = ?

em função de P, Md , n

n Valores i= 0.000000 % a.p.


Md
0 P ( negativo )
1 Md1
2 Md2 0 1 2 n-1 n
3 .
4 . P i=?
5 .
6 Representação do fluxo de caixa
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30 Mdn
CÁLCULO DA TAXA PERCENTUAL ---- i = ?

em função de F, Md , i
F
n Valores i= 0.000000 % a.p. i=?

0 Md0 0 1 2 n-1 n
1 Md1 Md0
2 Md2 Md
3 .
4 . Representação do fluxo de caixa
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15 Princípios e Aplicações
16 Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013
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27 .
28 .
29 .
30 Mdn
CÁLCULO DA TAXA EQUIVALENTE PARA UM

PERÍODO DE TEMPO MAIOR ------ i(t) = ?

em função de uma taxa i ( n ) em período menor

Taxa ao período menor: i(n)= % a.p. ( menor )

Número de períodos: n= períodos

Taxa equivalente: i(t)= 0.000000 % a.p. ( maior )

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Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA TAXA EQUIVALENTE PARA UM

PERÍODO DE TEMPO MENOR ------ i(n) = ?

em função de uma taxa i ( t ) em período maior

Taxa ao período maior: i(t)= % a.p. ( maior )

Número de períodos: n= períodos

Taxa equivalente: i(n)= 0.000000 % a.p. ( menor )

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA TAXA EFETIVA i ( ef )

em função de uma taxa nominal i ( nom )

Taxa de juros nominal: i ( nom ) = % a.p. ( maior )

Número de períodos: n= períodos

Taxa de juros efetiva: i ( ef ) = 0.000000 % a.p. ( maior )

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Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
PLANILHA DE AMORTIZAÇÃO - SPC Sistema de Pagamento Constante

Mspc
Presente: P=
Taxa percentual: i= % a.p. 0 1 2 ... n
Número de períodos: n= períodos i
P

SOMA: 0.00 0.00 0.00

n Mspc JUROS AMORT. SAL. DEV. J (acum.) AM (acum.)


0 0.00
1 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
CÁLCULO DA AMORTIZAÇÃO - SPC Sistema de Pagamentos Constantes

M
Presente: P=
Taxa percentual: i = % a.p. 0 1 2 ... n
Número de períodos: n = períodos P i

Parcela t = Parcela t 1 = Parcela t 2 =


( exclusive ) ( inclusive )

Montante Periódico : M= 0.00

Juros na parcela t : J(t)= 0.00

Amortização na parcela t : AM ( t ) = 0.00

Saldo Devedor após pagamento de t : SAL DEV ( t ) = 0.00

Juros acumulados até t (inclusive) : Jac ( t )= 0.00

Amortização acumulados até t (inclusive) : AMac ( t )= 0.00

Juros acum. de t (exclusive) a t2 (inclusive) : J ( t1 a t2 )= 0.00

Amort. acum. de t1 (exclusive) a t2 (inclusive) : AM ( t1 a t2 )= 0.00


CÁLCULO DA AMORTIZAÇÃO - SAC Sistema de Amortizações Constantes

Msac
Presente: P=
Taxa percentual: i= % a.p. 0 1 2 ... n
Número de períodos: n= períodos P i

SOMA: 0.00 0.00 0.00

n Msac JUROS AMORT. SAL. DEV. J (acum.) AM (acum.)


0 0.00
1 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
CÁLCULO DA AMORTIZAÇÃO - SAC Sistema de Amortização Constante

Presente: P= Msac
Taxa percentual: i= % a.p.
Número de períodos: n= períodos 0 1 2 ... n
Parcela: t= P i

Valor da Parcela: Msac ( t ) = 0.00 Juros na parcela: J ( t )= 0.00

Amortização: AM (t ) = 0.00 Saldo Devedor : Sal Dev ( t ) = 0.00


PLANILHA DE AMORTIZAÇÃO - SAM Sistema de Amortizações Misto

Msam
Presente: P=
Taxa Percentual: i= % a.p. O 1 2 ... n
Número de períodos: n= períodos i
P
Representação do fluxo de caixa
SOMA: 0.00 0.00 0.00

n Msam JUROS AMORT. SAL. DEV. J (acum.) AM (acum.)


0 0.00
1 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
PLANILHA DE AMORTIZAÇÃO - SAV Sistema de Amortização Variável

Msav
Presente: P=
Taxa Percentual: i= % a.p. O 1 2 ... n
Número de períodos: n= períodos i
P
Representação do fluxo de caixa
SOMA: 0.00 0.00 0.00

n Msav JUROS AMORT. SAL. DEV. J (acum.) AM (acum.)


0 0.00
1 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
CÁLCULO DA TAXA REAL i ( r )

em função das taxas líquida i ( liq ) e de correção monetária i ( c )

Taxa líquida : i ( líq ) = % a.p.

Taxa de correção : i(c)= % a.p.

Taxa real : i(r)= 0.0000 % a.p.

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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA TAXA LÍQUIDA i ( líq )

em função das taxas real i ( r ) e de correção monetária i ( c )

Taxa real : i(r)= % a.p.

Taxa de correção : i(c)= % a.p.

Taxa líquida : i ( liq ) = 0.0000 % a.p.

Matemática Financeira e Engenharia Econômica


Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA TAXA DE CORREÇÃO MONETÁRIA i ( c )

em função das taxas real i ( r ) e da líquida i ( liq )

Taxa real : i(r)= % a.p.

Taxa líquida : i ( liq ) = % a.p.

Taxa de correção : i(c)= 0.0000 % a.p.

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CÁLCULO DE ÍNDICES DE CORREÇÃO ---- I ( t ) = ?

em função da variações percentuais e I ( base )

n VAR ( % ) Vac ( % )
0 100.000000
1 0.000000 100.000000
2 0.000000 100.000000
CÁLCULO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS ---- V ( % ) = ?

em função dos índices I ( t )

n ÍNDICE VAR ( % ) Vac ( % )


0
1 0.0000% 0.0000%
2 0.0000% 0.0000%
CÁLCULO DE UM VALOR CORRIGIDO ---- F (cor) = ?

em função de P ( s ) , I ( base ) , I ( atual )

Valor a ser corrigido: P(s)=


Índice base: I ( base ) =
Índice atual: I ( atual ) =

Valor corrigido: F (cor) = 0.00

Correção monetária de: Vac = 0.0000 %

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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM VALOR NO FUTURO ---- F = ? e F( r ) = ?

em função de P , i , n , I (base) , I (atual) F( r ) = ?

Presente: P= 0 1 2 n-1 n
Taxa percentual: i=
Número de períodos: n=
Representação do fluxo de caixa
Futuro: F= 0.00

Índice base: I (base) =


Índice atual: I (atual) =

Futuro corrigido: F( r ) = 0.00 0.0000 % de correção monetária

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Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DE UM MONTANTE PERIÓDICO ---- M = ? e M( r ) = ?

em função de P , i , n , I (base) , I (atual)


M( r ) = ?

Presente: P= 0 1 2 n-1 n
Taxa percentual: i= % a.p.
Número de períodos: n= períodos i
P
Montante periódico: M= 0.00 Representação do fluxo de caixa

Índice base: I (base) =


Índice atual: I (atual) =

Montante corrigido: M( r ) = 0.00 0.0000 % de correção monetária

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Princípios e Aplicações
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Luiz Roberto Vannucci
CÁLCULO DA AMORTIZAÇÃO ( SPC ) CONSIDERANDO JURO E CORREÇÃO MONETÁRIA

M
Presente: P=
Taxa percentual: i (liq) = % a.p. O 1 2 3... n
Nº de períodos: n= períodos
P i

SOMA: 0.00 0.00 0.00 0.00

n M Var. ( % ) V(ac)( % ) M(r) JUROS AM ( Cor. ) SAL DEV


0 0.00
1 0.00 0.0000 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.0000 0.00 0.00 0.00 0.00
CÁLCULO DA AMORTIZAÇÃO ( SAC ) CONSIDERANDO JURO E CORREÇÃO MONETÁRIA

Msac
Presente: P=
Taxa percentual: i (liq) = % a.p. O 1 2... n
Nº de períodos: n= períodos
P i

SOMA: 0.00 0.00 0.00 0.00

n Amort. Var. ( % ) V(ac)( % ) Msac ( r ) JUROS AM (Cor.) SAL DEV


0 0.00
1 0.00 0.0000 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.0000 0.00 0.00 0.00 0.00
MÉTODO DO VPL - Valor Presente Líquido

i (e) = % VPL = 0.00

Viabilidade do Projeto
n Valores
V2 Vn
0 V0
1 V1 0 1 2 n-1 n
2 V2 V1
3 . V0 i (e)
4 .
5 . Representação do fluxo de caixa
6 .
7
8
9
10
11
12
13 Matemática Financeira e Engenharia Econômica
14 Princípios e Aplicações
15 Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013
16 Luiz Roberto Vannucci
17
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26 .
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29 Vn
MÉTODO DO VFL - Valor Futuro Líquido

i (e) = % VFL = 0.00 n=

Viabilidade do Projeto
n Valores
V2 Vn
0 V0
1 V1 0 1 2 n-1 n
2 V2 V1
3 . V0 i (e)
4 .
5 . Representação do fluxo de caixa
6 .
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13 Matemática Financeira e Engenharia Econômica
14 Princípios e Aplicações
15 Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013
16 Luiz Roberto Vannucci
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26 .
27 .
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MÉTODO DO VFL - Valor Futuro Líquido

i (e) = % VML = 0.00 n=

Viabilidade do Projeto
n Valores
V2 Vn
0 V0
1 V1 0 1 2 n-1 n
2 V2 V1
3 . V0 i (e)
4 .
5 . Representação do fluxo de caixa
6 .
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13 Matemática Financeira e Engenharia Econômica
14 Princípios e Aplicações
15 Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013
16 Luiz Roberto Vannucci
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MÉTODO DO i (r) - Taxa Interna de Retorno

i (r) = 0.000000 % Taxa de Expectativa - i (e) = %

Viabilidade do Projeto
n Valores

0 V0 V2 Vn
1 V1
2 V2 0 1 2 n-1 n
3 . V1
4 . V0
5 .
6 . Representação do fluxo de caixa
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13 Matemática Financeira e Engenharia Econômica
14 Princípios e Aplicações
15 Editora Edgard Blucher - 1ª Edição - 2013
16 Luiz Roberto Vannucci
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CONCEITOS E DEFINIÇÕES

Nosso estudo tem como base a matemática financeira, mais especificamente o S


Capitalização Composto.

FLUXO DE CAIXA GRÁFICO

Para facilitar a análise e a resolução dos cálculos, procuramos trabalha


representação gráfica do fluxo de caixa (fluxo de entrada e saída de din
determinado caixa), onde visualizamos o movimento financeiro em estudo.

Com relação a sua representação gráfica, adotamos uma convenção que nos per
boa visualização, muitas vezes necessárias à análise do cálculo pretendid
proposta:

um segmento horizontal representando a escala de tempo, em


seqüentes, com cada período indicado por um número correspond
períodos podem ser medidos em dias, semanas, meses, trimestres, semes
etc.;

as entradas e saídas de dinheiro são representados por pequenos s

1.180,00
146,26

0 1 2 3 ... n 0 1 2 3 ... n

1.000,00 1.500,00

JURO

Todo trabalho ou serviço prestado tem sua remuneração correspondente, con


desenvolvimento e importância. Uma dada quantia de dinheiro emprestada, do
vista do fator do capital, também pode ser considerada uma prestação de serviç
entendemos como juro a quantia paga pelo direito de uso temporário de um de
valor, ou seja, a remuneração de um capital investido.

PERÍODO DE CAPITALIZAÇÃO

É o espaço de tempo necessário para que o capital investido produza o juro. N


cada período, tem-se a capitalização, ou seja, a soma do juro ao capital. Os per
Todo trabalho ou serviço prestado tem sua remuneração correspondente, con
desenvolvimento e importância. Uma dada quantia de dinheiro emprestada, do
vista do fator do capital, também pode ser considerada uma prestação de serviç
entendemos como juro a quantia paga pelo direito de uso temporário de um de
valor, ou seja, a remuneração de um capital investido.

PERÍODO DE CAPITALIZAÇÃO

É o espaço de tempo necessário para que o capital investido produza o juro. N


cada período, tem-se a capitalização, ou seja, a soma do juro ao capital. Os per
os cálculos poderão ser diários, mensais, diários ou outros, conforme a conveniê

TAXA PERCENTUAL DE JUROS

PRESENTE

Num investimento ou empréstimo, são levados em consideração algumas data


para efeito de cálculo, como a do próprio investimento e a (s) de pagamento (s)

O valor do dinheiro existente ou equivalente ao da data ou época onde


investimento - ou seja, o instante inicial relativo aos períodos de capitali
denominado simplesmente de PRESENTE, e representado pela letra P.

FUTURO

Ao valor do dinheiro existente ou equivalente ao da data ou época de paga


resgate através de parcela única será denominaremos simplesmente de
representado pela letra F.

MONTANTE PERIÓDICO

Um pagamento ou investimento pode ser efetuado através parcelas sucessivas


previamente estipuladas. Quando esse tipo de pagamento ou investimento for
em parcelas iguais e sucessivas, ou seja, com intervalo entre cada dois p
também iguais, denominamos o valor dessas parcelas de MONTANTE PERI
representaremos pela letra M.

Numa visão gráfica, temos:

M Mc

0 1 2 3 n 0 1 2 3 n

MONTANTES DESIGUAIS

Dependendo do interesse das partes envolvidas numa transação financeira


ocorrer pagamentos ou investimentos com valores que não sejam uniform
MONTANTES DESIGUAIS

Dependendo do interesse das partes envolvidas numa transação financeira


ocorrer pagamentos ou investimentos com valores que não sejam uniform

Numa visão gráfica, temos:

0 1 2 3 n

500 400
1000 1200

VALORES EQUIVALENTES

Dois valores em épocas diferentes são equivalentes quando, calculad


determinada taxa percentual, se tornam iguais levados a um mesmo instante.

Portanto a equivalência de valores está intimamente ligada a taxa percentual c


para o cálculo financeiro pretendido. Esse conceito estende-se a situações em
vários valores envolvidos num mesmo cálculo, que podem tornar-se equivalen
em épocas distintas.

SISTEMA DE CAPITALIZAÇAO COMPOSTO

Também conhecido como Juros Compostos, trata-se daquele sistema em que,


cada período de capitalização, o juro gerado é somado valor investido, passand

TAXA DE EXPECTATIVA – i (e)

Taxa de Expectativa consiste na taxa mínima pretendida como rendimento n


de investimento.

VPL – VALOR PRESENTE LÍQUIDO

Consiste em determinar uma resultante no instante presente (inicial) d


envolvidos em um fluxo de caixa, calculada a uma taxa de expectativa

VFL – VALOR FUTURO LÍQUIDO

É o valor correspondente no instante final do fluxo de caixa, ou num instante fu


calculado a uma taxa de expectativa .
VPL – VALOR PRESENTE LÍQUIDO

Consiste em determinar uma resultante no instante presente (inicial) d


envolvidos em um fluxo de caixa, calculada a uma taxa de expectativa

VFL – VALOR FUTURO LÍQUIDO

É o valor correspondente no instante final do fluxo de caixa, ou num instante fu


calculado a uma taxa de expectativa .

VML – VALOR DO MONTANTE PERIÓDICO LÍQUIDO

É uma resultante em valores uniformemente distribuídos e com incidência nos


ÇÕES

ira, mais especificamente o Sistema de

lculos, procuramos trabalhar com a


de entrada e saída de dinheiro de
to financeiro em estudo.

s uma convenção que nos permite uma


análise do cálculo pretendido, assim

a escala de tempo, em intervalos


por um número correspondente. Os
nas, meses, trimestres, semestres, anos

presentados por pequenos segmentos

neração correspondente, conforme seu


a de dinheiro emprestada, do ponto de
erada uma prestação de serviço. Assim,
o de uso temporário de um determinado
do.

l investido produza o juro. No final de


ma do juro ao capital. Os períodos para
neração correspondente, conforme seu
a de dinheiro emprestada, do ponto de
erada uma prestação de serviço. Assim,
o de uso temporário de um determinado
do.

l investido produza o juro. No final de


ma do juro ao capital. Os períodos para
u outros, conforme a conveniência.

m consideração algumas datas (épocas)


ento e a (s) de pagamento (s).

ao da data ou época onde se dá o


vo aos períodos de capitalização – é
esentado pela letra P.

o da data ou época de pagamento ou


remos simplesmente de

o através parcelas sucessivas e em datas


gamento ou investimento for realizado
intervalo entre cada dois pagamentos
elas de MONTANTE PERIÓDICO

s numa transação financeira, poderão


res que não sejam uniformes e nem
s numa transação financeira, poderão
res que não sejam uniformes e nem

ivalentes quando, calculados a uma


ados a um mesmo instante.

nte ligada a taxa percentual considerada


to estende-se a situações em que se tem
ue podem tornar-se equivalentes entre si,

TO

-se daquele sistema em que, no final de


mado valor investido, passando a formar

etendida como rendimento num projeto

nstante presente (inicial) dos valores


a taxa de expectativa

o de caixa, ou num instante futuro,


nstante presente (inicial) dos valores
a taxa de expectativa

o de caixa, ou num instante futuro,

CO LÍQUIDO

ibuídos e com incidência nos instantes

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