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CAMPUS FORTALEZA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
FORTALEZA-CE
2022
ARIADNE FERREIRA GOMES
FRANCISCA GABRIELA C. BEZERRA
FRANCISCO RODRIGUES DA SILVA JÚNIOR
REBECAOLIVEIRA DA SILVA
Fortaleza, CE
2022
RESUMO
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
1.1 Objetivo 6
1.1.1 Objetivos Específicos 6
1.1.2 Justificativa 7
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ESTADO DA ARTE 8
2.1 Os níveis de planejamento e a aplicação na construção civil 8
2.2 A NBR 15.575/2013: norma de desempenho 9
3 METODOLOGIA 11
3.1 Escolha da localidade 11
3.1.1 Dados Gerais da Edificação 12
3.1.2 Classificação da ocupação 12
3.1.3 Características construtivas 12
3.2 Planejamento da obra 12
3.3 Estudo de viabilidade técnica, comercial e financeira 18
3.4 Etapas da Obra 18
3.4.1 Canteiro 18
3.4.2 Terraplanagem 19
3.4.3 Fundações 19
3.4.4 Estrutura 20
3.4.5 Fechamentos 20
3.4.6 Revestimentos 20
3.4.7 Coberturas 21
3.4.8 Instalações 21
3.4.9 Conclusão da obra 21
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 22
5 CONCLUSão 23
REFERÊNCIAS 24
APÊNDICE A – Planta de Locação 25
APÊNDICE B – Parcelamento do Lote 26
APÊNDICE C – Linha de Balanço 27
APÊNDICE C – Linha de Balanço 28
APÊNDICE C – Linha de Balanço 29
APÊNDICE C – Linha de Balanço 30
APÊNDICE D – Cronograma físico-financeiro 31
APÊNDICE D – Cronograma físico-financeiro 32
APÊNDICE D – Cronograma físico-financeiro 33
APÊNDICE D – Cronograma físico-financeiro 34
APÊNDICE E – Layout do Canteiro 35
APÊNDICE E – Layout do Canteiro 36
6
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo
1.1.2 Justificativa
7
área da empresa e busca definir como serão utilizados os recursos humanos e financeiros da
empresa, além das estratégias adotadas para o alcance das metas organizacionais em médio
prazo. Consiste em pormenorizar as atividades programadas no nível mais extenso e
segmentá-las em pacotes de trabalho. O planejamento de médio prazo possui a função de
interligar os níveis de longo e curto prazos a fim de efetuar a sintonia entre as etapas do
planejamento como um todo (SILVA, 2011).
Por fim, o planejamento operacional está relacionado com as rotinas operacionais
da organização e as ações que afetam somente as unidades setoriais (ZAPELINI, 2010). Ele
permite evidenciar se o que foi planejado a nível estratégico foi de fato executado pelo
responsável designado. Para o cenário da obra, essa verificação deve ser realizada pelo último
planejador ou “last planner”, representado geralmente pelo mestre-de-obras.
De forma ampla, podemos sintetizar e exemplificar os diferentes níveis de
planejamento da obra da seguinte maneira:
● Planejamento estratégico (longo prazo): etapa onde são definidas as metas da obra,
tais como definições de datas de início e fim. As etapas de orçamento, fluxo de caixa e
definição de layout do canteiro são definidas nessa fase;
● Planejamento tático (médio prazo): atrela as metas do plano de longo prazo com o
de curto prazo. Aqui são listados os recursos e suas limitações, são estabelecidas as
quantidades de trabalho a serem realizadas, é realizada a programação e a sequência
da obra, obedecendo sempre os prazos estabelecidos no nível anterior;
● Planejamento operacional (curto prazo): esse tipo de planejamento protege a
produção contra os efeitos da incerteza. No nível operacional ocorre a distribuição dos
pacotes de trabalho para as equipes e é realizada a programação detalhada da
produção.
usuários nos pós entrega, podendo ser mensurado por meio do atendimento ou não às
necessidades do comprador.
Com a publicação da norma de desempenho observou-se uma mudança no cenário
da construção civil, quando se passou a considerar as expectativas e vontades humanas no que
diz respeito ao comportamento do edifício após a sua entrega, e ao longo do tempo de
utilização.
O advento desse instrumento trouxe para os engenheiros que elaboram projetos
residenciais preocupações como: expectativa de vida útil, índices de desempenho, eficiência,
sustentabilidade e manutenção. Dessa maneira, conceitos que outrora eram pertinentes apenas
ao contexto da gestão da qualidade voltaram-se para dentro da obra e, consequentemente, para
o canteiro
Dentre os requisitos dos usuários que devem ser atendidos de forma a promover
segurança, habitabilidade e sustentabilidade, de acordo com a Norma de Desempenho,
podemos citar (CAU/ BR, 2015):
5.1. SEGURANÇA
- Segurança estrutural
- Segurança contra o fogo
- Segurança no uso e na operação
5.2. HABITABILIDADE
- Estanqueidade
- Desempenho térmico
- Desempenho acústico
- Desempenho lumínico
- Saúde, higiene e qualidade do ar
- Funcionalidade e acessibilidade
- Conforto tátil e antropodinâmico
5.3. SUSTENTABILIDADE
- Durabilidade
- Manutenibilidade
- Impacto ambiental
3 METODOLOGIA
o
(m)
Residenc Multifamil 0,1,2,3, 6
500 20 60 1,0 0,1 3,0 50 30
ial iar 4 0
Especificação dos usos e
1. Não serão permitidos usos industriais: 1, 2, 3 e 4
atividades
das entregas, seguido do levantamento das Atividades Predecessoras, isto é, as atividades que
precisam estar concluídas para que a sua atividade sucessora lógica possa ser iniciada.
A determinação da relação entre as atividades predecessoras e sucessoras é
indispensável para que o planejamento da, a pois, a partir dessa lógica é possível ao
responsável pelo planejamento estabelecer as sequências executivas do empreendimento. A
AEP deste estudo é apresentada na Figura 2 e a relação de atividades predecessoras, na Tabela
2, a seguir:
em alvenaria estrutural, contando que se tenha os custos no sistema tradicional. Com base
nesse pressuposto, determinou-se que p custo global para o empreendimento B é equivalente a
R$ 3.492.197,73.
3.4.1 Canteiro
3.4.2 Terraplanagem
3.4.3 Fundações
3.4.4 Estrutura
tipo A). Para o empreendimento tipo B, alvenaria estrutural, são utilizados blocos pré-
fabricados padronizados.
Será exigido da fornecedora dos pré-fabricados que as peças sejam montadas à
medida que cheguem no canteiro, evitando estoque desnecessário, obstrução de tráfego e
contaminação das peças. A montagem será executada por guindastes apropriados, sendo essa
função de responsabilidade da fornecedora parceira.
3.4.5 Fechamentos
3.4.6 Revestimentos
Os pisos internos serão cerâmicos, todos colados com argamassa colante ou cola
especifica a cada produto. Os pisos internos de garagens e ambientes de utilidades
operacionais serão em concreto alisado desempenado com inclinações conforme projeto. Os
pisos externos serão de concreto alisado e devidamente impermeabilizado. Os pisos de áreas
externas de acesso e passeio serão em permeáveis, seguindo a paginação sugerida pelo
município.
3.4.7 Coberturas
3.4.8 Instalações
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
EUSÉBIO, Prefeitura de. Eusébio: o novo oásis social e econômico do Ceará. Disponível
em: http://eusebio.ce.gov.br/prefeitura/. Acesso em 15 set. 2022.
LIMA, Antonio Marcio; JUNIOR, Tanis José de Almeida; ROCHA, Thiago Felipe Ignácio.
Comparativo de alvenaria estrutural, alvenaria de vedação e Wood Frame. 2017.
Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Civil). Faculdade Integrada de
Bauru, FIB, 2017.