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Compactação de Solos
Disciplina: Geotecnia 1
S5 - Engenharia Civil
JUNHO
2022
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1 - QUINTA CAMADA DA AMOSTRA SENDO COLOCADA NO MOLDE. FONTE: ARQUIVO PESSOAL. .......... 8
FIGURA 2 - SEQUÊNCIA DE GOLPES SENDO APLICADA NA AMOSTRA COLOCADA NO MOLDE. FONTE: ARQUIVO
PESSOAL........................................................................................................................................................... 8
FIGURA 4 - DETRERMINAÇÃO DO PESO DO MOLDE COM MATERIAL ÚMIDO. FONTE: ARQUIVO PESSOAL. .......... 9
FIGURA 5 - RETIRADA DA AMOSTRA CENTRAL DO MATERIAL ÚMIDO. FONTE: ARQUIVO PESSOAL. ..................... 9
FIGURA 6 - DESMANCHE E ADIÇÃO DE ÁGUA AO MATERIAL DO CORPO DE PROVA. FONTE: ARQUIVO PESSOAL.
.......................................................................................................................................................................10
FIGURA 7-CONFERÊNCIA DAS MEDIDAS DO CILÍNDRO DE CRAVAÇÃO ..................................................................10
FIGURA 8-PESAGEM DO CILÍNDRO DE CRAVAÇÃO .................................................................................................11
FIGURA 9- SEQUÊNCIA DE CAIMENTO DO SOQUETE PARA CRAVAÇÃO DO CILÍNDRO 1/3 ...................................11
FIGURA 10-SEQUÊNCIA DE CAIMENTO DO SOQUETE PARA CRAVAÇÃO DO CILÍNDRO 3/3 ..................................11
FIGURA 11-SEQUÊNCIA DE CAIMENTO DO SOQUETE PARA CRAVAÇÃO DO CILÍNDRO 2/3 ..................................11
FIGURA 12-CILÍNDRO JÁ EXTRAÍDO COM O SOLO PREENCHENDO SUA CAVIDADE...............................................11
FIGURA 13-PROCESSO DE EXTRAÇÃO DO CILÍNDRO CRAVADO NO SOLO .............................................................11
FIGURA 14- VALOR OBTIDO NO MÉTODO SPEEDY .................................................................................................12
FIGURA 15-NIVELAMENTO DO CILINDRO COM A MOSTRA DE SOLO EXTRAÍDA EM CAMPO ...............................12
FIGURA 16 - PESAGEM DO FRASCO COM AREIA INICIAL ........................................................................................13
FIGURA 17-LIBERAÇÃO DO REGISTRO DO FUNIL PARA ESCOAMENTO DA AREIA .................................................13
FIGURA 18-AREIA ESCOADA QUE PREENCHEU O FUNIL.........................................................................................13
FIGURA 19-PREENCHIMENTO DO CILÍNDRO E FUNIL COM AREIA .........................................................................13
FIGURA 20-AREIA ESCOADA....................................................................................................................................13
FIGURA 21-VERIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DO CILÍNDRO ..........................................................................................13
FIGURA 22-FUNIL DE AREIA PREENCHENDO A CAVIDADE GERADA PELA A EXTRAÇÃO DO SOLO ........................14
FIGURA 23-BURACO REALIZADO EM CAMPO .........................................................................................................14
FIGURA 24-LOCAL ONDE VAI SER EXTRAÍDO SOLO ................................................................................................14
FIGURA 25- PENEIRAMENTO E PESAGEM DA AMOSTRA .......................................................................................15
FIGURA 26- HOMOGENEIZAÇÃO.............................................................................................................................15
FIGURA 27- APLICAÇÃO DAS CAMADAS E COMPATAÇÃO DA AMOSTRA ..............................................................16
FIGURA 28- PESAGEM APÓS NIVELAMENTO DA SUPERFÍCIE .................................................................................16
FIGURA 29- INSERÇÃO DAS SOBRECARGAS ............................................................................................................17
FIGURA 30- MONTAGEM DO EXTENSÔMETRO ......................................................................................................17
FIGURA 31- IMERSÃO DA AMOSTRA E REGULAGEM DO EXTENSÔMETRO............................................................17
FIGURA 32- RESULTADO FINAL DA EXPANSÃO, APÓS 4 DIAS SUBMERSO .............................................................18
FIGURA 33- PENETRAÇÃO NA AMOSTRA................................................................................................................18
FIGURA 34- CURVA PENETRAÇÃO X PRESSÃO ........................................................................................................25
FIGURA 35- CURVAS DE SATURAÇÃO E COMPACTAÇÃO. ......................................................................................26
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1- RESUMO................................................................................................................................................... 4
TABELA 2 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE E DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DO SOLO ÚMIDO E SECO. ........19
TABELA 3 - DADOS DO MOLDE, SOQUETE E GRÁFICO DE COMPACTAÇÃO. ..........................................................20
TABELA 4-DADOS CURVA DE SATURAÇÃO .............................................................................................................21
TABELA 5- RESULTADOS MÉTODO CILINDRO DE CRAVAÇÃO.................................................................................21
TABELA 6- RESULTADOS MÉTODO DO FRASCO DE AREIA. .....................................................................................22
TABELA 7-CÁLCULO DE ÁGUA A ACRESCENTAR .....................................................................................................23
TABELA 8- DADOS UMIDADE ..................................................................................................................................23
TABELA 9- DADOS CILINDRO, SOQUETE, DISCO ESPAÇADOR ................................................................................24
TABELA 10- TABELA RESUMO DE DADOS OBTIDOS NO ENSAIO DE COMPATAÇÃO PARA USO NO ENSAIO CBR..24
TABELA 11- VERIFICAÇÃO MOLDAGEM ..................................................................................................................24
TABELA 12- LEITURAS NO EXTENSÔMETRO ...........................................................................................................24
TABELA 13- RESULTADOS ISC ..................................................................................................................................25
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 5
3. APARELHAGEM 5
3.1 Compactação de Solos 5
3.2 Determinação da Massa Específica Aparente In Situ 5
3.2.1 Método do Cilíndro de Cravação 5
3.2.2 Método do Frasco de Areia 6
3.3 Índice de Suporte Califórnia 7
4.0 METODOLOGIA 7
4.1 Compactação de solos 7
4.2 Determinação da Massa Específica Aparente In Situ 10
4.2.1 Método do Cilindro de Cravação 10
4.2.2 Método do Frasco de Areia 12
4.3 Índice de Suporte Califórnia 15
5. CÁLCULOS E RESULTADOS 18
5.1 Ensaio de Compactação de solos 19
5.2 Determinação da Massa Específica Aparente In Situ 21
5.2.1 Método do Cilindro de Cravação 21
5.2.2 Método do Frasco de Areia 21
5.3 Índice de Suporte Califórnia 22
6. DISCUSSÃO 26
6. 1 Ensaio de compactação 26
6.2 Determinação da Massa Específica Aparente In Situ 26
6.3 Índice de Suporte Califórnia 27
7. CONCLUSÃO 27
8. REFERÊNCIAS 27
De acordo com os dados obtidos nos ensaios anteriores, segue abaixo uma
tabela resumo com os resultados que serão utilizados no presente relatório, bem como
a classificação do solo pelo Sistema Unificado de Classificação dos solos (SUCS). A
classificação pelo sistema Transportation Research Board (TRB) não é possível de
ser realizada, pois os solos adotados para a determinação da granulometria do solo e
os Limites de Atterberg foram diferentes, podendo apresentar inconsistência nos
resultados. Os resultados neste relatório podem apresentar diferenças devido à
grande mistura de solos no laboratório.
Granulometria
Peneira # Percentual Passante (%)
4 97,89
10 93,19
40 80,86
100 58,62
200 49,68
LL 23,70
LP 16,02
IP 7,68
Densidade Real
Método do Pic. (g/cm³) 2,514
Classificação
SUCS SC - Arenoso Argiloso
TRB -
Tabela 1- Resumo
1. INTRODUÇÃO
O solo pode ser definido como todo material resultante da decomposição das
rochas. Sendo assim, analisaremos nesse relatório de Compactação dos Solos um
conjunto de ensaios laboratoriais que proporcionam a obtenção de parâmetros de
índices que identificam não só a natureza do solo, bem como podem ser
correlacionados com as suas propriedades físicas e mecânicas. Os ensaios a serem
realizados e analisados são: Compactação do Solo, Frasco de Areia e Cilindro de
Cravação e Índice de Suporte Califórnia.
A partir disso, são exemplos práticos de decisões a serem tomadas a partir dos
resultados obtidos nesses ensaios: o Índice de Suporte Califórnia, responsável por
avaliar a resistência superficial do solo, caso fora do padrão estabelecido para o ISC,
será necessário medidas para evitar o recalque e as fissuras no solo em obras de
pavimentação, além da compactação de solo, que tem por objetivo reduzir possíveis
variações volumétricas (pela ação de cargas ou pela ação da água), o que torna o
solo mais estável, garantindo baixos índices de erosão. Se realizada de forma
incorreta, o solo pode se apresentar “borrachudo”, nomenclatura característica de um
solo compactado com a umidade que está acima da ótima, atingindo a saturação
máxima rapidamente. Consequentemente, as pressões neutras se elevam e o solo é
cisalhado ao longo de planos horizontais. Para evitar esse problema, é essencial
dimensionar adequadamente o equipamento compactador, as espessuras das
camadas, o número de passadas, a velocidade da máquina e a umidade do solo.
Sendo assim, a grande necessidade do solo para a realização de obras
(barragens, estradas, fundações) tem feito com que engenheiros se atentem mais
para a qualidade, o custo-benefício e o desempenho desse solo. Com isso, é
primordial o exercício correto e seguro dos ensaios laboratoriais atendendo aos
requisitos de qualidade e de procedimentos normativos para realização de tais
ensaios geotécnicos.
2. OBJETIVO
3. APARELHAGEM
3.1 Compactação de Solos
A aparelhagem utilizada para esse ensaio foi:
a) Molde cilíndrico metálico de 15,2 cm de diâmetro interno e 17,8 cm
de altura, com entalhe superior externo em meia espessura; cilindro
complementar com 6,08 cm de altura e com o mesmo diâmetro do
molde (17,8 cm), com entalhe inferior interno em meia espessura e
na altura de 1 cm; base metálica com dispositivo de fixação ao molde
cilíndrico e ao cilindro complementar;
b) Disco espaçador metálico de 15,00 +/- 0,05 cm de diâmetro e de
altura igual a 6,35 +/- 0,02 cm;
c) Soquete metálico cilíndrico, de diâmetro igual a 5,08 +/- 0,01 cm,
pesando 4,5kg e com a altura de queda igual a 45,72 +/- 0,15 cm;
d) Extrator de amostra do molde cilíndrico, funcionando por meio de
macaco hidráulico, com movimento alternado de uma alavanca;
e) Balança com capacidade de 20 kg, sensível a 1 g;
f) Almofariz e mão de gral recoberta de borracha;
g) Pá de mão de forma arredondada;
h) Repartidor de amostras;
i) Régua de aço biselada, de cerca de 3 cm de comprimento;
j) Cápsula de alumínio;
k) Peneira de 19 mm;
l) Proveta graduada;
m) Papel de filtro circular com 15,2 de diâmetro;
n) Bandeja, espátula, colher de pedreiro;
o) Estufa para secagem de amostras de solos.
a) Frasco de areia;
b) Areia;
c) Funil (com registro/chave reguladora da passagem);
d) Bandeja;
e) Cilindro metálico;
f) Talhadeira
g) Martelo;
h) Concha de mão;
i) Balança;
j) Aparelhagem do método speedy para determinação de umidade.
3.3 Índice de Suporte Califórnia
a) Balança de precisão;
b) Soquete cilíndrico;
c) Peneiras de 19 e 4,8 mm;
d)Estufa;
e) Bandejas metálicas
f) Régua de aço biselada de 30 cm;
g) Proveta de vidro graduada;
h) Papel Filtro;
i) Molde cilíndrico, colarinho e disco espaçador;
j) Cápsulas metálicas;
k) Almofariz e mão de gral;
l) Cilindro e prato da base;
m) Prato perfurado;
n) Tripé porta-extensômetro;
o) Extensômetro;
p) Prensa para determinação do CBR;
q) Extrator de amostras;
r) Tanque de imersão
4.0 METODOLOGIA
b) Em cada camada foi aplicada 12 golpes com o soquete caindo de 45,72 cm,
distribuindo os golpes sobre a superfície da camada (figura 2);
Figura 2 - Sequência de golpes sendo aplicada na amostra colocada no molde. Fonte: arquivo pessoal.
Figura 11-Cilíndro já
Figura 12-Processo de extraído com o solo preenchendo
extração do cilíndro cravado no solo sua cavidade
- De volta ao laboratório, nivelou-se o solo com a basa do cilindro, e realizou-
se a sua pesagem, para assim definirmos o quanto de massa havia sido
extraída de forma a estar contida internamente no volume do cilíndro que
definimos anteriormente. Por fim, pesou o cilíndro com o solo contido
internamente, e através de diferença definiu-se a massa da amostra (Mam), com
uma amostra de 20g desta, definiu-se a sua umidade com o auxílio do método
speedy.
- Inicialmente, monta-se o conjunto frasco, areia e funil, que no total deverá ter
um peso equivalente à 6kg (M1);
- Em seguida, coloca-se a bandeja em uma base nivelada, e vira-se o frasco
de areia com o funil em cima, de tal modo que o frasco fique encaixado na
região indicada. Em seguida, libera-se o registro do funil, fazendo com que a
areia escoe e preencha toda a cavidade do funil;
- Ao finalizar o escoamento, logo, ter-se a cavidade do funil preenchida por
areia, fecha-se o registro e pesa-se o conjunto frasco, funil e areia restante
(M2), para que assim, possamos fazer através da diferença de pesos, o quão
é necssário para se preencher o funil com areia (M3);
M3 = M1 – M2
Figura 15 - Pesagem do Frasco com Figura 16-Liberação Figura 17-Areia
Areia Inicial do Registro do Funil para escoada que Preencheu o Funil
escoamento da Areia
M6 = M4 – M5 – M3
- Dessa forma, podemos determinar a massa específica aparente da areia
através da seguinte fórmula:
yareia = M6 / Vc
5. CÁLCULOS E RESULTADOS
5.1 Ensaio de Compactação de solos
I. A massa especifica aparente do solo úmido compactado será dado de
acordo com a Equação 1:
𝛲ʹℎ
𝛾ℎ = (1)
𝑉
Onde:
𝛾ℎ - massa especifica aparente do solo úmido, em g/𝑐𝑚3 ;
𝛲ʹℎ - peso do solo umido compactado, em g;
𝑉 - volume do solo compactado, em 𝑐𝑚3 .
II. A massa especifica aparente do solo seco após cada compactação será
dado de acordo com a Equação 2:
100
𝛾𝑠 = 𝛾ℎ 𝑥 (2)
100+ℎ
Onde:
𝛾ℎ - massa especifica aparente do solo úmido, em g/𝑐𝑚3 ;
𝛾𝑠 - massa especifica aparente do solo seco, em g/𝑐𝑚3 ;
ℎ - teor de umidade do solo compactado.
𝑀𝑏𝑢−𝑀𝑏𝑠
ℎ= 𝑥 100 (3)
𝑀𝑏𝑠−𝑚
Onde:
h - teor de umidade (%);
Mbu - massa bruta úmida (massa da cápsula mais amostra úmida);
Mbs - massa bruta seca (massa da cápsula mais amostra seca);
m - massa da cápsula.
Massa Massa
Determinação da Umidade
Massa do Esp. esp.
Massa do
Ponto Cilindro + Aparente Massa Massa Massa Massa Aparente
Corpo de Massa da
N° Corpo de do Solo N° Bruta Bruta da do Solo Umidade do Solo
Prova (g)
Prova (g) Úmido Cápsula Cápsula Úmida Seca Água Seco (%) Seco
(g/cm³) (g) (g/cm³)
(g) (g) (g) (g)
1 8014,6 3500,6 1,663 10 13,63 40,2 38,20 2,00 24,57 8,14 1,538
2 8469,2 3955,2 1,879 35 13,76 58,14 54,27 3,87 40,51 9,55 1,715
3 8830,7 4316,7 2,051 81 13,35 55,99 51,57 4,42 38,22 11,33 1,842
4 8884,0 4370,0 2,076 110 14,86 60,99 55,76 5,23 40,90 12,79 1,840
5 8796,4 4282,4 2,034 150 9,06 52,02 46,53 5,49 37,47 14,65 1,774
Tabela 2 - Determinação da umidade e da massa específica aparente do solo úmido e seco.
IV. A energia de compactação do solo é dada pela Equação 4:
𝑃∗ℎ∗𝑁∗𝑛
𝐸= (4)
𝑉
Onde:
E - energia específica de compactação, por unidade de volume;
P - peso do soquete (kg);
h - altura de queda do soquete (cm);
N - número de golpes por camada
n - número de camadas;
𝑉 - volume do solo compactado, em 𝑐𝑚3 .
Molde N° 14
Diâmetro do Molde (cm) 15,2
Altura do Molde (cm) 16,8
Espessura do Disco Espaçador (cm) 6,2
Massa do Molde (g) 4514
Volume do Molde (cm³) 2104,92
Massa do Soquete (g) 4500
Altura do Soquete (cm) 45,72
Golpes/Camada 12
N° de Camadas 5
Energia de Compactação (Kgf.cm/cm³) 5,8645
Densidade Máxima (g/𝑐𝑚3 ) 1,86
Umidade Ótima (%) 11,8
Tabela 3 - Dados do molde, soquete e gráfico de compactação.
𝑆
𝛾𝑠 = ℎ 𝑆 (5)
+
𝛾𝑎 𝛾𝑔
Onde:
𝛾𝑠 - massa especifica aparente do solo seco, em g/𝑐𝑚3 ;
𝛾𝑎 - massa especifica da água, em g/𝑐𝑚3 ;
𝛾𝑔 - massa especifica do grão de solo, em g/𝑐𝑚3 ;
𝑆 - grau de saturação;
ℎ - teor de umidade do solo compactado.
Curvas de Saturação
Massa Específica Saturação 100% Saturação 90% Saturação 80% Saturação 70% Umidade (%)
do Grão (g/cm³) 2,0842 2,0456 1,9994 1,9429 8,14%
2,51 2,0247 1,9821 1,9313 1,8697 9,55%
Massa Específica 1,9542 1,9073 1,8517 1,7849 11,33%
da Água (g/cm³) 1,9000 1,8501 1,7912 1,7208 12,79%
1 1,8352 1,7819 1,7196 1,6456 14,65%
Tabela 4-Dados curva de saturação
Onde:
ys: Massa específica aparente do solo seco;
Mam: Massa da amostra úmida;
Vc: Volume do Cilíndro;
h: Teor de umidade do solo (%)
Onde:
𝑃𝑎= peso da água a adicionar;
𝑃𝑎1= 2% do peso do pedregulho;
𝑃𝑠 =Peso dos sólidos;
𝑃𝑎2 é obtido através da equação 10:
Onde:
(𝑈𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 ó𝑡𝑖𝑚𝑎−𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 ℎ𝑖𝑑𝑟𝑜𝑠𝑐ó𝑝𝑖𝑐𝑎)
𝑃𝑎2 = 𝑥 𝑃𝑠 (10)
100
Onde:
(100)
𝑃𝑠 = 𝑥 𝑃 (11)
100 + ℎ ℎ
Onde:
𝑃ℎ = Peso passante na peneira de #4,8;
Onde:
𝛾ℎ = massa específica aparente úmida (g/cm³);
𝑃′ℎ = massa do solo úmido compactado (g);
V= volume do solo úmido compactado (cm³).
Para determinar o teor de umidade da amostra:
100
𝑌𝑠 = 𝑌ℎ 𝑥( )(13)
100 + ℎ
Onde:
𝛾𝑠 = massa específica aparente do solo seco (g/cm³).
Umidade Higroscópica De Moldagem
N° da Cápsula 89 25 48 22
Massa da Cápsula (g) 28,42 14,4 14,87 14,22
Massa Bruta Úmida (g) 85,31 62,65 37,18 34,8
Massa Bruta Seca (g) 84,51 62,05 34,89 32,79
Massa da Água (g) 0,8 0,6 2,29 2
Massa do Solo Seco (g) 56,09 47,65 20,02 18,57
Umidade (%) 1,43 1,26 11,44 10,82
Umidade Média (%) 1,38 11,13
Tabela 8- Dados umidade
Dados da Compactação
Massa 1,86
Específica Máxima g/cm³
Umidade Ótima 11,85%
Umidade
Higroscópica 1%
Diferença de
Umidade 10,85%
Tabela 10- Tabela resumo de dados obtidos no ensaio de compatação para uso no ensaio CBR
Moldagem - Verificação
Massa do Cilindro + Corpo de Prova (g) 8431,2
Massa do Corpo de Prova (g) 4139,9
Massa Específica aparente do Solo Úmido
1,949
(g/cm³)
Massa Específica aparente do Solo Seco (g/cm³) 1,743
Determinação da expansão
Onde:
E = expansão (%).
Datas Leitura do
Defleto. Expansão(%)
Dia Hora (mm)
27/mai 10:57 0 0
30/mai 10:00 0,09 0,0769
Por fim, para determinar o Índice de Suporte Califórnia é obtido pela equação
15;
𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 𝑜𝑢 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑎
𝐼𝑆𝐶 = 𝑥 100 (15)
𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜
Ensaio de Penetração
Penetração Leitura do Pressão
Tempo
Pol. mm Extensom. Determ. Corrigida Padrão %
30 s 0,025 0,63 10 1,373
1 min 0,05 1,27 22 3,0206
2 min 0,1 2,54 42 5,7666 0,792 70 1,13
4 min 0,2 5,06 51 7,0023 0,961 100 0,96
6 min 0,3 7,62 55 7,5515
8 min 0,4 10,16 62 8,5126
10 min 0,5 12,7 68 9,3364
Tabela 13- Resultados ISC
10
9 9.3364
8.5126
8
7.5515
7 7.0023
6 5.7666
5
4
3 3.0206
2
1.373
1
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (mm)
Figura 33- Curva penetração x pressão
6. DISCUSSÃO
6. 1 Ensaio de compactação
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS
https://blog.belgobekaert.com.br/engenharia/construcao-civil/indice-de-
suporte-california/, acesso em 09 maio 2022, às 20:43);
https://blog.apl.eng.br/descubra-a-importancia-da-compactacao-do-solo-para-
obras-de-terra/ , acesso em 13 jun. 2022, às 15:15);
https://edificacoesjt.files.wordpress.com/2014/09/aula-5-c3adndices-
fc3adsicos-alunos.pdf.