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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ

CAMPUS FORTALEZA
CURSO ENGENHARIA CIVIL

Disciplina: Projeto de Construção de Edifícios I


Professor: Luiz Ronaldo Lisboa de Melo
Equipe: Ana Vitória Sousa Carvalho – 20211015050022
Francisca Gabriela Carvalho Bezerra – 20202015050295
Francisca Kayllany Matos – 20211015050278
Jhonatas Wilians Oliveira Barbosa – 20211015050332

EMPREENDIMENTO DE EDIFICAÇÕES HORIZONTAIS-CONJUNTOS


RESIDENCIAIS COM 200 CASAS TIPO A

FORTALEZA
ABRIL, 2023
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1- Localização do Terreno. Fonte: Google Maps 5


Sumário
1. INTRODUÇÃO 4

2. CICLOS E ETAPAS DA CONSTRUÇÃO 4

3. PLANEJAMENTO TOTAL DA OBRA 5

4. MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA 5


1. INTRODUÇÃO
Os condomínios horizontais são hoje um novo modo de
empreendimento luxuoso que está começando a ser introduzido no Brasil.
São introduzidos próximos a centros urbanos, Ele tem sido bastante
procurado nos últimos períodos por conta da sua melhor qualidade de vida,
segurança e privacidade além das casas conterem espaços mais amplos e
confortáveis.
De fato, quando comparado com outros tipos de empreendimento
como o vertical, nota-se que existe diferença na forma de planejar tal
construção pensando nos prazos, custo e qualidade. Assim, é preciso estudar
as etapas construtivas ideias para que seja garantido a qualidade do
empreendimento durante a execução. Para um bom gerenciamento é
necessário entender bem as etapas, os materiais e os profissionais para que
se obtenha bons resultados, a fim de garantir a qualidade ao cliente.

2. CICLOS E ETAPAS DA CONSTRUÇÃO


O processo de construção de qualquer empreendimento é recheado de
diretrizes e técnicas para garantir maior segurança, qualidade de vida e
benefícios para os moradores. Tais etapas vão desde o estudo do mercado
até a limpeza final da obra. Elas trabalham em âmbito estratégico,
operacional, financeiro e dinâmico da obra, sempre objetivando cumprir o
prazo de entrega, qualidade final do empreendimento e a maior economia
possível na obra.

a. estudo do mercado e criação do projeto


Primeiramente foi realizada uma pesquisa de campo na região
metropolitana de Palmas para definir os diferenciais do empreendimento,
tipologias, tendências imobiliárias da obra, os hábitos de vida do público alvo,
metragens,  localização, áreas de lazer e até os valores que serão cobrados
neste imóvel. É nessa etapa que estabelecemos e criamos o projeto das
residências, loteamentos, quadras, ruas e acessos.
O conjunto residencial vai apresentar 210 imóveis padrão A, com 600
m² cada, juntamente com áreas de lazer comunitárias, mercados, academia,
piscinas, vias de fácil acesso ,  urbanização e infraestrutura que atendam todo
o público alvo.
Além dos vários benefícios oferecidos, a localização é privilegiada,
contando com supermercados, hotéis, hospitais, lojas, escolas e outros
residenciais. Ele se localiza na Quadra 603 Sul Avenida LO 13.
Figura 1- Localização do Terreno. Fonte: Google Maps

b. Lançamento e abertura de vendas


Antes da abertura para vendas é necessário aprovações técnicas com
bombeiros, prefeitura, responsáveis técnicos. Após isso é lançado o
empreendimento e os clientes conhecem o produto, verificam se atende o seu
estilo de vida, realiza a compra e entra para o hall de clientes da empresa.

c. Início das obras


O início da execução do projeto é onde a gestão coloca em prática o que foi
debatido no planejamento para que a obra seja entregue 100% dentro do
prazo.

As etapas da obra se dividem em escavação, fundações, construção


(estrutura e supraestrutura), paredes e vedações, instalações
hidrossanitárias, instalações elétricas, esquadrias, acabamento externo,
acabamento interno, limpeza pós obra e entrega da obra. Tais etapas serão
mais detalhadas nos tópicos seguintes.

3. PLANEJAMENTO TOTAL DA OBRA

O planejamento é um processo fundamental em qualquer organização,


e pode ser dividido em três níveis distintos: planejamento estratégico, tático e
operacional.

O planejamento estratégico é o nível mais elevado e abrange a


definição dos objetivos, metas e diretrizes de longo prazo da organização. Ele
é responsável por traçar o rumo da empresa, definindo onde a organização
quer chegar e como ela irá alcançar seus objetivos. É um processo realizado
pelos líderes da organização, como diretores, gerentes e executivos, e
envolve uma análise profunda do ambiente externo e interno da organização,
a fim de identificar oportunidades e ameaças.

O planejamento tático, por sua vez, é o nível intermediário e tem como


objetivo traduzir as estratégias definidas no planejamento estratégico em
planos de ação mais detalhados e específicos. Ele se concentra em como
alcançar os objetivos definidos no planejamento estratégico e é executado
pelos gerentes de nível médio da organização, que definem os recursos
necessários para executar as ações planejadas.

Já o planejamento operacional é o nível mais baixo e se concentra na


execução das atividades diárias da organização. Ele envolve o planejamento
de curto prazo e se concentra nas ações necessárias para atingir as metas e
objetivos definidos no planejamento tático. É executado pelos líderes
operacionais da organização, como supervisores e coordenadores, que
trabalham para garantir a eficácia das atividades cotidianas.

Em resumo, o planejamento estratégico é responsável por definir o


caminho que a organização deve seguir para alcançar seus objetivos de
longo prazo, o planejamento tático define as ações necessárias para atingir
esses objetivos e o planejamento operacional é responsável pela execução
das atividades diárias necessárias para alcançar as metas de curto prazo.
Todos os níveis são importantes para garantir o sucesso da organização e
devem trabalhar juntos de forma integrada.

a. Sistema construtivo convencional ( tijolo cerâmico)


O sistema construtivo convencional é aquele que utiliza técnicas e
materiais consolidados e amplamente utilizados na construção civil. Ele é
chamado de convencional porque é um método tradicional e comum de
construção, que envolve a utilização de materiais como concreto, tijolos,
argamassa, ferro, madeira, entre outros.
O sistema construtivo convencional geralmente apresenta uma boa
durabilidade e resistência, no entanto, eles podem apresentar alguns
desafios, como o alto custo, o desperdício de materiais e o impacto ambiental
causado pela geração de resíduos de construção. Pensando nisso,
apresentaremos outro modelo construtivo que utiliza o bloco estrutural, com
intuito de solucionar esses problemas e otimizar o processo construtivo.
b. Bloco estrutural
Os blocos estruturais são blocos de concreto pré fabricados utilizados
como elementos estruturais na construção de paredes, pilares e outras
estruturas. Visando a rapidez e eficiência na execução da nossa obra
optamos por utilizar esse sistema construtivo.
A seguir serão listados algumas de suas vantagens :
 Rapidez na execução: Como os blocos são pré-fabricados, a
montagem das paredes é mais rápida e eficiente do que em sistemas
construtivos convencionais
 Redução de mão de obra: O uso de blocos estruturais pode reduzir a
necessidade de mão de obra, pois não é necessário fazer a armação
da estrutura de concreto.
 Economia de material: Os blocos são produzidos com a quantidade
de concreto exata para o tamanho e forma desejados, o que evita o
desperdício de material.
 Redução de resíduos: O uso de blocos estruturais pode reduzir a
geração de resíduos de construção, pois as sobras podem ser
reaproveitadas em outras etapas da obra.
 Resistência e durabilidade: Os blocos estruturais são resistentes e
duráveis, podendo ser utilizados em edifícios de vários pavimentos.
 Isolamento térmico e acústico: Os blocos estruturais apresentam um
bom isolamento térmico e acústico, o que pode melhorar o conforto do
ambiente interno da construção.

4. INÍCIO DA OBRA
Iniciando, nessa etapa é onde ocorre todo o andamento da obra, todas as
etapas e o cronograma a ser seguido. Porém, antes de tudo é necessário adquirir
documentos que liberem o início das atividades na obra, são eles:

 Registro de imóvel
Documento que dá direito a propriedade a uma empresa ou pessoa física,
garantido a ela todos seus direitos e deveres, garantido a legalidade da
construção. Ele é elaborado no cartório de imóveis do município e é
indispensável para que o Estado garanta o direito de propriedade.

 Alvará de construção
É a aprovação do projeto legal na prefeitura, Esse documento assegura que o
projeto siga todas as regulamentações exigidas pelo código de obras e pela lei
de zoneamento vigente. Nele, consta também o responsável técnico pela obra e
o prazo de validade.

 Anotação de responsabilidade Técnica (ART)


Documento emitido por entidade CREA do estado onde está realizando a
obra, Nela, o profissional da construção civil assume a responsabilidade pela
edificação, resguardando todos os envolvidos, os contratantes e os contratados,
evitando que a obra apresenta riscos, como acidentes e prejuízos materiais.

Prosseguindo com o planejamento, é importante o engenheiro responsável ter


em mente todas suas etapas definidas para que não ocorra atraso.

 Levantamento das atividades


É preciso reunir todas as informações sobre a obra, todos os projetos
arquitetônico, estrutural, elétrico, hidrossanitário, bombeiros e complementares à
mão. Além disso, deve ter o levantamento de materiais quantitativos que serão
utilizados, é necessário estimar e definir um tempo médio em horas que serão
necessárias para os colaboradores executarem suas atividades: arquiteto,
engenheiros, mestre de obras, etc. Também é nessa etapa que devemos calcular
a área de pintura, volume de concreto, etc.

 Elaborar uma planilha de especifica


Outro ponto muito importante está em elaborar uma planilha com o
levantamento de quantitativos de obras. Para facilitar tanto na organização,
compreensão, revisão e alteração dos quantitativos, deve manter um padrão a
escolha do engenheiro responsável como for melhor pra ele na hora de trabalhar
e melhor compreensão. Desse modo, as memórias de cálculo, especificações
técnicas, características, estarão semelhantes, reduzindo erros e ausência de
dados relevantes.

 Dependência entre as atividades


Quando a obra estar em andamento, é importante pensar nas atividades que
possuem dependência para serem iniciadas, por isso é imprescindível estipular
um período máximos para que essas atividades sejam finalizadas, e vai
acontecer imprevistos, e é nesse momento que o responsável age e implementar
uma nova gestão um novo cronograma, ele estar preparado para esse tipo de
situação. Com isso em mente, é o momento de identificar qual é a relação de
dependência entre as tarefas e criar uma hierarquia de prioridades entre elas.
Hierarquia é uma sinalização de qual atividade vem antes ou depois de outra
atividade, qual depende obrigatoriamente da anterior, e assim por diante. Essas
informações vão impactar no cronograma, que será estruturado de acordo com o
prazo de entrega de cada atividade.

 Desenvolve o cronograma
Com tudo analisado, é o momento ideal para criar o cronograma. Antes de
tudo é importante saber que algumas inconsistências e imprevistos são normais
e sempre ocorrerão na obra, Tendo em vista, com o estudo das dependências, o
levantamento de atividade e a planilha finalizada, temos todos os artifícios para
montar um cronograma coeso com a realidade da obra. deve-se definir quais
atividades serão realizadas e qual o tempo necessário para cada uma delas, é
possível listar quais materiais, projetos e equipamentos serão necessários em
cada fase, possibilitando a criação também de um cronograma de médio prazo
com as principais tarefas.
O cronograma é dividido em dois sendo eles;

 Cronograma físico: é o tempo estimado para a conclusão das atividades em


obra. O cronograma também tem como base as datas de início e fim das
atividades. Sua criação envolve a tomada de decisões quanto à relação
tempo-custo, tanto para elaboração quanto para o acompanhamento da obra.

 Cronograma Financeiro; tem intuito de facilitar a visualização do calendário


de receitas e despesas do projeto.

Esta etapa é extremamente importante, pois garante um padrão máximo de


qualidade na execução dos serviços de construção civil. Sua principal função é
verificar se a obra que está sendo executada está de acordo com o projeto
executivo, e também, apontar eventuais desvios.

 Vantagens
Antes de tudo vale salientar que dificilmente o cronograma ocorre como o
planejado. O objetivo é garantir qualidade e praticidade durante a execução da
obra. Possibilitando a otimização do tempo e dos custos, analisando o projeto e
considerando sua viabilidade técnica, acertando nos fornecedores, materiais,
equipamentos, entre outros que não podemos evitar na obra. Além de evitar
gastos desnecessários, o planejamento de obras traz diversas vantagens. Isso
dá aos construtores confiança nas atividades e responsabilidades exercidas, o
que permite maior agilidade na adequação das ideias ao orçamento disponível, e
também agiliza a execução das obras, pois prevê tudo o que é feito sem quebrar
materiais ou pular etapas importantes. Também garante uma estimativa de
tempo e custos necessários para a conclusão da obra, prevendo riscos. Possui
efeitos positivos para todas as partes, construtora, trabalhadores e proprietários
garantido a todos a entrega do empreendimento.

5. ETAPAS DA CONSTRUÇÃO
5.1. Bloco cerâmico
Alvenaria de bloco cerâmico é o sistema mais utilizado em solo nacional, Nele
se utiliza o tijolo cerâmico, possuindo diversas vantagens, sendo elas maior
conforto térmico, fácil manutenção e maior durabilidade, melhor isolamento
acústico e é aprova de fogo e fumaça.

Figura 1-Tijolo cerâmico - Fonte Obramax

5.1.1. FUNDAÇÃO
Primeiro deve-se pensar em acimentar todo o terreno que irá receber a
estrutura, pois o tijolo é aplicado diretamente no piso morto, com auxílio de
cimento ele é fixados seguindo o esquadro do pedreiro responsável, é
importante ter o projeto em mão para que seja feito o desenho preliminar de
das paredes, normalmente pedreiro experimente utilização esquadros (figura
n3) e trenas para conseguir seguir o máximo possível o projeto arquitetônico.
5.1.2. COBERTURAS
Na alvenaria com blocos cerâmicos, diferente do bloco estrutural, é
necessário a construção de pilares para sustentar as cargas que a edificação
vai receber, por isso, se torna indispensável o projeto estrutural para prever
todas as cargas e assim garantir a segurança dos moradores futuros. 
Na cobertura desse tipo de estrutura, a laje é sustentada pelos pilares,
vigas e as paredes, já a cobertura fica apoiada na estrutura da parede, as
ripas e caibro são anexados à parede de modo que consiga atingir a
inclinação desejada pelo tipo de telha.

5.1.3. ESQUADRIAS
No início da implantação do bloco, já é pra separar o local que ira
receber a porta e ter em mente onde irá entrar as janelas, para facilitar na
hora de receber as vegar e contravergas, assim como o bloco estrutural.

5.1.4. PINTURA E ACABAMENTOS


O acabamento é a etapa de finalização da construção. Por acabamento
entende-se a colocação de pisos e azulejos da parede, pintura, colocação de
gesso, assentamento de vasos sanitários, box de banheiro e uma infinidade
de pequenas ações que são necessárias para fazer a conclusão da
construção de uma casa. O acabamento é repleto de detalhes e para muitos
ele consiste em uma das partes mais caras da construção de uma casa, mas
isso depende muito do tipo de acabamento que a pessoa estiver fazendo.
Com o projeto elétrico e hidrossanitário em mão, é o momento de
separar onde irá receber os elementos complementares, mais ele não precisa
ser feito de imediato, pode ser feito em qualquer momento, esse é um dos
benefícios do bloco cerâmico, pois tem fácil manejo da estrutura, podendo
receber alterações.
Na etapa do acabamento é comum ter a presença de diversos tipos de
profissionais de várias especialidades, como um marceneiro, assentador de
piso, gesseiro, pintor e outros tipos de profissionais de suas especialidades.
Geralmente esta etapa é mais lenta a sua execução em relação à alvenaria,
isto graças aos detalhes e quantidade de pessoas que acabam se envolvendo
com a obra

5.2. Bloco estrutural


O sistema construtivo de alvenaria estrutural ou autoportante é caracterizado
por suas paredes com função estrutural, ou seja, suportam as cargas da casa
toda, incluindo lajes, cobertura e esquadrias e a distribuem para as fundações,
não sendo necessário o uso de vigas e pilares. Há dois tipos de blocos
estruturais, os cerâmicos e os de concreto. Foi utilizado o bloco de
concreto(Figura 2)
Figura 2-Bloco de Concreto. Fonte: Google imagens

5.1.1. SERVIÇOS PRELIMINARES


Os serviços preliminares seguem a etapa de projetos, portanto essa é a
preparação para o início da obra. Primeiramente é realizada a limpeza do
terreno, onde é retirado tudo o que não pode ser aproveitado na obra:
entulho, lixo, resíduos, vegetação, entre outros.
Após a limpeza inicia-se a terraplanagem, corte e compactação do
terreno. Também é nessa etapa que ocorre a montagem do canteiro e
demarcação das áreas de armazenamento, serviços e áreas comuns.
Nessa etapa também é preparado as instalações principais:
hidrossanitárias e elétricas.
5.1.2. FUNDAÇÃO
A fundação escolhida foi a viga baldrame, com o uso de blocos de
canaleta (figura 3). Esse tipo de fundação é um dos mais apropriados para
paredes autoportantes, elas recebem as cargas de paredes e não de pilares.
Antes da execução delas é necessário o dimensionamento das vigas para
receber as cargas. Esse cálculo vai ser essencial para escolher as dimensões
do bloco canaleta, pois as dimensões de cálculo da viga baldrame devem ser
respeitadas.
Após montar o gabarito inicia-se a escavação e logo após a inserção dos
blocos canaleta. Após isso as ferragens são encaixadas entre os vãos das
canaletas, sempre se atentando em evitar o contato do ferro com a canaleta.
Depois foi realizado a concretagem das canaletas e aplicação do
impermeabilizante nas laterais. Também é importante nesta etapa já prever
as tubulações das instalações elétricas e hidrossanitárias, já que estas são
executadas juntamente com o levantamento das alvenarias.
Figura 3- Canaleta de Concreto. Fonte: Google imagem

5.1.3. ESTRUTURA/PAREDE (PREPARAÇÃO)


Com a viga baldrame já impermeabilizada inicia-se o processo de
assentamento dos blocos. A primeira fiada deve ser bem demarcada pois é
ela que irá determinar onde as paredes são erguidas. Ela dever ser iniciada
pelos cantos, e após pronta é necessário verificar todos os pontos de
execução, pois após o assentamento da segunda fiada os erros são muito
mais difíceis de corrigir.

No assentamento das demais fiadas os blocos são colados com a


argamassa, com atenção redobrada aos locais das tubulações hidráulicas e
elétricas, saídas de água, grautes e em quais fiadas serão feitas as vergas e
contravergas.

Figura 2-Colocação da argamassa com a pá, nas paredes transversais das demais fiadas.
Figura 3-Preenchimento das juntas verticais com auxílio de uma bisnaga.

Quando as alvenarias atingirem a altura das vergas e contravergas


serão dispostos os blocos de canaletas nos vãos.

O graute é feito ao final do assentamento da ultima fiada, onde as barras de


aço são inseridas nos vazados dos blocos e o concreto graute é inserido para
preencher os espaços.

Figura 4-Execução do grauteamento vertical.


Na presença de chuvas, as paredes deverão ser protegidas afim de
evitar a entrada de água nos furos.
5.1.4. COBERTURA
Para a laje e cobertura, é utilizado uma peça já conhecida, a canaleta,
porém ela com o formato em J, como na imagem 6. A laje ficará apoiada na
peça.

Figura 6- Canaleta J. Fonte: Glasser

5.1.5. ESQUADRIAS
Com as vergas e contravergas já posicionadas a colocação das
esquadrias se torna muito mais fácil e de rápida execução.

5.1.6. BANCADAS, LOUÇAS, PINTURA E ACABAMENTOS


Para as fachadas externas foi utilizado o Sto Powerwall BR, um sistema
que tem como principal componente o emboço técnico fibroso. É uma
argamassa hidráulica e hidrofugante, que pode ser utilizada como emboço
sem chapisco. Ele serve de base para a aplicação de revestimentos
decorativos.
Antes da execução do sistema StoStucco Multicamadas Externo, deverá
ocorrer o preparo da superfície para receber a Sto Tela de Reforço e o
emboço técnico desejado com a máxima qualidade.
Saliências, rebarbas e pontas de barras de aço, devem ser removidas e
quando necessário, devem ser recuperadas, utilizando-se materiais e
técnicas específicas para estes fins, como aplicação de tinta antiferrugem.
Com os pontos de água já postos e pré determinados é fácil o
posicionamento das bancadas e louças, juntamente com o auxílio dos
projetos hidráulico e sanitário.

Figura 7- Canaleta J. Fonte: universidade trisul

limpeza geral da obra


Para as duas

6. MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA

Dependendo da região e da época do ano, pode haver escassez de mão de


obra, o que afeta todo o cronograma da obra. Porém é importante saber quais os
profissionais necessários para um boa execução das atividades, sendo eles

a. Engenheiro Civil
Autoridade máxima no canteiro de obra, ele precisa definir e garantir a execução
correta do cronograma da obra, gerenciar as atividades dos operários, além de
entender muito bem o projeto e estar preparado para qualquer mudança, receber
os materiais e minimizar gastos gerando mais lucro e precisa também estar
preparado para resolver problemas. 
b. Projetistas (arquitetônico, estrutural e complementares)
Responsável pela elaboração dos projetos, deve pensar no terreno
utilizado, na qualidade de vida, seguindo normas do estado e garantindo a
funcionalidade e praticidade.

c. Pedreiro
Um pedreiro é um profissional que executa tarefas que estão prescritas em
projeto, realizados por Engenheiros e arquitetos, e segue as orientações dos
supervisores. Hoje, com a crescente especialização da mão de obra. Porém,
independente da especialidade, todo pedreiro deve ter conhecimentos básicos
sobre o trabalho, capacidade de manuseio horizontal.
Prumo, esquadro, alinhamento, interpretação de itens e unidades de medida
e usar e saber a importância dos EPI.‌

a. Pintor
Pintor na obra é sinal de que estamos chegando no final da obra. Esses
profissionais são responsáveis pela pintura do ambiente. Por isso, é possível
encontrar pintores especializados para determinados serviços. Como por
exemplo, pintura externa, de interiores, texturização, predial etc.

b. Ferreiro
Outra mão de obra indispensável é o armador, profissional responsável pela
montagem e a aplicação de ferragens em campo, seja em vigas, estruturas de
fundação e concreto (utilizadas para construir as lajes).

c. Eletricista
Os eletricistas são responsáveis pela montagem e instalação dos sistemas
elétricos nos edifícios, ou seja, instalam conduítes, passam a fiação e instalam
tomadas e interruptores.

d. Gesseiro 
Na fase de acabamento entra em cena outro profissional, o gesseiro. É ele o
responsável por fazer o acabamento do teto, disfarçando vigas e fios de
iluminação e também, em alguns casos, a instalação de drywall (gesso
acartonado).

e. Bombeiro Hidráulico
Os encanadores ou bombeiro hidráulicos são os profissionais adequados
para reparar e instalar as tubulações de água e esgoto, bem como para fazer as
instalações sanitárias, ralos de chuveiro, pias, tanques e torneiras. 

f. Servente
O servente é o ajudante de pedreiro. É ele que vai, entre outras coisas,
transportar materiais, ele quem prepara as massas de cimento e argamassa,
verificar os equipamentos, montar e desmontar armações, remover entulhos e
fazer a limpeza do canteiro de obras.
7. MATERIAIS UTILIZADOS E ENSAIOS QUE DEVEMOS REALIZAR PARA
VALIDAÇÃO DE USO
a. Concreto

Para o teste de qualidade do concreto podemos realizar dois ensaios. Onde o


primeiro trata-se do slump test (NBR NM 67), onde utilizamos um molde em
forma de cone e a cada camada aplica-se 25 golpes com a haste, sendo em um
total de 3 camadas cada uma representando cerca de ⅓ da altura do mesmo.
Verifica-se qual o índice indicado pelo profissional responsável para se realizar
os cálculos e averiguar se está dentro do parâmetro solicitado.
O segundo ensaio é o Flow Test (NBR 15823), comumente usado para
concretos auto-adensáveis. Espalha o mesmo em uma placa metálica e de
acordo com a sua amplificação determinamos a sua classificação e se está
dentro do esperado.
b. Cimento
Testes de qualidade feitos em fábrica. Devem- se atentar ao
armazenamento para que não tenham contato com a umidade fazendo assim
que ocorra a sua cristalização.
c. Agregados
Deve-se atentar a umidade dos agregados tendo em vista que ela
pode interferir no traço da argamassa ou do concreto. Neste caso o ensaio
indicado para se fazer na obra com o agregado miúdo (areia) é o Speedy
(DNER-ME 052/94), trazendo resultados mais precisos.
Para o agregado graúdo determinação do teor de umidade total, por
secagem (DENER-ME 196/98).
Com os resultados obtidos por meio desses dois ensaios é realizado a
correção de água na dosagem do concreto.
d. Materiais cerâmicos
Entende-se como materiais cerâmicos, pedras artificiais obtidas por meio de
moldagem, secagem e cozedura de argila ou misturas
contendo argila. Temos dois tipos de blocos e tijolos para a comercialização
(VED para vedação e EST para estrutural), no mesmo devem conter as
seguintes informações em baixo relevo ou reentrância:
identificação do fabricante;
dimensões em centímetros (L x H x C), sendo respectivamente largura, altura
e comprimento;
indicação rastreabilidade;
Telefone ou e-mail ou endereço fabricante;
EST- para blocos de classe estrutural.
Demais ensaios devem ser realizados pelo fabricante seguindo as
recomendações da ABNT NBR 15270: 2017 e para telhas cerâmicas ABNT
NBR 15310.

a) ;
b) dimensões em centímetros (L x H x C), sendo
respectivamente largura, altura e comprimento;
c) indicação rastreabilidade;
d) Telefone ou e-mail ou endereço fabricante;
e) EST- para blocos de classe estrutural.
Demais ensaios devem ser realizados pelo fabricante seguindo as
recomendações da ABNT NBR 15270: 2017 e para telhas cerâmicas
ABNT NBR 15310.
g. Estudo quanto a implementação da nbr 15575

A NBR 15575 é uma norma técnica brasileira que estabelece os requisitos mínimos de
desempenho para edificações habitacionais de até cinco pavimentos, com o objetivo de
garantir a segurança, a habitabilidade, o conforto e a sustentabilidade das construções.

A norma NBR 15575 foi criada em 2008 e é dividida em seis partes, cada uma
estabelecendo critérios e parâmetros para diferentes aspectos do desempenho das
edificações:

Parte 1 - Requisitos Gerais: define os critérios gerais de desempenho e os requisitos


mínimos que devem ser atendidos por todas as edificações.

Parte 2 - Requisitos para os sistemas estruturais: estabelece os requisitos mínimos para a


estrutura da edificação, incluindo as especificações para os elementos estruturais e os
critérios de segurança.

Parte 3 - Requisitos para os sistemas de pisos: estabelece os requisitos mínimos para os


sistemas de pisos, incluindo critérios de estabilidade, isolamento acústico e resistência ao
fogo.

Parte 4 - Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas: estabelece


os requisitos mínimos para as paredes, fachadas e outros elementos de vedação, incluindo
critérios de isolamento acústico, térmico e resistência ao fogo.

Parte 5 - Requisitos para os sistemas de coberturas: estabelece os requisitos mínimos para


as coberturas, incluindo critérios de estabilidade, isolamento acústico, térmico e resistência
ao fogo.

Parte 6 - Requisitos para os sistemas hidrossanitários: estabelece os requisitos mínimos


para os sistemas hidráulicos e sanitários, incluindo critérios de segurança, conforto e
eficiência.

A norma NBR 15575 é obrigatória para todas as edificações habitacionais de até cinco
pavimentos construídas no Brasil, e sua aplicação é fiscalizada pelos órgãos competentes.
O não cumprimento dos requisitos estabelecidos pode resultar em multas e outras sanções
legais.
Materiais utilizados e ensaios que devemos realizar para validação de uso

● Concreto
Para o teste de qualidade do concreto podemos realizar dois ensaios.
Onde o primeiro trata-se do slump test (NBR NM 67), onde utilizamos
um molde em forma de cone e a cada camada aplica-se 25 golpes
com a haste, sendo em um total de 3 camadas cada uma
representando cerca de ⅓ da altura do mesmo. Verifica-se qual o
índice indicado pelo profissional responsável para se realizar os
cálculos e averiguar se está dentro do parâmetro solicitado.
O segundo ensaio é o Flow Test (NBR 15823), comumente usado
para concretos auto-adensáveis. Espalha o mesmo em uma placa
metálica e de acordo com a sua amplificação determinamos a sua
classificação e se está dentro do esperado.

NBR NM 67
https://abcp.org.br/wp-content/uploads/2020/09/
Paredes_de_Concreto_ABESC.pdf

● Cimento
Testes de qualidade feitos em fábrica. Devem- se atentar ao
armazenamento para que não tenham contato com a umidade
fazendo assim que ocorra a sua cristalização.
● Agregados
Deve-se atentar a umidade dos agregados tendo em vista que ela
pode interferir no traço da argamassa ou do concreto. Neste caso o
ensaio indicado para se fazer na obra com o agregado miúdo (areia) é
o Speedy (DNER-ME 052/94), trazendo resultados mais precisos.
Para o agregado graúdo determinação do teor de umidade total, por
secagem (DENER-ME 196/98).
Com os resultados obtidos por meio desses dois ensaios é realizado a
correção de água na dosagem do concreto.
● Materiais cerâmicos (Tijolo, bloco e telha)Entende-se como materiais
cerâmicos, pedras artificiais obtidas por meio de moldagem, secagem
e cozedura de argila ou misturas
● contendo argila. Temos dois tipos de blocos e tijolos para a
comercialização (VED para vedação e EST para estrutural), no
mesmo devem conter as seguintes informações em baixo relevo ou
reentrância:
f) identificação do fabricante;
g) dimensões em centímetros (L x H x C), sendo
respectivamente largura, altura e comprimento;
h) indicação rastreabilidade;
i) Telefone ou e-mail ou endereço fabricante;
j) EST- para blocos de classe estrutural.
Demais ensaios devem ser realizados pelo fabricante seguindo as
recomendações da ABNT NBR 15270: 2017 e para telhas cerâmicas
ABNT NBR 15310.

Transporte e armazenamento dos materiais


● O transporte de materiais é de responsabilidade do fornecedor, logo a
atenção do profissional responsável deve estar voltada para o
descarregamento, verificação de quantitativos e armazenamento de
forma correta e eficiente.
Para garantir que ocorra de forma correta deve-se estabelecer:
a) comunicação eficiente entre portaria e o setor de recebimento;
b) pessoal treinado para os procedimentos de entrada de fornecedores
na empresa;
c) capacidade de armazenamento dentro do necessário para o
recebimento dos insumos;
d) logística para a entrada de veículos e o desembarque de materiais;
e) conferir documento com pedidos de compra e nota fiscal ;
f) pagamentos dos fornecedores após conferência.
● Armazenamento
É indispensável a organização e rotulação dos materiais em locais
adequados (coberto, fresco, sem umidade e com proteção contra
intempéries) e de fácil acesso podendo ser separados por tipo ou por
sequência de uso. Com acompanhamento da entrada e retirada de
materiais do almoxarifado com auxílios softwares e tabelas. O
planejamento do canteiro de obras também se mostra necessário
nessa etapa, assim podemos ter um fluxo otimizado na hora do seu
transporte para os locais requisitados.

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS
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