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ÁREAS DE ATUAÇÃO

Equipe:
Amanda Nascimento
Edvaldo Câmara
Paula Torres
Priscila Nascimento
SUMÁRIO

• CONCEITO
• HISTÓRICO
• LEGISLAÇÃO
• REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES
• CAMPOS DE ATUAÇÃO

• BRASIL X MUNDO
• CONCLUSÃO
CONCEITO DE ARQUITETURA E
URBANISMO
É a arte de projetar e organizar espaços internos e externos, de
acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade.

O arquiteto projeta e coordena a construção ou a reforma de


prédios. Ele faz a planta e determina os materiais que serão
utilizados na obra, levando em consideração o uso do imóvel, a
disposição dos objetos, a ventilação e a iluminação.

Ao lado do engenheiro, acompanha a construção e gerencia os


custos e a mão de obra. Atua nas etapas finais da obra. Como
urbanista, planeja o crescimento de cidades e bairros. Também
desenha objetos e elabora placas de sinalização e logotipos.
HISTÓRICO
LEGISLAÇÃO
REGULAMENTAÇÃO DAS
ATRIBUIÇÕES
De acordo com o artigo 2º da resolução Nº 21, de 5 de abril de 2012
regulamenta que as atribuições dos arquitetos e urbanista são as
seguintes.

•Supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;


•Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;
•Estudo de viabilidade técnica e ambiental;
•Assistência técnica, assessoria e consultoria;
•Direção de obras e de serviço técnico;
•Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria e arbitragem; VII - desempenho de cargo e função técnica;
•Treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária;
•Desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização,
mensuração e controle de qualidade;
•Elaboração de orçamento;
•Produção e divulgação técnica especializada; e
•Execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.
CAMPOS DE ATUAÇÃO

Ainda no Art. 2º é determinado os campos de atuação, sendo eles:


Arquitetura e Urbanismo;
Arquitetura de Interiores;
Arquitetura Paisagística;
Patrimônio Histórico Cultural e Artístico;
Planejamento Urbano e Regional;
Topografia;
Tecnologia e resistência dos materiais;
Sistemas construtivos e estruturais;
Instalações e equipamentos;
Conforto Ambiental;
Meio Ambiente.
ARQUITETURA E URBANISMO
FUNÇÕES DO ARQUITETO:

Projetar e coordenar obras, definindo materiais e controlando prazos e


custos.
Planejar uma região, cidade ou bairro, criando o plano diretor e o
zoneamento.
São as tarefas dos arquitetos e urbanistas, para que o projeto seja
executado, é necessário seguir alguns passos.

Levantamento arquitetônico:
O Levantamento Arquitetônico se refere ao trabalho de medição da obra
"as built" em seus aspectos exteriores (sem verificação de estruturas,
tubulações e outros sistemas não aparentes).O resultado do Levantamento
Arquitetônico são os desenhos técnicos, em planta e elevação, marcando
pisos, portas, janelas, pilares, escadas, pé direito, entre outros, além de um
levantamento fotográfico do imóvel levantado.
ARQUITETURA E URBANISMO
 O Levantamento Arquitetônico se refere ao trabalho de medição
da obra "as built" em seus aspectos exteriores (sem verificação
de estruturas, tubulações e outros sistemas não aparentes).

 O resultado do Levantamento Arquitetônico são os desenhos


técnicos, em planta e elevação, marcando pisos, portas, janelas,
pilares, escadas, pé direito, entre outros, além de um
levantamento fotográfico do imóvel levantado.
ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO ARQUITETÔNICO
Estudo preliminar: Estudo da viabilidade de um programa e do partido
arquitetônico a ser adotado para sua apreciação e aprovação pelo cliente.

Anteprojeto: Definição do partido arquitetônico e dos elementos


construtivos, considerando os projetos complementares (estrutura,
instalações, etc...). Nesta etapa, o projeto deve receber aprovação final do
cliente e dos órgãos oficiais envolvidos e possibilitar a contratação da obra. 

Projeto Executivo: Apresenta, de forma clara e organizada, todas as


informações necessárias à execução da obra e todos os serviços inerentes.
ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO ARQUITETÔNICO DE REFORMA

É reorganizar em espaços internos ou externos, utilizando legendas nas


plantas, onde serão construídas ou demolidas na edificações paredes ou
outros elementos.
ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO ACESSIBILIDADE

Acessibilidade é um dos temas mais atuais e importantes no setor da


construção civil. Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido
uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em
andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios
às necessidades de inclusão de toda população. Construções adaptadas e
equipadas para garantir o máximo conforto e segurança aos moradores da
terceira idade, por exemplo, têm tido estudos recentes no Brasil, mas já
permitem referências suficientes para a concepção de espaços adequados à
dinâmica de vida doméstica de todos. 
ARQUITETURA DE INTERIORES
O arquiteto que trabalha com interiores organizar o espaço interno, definindo
os materiais de acabamento e a distribuição de móveis.
Na hora de elaborar um projeto de arquitetura de interiores, muitos fatores
são levados em consideração como insolação e ventilação. A localização e os
usos do imóvel também são analisados para se estudar as necessidades e
restrições na legislação vigente. Mas outro fator, talvez o mais importante a
se considerar, é o perfil do usuário, das pessoas que irão utilizar esse
espaço. Os gostos, preferências, culturas e hábitos devem aparecer no
projeto para que as pessoas sintam-se bem no local que escolherem para
morar ou trabalhar. 
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA
O PAISAGISTA

Este profissional pode ser qualificado em um Curso Técnico em Paisagismo


ou Graduação em Arquitetura. Ele recebe o título de paisagista ou arquiteto
paisagista, respectivamente.

A Arte do Paisagismo tem como objetivo integrar o homem com a


natureza, proporcionando melhores condições de vida através do meio
ambiente. Um projeto de paisagismo pode ser considerado um projeto de
arquitetura de exteriores.
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA
Quais as áreas de atuação do Paisagista?

Desenvolvimento, gestão e manutenção de projetos de paisagismo


em espaços naturais e urbanos, tanto residenciais como comerciais;

Recuperação de áreas devastadas (em parcerias com profissionais de


diversas áreas);

Coordenação da execução do projeto.


ARQUITETURA PAISAGÍSTICA
Etapas do seu Trabalho

Estudo preliminar – Conhecendo o cliente


É o primeiro contato com o cliente, onde é feito um levantamento sobre as
características da natureza no local e de outros elementos artificiais que
podem influenciar no projeto.

Morfologia - se é em aclive, declive ou plano;


Orientação em relação ao sol, para a escolha correta da vegetação;
Reconhecer o clima da região;
Tipo de solo predominante;
Levantamento da vegetação existente para sua posterior utilização.
Análise das edificações, dos acessos;
Verificar se há algum tipo de iluminação no local.
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA
 Anteprojeto
Nesta etapa é apresentada ao proprietário a proposta do layout do
ambiente, sendo decidido se os desenhos estão corretos e aprovados, ou se
necessitam de correções. Nesta etapa, algumas plantas em perspectiva
podem ser apresentadas ao cliente, facilitando a visualização da proposta.

 Projeto Executivo
Após a aprovação, pelo proprietário, do anteprojeto, passa-se para a última
etapa que é o detalhamento. Por meio de plantas, elevações e detalhes em
perspectiva são apresentados todos os detalhes necessários para a execução
do projeto. Materiais, produtos e equipamentos - sistemas de drenagem,
irrigação e iluminação - devem ser indicados.

O projeto de plantio vem separado, com especificação da vegetação e a


quantidade de cada espécie, além do nome científico e o porte das plantas.

O paisagista também fornece um memorial de manutenção do jardim, com


informações sobre a época de adubação, poda e tratamento.
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA
Como o Paisagista pode auxiliar na execução do projeto:

Auxiliar/acompanhar o cliente nas compras de todos os produtos,


plantas e equipamentos já aprovados por ele;

Contatar e coordenar todos os profissionais que irão executar


alguma das etapas do projeto – jardineiro, instalador do sistema de
irrigação e demais profissionais – para que o trabalho caminhe conforme o
planejado no cronograma;

Acompanhamento de cada etapa do projeto – manter o cliente


informado sobre o andamento da obra e cumprimento de cada etapa.
Quando necessário, informar e esperar pela aprovação do cliente quanto a
gastos adicionais, devido a alguma mudança durante a obra, para assim
finalizá-la com perfeição;

Entrega de obra: apresentar check-list final e realizar uma breve


pesquisa de satisfação com o cliente.
PRESERVAÇÃO DE PATRIMÔNIO
HISTÓRICO E ARTISTICO
Preservar e cuidar da manutenção do patrimônio cultural construído é um grande
desafio da atualidade. O crescimento das cidades, a expansão imobiliária, o déficit
habitacional e os impactos ambientais constituem fatores que desafiam os
gestores públicos a confrontar o desenvolvimento eminente, com a necessidade de
minimização de impactos ambientais e sociais.

Ao circular pelas cidades do interior do país, observa-se, com frequência, a


degradação de inúmeros imóveis seculares, de valor artístico e cultural, de
propriedade particular ou pública, que lamentavelmente dão lugar a outras
edificações. Estas surgem de maneira abrupta e se sobrepõem à paisagem
vernacular, tradicional, desconsiderando todos os condicionantes conformadores
do espaço urbano e sua história.
PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL
E ARTISTICO
 Preservação e restauro de edificações de interesse histórico-cultural;

 Avaliação do estado de conservação;

 Projeto de consolidação, estabilização, requalificação, restauração;

 Plano de conservação preventiva;

 Plano de preservação, Gestão patrimonial;

 Preservação de jardins e parques históricos, Prospecção e inventário;

 Projeto de restauração paisagística, requalificação paisagística;

 Plano de manejo e conservação;


PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL
 Urbanista atua nos processos de produção, estruturação e apropriação do espaço
urbano. Sob este ponto de vista, os planejadores podem antever os possíveis
impactos, positivos e negativos, causados por um plano de desenvolvimento
urbano implantado em uma determinada região. Um dos objetivos é buscar
melhorias na qualidade de vida das pessoas.

 Historicamente o Planejamento Urbano trabalha com o desenho urbano e o


projeto das cidades, agindo diretamente no ordenamento físico das mesmas.

 Um dos principais desafios dos urbanistas é a busca de solução dos problemas


práticos, concretos, buscando estabelecer mecanismos de controle dos processos
urbanos ao longo do tempo. A cidade real passa a ser o foco, ao invés da cidade
ideal.

 Dentro dessa concepção, o planejamento pode ser definido como um conjunto


de ações consideradas mais adequadas para conduzir a situação atual na direção
dos objetivos desejados.
PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL
 Para intervir nesse sistema além do enfoque espacial dos arquitetos, dominante
até então, se faz necessário reconhecer o caráter dinâmico e sistêmico das
cidades através da colaboração de sociólogos, historiadores, administradores,
economistas, juristas, geógrafos, psicólogos etc.
 Para auxiliar nas etapas de planejamento do espaço urbano diversas
abordagens metodológicas têm sido propostas com o uso do geoprocessamento.
 A principal demanda pelos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), ocorre em
função do crescimento acelerado das cidades, que modifica o seu espaço em um
curto período de tempo. A partir de ferramentas destinadas ao gerenciamento de
dados espaciais, os SIGs dão suporte ao planejamento urbano, pelos quais
derivam novas informações através da análise de dados espaciais. Estas por sua
vez auxiliam nos estudos das consequências das alterações na paisagem,
advindas do crescimento. Para intervir nesse sistema além do enfoque espacial
dos arquitetos, dominante até então, se faz necessário reconhecer o caráter
dinâmico e sistêmico das cidades através da colaboração de sociólogos,
historiadores, administradores, economistas, juristas, geógrafos, psicólogos etc.
PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL
 Para auxiliar nas etapas de planejamento do espaço urbano diversas
abordagens metodológicas têm sido propostas com o uso do
geoprocessamento.

 A principal demanda pelos Sistemas de Informação Geográfica (SIG),


ocorre em função do crescimento acelerado das cidades, que modifica o seu
espaço em um curto período de tempo. A partir de ferramentas destinadas
ao gerenciamento de dados espaciais, os SIGs dão suporte ao planejamento
urbano, pelos quais derivam novas informações através da análise de dados
espaciais. Estas por sua vez auxiliam nos estudos das consequências das
alterações na paisagem, advindas do crescimento.
PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL
 O mapeamento temático, utilizado pelos órgãos de planejamento, caracteriza a
distribuição dos atributos nas unidades espaciais, por exemplo, a densidade
populacional. Neste sentido, as análises espaciais e avaliações de diversas
naturezas têm o objetivo de geração de subsídios para o Planejamento Urbano.
Entretanto, para que o gerenciamento urbano atinja um nível de gestão
adequado, é necessário promover constante atualização da base de dados, de
modo a incorporar a variável tempo no processo, pois a gestão acontece em
escala temporal mais reduzida, na forma de acompanhamento da dinâmica
urbana.

INSERIR MAPAS E O PLANO DIRETOR


PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL
 O Plano diretor: É um instrumento básico de um processo de planejamento
municipal para a implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando
a ação dos agentes públicos e privados, (ABNT, 1991).
 Seria um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física,
social, econômica, política e administrativa da cidade, do município e de sua
região, apresentaria um conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento
socioeconômico e futura organização espacial dos usos do solo urbano, das
redes de infraestrutura e de elementos fundamentais da estrutura urbana, para
a cidade e para o município, propostas estas definidas para curto, médio e longo
prazos, e aprovadas por lei municipal. (VILLAÇA, 1999, p. 238)

 Obrigatoriedade do Plano Diretor.


 Para cidades com população superior a 20.000 habitantes;
 Participativo com a sociedade.
TOPOGRAFIA
 É a ciência que estuda todos os acidentes geográficos definindo a situação e a
localização deles numa área qualquer.
 Tem a finalidade de determinar analiticamente as medidas de área e
perímetro, localização, orientação, variações no relevo, etc e ainda representá-
las graficamente em cartas (ou plantas) topográficas.

 A topografia é também instrumento fundamental para a implantação


(chamadas locações) e acompanhamentos de obras como: projeto viário,
edificações, urbanizações (loteamentos), movimento de terra (cubagem de
terra), etc.
 O termo Topografia só se aplica a áreas relativamente pequenas, sendo
utilizado o termo geodésia quando se fala de áreas maiores.
 Para isso são usadas coordenadas que podem ser duas distâncias e uma
elevação, ou uma distância, uma elevação e uma direção.

 Principais aplicações: Georeferenciamento, Levantamentos, Mapeamento


Topográfico, Projetos de Loteamentos, Rodovias, Industrias, medição de
terreno, medição de áreas rurais Etc. Cadastro Técnico Urbano e Rural.
A IMPORTÂNCIA DA TOPOGRAFIA
 A primeira coisa que o construtor deverá fazer após adquirir uma propriedade
para nela construir um empreendimento imobiliário é solicitar um serviço de
levantamento plani-altimétrico cadastral do terreno (a topografia).

 Um exemplo é se o cliente vai comprar um imóvel urbano com o lote de 15m x


35m que possui um córrego o qual passa pelos fundos da área. Com a posse
de um levantamento topográfico o cliente tem condições de saber que poderá
construir em um raio de 15m afastado do córrego, outro parâmetro de se levar
em conta é o plano diretor, o qual traz a informação que a área de construção
deverá ter mais um recuo na calçada e mais uma área verde de 5m na parte
frontal do terreno.

 Chega-se à conclusão de que o terreno com 35m de comprimento vai passar a


ter somente 15m disponível para obras de construção ou até menos
dependendo das diretrizes que regem o plano diretor de seu município. Neste
sentido o cliente evita um investimento de grande valor por um que lhe auxilie
na tomada de decisão, que proporciona uma visão mais ampla em relação à
compra, assim o cliente pode informações que sejam relativamente de baixo
custo. A verificação da real geometria e altimetria do terreno também trazem
segurança ao arquiteto que for realizar um estudo de massa.
TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS
• As diversas tecnologias empregadas em determinados projetos podem
reduzir em até 70% o consumo de energia produzida pelo mesmo. O
arquiteto deve esta atento as novas tecnologias do mercado, os
produtos inteligentes que otimizam os materiais utilizados no ato da
construção;

• Em todas as construções de engenharia, as partes de uma estrutura


devem ser devidamente proporcionadas para resistir às cargas que
agem sobre elas. Esse campo de atuação deve está envolvido
juntamente com o engenheiro e toma como principal objetivo os
estudos dos materiais a serem utilizados da futura edificação evitando
assim as possíveis patologias.
 Pode-se perceber que as patologias variam de acordo com cada
material utilizado na edificação, para prevenir essas patologias ou
eventualmente recuperar algum tipo de estrutura se faz necessário um
profissional especifico para sanar o problema.
TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS
TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS
SISTEMAS CONSTRUTIVOS E
ESTRUTURAIS
• Pode ser definido como um sistema de produção, conjunto de
processo construtivos, cujo produto final é uma edificação.

• Não existe um sistema construtivo ideal. Para determinada região


temos um sistema indicado, no qual apresentará um melhor
desempenho.

Sistema de alvenaria estrutural Sistema de Pré - moldados


SISTEMAS CONSTRUTIVOS E
ESTRUTURAIS

Sistema Misto (estrutura metálica)

Sistema Drywall
SISTEMAS CONSTRUTIVOS E
ESTRUTURAIS

Sistema Pré-fabricado em Madeira

Sistema de Containers
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
As instalações prediais constituem subsistemas que devem ser
integrados ao sistema construtivo proposto pela arquitetura, de
forma harmônica, racional e tecnicamente correta. Um projeto
arquitetônico elaborado com os equipamentos adequadamente
localizados, tendo em vista suas características funcionais,
compatibilizado com os projetos de estrutura, fundações,
instalações e outros pertinentes, é condição básica para a perfeita
integração entre os vários subsistemas construtivos. O projeto de
instalações predial harmoniosamente integrado aos demais projetos
do edifício permitirá fácil operação e manutenção das instalações.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS PREDIAIS

As instalações prediais de água potável devem ser projetadas de modo a


garantir fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente,
com pressões e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das peças
de utilização e dos sistemas de tubulações, além de preservar rigorosamente
a qualidade da água no sistema de abastecimento.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUAS PLUVIAIS

A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente ao


recolhimento e condução das águas pluviais, não se admitindo quaisquer
interligações com outras instalações prediais. O destino das águas pluviais
pode ser:
Escoamento superficial;
Infiltração no solo por meio de poço absorvente;
Disposição na sarjeta da rua ou por tubulação enterrada no passeio; pelo
sistema
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS CANALIZADO

O projeto de instalações prediais de gás combustível em uma edificação é de


suma importância, haja vista que é através deste, que a mesma será
abastecida de forma plena do gás natural vindo da concessionária,
obviamente, se o dimensionamento for realizado de maneira satisfatória e
seguindo todas as normas competentes da ABNT.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIO

Os projetos de combate a incêndio devem ser elaborados de acordo


com as normas e instruções do Corpo de Bombeiros e legislação
municipal onde couber. Deve-se apresentar o cálculo das vazões,
velocidade e pressões nos esguichos dos hidrantes, assim como o
dimensionamento das tubulações e sistema de recalque, de acordo
com as prescrições das normas do Corpo de Bombeiros.
CONFORTO AMBIENTAL

• São técnicas referentes ao estabelecimento de condições


climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção,
organização e construção dos espaços;

• Conforto Ambiental e Eficiência Energética estão intimamente


ligados, podem gerar até 70% de economia de energia.

• “Construção ecológica”, “construção sustentável”, “arquitetura


bioclimática”. Todos estes conceitos estão relacionados a uma
ocupação inteligente do espaço construído de forma harmônica
com o meio ambiente. Todas elas buscam o mesmo objetivo que
é o conforto dos usuários.
CONFORTO AMBIENTAL

“Quando planejado na fase de projeto o Conforto


Ambiental se torna mais eficiente e mais barato”,
Arq.ª Virgínia Araújo
CONFORTO AMBIENTAL

• De acordo com o (CAU/BR), o número total de trabalhos na


área de conforto ambiental, entre eles: ventilação, exaustão e
climatização, incluindo projeto e execução de instalações,
cresceu 164% em 2013. À época, foram emitidos 2.669
Registros de Responsabilidade Técnica (RRTs).

• O número de RRTs para projetos na área de conforto ambiental


cresceu 103% em 2013, quando foram emitidos, em média, 128
documentos ao mês. Em 2012, a média foi de 63 RRTs ao mês
para projetos nesta área.
MEIO AMBIENTE
 Ambiente urbano: relações da população e das atividades humanas,
organizadas pelo processo social, de acesso, apropriação e uso e ocupação
do espaço urbanizado e construído;

 Estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV): documento que


apresenta o conjunto dos estudos e informações técnicas relativas à
identificação, avaliação, prevenção, mitigação e compensação dos
impactos na vizinhança de um empreendimento ou atividade, de forma a
permitir a análise das diferenças entre as condições que existiriam com a
implantação do mesmo e as que existiriam sem essa ação;

 Impacto ambiental: qualquer alteração das propriedades físicas,


químicas e biológicas do meio ambiente e o equilíbrio do seu ecossistema,
causada por determinado empreendimento ou atividade, que afetem a
biota; a qualidade dos recursos naturais ou dos patrimônios cultural,
artístico, histórico, paisagístico ou arqueológico; as condições estéticas,
paisagísticas e sanitárias; as atividades sociais e econômicas, a saúde, a
segurança e o bem estar da vizinhança.
BRASIL X MUNDO
CONCLUSÃO
REFERÊCIAS
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/artes-design/arquitetura-
urbanismo-684241.shtml
http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=4&Cod=800
http://bibocaambiental.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html
http://www.tudosobrearquitetura.com.br/2014/04/aumentam-projetos-de-
arquitetos-e.html
http://concursosdeprojeto.org/2009/08/17/museu-unicamp-mh-muzi/
http://delas.ig.com.br/casa/arquitetura/2013-05-29/novas-tecnologias-
reduzem-em-ate-70-o-consumo-de-energia-eletrica-em-casa.html
http://www.uff.br/resmatcivil/apresentacao.html
http://www.selectablocos.com.br/
alvenaria_estrutural_detalhes_construtivos_23.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfQ9MAA/sistemas-construtivos-
inovadores
http://www.cliquearquitetura.com.br/portal/dicas/view/o-paisagista/43

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