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PROJETO ARQUITETÔNICO

Projeto Arquitetônico

Projeto Arquitetônico como a materialização da idéia, do espaço imaginado, é a representação da


concepção projetual. Através dele é possível estudar a melhor maneira de atender as necessidades
dos usuários e a melhor forma de resolver todos os problemas envolvidos nesse processo. Assim a
finalidade do projeto arquitetônico é prever possíveis problemas de execução do projeto proposto e
garantindo que a obra saia como planejada.

O projeto arquitetônico é o processo pelo qual uma obra de arquitetura é concebida e também a sua
representação final. É considerada a parte escrita de um projeto.
O projeto arquitetônico é essencial. É constituído de:

1. Implantação

2. Plantas de cobertura

3. Planta baixa

4. Cortes e elevações superiores

5. Layout gráfico

Hoje a tecnollogia contribui para excelentes resultados, como o projeto em 3D, Maquete Eletrônica,
muitos softwares permitem que o cliente passeie pela casa, antes mesmo de construi-la. mas basi-
camente o projeto arquitetônico é provida de 5 etapas, dentre elas pode-se citar:

 Levantamento de dados

Estuda-se as principais características do terreno e entorno, enquanto o cliente indica seus objetivos
e necessidades.

 Estudo preliminar

Em seguida ao processo de levantamento de dados, o arquiteto já tem condições para fazer um es-
boço inicial do projeto. Assim dar se inicio a elaboração da planta com o aval do cliente.

 Anteprojeto

Nesta etapa, as dimensões e características da obra serão definidas. Será elaborado o projeto com a
criação da planta-baixa de cada pavimento, contendo informações de cada ambiente, pilares, cálculo
das áreas e etc. A volumetria, estrutura, planta de cobertura e instalações gerais serão definidas.

 Projeto legal

A configuração do projeto deve estar de acordo com as normas indicadas pelos órgãos competentes,
com a finalidade de ser aprovada pela prefeitura municipal da cidade.

 Projeto executivo:

Ultimo projeto, consiste no desenvolvimento detalhado do anteprojeto. Integrando o projeto aos proje-
tos complementares (elétrico, hidráulico, estrutural, telefônico etc), dando plenas condições à execu-
ção da obra, conforme o detalhamento do projeto.

Projeto Arquitetônico: Definição

Sabe as ideias que você tem para sua casa? A forma como você a idealiza e imagina? O projeto ar-
quitetônico é justamente a materialização disso tudo, trazendo mais perto da realidade tudo o que
você imaginou, já esquematizando em um projeto como vai ser a construção.

Sua função é garantir que a obra saia exatamente como planejado ao prever possíveis problemas, e
buscar adequar o projeto para que o imóvel fique igualmente funcional e muito bonita!

O projeto se dá em 5 etapas:

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 Levantamento de Dados: estudo das características do entorno do terreno e dele em si, e levan-
tamento das necessidades e desejos do cliente.

 Estudo Preliminar: primeiro esboço da planta do projeto.

 Anteprojeto: definição das características e dimensões da obra. Criação da planta baixa de cada
pavimento. Bem como a estrutura, volumetria e instalações gerais.

 Projeto Legal: adequação às normas do município e outros órgãos competentes.

 Projeto Executivo: detalhamento do anteprojeto, ficando pronto para dar início às obras.

O Que é Projeto Arquitetônico: Quanto Custa

O CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) é quem regulamenta e fiscaliza a profissão dos arqui-
tetos, sendo o responsável por definir os valores a serem cobrados. Veja abaixo a tabela adaptada
pela Pini a respeito dos valores determinados pelo CAU.

Metodologia de Projeto

Será que para projetar existe um processo ou um método pré-estabelecido? A discussão sobre a
metodologia de projetos em arquitetura é ampla e abrange inúmeras vertentes de pensamento. Des-
de aquelas às quais o processo deve ser essencialmente “livre” até as que propõem estruturações
mais concretas sobre cada passo de um projeto.

Nos últimos tempos, projetos arquitetônicos tem se tornado cada vez mais complexos, assim como
maiores as exigências por qualidade ambiental. Segundo Kowaltowski, cinco seriam as razões para
este aumento:

– Avanço rápido da tecnologia;

– Mudança de percepção e de demanda dos proprietários de edificações;

– Aumento da importância dos prédios em produtividade;

– Aumento da troca de informações entre construção e fator humano;

– Necessidade de criação de ambientes sustentáveis e com eficiência energética.

Além disso, os edifícios são pensados cada vez mais como forma de promover eficiência e qualidade.
Por estes, e outros motivos, é demandado dos arquitetos, cada vez mais, conhecimentos e aplica-
ções sobre metodologia de processo arquitetônico.

A NBR 13532 define quais seriam as etapas de um projeto em arquitetura, sendo eles:

– Levantamento de dados em arquitetura;

– Programa de necessidades de arquitetura;

– Estudo preliminar de arquitetura;

– Anteprojeto de arquitetura;

– Projeto legal de arquitetura;

– Projeto básico de arquitetura;

– Projeto para execução de arquitetura.

Metodologia De Projetos Em Auxílio Aos Processos Criativos

De acordo com o autor Bruno Munari, em seu livro Das Coisas Nascem Coisas, “criatividade não
significa improvisação sem método: dessa maneira só se cria confusão, e planta-se nos jovens a

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ilusão de que artistas devem ser livres e independentes”. Ainda segundo o autor, o método de proje-
to, justamente, auxilia quanto ao processo criativo.

Para Munari, há algumas fases a serem aplicadas no processo de projeto em Design (podendo ser
aplicadas à arquitetura), sendo elas:

1 – Definição Do Problema

Ficam definidos os objetivos do trabalho e quais seriam os problemas a serem resolvidos. Quais os
limites de atuação e o tipo de solução a ser buscada. Surgem, portanto, questionamento, por exem-
plo: será uma solução provisória ou definitiva? Deverá durar no tempo ou será efêmera? Sofisticada
ou simples e econômica?

2 – Coleta De Dados

Buscar apoios em projetos com a mesma proposta. Nesta etapa, o projetista ao inspirar-se em traba-
lhos anteriores, deverá questionar o que funciona e o que não funciona, além dos materiais utilizados
e dos processos que podem ser aplicados no projeto.

3 – Análise De Dados

É a definição de quais soluções encontradas a etapa anterior serão utilizadas no projeto.

4 – Criatividade

É o momento exato de criar seu produto ou projeto, tendo como base as etapas anteriores. Segundo
Munari, “a criatividade substitui a ideia intuitiva”.

5 – Materiais e Tecnologias

É o momento de verificação e definição de quais materiais e tecnologias disponíveis serão mais ade-
quados e utilizados na execução do projeto. É possível ocorrer a experimentação, nesta fase, por
meio de modelos. Assim, abrem-se oportunidades de considerar novos usos de materiais e definir
materiais e processos interessantes ao projeto.

6 – Verificação

Necessária para comprovar a eficiência da proposta. De acordo com o autor, a confecção de protóti-
pos é importante nesta etapa, assim como a apresentação aos usuários solicitando pareceres sobre
os modelos. É por isso, uma importante etapa para verificar deficiências, para posterior solução.

7 – Desenhos Construtivos

É a etapa que precisa conter todos os elementos necessários para a fabricação do produto (no caso
da arquitetura, do projeto).

Após o término da Segunda Guerra Mundial o Brasil adotou uma industrialização de substituição de
importação e iniciou de forma efetiva e determinante a configuração econômica e espacial.

Antes da inserção da indústria no Brasil, a atividade econômica estava vinculada ao setor primário
(agricultura, pecuária, mineração e extração de recursos naturais), não havia uma ligação entre os
estados da federação em nenhum nível, com isso os estados e municípios realizavam de forma isola-
da suas decisões.

Nesse período as regiões mais povoadas eram aquelas que detinham algum produto com boa aceita-
ção na Europa e nos EUA, dentre as regiões destacava-se a produção de açúcar na zona da mata, o
algodão no Maranhão, algumas jazidas de ouro e diamante no centro do país, e por fim a produção
de café no estado de São Paulo.

Toda a infra-estrutura de transporte existente nesse momento servia apenas para ligar as áreas pro-
dutoras até os portos, deixando de lado o interesse de interligar os principais centros ao interior do
país.

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Todas as áreas produtoras tiveram em um momento o seu destaque produtivo, sempre de acordo
com a necessidade e interesse do mercado internacional, dessa forma podemos destacar o litoral
nordestino em seu apogeu, nos séculos XVI e XVII, no século XVIII o período aurífero se passou nos
estados de Goiás e Minas Gerais. Nesse mesmo século o Maranhão se tornou o principal produtor de
algodão e assim contemplou um precioso momento econômico, mas logo houve o declínio provocado
pela infertilidade do solo e pela diminuição da procura do produto.

A fase de ápice econômico da produção cafeeira teve duração entre os anos de 1860 até 1930, logo
depois diminuiu de forma drástica sua importância econômica, esse declínio teve como causalidade o
empobrecimento do solo e a desvalorização dos produtos diante do mercado mundial.

Em suma fica evidente que durante esse momento havia diversas áreas praticamente isoladas e não
um espaço nacionalmente consolidado e integrado.

Talvez você, estudante da área de construção civil, não saiba o que é, assim como um de nossos
leitores que fez a seguinte pergunta: “O que é partido, programa de necessidades, conceito e dimen-
sionamento de ambientes de um projeto arquitetônico?”. Ele foi bem direto e específico, e assim fa-
remos, começando com o PARTIDO.

1) Partido

O partido é um estudo muito detalhado de vários fatores antes mesmo de o projeto começar a ser
pensado, afinal, um projeto de construção não é tão simples e também deve levar em consideração
vários fatores vindos do dono do empreendimento.

Para que o partido seja constituído, há 10 parâmetros a serem seguidos, que podem/precisam ou não
ser considerados com disciplina. A verdade é que quando mais deles estiverem completos, melhor
atenderá e satisfará o cliente.

Os 10 partidos são:

– Terreno – Deve ser feito um estudo topográfico do terreno para determinar a área de construção, o
acesso a ela, os cuidados com o entorno, etc;

– Finalidade – Qual o objetivo do projeto? Residencial? Comercial? O acesso é público? Isso deve
ser levado em conta;

– Implantação – A implantação depende diretamente do estudo do terreno, e precisa levar em conta a


iluminação natural, prevalência de recursos ambientais, etc;

– Programa – Leva em conta a finalidade, para determinar o número de cômodos, espaço entre eles,
distribuição dos ambientes, acomodação desses, entre outros;

– Conceitos – Determinação da linha de construção que será seguida, seja essa clássica, moderna
ou contemporânea;

– Legislação – Deverá levar em conta os códigos e leis ambientais descritos pelos órgãos responsá-
veis por aquela área, e eles terão, inclusive, que aceitar ou não o projeto antes de iniciar a constru-
ção, por isso deve ser bem analisado antes de fazer para que não haja problemas;

– Elementos Construtivos – Este depende muito do Programa e do Conceito, e determinarão os ma-


teriais utilizados na estruturação do projeto;

– Forma e Volume – Também depende do Programa e dos Conceitos, determinando que ambiente
dará vista para outro, a ocupação do espaço, etc;

– Flexibilidade – Ele deve ser pensado para que mudanças possam ser feitas a qualquer momento,
mesmo que precise de pequenas adaptações;

– Viabilidade – Levando em consideração o custo total do empreendimento, as condições de constru-


ção de acordo com clima e a disponibilidades de equipamentos e técnicas construtivas apropriadas
para isso.

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Veja um exemplo abaixo.

Esta é a construção, que é de uma grande biblioteca de um campus de escola técnica no Rio Grande
do Sul:

E o respectivo Partido Arquitetônico:

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2) Programa de Necessidades

Esse programa consiste basicamente em desenvolver o espaço pensando na comodidade que será
trazida pelo local, tanto na distribuição dos ambientes quanto nos móveis. Ele será necessário desde
o início até o fim do projeto, na hora da decoração.

O primeiro passo é determinar o perfil do cliente. Por mais que para alguns isso não pareça importan-
te, é muito bom ter em mãos o dia a dia dessa família, caso seja uma residência. Recebe muita gente
em casa? Pensa em ter bicho de estimação? Gosta de cozinhar? Quantas pessoas constituem essa
família e o que mais fazem enquanto estão em casa? Tem criança pequena? Se for para receber
muita gente, o que é mais interessante, um jantar fino ou um grande churrasco? Todas essas coisas
podem parecer irrelevantes no primeiro momento, mas é um grave engano cometido por alguns pro-
fissionais.

O programa fará a divisão dos cômodos também. Caso seja um espaço comercial com muitas lojas,
já deve pensar qual o tipo de loja, se receberá muitos ou poucos clientes. E se for um grande espaço
de festa? As colunas atrapalham! Tudo deve ser minuciosamente estudado.

O principal objetivo da análise de viabilidade de projetos, de acordo com Claudino Lins Nóbrega Juni-
or, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal da Paraíba,
é garantir o bom resultado do projeto. “Esse resultado é atingido quando o projeto é completamente
feito dentro dos prazos estabelecidos, das condições de execução planejadas e proporcionando ao
investidor/incorporador/construtor o retorno financeiro esperado”, diz.

A análise de viabilidade deve ser realizada nos momentos iniciais do projeto, antes de se estabelecer
o briefing do produto. “No caso de empreendimentos imobiliários, a análise da viabilidade deve ser
realizada concomitante à prospecção de terrenos. O incorporador deve planejar a configuração de um
novo empreendimento em um determinado bairro ou região, de acordo com as demandas do merca-
do, analisadas a partir de uma pesquisa.

Com esse planejamento feito, procede-se a prospecção do terreno, verificando minuciosamente a


viabilidade de cada opção. A aquisição efetiva deve ser feita apenas após a confirmação da viabilida-
de do empreendimento planejado para o terreno escolhido. A partir desse momento, deve ser estabe-
lecido o briefing do projeto, traduzindo concretamente os anseios do público-alvo e dos clientes, as
necessidades e objetivos dos investidores/incorporadores, como também as informações advindas
do feedback, retroalimentação de obras anteriores”, explica Nóbrega Junior.

O profissional responsável por essa função é o gestor de projetos. Ele é quem vai convergir todos os
envolvidos no processo de projeto. “Por essa razão, o gestor ou gerente de projetos dispõe de infor-
mações dos clientes, de obras anteriores, urbanísticas e legais para aplicar na análise de viabilidade
do projeto. O gerente de projetos possui todo o conhecimento e as ferramentas necessárias para
essa atuação. Entretanto, a análise de viabilidade do projeto deve ser constantemente acompanhada
pela diretoria da empresa incorporadora, de modo a decidir conjuntamente e validar as decisões”,
afirma o professor.

Ele comenta que não existe um modelo-padrão de análise de viabilidade de projetos que seja aplicá-
vel a todas as situações. “Todavia, existem aspectos em comum que devem ser observados nos es-
tudos de viabilidade: aspectos urbanísticos e legais do terreno, como possibilidade de implantação do
tipo do empreendimento na zona urbanística prevista, recuos e afastamentos, taxa de ocupação,
índice de aproveitamento, gabarito vertical, possibilidades de verticalização, de uso do subsolo e pro-
ximidade de aspectos geográficos limitantes como rios, mar, bacia hidrográfica entre outros.

Há, ainda a considerar, os aspectos da região escolhida, que possam valorizar o empreendimento
como proximidade de equipamentos urbanos - restaurantes, creches, escolas, supermercados, pada-
rias, pontos de ônibus e metrô. Ou que possam desvalorizar o empreendimento como proximidade de
hospitais, cemitérios, equipamentos concentradores de grande fluxo de veículos como rodoviárias ou
geradores de incômodos como aeroportos e seu ruído”.

Segundo o professor, existem diferentes metodologias para verificação da viabilidade do projeto pelo
viés financeiro. “O ponto de partida é a checagem do número de pavimentos e unidades possíveis de
serem executados no terreno selecionado. A partir daí, pode-se examinar o custo de execução da
obra ou uma previsão, e o valor de venda das unidades. Posteriormente proceder a verificação da

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taxa interna de retorno e o VGV – Valor Geral de Vendas. Por fim, é importante que se monte a previ-
são de retorno do investimento, considerando três cenários: o pessimista, realista e otimista. Para a
previsão das incertezas e riscos do projeto”, diz Nóbrega Junior.

É correto dizer que há o estudo de viabilidade do projeto – empreendimento – e dos projetos que
participam de uma obra. “Podemos afirmar que é realizado o estudo de viabilidade do empreendimen-
to e, posteriormente, fazer uma análise de viabilidade ou análise crítica de cada disciplina de projeto
que compõe o conjunto de projetos executivos do empreendimento. Essa análise de viabilidade das
disciplinas de projeto pode ser auxiliada pelo uso de indicadores de qualidade em projeto. Por exem-
plo, no caso do projeto estrutural, podemos utilizar alguns indicadores como peso/quantitativo do aço,
volume de concreto, bem como suas relações com a área construída. Esses indicadores devem ser
comparados com indicadores coletados em empreendimentos semelhantes anteriores”, afirma o pro-
fessor.

Inviabilidade do Projeto

Um projeto da construção civil é considerado inviável quando apresenta algum indício de que o seu
desenvolvimento não irá atender às expectativas dos investidores incorporadores/ construtores e,
consequentemente, não alcançará os resultados esperados. “Essa inviabilidade poderá ser ocasiona-
da por uma infinidade de fatores. A exemplo de um aspecto financeiro como baixa rentabilidade, re-
torno do investimento em prazo além do admissível; por um aspecto urbanístico/legal como o impe-
dimento de execução do tipo de obra no terreno selecionado, possibilidade de execução de uma
quantidade de unidades abaixo do necessário para viabilizar o empreendimento ou até mesmo por
uma característica específica da região como a escassez de mão de obra, de materiais ou de equi-
pamentos”, comenta Nóbrega Junior.

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