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5º Semestre
EDÍFICIO MULTIFUNCIONAL
Eixo de Transformação Urbana – Vila Madalena/SP
PROGRAMAÇÃO DA AULA:
(dicionário Aurélio)
REFLEXÕES TEÓRICAS
• Arte e criatividade;
• Preocupação com a estética e função;
• O sonho e expectativas do cliente;
• Capacidade de invenção;
• Visão de futuro;
• Sensibilidade e Intuição;
• Clareza e entendimento do problema a ser resolvido;
• Estudar e conhecer o tema relacionado ao problema;
• Buscar referências teóricas e práticas (procurar saber o que já foi feito e pensado, em relação ao tema - ser crítico em
relação ao resultado)
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES!
Bruno Munari “Das coisas nascem as coisas”. Martins Fontes, São Paulo, 2008
• Autor muito importante para algumas reflexões úteis com relação à maneira de se
sistematizar o processo criativo, de modo a minimizar a angústia, os impasses, as
dúvidas (nunca totalmente evitados);
• O método foi desenvolvido originalmente para designers lato sensu, mas pode ser
aplicado facilmente aos desafios do projeto arquitetônico;
“(...) não se deve projetar sem um método (...) não procurar logo uma solução, sem
se ter feito uma pesquisa para se documentar acerca do que já foi feito de
semelhante ao que se quer projetar.”
COMO
• levantamento de dados em arquitetura;
PROJETAR?
• programa de necessidades de arquitetura;
• anteprojeto de arquitetura;
Processo criativo
1 2
1 2 3 4
4 3
PLANEJAR CONHECER ENSAIAR PROJETAR
DESENVOLVER
matriz de responsabilidades;
necessidades afins;
pensamento;
edifícios...);
Maquetes volumétricas;
projeto;
1 2 3 4 • Implantação;
• Plantas;
• Cortes;
Processo criativo
1 2 3 4
MAPA MENTAL:
Diagramas (representação gráfica que ajuda a explicar conceitos de maneira simples e objetiva)
PAINEL SEMÂNTICO:
Semântica (estudo dos significados).
Reunir imagens, fotos, cores, objetos, palavras/frases, para traduzir o significado de uma proposta.
BRAINSTORMING:
("brain" - cérebro/intelecto e "storm" (tempestade)
Discussão em grupo (contribuições de todos) para resolver algum problema
PRINCIPAIS FERRAMENTAS ESTRUTURAÇÃO DAS IDEIAS
MAPA DE EMPATIA:
Trabalho em grupo para compreender o usuário/cliente, o seu comportamento, atitudes e necessidades.
Pensa e sente
Vê
Escuta
Fala e faz
Sonhos, desejos e ganhos
Medos, dores e obstáculos.
DESIGN THINKING:
Reflexão + Liberdade de expressão do pensamento de forma coletiva e colaborativa para resolver problemas.
TRABALHOS DE SEMESTRES ANTERIORES
https://carolpsantana.wixsite.com/grupooca
elementararq.wixsite.com/elementararquitetu-1
https://laboratorio21arqui.wixsite.com/website
PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AVALIAÇÕES REGIMENTAIS
30/11
Avaliação da ETAPA PROJETAR
ÁREA DE INTERVENÇÃO
150m
150m
Escritório 2 Escritório 4
Escritório 6 N
QUESTÕES PARA REFLEXÃO DO ESCRITÓRIO
PROXIMA AULA 17/08
PROGRAMAÇÃO DA AULA:
150m
150m
Vila Madalena Sumaré Clinicas
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Avaliação da ETAPA PROJETAR
QUAIS SÃO AS ETAPAS DE UM PROJETO?
necessidades afins;
FASE 1. ELABORAÇÃO DAS BASES PARA ANÁLISE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO FASE 4 - ESTRUTURAÇÃO DA MAQUETE 1: INSERÇÃO URBANA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
a) Definir os mapas temáticos necessários para análise da área de intervenção com a indicação das a) Organizar o material para execução da maquete escala urbana
justificativas b) Execução da maquete de estudo, com simulação do entorno imediato, com indicação das áreas de
b) Elaborar os Mapas Temáticos, a partir dos dados disponíveis no geosampa para análise da área de intervenção
intervenção (ex. cheios e vazios; gabarito; uso e ocupação do solo, equipamentos públicos, áreas verdes e FASE 5. CONCEPÇÃO DOS DIAGRAMAS ANALÍTICOS
arborização urbana, entre outros) a) Sistematizar graficamente os estudos de caso escolhidos como referência, justificando a relação com
a) Criar matriz de critérios para identificação de áreas com potencial de transformação. Para tanto, faz AVALIAÇÃO DO PRODUTO 2 (EM GRUPO): MAPAS TEMÁTICOS, DIAGRAMAS ANALÍTICOS, MAPA DE
necessário definir os critérios a partir da leitura urbana ÁREAS COM APTIDÃO PARA INTERVENÇÃO E MAQUETE DA ÁREA DE ESTUDO
b) Atualizar os Mapas Temáticos, a luz das informações existentes no googlemaps, contendo: (i) indicação das
informações que que foram atualizadas; (ii) indicação das áreas com potencial para intervenção (mapa de
áreas com potencial para intervenção); (iii) indicação dos elementos da paisagem segundo Kevin Lynch e
Gordon Cullen
c) a partir dos mapas temáticos, sistematizar as informações obtidas em cada mapa, tais como: (i) densidade
urbana predominâncias de gabarito; (ii) predominâncias de uso; (iii) percentual de áreas verdes livres; (iv)
identificação das áreas de influência da lei de vilas; (v) identificação % de edificações com características
históricas ou tombadas por atos nrmativos, entre outros
REFLEXÕES TEÓRICAS
REFLEXÕES TEÓRICAS
ÁREA DE INTERVENÇÃO
Zonas Eixo de Estruturação da Transformação Urbana - ZEU são porções do território em que
pretende promover usos residenciais e não residenciais com densidades demográfica e construtiva altas
e promover a qualificação paisagística e dos espaços públicos de modo articulado ao sistema de
transporte público coletivo
ÁREA DE INTERVENÇÃO
COMO SE DEFINE?
Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – Plano Diretor LEI 16.402/2016 - Disciplina o parcelamento, o uso e a
Estratégico (PDE). ocupação do solo no Município de São Paulo, de acordo
com a Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – Plano
Diretor Estratégico (PDE).
https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/marco-
regulatorio/zoneamento/texto-da-lei/
https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wp- Quadro 3.
content/uploads/2015/01/Plano-Diretor-Estrat%C3%A9gico-
Lei-n%C2%BA-16.050-de-31-de-julho-de-2014-
Estrat%C3%A9gias-ilustradas.pdf
ÁREA DE INTERVENÇÃO
LEI 16.402/2016 - Disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo, de acordo
com a Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – Plano Diretor Estratégico (PDE).
ÁREA DE INTERVENÇÃO
LEITURA DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ESTUDOS
Fonte: Grupo OCA _disciplina Projeto E_prof. Fernanda Lemes Fonte: Grupo OCA _disciplina Projeto E_prof. Fernanda Lemes Fonte: Grupo LAB21 _disciplina Projeto E_prof. Fernanda Lemes
Parâmetros construtivos
EXEMPLO LEITURA DA ÁREA DE ESTUDO
https://carolpsantana.wixsite.com/grupooca/mapas
Consultem trabalhos
anteriores:
https://laboratorio21arqui.wixsite.com/website/conhecer
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Avaliação da ETAPA PROJETAR
ESTUDOS DE CASO
• é como uma estratégia de pesquisa que responde às perguntas “como” e “por que”,
considerando como uma investigação empírica que compreende um método abrangente, com
coleta e análise de dados. (Robert K. Yin, 2001)
• ponto de partida ou inspiração para quem deseja realizar um trabalho parecido com o que foi
relatado. Ao observar os passos dados por outra pessoa, grupo ou organização, fica mais
simples compreender e fazer previsões para evitar erros de percurso (Fundação Instituto de
Administração - FIA).
ESTUDOS DE CASO
EXEMPLO DE LEITURA DE PROJETO - ESTUDOS DE CASO
https://analisecriticaarquitetura.wordpress.com/diagramas-de-analise/
https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/tag/diagramas
https://concursosdeprojeto.org/2010/04/21/plano-piloto-de-brasilia-lucio-costa/
file:///C:/Users/FLS/Desktop/16656-Texto%20do%20artigo-52947-1-10-20190130.pdf
http://docomomo.org.br/wp-content/uploads/2016/01/092.pdf
EXEMPLO DE LEITURA DE PROJETO - ESTUDOS DE CASO
https://www.youtube.com/watch?v=jo2pu616oGo
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Avaliação da ETAPA PROJETAR
ANÁLISE DE ESTUDOS DE CASO
Imagens da obra
Biografia do arquiteto
breve biografia do arquiteto, contendo: (i) destaques importantes da sua trajetória; (ii) as características do seu estilo; (iii)
suas principais obras; (iv) prêmios recebidos e; (v) outras informações relevantes.
ANÁLISE DE ESTUDOS DE CASO
2° Elaborar análise do projeto, de modo a interpretar e entender as peças gráficas (implantação, plantas, cortes, elevações
e croquis/perspectivas)
• Setorização: indicação de ambientes com características semelhantes ou por grupo de atividades, como por exemplo: (i)
setor administrativo (salas de reuniões, trabalho...); (ii) setor comercial (lojas); (iii) setor de serviços (escritórios,
consultórios, outros);
• Circulação/Fluxos: (i) circulação vertical (escadas/elevadores); (ii) circulação horizontal - público e privado (corredores
internos do edifício (privado), calçadas (pública); (iii) fluxos de pedestres (entrada e saída de pedestres) e de veículos
(estacionamentos – entrada e saída de veículos); (iv) acessos de serviço e principais;
• Análise funcional
o Áreas sociais/comuns: espaços internos e instalações dos edifícios, cujo domínio é de uso comum a todos, tais como
espaços de lazer (piscina, ginastica); sanitários; jardins; outros;
o Áreas privadas: espaços internos e instalações dos edifícios, cujo domínio é de uso restrito;
o Áreas de serviço: cozinha, área de serviço, dormitórios de empregada, sanitários de serviço e outros.
3° Elaborar análise crítica do projeto, relacionando os conteúdos com a proposta a ser desenvolvida
ANÁLISE DOS ASPECTOS DO TERRENO E ENTORNO
Oscar Niemeyer
https://www.youtube.com/watch?v=diJwPAwnG3I
ANÁLISE DOS ASPECTOS DO TERRENO E ENTORNO
Mapas temáticos:
• representações gráficas da superfície terrestre ilustradas de acordo com algum critério preestabelecido.
• Representar os diferentes aspectos do espaço geográfico, por meio das legendas e dos símbolos.
• Apresentam formas distintas de leitura e interpretações da realidade, ofertando ao seu leitor uma melhor
noção das manifestações sociais e da natureza, como as atividades culturais de uma região ou os índices
pluviométricos de um país.
PENA, Rodolfo F. Alves. "Mapas temáticos"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/mapas-tematicos.htm. Acesso em 06 de setembro de 2021
EXEMPLO LEITURA DA ÁREA DE ESTUDO
Fonte: Grupo OCA _disciplina Projeto E_prof. Fernanda Lemes Fonte: Grupo OCA _disciplina Projeto E_prof. Fernanda Lemes Fonte: Grupo OCA _disciplina Projeto E_prof. Fernanda Lemes
https://carolpsantana.wixsite.com/grupooca/mapas
Consultem trabalhos
Área abrangência dos estudos anteriores: https://laboratorio21arqui.wixsite.com/website/conhecer
O QUE FAREMOS AGORA NA ETAPA CONHECER?