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1
Bibliografia
• LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e
obras. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1997.
• PMI – Project Management Institute (Editor). PMBOK (Project Management
Body of Knowledge) Guide – Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos – Terceira Edição, 2006.
• TCPO - Tabelas de composições de preços para orçamentos. São Paulo:
Pini.
• Xavier, Carlos Magno da S. – Gerenciamento de Projetos: como definir e
controlar o escopo do projeto/Carlos Magno da S. Xavier – São Paulo:
Saraiva, 2006.
• Xavier et al, Carlos Magno da S. – Metodologia de Gerenciamento de
Projetos – Methodware: abordagem prática de como iniciar, planejar,
executar, controlar e fechar projetos – Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
• Vargas, Ricardo Viana – Manual prático do plano de projeto: utilizando o
PMBOK Guide / Ricardo Viana Vargas – 3. ed. Rev. – Rio de Janeiro:
Brasport, 2007
“Clássicos” – Scheduling
• ANTILL, J.M & WOODHEAD, R. M. CPM aplicado às
construções. Rio de Janeiro, L.T.C. Ed., 1971.
• MODER, J.J.; PHILLIPS, C.R.; DAVIS, E.W. Project
Management With Cpm, Pert and Precedence
Diagramming. 3 Sub Edition. Van Nostrand Reinhold,
New York, 1983.
• HIRSCHHFELD, Henrique. Planejamento com
PERT/CPM: São Paulo: Atlas,1985.
• BOITEUX, C. D. PERT/CPM/ROY e outras técnicas de
programação e controle. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos, 1985.
2
Projeto (dicionário)
• Substantivo masculino.
• 1. desejo, intenção de fazer ou realizar
(algo) no futuro; plano. "fazia projetos para
sua aposentadoria".
• 2. descrição escrita e detalhada de um
empreendimento a ser realizado; plano,
delineamento, esquema.
Projeto
Descrição de um empreendimento a ser realizado.
(ABNT, 2011)
3
O Que Compõe um Projeto?
Empreendimento
Empreender: verbo
1. transitivo direto
decidir realizar (tarefa difícil e trabalhosa);
tentar.
2. transitivo direto
pôr em execução; realizar
4
Projeto e Empreendimento
• Projeto tem início e fim determinado
previamente. Ele é uma parte inicial do
empreendimento, antecedendo as ações de
realização deste.
Projeto = Empreendimento
5
Projeto
O projeto pode ser definido como um empreendimento singular (único),
temporário, com objetivos e planos bem de prazo, custo, qualidade e
riscos previamente definidos.
6
PORQUE OS PROJETOS REALMENTE FALHAM?
7
Relacionamento entre custo e
possibilidade de influência no
projeto
PLANEJAMENTO E CONTROLE
• Planejar é algo que fazemos antes de
agir, isto é, a tomada antecipada de
decisões (Ackoff)
• O Planejamento é um processo que se
destina a produzir um ou mais estados
futuros desejados, e que não deverão
ocorrer, a não ser que alguma coisa
seja feita (Ackoff)
8
Um Conceito Objetivo e Claro
Inclui o
OBJETIVO!
Cadernos de Encargos
Fonte: DNIT
9
Cadernos de Encargos
Fonte: DNIT
Cadernos de Encargos
Fonte: DNIT
10
TCPO®
PINI
TCPO®
PINI
11
Planejamento na Prática
(Laufer e Tucker)
Restrições e Premissas
12
Tipos de Escopo
Escopo do projeto é "o trabalho que precisa ser
realizado para entregar um produto, serviço ou
resultado com as características e funções
especificadas."
Escopo do produto são "as características e funções
que caracterizam o produto, serviço ou resultado.“
Composição do Escopo do
Projeto
13
CONCEITO DE ATIVIDADE
“É todo agrupamento de
operações que consome
tempo e Recursos”
EAP - ESTRUTURA
ANALÍTICA DE PROJETO
• WBS - Work • Sistematização
Breakdown System hierarquizada das
atividades
• PBS - Project
componentes de um
Breakdown System projeto, através da
• Breakdown = identificação e definição
Colapso, separação, de cada uma delas
análise
14
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Jorge de Araújo Ichihara, M. Eng., D. Eng. Produção – UFPA – Belém (PA)
Edifício 1
...
Fundações Supra-Estr. Cobertura
...
Formas Armações Concretagem
...
Corte Dobragem Montagem
01.SUPR.10.01
Unidade / Item Principal Operação
Etapa / Sistema Pacote de Trabalho
2º Nível
da EAP Preparação do Terreno (?) Instalações Elétricas (?)
3º Nível
Limpeza do Locação da Rede de
da EAP
Terreno (m2) Obra (m2) Eletrodutos (?)
15
Nível mais adequado
Casa 001 para gerência
Durações
Continuidade
Irreal
Luva ½”
Controle
Exagerado
Tee 1/2”
Pacotes de Trabalho
Cura
Desforma Rede de
Rede de
Eletrodutos Enfiação
Eletrodutos Marcação na
na Laje
Alvenaria Alvenaria
Laje: Alvenaria:
Chapisco Chapisco
Interruptores,
Emboço Emboço
Tomadas e
Reboco Reboco
Espelhos e
Pintura Pintura
Luminárias
Instalação Elétrica
16
Ciclo de Vida de
Empreendimento e suas
ETAPAS
17
(EXECUÇÃO)
(FINALIZAÇÃO)
Etapas da EXECUÇÃO
• Implantação do Canteiro (serviços
preliminares)
• Obra grossa: serviços necessários à
construção das estruturas até a cobertura,
incluindo os serviços de instalação que não
ficam aparentes, como as redes de água e
esgoto, a tubulação elétrica, e o reboco.
• Obra fina: serviços de acabamento, tais como
esquadrias, pintura, metais e louças e aos
acabamentos da rede elétrica, como fios,
quadros e interruptores.
18
Obra Grossa
• Movimentos de terra
• Estruturas de fundações
• Telhado completo;
• Camadas não aparentes de Pisos
• Camadas não aparentes de Revestimentos de
Paredes
• Impermeabilização;
• Rede de água quente;
• Rede de água fria;
• Rede elétrica: eletrodutos, caixas plásticas e outros
Obra Fina
• Esquadrias;
• Rodapés, soleiras e peitoris
• Acabamentos de gesso
• Ferragens para esquadrias;
• Vidros;
• Pisos (camada aparente) e azulejos;
• Pintura;
• Metais e louças;
• Rede elétrica: quadros e disjuntores, fios, interruptores e
tomadas.
19
Entrega
20
EAP por ETAPAS
Decompõe as atividades a partir das ETAPAS (Com cronologia)
21
EAP por ENTREGAS
Caso Particular: Entregas por Subprojetos (deliverables)
1. Sub-Projeto
2. Sub-Projeto
3. Sub-Projeto
Um Modelo Híbrido
22
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Jorge de Araújo Ichihara, M. Eng., D. Eng. Produção – UFPA – Belém (PA)
GASTOS: IDENTIFICAÇÃO
COM O PRODUTO
• CUSTO DIRETO: É o dispêndio com insumos como mão-de-obra, materiais e,
ainda, equipamentos e meios incorridos ou não ao produto.
ORÇAMENTO
23
Metodologia do Custo Unitário
M2 de
Assentamento
de Lajota
• Base de Cálculo:
– Preço Unitário: R$ 94,25
– Quantidade: 20 m2
• Orçamento Analítico:
– R$ 94,25 x 20 m2
– R$ 1.885,00
Asala = 4 x 5 = 20 m2
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Jorge de Araújo Ichihara, M. Eng., D. Eng. Produção – UFPA – Belém (PA)
Planilha de
Composição Unitária
ESTATÍSTICA
Exemplo:
LAJOTA assentada com argamassa pré-fabricada de
cimento colante – Unidade: m2
24
TCPO®
PINI
TCPO®
PINI
25
Custo Unitário
Exemplo:
LAJOTA assentada com argamassa pré-fabricada de
cimento colante – Unidade: m2
Casa 1
Alicerce Baldrame
Atividades que
possuem
composição unitária
26
Preço das Atividades: BDI
• “Budget Difference Income”
• Tradu•
ção:
– “Receita Adicional do Orçamento”.
27
CONCEITO DE REDE
“Grafo através do qual existe um FLUXO de qualquer
espécie”
fluxo fluxo
Nós, vértices
(Estado)
C C
A 2 4 F A F
1 D 6 i D f
B 3 G B G
E 5
E
Atividade na Seta – Activity on the arrow
Atividade no Nó – Activity on the node
Tipos de Ligações
• Início – Início AB (d)
A
B
– II (defasagem);
• Início – Final AB (d)
A
– IF (defasagem); B
• Final – Início A
AB (d)
– FI (defasagem); B
– FF (defasagem); B
28
PDM
(Precedence Diagramming method)
CONCEITOS
• Atividades em Série
• Atividades em Paralelo
• Dependência Direta
• Dependência Indireta
• Caminho
• Cadeia
C
A
D
i f
B E F
29
30
CRITICAL PATH METHOD
• Cia. DuPont com acessoria da Remington-
Rand - EUA - 1957
• Objetivo: Precisão da estimativa de tempo
para projetos de introdução de produtos
químicos no mercado
• Atividades com duração determináveis
• Determinístico
Exercícios de Representação do
CPM
• Projeto A: • Projeto B:
– Comprar Leite; – A não tem dependência;
– Comprar Café; – B depende de A;
– Tomar Leite; – C depende de A;
– Tomar café; – D depende de A;
– Tomar Café com Leite; – E depende de B, C, D;
• Projeto C:
– A não tem dependência;
– B depende de A;
– C depende de A;
– D depende de A;
– E depende de D;
– F depende de C, D;
– G depende de B, C, D;
31
• Projeto de um
oleoduto
– Escavar – 9 dias;
– Montar – 9 dias;
– Aterrar – 9 Dias;
Exercício
Atividade Nome
A -
B A
C -
D A
E C, D
F D
G D
H A
32
Exercício
Atividade Precedência
A -
B A
C A
D -
E C, D
F B, C
G -
H C, G
I C
10-Jan
12-Jan
13-Jan
16-Jan
17-Jan
18-Jan
19-Jan
11-Jan
4-Jan
2-Jan
3-Jan
5-Jan
6-Jan
9-Jan
B D
2 3 6
4 4
E G
4 7 8
5 3
F
5 9
7
A H L
1 16 17 20
4 5 5
M
18 19
3
C I J
10 11 12 15
5 4 4
K
13 14
2
33
O que pode ser feito Inst. Prov. Elét.
depois do abrigo?
Abrigo Prov. Inst. Prov. Ág.
Esta rede tem máxima robustêz, porque ela admite várias programações
que estão implícitas. Por exemplo:
Abr.
Elét.
Elét.
Água Água
Esg.
Esg.
Abr.
Abr.
Esg.
Elét.
Elét.
Água Água
Esg.
Abrigo Prov. Inst. Prov. Elét. Inst. Prov. Ág. Inst. Prov. Esg.
Esta rede tem robustez mínima, porque ela admite uma única programação:
Abr.
Elét.
Água
Esg.
34
Inst. Prov. Elét. R$100
Além disso, as
atividades são Abrigo Prov. Inst. Prov. Ág. R$100
alocadoras de R$100
Inst. Prov. Esg. R$100
custos:
Abr.
Elét.
Elét.
Água Água
Esg.
Esg.
Abr.
Abr.
Elét. Esg.
Elét.
Água Água
Esg.
E na outra modelagem...
Rede DFT:
Abrigo Prov. Inst. Prov. Elét. Inst. Prov. Ág. Inst. Prov. Esg.
Programação Possível:
Abr.
Esg.
Elét.
Água
35
Arm. Pil. For. Pil. Conc. Pil.
A
A F C
F
F
C
F A
A C
F
C
F
C
A A
C
Arm. Pil. For. Pil. Conc. Pil. For. Arm. Con. For. Arm. Conc.
Vigas Vig. Vig. Laj. Laj. Laj.
Mobilização e desmobilização
• É o componente do custo direto constituído por
despesas incorridas para a preparação da infra-
estrutura da obra e a sua retirada no final do contrato:
– Transporte, carga e descarga de materiais para a
montagem do canteiro de obra. Montagem e
desmontagem de equipamentos fixos de obra.
– Transporte, hospedagem, alimentação e despesas
diversas do pessoal próprio ou contratado para a
preparação de infra-estrutura operacional da obra.
– Aluguel horário de equipamentos especiais para carga e
descarga de materiais ou equipamentos pesados que
compõem a instalação.
• É comum utilizar de 1 a 3% do custo direto da obra;
• Desse valor, em geral, 60% para mobilização e 40% para
desmobilização.
36
Separação por Sistemas
Serviços
Gerais H A
E C
Fundações
Estruturas D F
XxXx B
37
Estratégias de Estruturas – 2/2
C.For. C.For C.For.
Pil. Vig. Laj.
C.Arm
Laj.
Estratégia de Limpeza
Limpeza
Limpeza
Rejunte de Limpeza de
Retirada de
Lajotas Lajotas
Entulhos
Fixação de Limpeza de
Esquadrias Esquadrias
38
Erros Comuns e Graves
Achar que atividades em paralelo significa
que serão realizadas no mesmo momento.
B
A
C
Conc. Pil.
For. Pil.
Na dúvida, teste as
For. Vigas
3 possibilidades.
Pegar Leite
Pegar Pão
Pagar no
Caixa
39
Erros Comuns e Graves II
Ir Até a
Padaria
Ir Até a
Padaria Pegar Pão Pegar Leite
Pagar no
Caixa Voltar para
Casa
Voltar para
Casa
40
Erros Comuns e Graves IV
Ir Até a Ir Até a
Padaria Padaria
Pagar no
Pagar no
Caixa
Caixa
Voltar para
Voltar para
Casa
Casa
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Jorge de Araújo Ichihara, M. Eng., D. Eng. Produção – UFPA – Belém (PA)
Ir Até a
Padaria
Pegar Pão
Pegar Leite
Pagar no
Caixa
Voltar para
Casa
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DURAÇÃO DAS ATIVIDADES
Qj Unid.
tj =
Unid./ d
Tcons j
Unid.
Q j * Tcons j
tj =
hh / Unid.
N j * JDiária h
8,8 h / d
t j = Experiência do Programador
Planilha de
Composição Unitária
ESTATÍSTICA
Exemplo:
LAJOTA assentada com argamassa pré-fabricada de
cimento colante – Unidade: m2
42
CÁLCULO DA DURAÇÃO
Q = Quantidade de Trabalho
• d = Q * P / N * Jdiária P = Consumo de Mão de Obra
N = Quantidade alocada
Jdiária = Jornada Diária
Jornada Diária: 44 / 5 =
8,8 horas/dia de trabalho
d 15 dias
1,60 hh/m3; N = 1 P
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Arredondamentos
Unidade de Tempo:
DIA
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GRÁFICO DE GANTT
44
GRÁFICO DE GANTT
Atividade
1 2 3 4 5 6 7
A
B
C
D
E
F
G
H
I tempo
45
DESVANTAGENS DO
GRÁFICO DE GANTT
46
Seja o projeto dado na planilha e
a rede PDM respectiva.
Desenhar o cronograma da rede.
47
Variáveis das Redes
Histograma
A - R$ 90
R$ 30 B - R$ 300 R$ 150
C - R$ 500 R$ 1000
D - R$ 80
123456789012345678901234567890
R$ 880,00
tempo
48
Histograma e Curva S
A - R$ 90
R$ 30 B - R$ 300 R$ 150
C - R$ 500 R$ 1000
D - R$ 80
123456789012345678901234567890
2150
1000
120
Cronograma e PDM
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PDM: FÓRMULAS
• PDI ativ. inicial = 1
NOME DUR.
• PDI ativ. = PDT máx. ativ. ant. + 1
PDI PDT
• PDT ativ. = PDI ativ. + d ativ. - 1
UDI UDT
• UDT n = PDT n
FL FT
• UDT ativ. = UDI min. ativ. post. - 1
• UDI ativ. = UDT ativ. - d ativ. + 1
• TD ativ. = UDT ativ - PDI ativ.
• FT ativ. = UDT ativ. - PDT ativ.
• FL ativ. = PDI min ativ. post. - PDT ativ. - 1
RESUMO DA CONVENÇÃO
DO PDM
i j
t i TD i t j TD j
PDI i PDT i PDI j PDT j
UDT i UDI i UDT j UDI j
FT i FL i FT j FL j
50
Exemplo 1 - PDM
Exemplo 1 - PDM
C 1 F 3 I 2
A 2
D 4 G 6 f2 1
f1
B 5
E 2 H 2 J 10
51
RESUMO DA CONVENÇÃO
DO CPM
i j
t ij
PDI i PDI i
TD i j
UDT i UDT i
PDT i j
UDI i j
FT i j
FL i j
PDI evento 1 = 0
PDI evento final = máx (PDI evento inicial + d ativ)
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TEMPO DISPONÍVEL
53
PRIMEIRA DATA DE TÉRMINO
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FOLGA TOTAL
FOLGA LIVRE
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CPM: FÓRMULAS
• PDI evento 1 = 0
• PDI evento final = máx ( PDI evento inicial + d ativ. )
• PDT ativ. = PDI evento inicial + d ativ.
• UDT evento n = PDI evento n
• UDT evento inicial = mín ( UDT evento final - d ativ. )
• UDI ativ. = UDT evento final - d ativ.
• TD ativ. = UDT evento final - PDI evento inicial
• FT ativ. = UDT evento final - PDI evento inicial - d ativ.
• FL ativ. = PDI evento final - PDI evento inicial - d ativ.
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Exercício
ATIVIDADE PRECED. DURAÇÃO
A - 1
B - 4
C A 3
D A 2
E B 1
F B 2
G B 5
H C 3
I E, F, G 6
56
C
2 4
3
H
A
3
1
D
8
1 2
( ) B I
[ ] 4 6
E
3 7
1
F
5
2
( ) - PDI
G
[ ] - UDT 6
5
A 2 0 0 0
ATIV. PREC. DUR.
B 6 2 0 0
A - 2 C 3 8 6 0
B A 4 D 9 6 0 0
C A 1 E 5 9 6 0
F 14 9 0 0
D B 3
G 8 11 6 6
E E 2
F D 5 (6) (9)
G E 3
[6] [9]
D
B 3 5 F
3
A 4 5
1 2 G 7
2 C
E 3
(0) (2) 1 4 6 ( 14 )
2 [ 14 ]
[0] [2] (3) (5)
[9] [ 11 ]
57
Programação
Duração Calculada da Atividade: 10 dias;
Trabalhando de Segunda a Sexta-feira.
Início da Execução: dia 1º;
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
B
MARÇO
MARÇO ABRIL
C D
F
E
10
12
11
15
15
17
18
19
22
23
24
25
26
29
30
31
1
2
3
4
5
8
9
1
2
5
6
7
8
9
D 14 E C 3 01/MAR 03/MAR
1 C 5
D 14 04/MAR 23/MAR
3 3 8
E 8 15/MAR 24/MAR
F
F 4 29/MAR 01/ABR
4
58
A B
MARÇO
MARÇO ABRIL
C D
F
E
10
12
11
15
15
17
18
19
22
23
24
25
26
29
30
31
1
2
3
4
5
8
9
1
2
5
6
7
8
9
B 14
23/MAR 09/ABR
A 16 D 14
01/MAR 22/MAR 04/MAR 23/MAR
Início Final
E 8
C 3 15/MAR 24/MAR
01/MAR 03/MAR
F 4
29/MAR 01/ABR
Baseline
(Programa Mestre de Produção)
(Programa de Longo Prazo)
59
Programações de Curto Prazo
A BASELINE:
B
C
D
E
A A
B B B
C D
E E
F
1º Mês 2º Mês
1ª data 2ª data
controle 3º Mês
controle
60
Relevância das Atividades
A B
MARÇO
MARÇO ABRIL
C D
F
E
10
12
11
15
15
17
18
19
22
23
24
25
26
29
30
31
1
2
3
4
5
8
9
1
2
5
6
7
8
9
B 14
23/MAR 09/ABR
A 16 D 14
C 3 E 8
F 4
29/MAR 01/ABR
61
Princípio de Pareto
20% Efeitos
80% Causas
Insignificantes
80% Efeitos
20% Causas
Importantes
Classificação ABC
Causas: Efeitos:
62
Exemplo: Pelos Efeitos
Item Tipo Valor Percentual Perc. Acum.
A
1 k 43.281,00 50,62% 50,62%
70%
2 C 18.069,00 21,13% 71,75%
3 T 9.405,00 11,00% 82,75%
4 Y 6.284,25 7,35% 90,10% B
5 J 3.659,40 4,28% 94,38% 25%
63
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Faixas de Controle
100% ($)
Custo
B
• xxxxxx
• xxxx
• Xxxxxx
Acumulado (%)
• Xxx
• Xxx
• Xx
• Xxx
• Xxxx
• Xxx
• Xx
• xxxx
Itens a controlar
C
Curva ABC Teórica
100% (t)
Total de
Itens (%)
64
Manipulação de Atividades
Deslocamento no tempo
Equipe: 2P + 2S
Mês 1 Mês 2
Manipulação Incremento / Redução de mão-de-obra
Equipe: 2P + 2S
Equipe: 1P + 1S
Mês 1 Mês 2
Mudança na Tecnologia
Mês 1 Mês 2
DESLOCAMENTO DE
ATIVIDADES
• Atividade que não comprometa o prazo
• Atividade que envolve pouco risco
• Atividade que envolve pouco recurso
• Atividade que tem poucas sucessoras
• Redução mínima das folgas
• Rentabilidade do capital
• Saldo em caixa
65
Número Máximo de Mão de
Obra em uma Atividade
• Limitações de
Oferta
• Limitações de
espaço
• Interferência
Sistêmica
66
Compressão de Projetos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
A
B
C
D
E
F
PRAZO
Indicador de NIVELAMENTO
• Desvio Padrão:
∑ 𝑋𝑖 −µ 𝑛
s=
𝑛−1
• Exemplo:
– Desvio padrão da amostra {20, 5, 10, 15, 25}
• µ = (20 + 5 + 10 +15 + 25) / 5 = 15
• ∑ 𝑋𝑖 − µ 𝑛 = 20 − 15 2 + 5 − 15 2 + ... + 25 − 15 2 = 250
• n -1 = 5 – 1 = 4
• S = 7,91
67
Configuração Original e Meta
Meta de Nivelamento:
25
20 + 05 + 10 + 15 + 25 = 75
S = 7,91
20 75 / 5 = 15
S=0
15 µ = 15
10
S = 3,54 S=0
20
15 15 15 10 µ = 15
68
Percentual de Nivelamento
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
69
Memória
de Cálculo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
Memória
de Cálculo
Memória
de Cálculo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
Memória
de Cálculo
70
Memória
de Cálculo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
Memória 2910
de Cálculo 2210
1380 1630
1380 1280
830 980
300
700
300
Duplicou MOB
123456789012345678901234567890
71
Exemplo
Suponha que o objetivo da administração seja
de executar o projeto em três meses com
custo direto nivelado. Além disso, o custo
mensal não poderá ser superior a R$
1.000,00.
Atividade Precedência Custo Direto R$
A - 480,00
B A 980,00
C - 320,00
D C 700,00
E C 160,00
F - 270,00
E 35 50 50 25
160 5
F 270
270 54
270
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
2.860
1.860
2.910
1.100 2.140
1.180
0 580
50
1.100
1.000
960
770
600
760
580
PRAZO
72
300 180
A 30
480
280 700
B 70
980
320 320
C
106,67
320
350 350 200
D
500 Duplicou MOB 50
700
E 70 90
100 10
160 Duplicou MOB
F 270 60
270 270 54
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
2.910
2.210
1.100
1.340
0 580
300
1.570
1.310
1.040
900
700
PRAZO
300 180
A 30
480
280 700
B 70
980
320
C
106,67
320
350 350
D
700 50
E 160
160 Triplicou MOB originou 20
F
270 270 54
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
2.910
1.940
970
0
970
970
970
PRAZO
73
Exemplo
Suponha que o objetivo da administração seja
de executar o projeto em três meses. Além
disso, o custo mensal não poderá ser superior
a R$ 1.400,00; R$ 850,00 e R$ 760,00.
Atividade Precedência Custo Direto R$
A - 480,00
B A 980,00
C - 320,00
D C 700,00
E C 160,00
F - 270,00
300 180
A 30
480
280 700
B 70
980
320
C
106,67
320
700
D
700 50
E 100 60
160
Duplicou MOB original 20
F 270
270 54
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
2.910
1.320 2.150
1.400
850
0 760
1.320
830
760
PRAZO
74
Exemplo
Suponha que o objetivo da administração
seja de executar o projeto em três
meses. Além disso, o custo mensal deve
obedecer a uma curva S 60-50.
Atividade Precedência Custo Direto R$
A - 480,00
B A 980,00
C - 320,00
D C 700,00
E C 160,00
F - 270,00
300 180
A 30
480
280 700
B 70
980
320
C
106,67
320
700
D
700 50
E 100 60
160
Duplicou MOB original 20
F 270
270 54
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
2.910 60% de
620 3 meses
1.450
é 1,8.
Resulta
0
em 2.
1.460
50% de
830
620
2.910 é
1.455
PRAZO
75
10 x 30 = 300 6 x 30 = 180
10 x 70 = 700
4 x 70 = 280
3 x 106,67 = 320
7 x 50 = 350 7 x 50 = 350
8 x 20 = 160
4 x 67,5 = 270
123456789012345678901234567890
2910
970 970 1940 970
970
10 x 30 = 300 6 x 30 = 180
10 x 70 = 700
4 x 70 = 280
3 x 106,67 = 320
7 x 50 = 350 7 x 50 = 350
7 x 20 = 140
1 x 20 = 20
4 x 67,5 = 270
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
2910
2210
1380 1380
830 700
76
10 x 30 = 300 6 x 30 = 180
4 x 70 = 280 10 x 70 = 700
3 x 106,67 = 320
10 x 50 = 500
4 x 50 = 200
8 x 20 = 160
4 x 67,5 = 270
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
2910
1280 1630
980
300
300
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
2910
2210
1380 1630
1380 1280
830 980
300
700
300
77
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
2910
1940 2210
970
1380
1380 970 300
1280
700 970 1630
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
78
Cronograma Físico-”Financeiro”
• Por ser um instrumento da Administração de
Alto Nível, este cronograma é, em geral,
realizado sobre o segundo nível da EAP.
• Toma-se como base a programação do projeto.
• Uma forma interessante é a utilização dos
sistemas em lugar das atividades (Exemplo:
Sistema Hidráulico). Nesse caso, a atividade é
contínua do início ao final do sistema.
• Os custos da atividades são relativos à
programação operacional mês a mês para
aquele sistema.
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Edifício 1
...
Fundações Supra-Estr. Cobertura
...
Formas Armações Concretagem
...
Corte Dobragem Montagem
79
Baseado na Prog. Operacional
R$ 100 R$ 40
S1 140
R$ 180
S2 180
R$ 150
S3 150
R$ 200
S4 200
R$ 175
S5 175
R$ 40
S6 R$ 10
50
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S
MAIO 2007 JUNHO 2007 895
460 435 R$
895
460
Baseado na Experiência
R$ 100 R$ 40
S1 140
R$ 180
S2 180
R$ 150
S3 150
S4 As atividades são
200
posicionadas de acordo
S5 com a experiênciaR$do125
engenheiro e baseadas
175
S6 no orçamento 50
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S
MAIO 2007 JUNHO 2007 895
80
CARACTERÍSTICAS DO
PROJETO POLARIS
• Havia mão-de-obra, fornecedores
e dinheiro
• Cerca de 250 empreiteiras e 9000
subempreiteiros
• O atraso em uma atividade levaria
ao atraso geral
• Inúmeras fontes de fornecimento
de recursos
• Inúmeras agências do governo
americano
• Tempo previsto para execução: 5
anos
• Envolvia a fabricação de cerca de
70.000 peças diferentes e
ineditismo de grande parte delas
PERT
81
A FUNÇÃO BETA
t=A+4.M+B
6
82
FORMULÁRIO DO PERT
• Tempo Esperado • te=(a+b+4m)/6
• Desvio-Padrão da atividade i • i=(bi-ai)/6
• Desvio -Padrão do Caminho
Crítico j • j=i i
• Desvio-Padrão da Rede • =máx j
• Desvio-Padrão de um Evento • e= i cam. longo i
• Fator de Probabilidade de um
Evento • a=(T-Te)/ e
• Fator de Probabilidade de • a=(0-F)/ e
uma Folga ser Nula
Projetos Repetitivos
83
Exercício:
• Seja o projeto de Ativ. Prec. Dur.
construção de uma única
casa:
A - 2
B A 5
• Representar um conjunto
com três dessas casas
(Idênticas) com o Gantt e C B 3
o PDM, usando uma
única frente de trabalho:
UR
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27LOB
6 28 29 30
1
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 t
28 29 30
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27VPM
6 28 29 30
1
t
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
84
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Lógica Horizontal e
Lógica Vertical
A1 C1
i E1
B1 D1
A2 C2
E2
B2 D2
A3 C3
E3
B3 D3
C1 C2
Shopping RTY Depósito
Provisório
C11 C3
C4 C5 C6
Adm. C10 C9 C8 C7
Rua S. Pedro
85
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Frente de Trabalho e
Quantidade de Mão-de-Obra
Conceitos:
F = Frente de Trabalho =
F1 C1 C2 C3 Número de simultâneidades.
N = Quantidade de Mão-de-
Obra em Cada Frente.
C6 C5 C4
F3
F1
C1 C2 C3
C6 C5 C4
F2
O MÉTODO DA LINHA DE
BALANCEAMENTO
• Marinha dos EUA - 1942
• Aplicação inicial: indústria manufatureira,
no controle da produção, com o objetivo
de encontrar uma razão de produção na
linha de fluxo de produtos acabados.
86
Vertical Production Method
• O’BRIEN, J. J., VPM Scheduling for High Rise Buildings,
Journal of the Construction Division, ASCE, v. 101, n.
CO4, p. 895-905:1975.
1/2
Exercício:
• Seja o projeto de construção
Ativ. Prec. Dur.
de uma casa. Apresentar
prancha completa para a A - 1
construção de um conjunto de
6 casas. B A 3
C B 1
D C 1
C1 C2 C3
E C 1
Rua do Conjunto
F B 4
C6 C5 C4
Rua 17
G F 2
87
Exemplo de Desenho da LOB
A3 B3 C3
A1 B1 C1
A2 B2 C2 A2 B2 C2
A3 B3 C3 A1 B1 C1
A3 B3 C3 U.R.
A2 B2 C2
A1 B1 C1 t
Linha de Fluxo
88
Características dos Agrupamentos
de Fluxos
Ritmado: Sincronizado:
Possui Todas as
mesmo atividades
Rítmo em possuem
todas as mesmo Rítmo
unidades
repetitivas
Ritmados e Sincronizados
F1 C1 C2 C3
F2 C6 C5 C4
89
UR
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27LOB
6 28 29 30
1
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 t
28 29 30
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27VPM
6 28 29 30
1
t
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
90
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F1 F1
N=1 C1 C2 C3 C1 C2 C3
N=2
N=2 C6 C5 C4 N=1 C6 C5 C4
UR
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27LOB
6 28 29 30
1
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 t
28 29 30
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27VPM
6 28 29 30
1
t
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
91
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F1 C1 C2 C3
C6 C5 C4
F2
UR
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27LOB
6 28 29 30
1
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 t
28 29 30
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27VPM
6 28 29 30
1
t
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
92
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F1
C1 C2 C3
C6 C5 C4
UR
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27LOB
6 28 29 30
1
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 t
28 29 30
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27VPM
6 28 29 30
1
t
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
93
Existe Ociosidade no LOB?
MÉTODOS BÁSICOS
• Programação Paralela (Ritmo único) – (Ritmada e
Sincronizada)
• Programação de Recursos (Ritmo natural) – (Ritmada e
Não Sincronizada)
4 4
3 3
2 2
1 1
t t
94
Histograma da Quantidade
Diária de Mão de Obra
A B C D
- A e C usam 2 Pedreiros;
- B e C usam 3 Carpinteiros
cada uma;
- A e D usam 1 Ferreiro.
Ped. 2
Carp. 6 3
Ferr. 1 1
Nivelamento da Quantidade
Diária de Mão de Obra
2P 3F 3C 1P 1P 2P
2P 1P 1P
1P 1P
2P 1P 1P
1P 1P
2P 2P 1P
1P
2P
95
VANTAGENS DO MÉTODO DA
LINHA DE BALANÇO
• Clareza na representação
• Organização do ataque à obra
• Visualização de desvios e conseqüências
• Efeito aprendizagem
• Efeito continuidade
• Redução da rotatividade e ociosidade
• Motivação (alcance do ritmo de trabalho)
• Informações da utilização dos recursos
• Racionalização do uso de equipamentos
• Melhoria no plano de compras de materiais
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Características
• Especialização da mão-de-obra
• Psicopatologias do trabalho
repetitivo (se houver falta de
planejamento adequado)
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