Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HIDRÁULICA GERAL II
1
Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 3
1. ESCOAMNETO EM CONDUTOS ................................................................................... 4
2. REGIME DE ESCOAMENTO ........................................................................................... 5
3. PERDA DE CARGA ........................................................................................................... 7
4. FORMULAS PRATICAS PARA O CALCULO DA PERDA DE CARGA (hf) ............. 9
5. PERDA DE CARGA LOCALIZADA ............................................................................... 11
INSTALAÇÕES DE RECALQUE ........................................................................................... 22
1. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS ................................................................................. 23
2. CONCEITOS GERAIS: .................................................................................................... 29
3. ALTURAS ESTÁTICAS ................................................................................................... 30
4. ALTURA GEOMÉTRICA (Hg): ....................................................................................... 31
5. ALTURA MANOMÉTRICA DE SUCÇÃO (Hms) ........................................................... 31
6. ALTURA MANOMÉTRICA DE RECALQUE (Hmr) ....................................................... 31
7. ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL OU ALTURA MANOMÉTRICA (Hman).............. 32
8. POTÊNCIA DOS CONJUNTOS ELEVATÓRIOS ....................................................... 32
9. POTÊNCIA INSTALADA ................................................................................................. 32
10. RENDIMENTO DAS MAQUINAS .............................................................................. 33
11. DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO DA TUBULAÇÃO ....................................... 33
12. PONTO DE FUNCIONAMENTO................................................................................ 34
13. ALTERAÇÃO NAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO ................................... 36
14. CAVITAÇÃO EM BOMBAS ........................................................................................ 37
15. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS...................................................................................... 42
2
INTRODUÇÃO
Hidráulica
Aplicada ou
Geral ou Teórica
Hidrotécnica
Hidrostática Hidrodinâmica
Hidráulica
Aplicada
Instalações
Hidraulica Rural Hidráulica Técnicas
Hidráulica Urbana Hidráulica fluvial Hidráulicas
ou Agrícola Marítima Hidrelétrica
Industriais
Sistema de
abasteciemnto de Irrigação Rios Portos
água
Drenagem
Esgotos sanitários Canais Obras matítimas
agrícola
Galerias de águas
pluviais
Drenagem urbana
3
1. ESCOAMNETO EM CONDUTOS
4
Figura 2: Macrodrenagem em Bairro de Belém
2. REGIME DE ESCOAMENTO
𝑉∗𝐷
𝑅𝑒 =
𝑣
Onde;
V = velocidade do fluido (m/s)
D = Diâmetro da canalização (m)
v = Viscosidade cinemática (m2/s)
5
Figura 3 : Experimento de Reynolds
Fonte: EBAH
REGIME LAMINAR
Caracterizado por Re < 2000 onde as partículas fluidas apresentam
trajetórias bem definidas e não se cruzam. Neste o fluido escoa em forma de
blocos ou laminas e tem perfil parabólico (Figura 4).
Figura 4: Perfil de velocidade
Fonte: Infoescola
REGIME TURBULENTO
Ocorre quando as partículas de um fluido não movem-se ao longo de
trajetórias bem definidas, ou seja as partículas descrevem trajetórias
irregulares, com movimento aleatório, produzindo uma transferência de
quantidade de movimento entre regiões de massa líquida. É determinado pelo
numero de Reynolds quanto maior que 4000 e perfil de velocidade achatada,
caracterizam-se por um escoamento caótico, desordenado e irracional das
partículas fluidas nas direções x, y e z do escoamento. O número de Reynolds
(abreviado como Re) é um número adimensional usado em mecânica dos
fluídos para o cálculo do regime de escoamento de determinado fluido dentro
de um tubo ou sobre uma superfície.
ESCOAMENTO TURBULENTO LISO
Nesta categoria, o efeito da rugosidade ou das asperezas das paredes é
encoberto pela existência de um filme viscoso que lubrifica a região de contato.
O movimento das partículas é caótico, porem a velocidade media é orientada
na direção do eixo do escoamento. Neste regime os atritos são
predominantemente viscosos.
ESCOAMENTO TURBULENTO RUGOSO
6
É caracterizado pela ação das asperezas das paredes, que geram vórtices
(movimentos rotacionais) que incrementam a perda de energia. Neste regime
os atritos são gerados pela rugosidade.
3. PERDA DE CARGA
É um termo genérico designativo do consumo de energia desprendido
por um fluido para vencer as resistências do escoamento. Essa energia se
perde sob a forma de calor. Na figura 5 quando o liquido flui de 1 para 2, parte
da energia se dissipa sob a forma de calor, a soma das três cargas em 2 não é
igual a carga total em 1. A essa diferença, indicada por ∆H, dá-se o nome de
perda de carga.
Conceito e Natureza
Alguns conceitos relativos a perda de carga são:
𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎
𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 (𝐻) =
𝑃𝑒𝑠𝑜
(Unidades – m, cm, pes,...)
𝑝 𝑣2
Carga total numa secção (Bernoulli): 𝐻 = 𝑧 + + 𝛼
𝛾 2𝑔
Onde:
H: carga total;
Z: carga potencial ou de posição;
𝑝
: carga piezométrica ou de pressão;
𝛾
𝑣2
: carga cinética ou termo cinético.
2𝑔
7
Figura 5: Perda de Carga
Fonte: EBAH
∆ℎ
𝐽 =
𝐿
O abaixamento da linha piezométrica representa a perda de carga
continua como pode ser demonstrado aplicando a equação de Bernoulli entre
as secções 1 e 2 da figura 5.
v12
p1 p2 v22
z1 + + = z2 + + =+ hcte
2g 2g 1-2
a)
𝑃2 𝑃1
∆ℎ1−2 = 𝑍2 + – (𝑧1 + )
𝛾 𝛾
Onde V1 = V2
A análise dimensional pode ser utilizada para obter uma relação entre a
perda de carga continua, parâmetros geométricos do escoamento no conduto e
propriamente relevantes do fluido, resultando na fórmula universal de perda de
carga.
8
𝐿𝑉 2 8𝑓𝑄 2
∆ℎ = 𝑓 𝐽 =
𝐷2𝑔 𝜋 2 𝑔𝐷5
Onde:
J = Perda de carga unitária em m/m
V = Velocidade média do escoamento em m/s
D = Diâmetro do conduto em m
L = Comprimento do conduto em m
g = aceleração da gravidade = 9,8 m/s²
f = coeficiente de perda de carga (adimensional)
Fórmula de Darcy-Weisbach
9
1 2,51 𝜀
= −2 log ( + ) Turbulento
√𝑓 𝑅𝑒 √𝑓 3,71𝐷
1 2,51
= −2 log ( ) Turbulento liso
√𝑓 𝑅𝑒 √𝑓
1 𝜀
= −2 log (3,71𝐷) Turbulento rugoso
√𝑓
Fórmula de Hazen-Williams
A fórmula de Hazen-Willians possui o coeficiente C tabelado e tem
restrição a alguns materiais e fluidos, entretanto dá bons resultados
comparados a formula universal.
10,643𝑄1,85
ℎ𝑓 = 𝐿
𝐶 1,85 𝐷4,87
Fórmula de Flamant
Formulação bastante limitada, encontrada na NBR 5626/98 de
instalações de água fria em forma de ábaco para o cálculo da perda de carga.
𝐷𝐽 4
= 𝑏 √(𝑉 7 /𝐷) ou 𝐽 = 4𝑏𝑉 1,75 𝐷−1,25
4
Obs: Verificar NBR 5626/98 que emprega esta formulação (ábaco) para o
cálculo da perda de carga.
Onde;
b = 0,00023 – Canos de ferro ou aço usados
b = 0,000185 – Canos de ferro e aço novos
b = 0,000140 – Canos de chumbo
b = 0,000130 – Canos de cobre
b = 0,000120 – Canos de plástico (pvc, etc)
Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao
Em projetos de instalações de água fria ou quente, em que se
caracterizam por trechos curtos de tubulações, variação de diâmetros (em geral
menosres que 4’’) e presença de grande número de conexões, é usual a
10
utilização de uma fórmula empírica, na forma abaixo (esta fórmula é
recomendada pela ABNT para instalações de água fria):
𝑄1,88
𝐽 = 0,002021 4,88
𝐷
𝑄1,75
𝐽 = 0,0008695
𝐷4,75
Onde:
Q – vazão em m³/s
D – diâmetro em m
J – perda de carga unitária m/m
ℎ𝐿 = 𝐾𝐿 (𝑉 2 /2𝑔)
ℎ𝑇 = ℎ𝑓 + ℎ𝐿
Onde:
11
hf – perda de carga distribuída
𝐿
ℎ𝑇 = (𝑓 + Σ𝐾𝐿 ) (𝑉 2 /2𝑔)
𝐷
Calcular a perda de carga localizada através da carga cinética em um
sistema é mais usual do que o método do comprimento equivalente, visto que,
KL não depende do tubo.
12
Figura 6: Válvula Borboleta; Registro de Gaveta; Comporta
Fonte: Autores.
𝐿𝑒 𝐾
=
𝐷 𝑓
13
Tabela 2: Comprimento equivalente expresso em metros.
14
ANEXOS
15
Fonte: Wikibooks
16
Fonte: Escola da vida
17
18
19
20
21
INSTALAÇÕES DE RECALQUE
22
1. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS
As normas e especificações do Hydraulic Institute estabelecem quatro
classe de bombas.
a) Bombas Centrífugas
A energia fornecida ao fluido, nesse caso, é do tipo cinético, que é
convertida em energia potencial (de pressão). Essa energia pode ter origem
puramente centrífuga ou de arrasto, ou até mesmo uma combinação destas.
A movimentação do fluido ocorre pela ação de forças que se desenvolvem
na massa fluídica, em consequência do movimento rotacional de um eixo no
qual é acoplado um rotor (impulsor, impelidor). O rotor recebe o fluido pelo
centro e o expulsa para a periferia – com o auxílio de pás (palhetas, hélices) de
direcionamento. A entrada do líquido é chamada de sucção (Figura 6), onde a
pressão pode ser inferior à atmosfera (vácuo) ou superior a saída do liquido é
conhecida como recalque. A diferença de pressão na sucção e no recalque da
bomba é conhecida como altura manométrica total (Hman) que determina a
capacidade da bomba em transferir liquido, em função das pressões que
devera vencer, expressa em energia de pressão.
Fonte: EBAH
b) Bombas Rotativas
Toda bomba que após uma rotação de seu eixo, desloca um volume um
volume fixo de produto, independente das condições de pressão na saída, o
que não é conseguido nas bombas centrifugas. Entretanto, no bombeamento
de líquidos pouco viscosos e a pressões elevadas, mesmo nas bombas de
deslocamento positivo, observa-se uma pequena redução na vazão por rotação
23
do eixo, de aproximadamente 10%, São bombas que não admitem recirculação
interna, ou seja, sempre deslocam fluido da entrada para a saída. Estas
bombas caracterizam por trabalhar com baixas vazões e altas pressões e
podem ser utilizadas com fluidos mais espessos (maior viscosidade). Bombas
de deslocamento positivo se dividem em dois grupos: bombas alternativas e
bombas rotativas.
24
d) Poço fundo (tipo turbina)
A escolha do melhor sistema de bombeamento de um poço artesiano
depende da analise de vários fatores, onde se incluem: o diâmetro e a
profundidade do poço, a profundidade do nível de água e seu
rebaixamento, a capacidade e duração do bombeamento, a qualidade
da água, os custos iniciais e de manutenção, e a potência requerida.
1. Movimento do liquido
a) Sucção simples (rotor simples);
b) Dupla sucção (rotor de dupla admissão)
25
c) Figura 11: Sucção simples e dupla sucção
2. Admissão do liquido
a) Radias (tipos volutas e turbina)
b) Diagonas (tipo Francis)
c) Helicoidal
Figura 12: Trajetória do fluxo dentro da bomba
26
Figura 13: Bombas de
múltiplos estágios
Fonte: Thebe
Fonte: Autores
4. Tipo de rotor
a) Rotor fechado
b) Rotor semi-fechado
c) Rotor aberto
d) Rotor a prova de entupimento (“non elog”)
27
Figura 15: Rotor fechado, rotor semi-fechado e rotor aberto
Fonte: Autores
28
abertos são indicados os líquidos contendo pasta, areia, esgoto sanitário,
lamas.
5. Posição do eixo
A posição do eixo da bomba pode ser de três foormas: vertical, horizontal e
inclinado, para atender as mais diversas situações de sucção do líquido.
Figura 17: Bomba com eixo vertical; bomba com eixo horizontal.
Fonte: Excell
6. Pressão
Podem ser de:
a) Baixa pressão (Hman ≤ m);
b) Média pressão (Hman de 15m a 50m);
c) Alta pressão (Hman ≥ m).
2. CONCEITOS GERAIS:
Na seleção de bombas, torna-se necessário a definição de alguns conceitos
auxiliares:
a) Sucção: Toda a parte da instalação compreendida entre o ponto de
tomada do líquido e o ponto de entrada da bomba. Com isto teremos:
poço de sucção, tubulação de sucção, acidentes de sucção (curvas, tês,
registros, etc..).
b) Descarga ou recalque: toda a parte da instalação compreendida entre a
saída da bomba e o ponto de chegada do liquido. Com isto teremos:
poço de descarga tubulação de recalque, acidentes de recalque (curvas,
tês, registros, etc..).
c) Vazão: é o objetivo principal para a aplicação de uma bomba,
significando sempre a necessidade do usuário. Ao se definir vazão de
29
operação deve-se sempre indicar as variações que podem, seja para
mais ou seja menos; ambas devem ser analisadas durante a seleção da
bomba.
d) Perda de carga na tubulação: Perda de cargas nas tubulações: Perda de
carga é a altura equivalente, expressa em altura de liquido bombeado,
necessária para vencer as perdas de energia causadas pelo
escoamento do líquido através da tubulação.
A perda de carga (como já visto anteriormente) varia com:
- aproximadamente o quadrado da vazão;
- o tamanho, tipo e condições da tubulação;
- as características do liquido bombeado.
3. ALTURAS ESTÁTICAS
a) Altura estática de sucção (Hs): é a distância vertical do nível do líquido
no poço de sucção (NAs) à linha do centro da bomba. Ela pode ser
positiva ou negativa, conforme o nível do liquido esteja acima ou abaixo
da linha central da bomba.
b) Altura estática de recalque (Hr): é a distância vertical da linha de
descarga, ou nível mais alto no tanque de descarga quando a
alimentação destes tanque é feito pelo fundo.
30
Figura 19: Esquema de tipos de sucção (positiva e negativa)
31
7. ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL OU ALTURA MANOMÉTRICA
(Hman)
Hman = Hman = Hg + ∆Hs + ∆Hr
Hman = Hg + ∑∆H
Onde:
Hman = altura manométrica total;
Hg = altura geométrica;
∑∆H = perdas de cargas totais existentes na instalação.
𝛾 ∗ 𝑄 ∗ 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝑃 =
75𝑛
P = potência em HP ou CV
Y = peso especifico do liquido a ser elevado (água ou esgoto: 1000 kgf/m³)
Q = vazão ou descarga em m³/s
n = rendimento global do conjunto elevatório;
n = nmotor nbomba
9. POTÊNCIA INSTALADA
Calculo do rendimento do conjunto, acrescenta-se à potência encontrada
uma folga para o motor elétrico.
32
10. RENDIMENTO DAS MAQUINAS
O rendimento das máquinas até certo ponto pode virar com a potência,
por motivos construtivos, sendo mais elevado para as grandes máquinas. Os
motores elétricos empregados por determinado fabricante de bombas, por
exemplo, acusaram em média os seguintes rendimentos.
ƞb(%) 52 61 66 68 71 75 80 84 85 87 88
𝐷 = 𝑘√𝑄
Onde:
Q – vazão em m³/s
33
da tubulação de recalque é feita pela fórmula de Forchheimer e é representada
como:
𝐷 = 1,3∜𝑋√𝑄
Onde:
Q – vazão em m³/s
Fonte: César
Curva característica de uma instalação
34
∆ℎ = 𝛼𝑄²
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑔 + 𝛼𝑄²
Onde:
8𝑓𝐿𝑄 2
𝛴∆ℎ = 2 5 = 𝛼𝑄 2
𝜋 𝑔𝐷
Ponto de funcionamento
35
Normalmente a solução é obtida por via gráfica sobrepondo-se a curva
característica de instalação à curva característica da bomba. O ponto de
cruzamento é chamado de ponto de operação ou ponto de funcionamento.
Q1/Q2 = rpm1/rpm 2
Fonte: Process
37
É uma característica da instalação, definida como a energia que o
líquido possui em um ponto imediatamente antes do flange de sucção da
bomba, acima da sua pressão de vapor. É a disponibilidade de energia que faz
com que o líquido consiga alcançar as pás do rotor. O NPHSd pode ser
expresso pela seguinte equação:
𝑃𝑎 𝑃𝑣
𝑁𝑃𝑆𝐻𝑑 = − − 𝐻𝑠 − ∆ℎ𝑠
𝛾 𝛾
Onde:
𝑃𝑎 𝑃𝑎 760−0,081∗ℎ
– Pressão atmosférica local em m.c.a; ou = 13,6. ( )
𝛾 𝛾 1000
𝑃𝑣
- Pressão de vapor do líquido em m.c.a;
𝛾
𝑃𝑎 𝑃𝑣
𝑁𝑃𝑆𝐻𝑑 = − + 𝐻𝑠 − ∆ℎ𝑠
𝛾 𝛾
38
Figura 25: Sucção negativa e sucção positiva (Hs)
39
Determinação da máxima altura estática de sucção
𝑃𝑎 𝑃𝑣
𝐻𝑚á𝑥 = − − 𝑁𝑃𝑆𝐻𝑟𝑒𝑞 − ∆ℎ𝑠
𝛾 𝛾
Tabela 1
DADOS DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA PARA DETERMINAR ALTITUDES
LOCAIS
Altitude em
relação ao
0 150 300 450 600 750 1000 1250 1500 2000
mar
(metros)
Pressão
atmosférica 10,33 10,16 9,98 9,79 9,58 9,35 9,12 9,83 8,64 8,08
(mca)
Tabela 2
PRESSÃO DE VAPOR DA ÁGUA PARA DETERMINAR TEMPERATURAS
Temperatura
0 4 10 20 30 40 50 60 80 100
da água (°C)
Pressão de
Vapor da 0,062 0,083 0,125 0,239 0,433 0,753 1,258 2,31 4,831 10,33
água (mca)
Seleção de Bombas
40
Figura 27: Diagrama de escamas (mosaico, colinas)
41
Em geral, os fabricantes apresentam, para cada bomba da série, curvas
características para diversos diâmetros de rotor (na mesma carcaça da bomba
podem ser instalar rotores de diversos tamanhos).
Duas ou mais bombas em paralelo tem suas vazões somadas, para uma
mesma altura manométrica e duas ou mais em série tem as suas alturas
manométricas somadas para a mesma vazão. As associações em paralelo são
muito comuns quando se pretende ampliar uma estação elevatória ao longo do
tempo, acrescentando bombas.
42
Figura 30: Duas bombas em
paralelo, curvas características diferentes.
43
REFERÊNCIAS
FIGURAS:
▪ Agência Belém. Site:
http://agenciabelem.com.br/Noticia/164889/prefeitura-detalha-ao-tcm-
investimentos-feitos-em-acoes-de-macrodrenagem. Acesso: Ago/2018.
▪ BRANTIS, A.A.. site:
https://www.slideshare.net/AlexandreBrantis/palestra-brantis-solucoes-
sobre-bombas-industriais-seleo-e-aplicao. AcessoAgo/2018.
▪ Centro de Informática de Engenharia Elétrica USP. Site:
https://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5817712/LOQ4015/Bomba
s_ver2_4.pdf. Acesso: Ago/2018.
▪ César. Site: http://www.cesarnatal.com.br/bombas/npsh-e-
cavitacao.html. Acesso: ago/2018.
▪ EBAH. Site: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAg5dYAG/bac0-olds-
bac014-4o-relatorio-exp-reynolds-19-20-outubro-2015. Acesso:
Ago/2018.
▪ EBAH. Site: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAUwcAK/perda-
carga#. Acesso: Ago/2018.
▪ EBAH. Site: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe5uUAD/bomba-
centrifuga-alternada. Acesso: Ago/2018.
▪ EBAH. Site: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgjaUAD/apostila-
bombas-industriais?part=2. Acesso: Ago/2018.
▪ EBAH. Site: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfYdsAH/bombas-
centrifugas. Acesso: Ago/2018.
▪ Escola da Vida Engenharia. Site:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/aulasfei/cci.htm. Acesso:
Set/2018.
▪ Escola da Vida Engenharia. Site:
http://www.escoladavida.eng.br/mecflubasica/aula4_unidade6.htm.
Acesso: Set/2018.
▪ Escola da Vida Engenharia. Site:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/bomba_hidraulica.htm.
Acesso: Set/2018.
▪ Escola da Vida Engenharia. Site:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/aulasfei/escolha_da_bom
ba.htm. Acesso: Set/2018.
▪ Excell. Site: http://excellbombas.com.br/blog/bombas-centrifugas-imbil/.
Acesso: Ago/2018.
▪ Grupo Marcon. Site: http://www.grupomarcon.com/projetos-realizados/.
Acesso: Ago/2018.
▪ Grupo de Hidráulica. Site:
http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/APOSTILA_MH/2006-H1-
TEOR-21-MAQ-HIDRAULICAS-2-R0_CURVAS.pdf. Acesso: Ago/2018.
44
▪ Infoescola. Site: https://www.infoescola.com/mecanica-de-fluidos/tipos-
de-fluxos-e-escoamentos/. Acesso: Ago/2018.
▪ Process. Site:
https://www.process.vogel.de/index.cfm?pid=7513&pk=100446&fk=9415
7&type=article. Acesso: Ago/2018.
▪ Ruite Pump. Site: http://www.ruitepump.com/post/Slurry-Pump-Impeller-
Classification-and-Material. Acesso: Set/2018.
▪ RZR Bombas Positivas. Site: http://www.rzrbombas.com.br/bombas-de-
engrenagem/bomba-de-engrenagem-grw-2½/. Acesso: Ago/2018.
▪ Slide Player. Site: https://slideplayer.com.br/slide/361663/. Acesso:
Ago/2018.
▪ Slide Player. Site: https://slideplayer.com.br/slide/361663/. Acesso:
Ago/2018.
▪ Slide Player. Site: https://slideplayer.com.br/slide/361613/. Acesso:
Ago/2018.
▪ Slide Player. Site: https://slideplayer.com.br/slide/1473733/. Acesso:
Ago/2018.
▪ Slide Player. Site: https://slideplayer.com.br/slide/361613/. Acesso:
Ago/2018.
▪ Slide Player. https://slideplayer.com.br/slide/353611/. Acesso: Ago/2018.
▪ Tec Concursos. Site:
https://www.tecconcursos.com.br/conteudo/questoes/269656. Acesso:
Ago/2018.
▪ Thebe. Site: http://m.thebe.com.br/produtos/detalhes/-multi-estagio/p-1.
Acesso: Set/2018.
▪ Todo Estudo. Site: https://www.todoestudo.com.br/geografia/poco-
artesiano. Acesso: Ago/2018.
▪ Wikibooks. Site:
https://pt.wikibooks.org/wiki/Mec%C3%A2nica_dos_fluidos/C%C3%A1lc
ulo_da_perda_de_carga_em_tubula%C3%A7%C3%B5es. Acesso:
Ago/2018.
BÁSICAS:
▪ PORTO, R.M. Hidráulica Basica. São Carlos, S.P. ed., EESC-USP,
Projeto REENGE, 1999, 540p.
▪ NETTO, J.M.A. E ALVAREZ G.A., Manual de Hidráulica. São Paulo: Ed.
Edgar Blucher Ltda., 8ª ed., 1998.
▪ STREETER, V.L. & WYLIE, E.B., Mecânica dos Fluidos, São Paulo, 7ª
ed. McGraw-Hill do Brasil, 1980, 585 p.
▪ PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Dois, 4ª ed., 1981.
COMPLEMENTAR
▪ GILES, R.V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, s.d.
▪ NEVES, E.T. Curso de Hidráulica Porto Alegre: Ed. Globo, 7ª ed., 1982.
45
▪ MUNSON, B.R., YOUNG, D.F., OKIISHI, Fundamentos de Mecânica dos
fluidos, São Paulo; 2ª ed., Edgar Blucher Ltda, Vol. 2, 1997.
▪ KRIVCHENKO, G., Hydraulic Machines: Turbines and Pumps, Londor:
2ª ed. Lewis Publishers, 1994.
46