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(i)
Part 3: Apêndice
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO 1
1.1 PROPÓSITO 1
1.2 GERAL 2
2 ASPECTOS DA CONDIÇÃO 3
2.1 ABAULAMENTO DA ESTRADA 3
2.2 ALTURA/ COTA DO PERFIL 4
2.2.1 Perfil Normal 4
2.2.2 Perfil Baixo (deficiente) 6
2.3 VELOCIDADE MÉDIA SEGURA 7
2.3.1 Geral 7
2.3.2 Medição da velocidade 8
2.4 DRENAGEM DA ESTRADA 9
2.4.1 Danos aos drenos laterais 9
2.4.2 Sanjas 9
2.5 ESPESSURA DO SAIBRO 10
2.5.1 Medição 11
(ii)
Part 3: Apêndice
4.3.3 Perfil 24
4.3.4 Velocidade de Viagem 24
4.3.5 Drenagem de Estrada 25
4.3.6 Espessura de Saibro 25
Figura 2 : Altura/ Cota Normal do Perfil : Estrada mais elevada pelos dois lados, do que o nível
natural do terreno ....................................................................................................................5
Figura 3 :Profundidade Normal do Perfil : A estrada abaixo do nível do terreno por um lado, com
uma drenagem lateral existente............................................................................................5
Figura 5 : Perfil Deficiente : Estrada abaixo do nível natural do terreno pelos dois lados................6
Figura 6 : Abaixo do nível do terreno por um lado, e sem drenagem transversal ..............................7
Figura 10 : Lançamento do abaulamento na ficha de condição ...... Error! Bookmark not defined.
(iii)
Parte 3: Apêndice Página 1 de 28
1 INTRODUÇÃO
1.1 PROPÓSITO
A Avaliação da Condição da Estrada é muito importante, uma vez que isto
determina que acções devem ser ponderadas para a estrada. Ou seja, se a
estrada deve
• A avaliação da condição tem que ser realizada uma vez pela rede
Não Revestidas, de modo a fixar uma condição de base. Depois
disso, ela deve ser feita no mínimo de três em três anos nas
estradas que estiverem sob a manutenção de rotina, e conforme a
necessidade para as demais estradas.
1.2 GERAL
O modelo de condição da estrada, trata-se dum método de categorizar uma
estrada conforme a sua condição, sendo esta :
• Boa
• Razoável
• Má
• Muito Má
Para fazer isto, são avaliados cinco aspectos da estrada e, na base desta
avaliação, é determinada a avaliação global da estrada.
Abaulamento/ Faixa de
Inclinação da Eixo da
Rodagem
Plataforma Estrada
Valetas
Nivel de
Terreno
2 ASPECTOS DA CONDIÇÃO
No caso de ser possível remover a água das valas, a estrada conta com um
“perfil normal”, e no caso em que isto não possa realizar-se, a estrada tem um
“perfil” baixo.
(a) Pista da estrada mais alta do que o nível natural do terreno dos dois lados da
estrada.
Este caso aplica-se também às estradas num aterro e que não precisam de
valas.
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Figura 2 : Altura/ Cota Normal do Perfil : Estrada mais elevada pelos dois
lados, do que o nível natural do terreno
Nível de terreno
(b) A berma da estrada acima do nível do terreno apenas por um lado, mas é
possível colocar uma drenagem transversal, e a mesma existe.
Nível de
Berma abaixo do terreno
nível de terreno
Aqueduto
(c) A estrada está num corte, mas ela tem valas de saída/sanjas, ao sair do corte.
(O que é típico duma estrada numa crista). O troço de estrada deve ser curto
(menos de 200m) e a drenagem dentro do troço do corte tem que funcionar
devidamente, o que inclui se for necessário, a drenagem abaixo da superfície da
terra.
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Figura 4 : Estrada Típica num Corte : Drenagem ao terminar o corte
Nível de terreno
(a) Estrada cavada (mais baixa do que o nível natural do terreno pelos dois
lados)
Figura 5 : Perfil Deficiente : Estrada abaixo do nível natural do terreno pelos dois
lados
Berma abaixo do
Nível de terreno nível de terreno
(b) Estrada mais alta do que o nível natural do terreno por um lado, mas mais
baixa do que o nível natural do terreno pelo outro lado. Ou é impossível colocar
uma drenagem transversal, ou esta não foi colocada.
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Este caso aplica-se igualmente quando é necessária uma drenagem abaixo da
superfície da terra mas a mesma não foi construída.
Sem Drenagem
Transversal Nível de terreno
(c) A estrada está num corte, mas sem sanjas/de saída, ao sair do corte. Isto
resultará em danos às valas e às margens da pista da estrada, e devem estar
visíveis, indícios de erosão das valas. Isto aplica-se também a troços compridos
de estrada num corte, onde a drenagem transversal não é possível.
A principal diferença entre este caso e o caso (c) sob a drenagem normal, é que
neste caso, a drenagem constitui um problema significativo, indicado pela
erosão do dreno lateral e pelo perigo ao prisma da estrada.
Nível de terreno
2.3.1 Geral
• Buracos
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• Ondulações
• Rodeiras
• Ravinas
• Erosão
Os danos aos drenos laterais assumem a forma de erosão, em que a água corta
o dreno existente, assim tornando-o mais profundo, ou de Assoreamento, em
que material excedentário assenta no dreno e o enche até que não funcione
mais.
2.4.2 Sanjas
No caso típico, a perda de saibro é de cerca 20mm por ano, se bem que para as
estradas de tráfego elevado sobre saibro fino, esta podia ser muito mais
elevada, enquanto que nas estradas de tráfego reduzido sobre saibro mais
grosso, ela podia ser muito menos.
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2.5.1 Medição
3.1.2 Equipamento
1 Nº. Viatura 4 x 4
1 Nº. Fio para marcar
1 Nº. Nível de fio para marcar
1 Nº. Fita métrica de 50m
1 Nº. Fita métrica de 3m
1 Nº. Régna
1 Nº. Picareta
1 Nº. Pá
1 Nº. Regador
1 Nº. Compactador manual
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3.1.3 Pessoal
1 Nº. Engenheiro ou Técnico
1 Nº. Assistente
3.3.2 Abaulamento
d = 2m
1 0.05 4 6 5
3.3.3 Perfil
É necessário que o perfil seja avaliado à medida que cada um dos casos a
seguir se aplica à estrada no ponto de medição.
CASO DESCRIÇÃO
1 Profundidade Normal do Perfil : Estrada mais alta do que o nível natural do terreno,
pelos dois lados.
2 Profundidade Normal do Perfil : Estrada abaixo do terreno por um lado, com
drenagem transversal existente suficiente.
3 Profundidade Normal do Perfil : Estrada num corte, drenagem ao terminar-se o corte.
4 Perfil deficiente : Estrada abaixo do nível natural do terreno, pelos dois lados.
5 Perfil deficiente : Abaixo do nível do terreno por um lado, e sem drenagem transversal
suficiente.
6 Perfil deficiente : Estrada num corte, nenhuma drenagem no fim do corte.
1 0.05 4 6 5 4: Deficiente :
Abaixo do nível do
terreno, ambos os
lados
Não problema
Menor Erosão
Menor Assoreamento
Desaparecimento de Drenagem
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Num caso em que a estrada está num aterro, isto deve ser exposto como Não
problema, e num caso dum corte e aterramento, deve ser avaliada apenas a
condição de drenagem do lado do corte.
ITEM DESCRIÇÃO
No caso da estrada ser uma estrada não classificada, clique N/C. Em seguida, o
modelo vai permitir que você lance o nome e extensão da estrada, nas células
amarelas. [A rede de estradas não classificadas não está definida, e portanto, ela
não faz parte da base de dados de nomes e extensões das estradas].
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Na tabela principal
Na primeira coluna amarela, entre os pontos dos quilómetros pelos
quais foi medida a espessura do saibro.
Na segunda coluna amarela, entre a espessura do saibro medida.
Podem aparecer as seguintes mensagens.
ERRO – Isto significa que você lançou uma espessura negativa do
saibro – lance-a correctamente.
Advertência - Valor Elevado – Isto significa que você entrou uma
espessura do saibro de mais de 250mm. No caso da espessura do
saibro ser efectivamente de mais de 250mm, deixe a sua entrada
tal como está. Caso seja errada, entre de novo o valor certo.
Parte 3: Apêndice Página 22 de 28
4.3.1 Sumário
4.3.2 Abaulamento
4.3.3 Perfil