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CAMPINA GRANDE – PB
2023
Caue Moreira de Sousa- 118210678
Rafael Aquino Pereira - 122111134
CAMPINA GRANDE, PB
2023.
RESUMO
Tabela 1: EAP 14
Tabela 2: Sequenciação das atividade e duração 19
Tabela 3: Orçamento Edificação 44
Tabela 4: Planilha de insumos pelo TCPO 15 48
Tabela 5: Planilha de serviços pelo TCPO 15 49
Tabela 6: Porcentagens acumuladas para os insumos pelo TCPO 15 50
Tabela 7: Porcentagens e porcentagens acumuladas para os serviços pelo TCPO 15 51
Tabela 8: Cronograma físico-financeiro - TCPO 53
Tabela 9: Planilha de Insumos pelo Boletim de Custos 54
Tabela 10: Planilha de Serviços - Boletim 55
Tabela 11: Planilha de Curva ABC Insumos pelo Boletim de Custos 56
Tabela 12: Planilha de curva ABC Serviços v pelo Boletim de Custos 57
Tabela 13: Cronograma físico-financeiro 59
6
1. INTRODUÇÃO
Dessa forma, é necessário contratar empresas privadas em diferentes setores para que
prestem serviços à gestão pública, seja em nível municipal, estadual ou federal, garantindo assim
a oferta dos serviços básicos. A licitação é um procedimento administrativo convencional que
visa a contratação de uma empresa privada para executar determinada tarefa para a
administração pública, seguindo um processo apropriado. As modalidades de licitação incluem
pregão, concorrência, concurso, leilão e diálogo competitivo.
2. OBJETIVOS
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
Após listar todas as atividades na EAP, é necessário definir a duração de cada uma delas.
Essa etapa é de grande importância, pois a partir dela será estabelecido o cronograma completo
da obra, determinando as datas e prazos. Apesar da experiência e conhecimento do planejador, a
duração das atividades é uma estimativa e pode apresentar uma margem de erro, estando sujeita
a alterações.
A duração é definida como o tempo necessário para concluir um serviço ou tarefa
específica, podendo ser expressa em minutos, horas, dias, semanas ou meses. Ela depende de três
fatores: quantidade de serviço, quantidade de recursos e produtividade dos recursos.
Inicialmente, a quantidade de serviço é obtida a partir dos quantitativos levantados no
projeto ou fornecidos pelo projetista. Em relação à quantidade de recursos, trabalha-se com duas
situações:
1. Quando há um prazo definido: nesse caso, as equipes são dimensionadas para que o
projeto seja concluído dentro do período estipulado.
O evento é um marco no tempo, um ponto que delimita o projeto e, por não envolver uma
operação física, não consome tempo nem recursos. Ele é alcançado quando todas as atividades
que convergem para ele são concluídas, permitindo que todas as atividades que se iniciam a
partir desse ponto possam começar. No evento, é possível que uma ou mais atividades cheguem
ou partam.
4. CARACTERIZAÇÃO DO TERRENO
5. RESULTADOS
Tabela 2: Equipe básica.
15
Tabela 4 : EAP
QUADRO DE SEQUENCIAÇÃO
CÓDIG PREDECES
ATIVIDADE
O SORA
1 LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA 0
2 LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE LUZ E FORÇA 0
3 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 1;2
4 PORTÃO DE MADEIRA PARA TAPUME 3
5 PLACA DE OBRA 3
6 RASPAGEM DO TERRENO 4
7 ABRIGO PROVISÓRIO 6
ESPALHAMENTO E REGULARIZAÇÃO DE TERRA EM CAMADAS NO
8 7
ATERRO UTILIZANDO TRATOR SOBRE ESTEIRAS
9 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM SOLO DE 1 CATEGORIA 8
10 REGULARIZAÇÃO DE FUNDO DE VALA COM SOQUETE 9
REATERRO MECANIZADO DE VALA EMPREGANDO COMPACTADOR DE
11 10
PLACA VIBRATÓRIA, EM CAMADAS DE 20 CM.
12 COMPACTAÇÃO DE ATERRO 11
13 CARGA MECANIZADA DE TERRA EM CAMINHÃO BASCULANTE 12
17
38 CHAPISCO EM TETOS 25
18
41 CONTRAPISO e=2cm 25
42 APLICAÇÃO DE PISO CERÂMICO 41
45 RODAPÉ CERÂMICO 44
46 SOLEIRA DE GRANILITE 42
52 LIMPEZA GERAL -
Fonte. Autores (2023).
Para o traçado inicial do diagrama, foi necessário elaborar um quadro de sequência das
atividades (Tabela 2) a serem realizadas para a execução de uma residência unifamiliar.
38 CHAPISCO EM TETOS 25 11
41 CONTRAPISO e=2cm 25 11
45 RODAPÉ CERÂMICO 44 12
46 SOLEIRA DE GRANILITE 42 5
PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA PARA PAREDE
47 37 14
EXTERNA
48 PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA NA PAREDE INTERNA 37 16
JANELA DE MADEIRA COM BATENTE E CAIXILHOS PARA
49 34 5
VIDRO
50 PORTA DE MADEIRA, EXTERNA, 1 FOLHA 46 6
52 LIMPEZA GERAL 5
Fonte. Autores (2023).
21
Após a elaboração do diagrama de rede, avança-se para a etapa de cálculos na rede, com o
objetivo de determinar a duração total do projeto. A sequência de atividades que resulta no
tempo mais longo é conhecida como o caminho crítico, e essas atividades são denominadas
atividades críticas. No diagrama, o caminho crítico é representado por uma linha mais forte,
como observado por Mattos (2010).
É importante destacar que a duração total do projeto não é simplesmente a soma das
durações individuais das atividades listadas, pois algumas atividades podem ocorrer
simultaneamente. Mattos (2010) explica que as atividades que não fazem parte do caminho
crítico podem ter uma margem de folga tanto no início quanto no término. A atividade que
compõe o caminho crítico, por ter uma duração mais longa, permite que outra atividade comece
exatamente no dia em que uma etapa da atividade crítica é concluída ou que haja um pequeno
intervalo antes de iniciar, desde que o término dessa atividade não atrase o início de outra.
Cada bloco geralmente possui uma entrada e uma saída, indicando a entrada de informações ou
estímulos e a resposta ou resultado produzido pelo bloco. Os blocos podem ter diferentes formas e
tamanhos, dependendo do tipo de sistema ou processo que está sendo representado.
Além disso, o Diagrama de Blocos também é usado como uma ferramenta de projeto e
comunicação, ajudando a transmitir visualmente o funcionamento de um sistema para outras pessoas,
como engenheiros, técnicos ou envolvidos no projeto.
Fonte. Autores
26
Fonte: PMBOK
Stoner (2001) destaca que a elaboração do cronograma envolve a definição das tarefas e
A determinação das datas planejadas de início e término das atividades. Durante esse processo,
as estimativas de duração das atividades podem ser revisadas para que o cronograma atenda às
exigências e restrições do projeto, sendo aprovado como linha de base para o desenvolvimento
do empreendimento. Mattos (2010) lista algumas vantagens do cronograma na forma de um
gráfico de Gantt:
Na indústria da construção, há projetos nos quais certos serviços são repetitivos. Estradas,
conjuntos habitacionais e arranha-céus são exemplos de projetos que apresentam características
de repetição, nos quais um conjunto de atividades é executado repetidas vezes.
De acordo com Mattos (2010), a técnica da linha de balanço, também conhecida como
diagrama tempo-caminho ou diagrama espaço-tempo, foi desenvolvida para esse tipo de obra.
Devido aos ciclos de produção, os serviços repetitivos podem ser representados por uma linha
traçada em um gráfico de tempo-progresso, em que a inclinação da linha indica o
ritmo/produtividade com o qual a atividade avança.
Essa técnica resume um grupo de atividades similares em uma linha e, assim, condensa
um grande número de atividades comuns em um documento mais conciso.
Uma das principais vantagens do método tempo-caminho é a possibilidade de comparar o
planejado com o realizado. Utilizando a linha de balanço do plano original como referência, os
pares ordenados tempo-posição do progresso real do projeto são plotados no gráfico, permitindo
avaliar se o progresso está à frente ou aquém do previsto.
Mattos (2010) destaca três situações possíveis:
1. O progresso real coincide com o planejado: o serviço está dentro do prazo.
2. O progresso real está acima do planejado: o serviço está adiantado.
3. O progresso real está abaixo do planejado: o serviço está atrasado.
A curva que representa o progresso real da obra pode ser extrapolada seguindo o ritmo
das últimas semanas, a fim de fornecer uma estimativa de ganho de tempo ou atraso no final do
serviço, conforme ilustrado na Figura 4.
32
4.5 Acompanhamento
A partir da observação visual, é possível perceber que a atividade C está adiantada, a atividade
D está dentro do prazo, enquanto as atividades E e F estão atrasadas. No caso das atividades A e B, a
linha de progresso é dispensável, uma vez que já foram concluídas. Quanto à atividade G, que ainda não
foi iniciada, a linha de progresso também não é aplicável.
5. ORÇAMENTO
5.1 Orçamento Edificação Modelo
O orçamento (Tabela 3) da edificação modelo foi realizado com base nos conhecimentos
adquiridos na disciplina Técnicas de Edificações, e em pesquisas bibliográficas sendo, sendo o
valor total de uma edificação foi de R$ 476.749,75. O orçamento foi dividido em 13 atividades,
são elas: serviços preliminares, movimento de terra e infraestrutura, superestrutura, alvenaria,
vergas e contravergas, esquadrias, pisos, impermeabilização, revestimentos primários de
superfícies, revestimentos de parede, pintura, cobertura, instalações hidrossanitários, instalações
elétricas e limpeza final da obra.
35
2 MOVIMENTO DE TERRA
3 INFRAESTRUTURA
4 SUPER-ESTRUTURA
5 VEDAÇÃO
6 INSTALAÇÕES
7 ESQUADRIAS
7.2 Janela de Madeira - Duas Folhas m² 16,20 784,00 12.700,80 18.661,97 3,91%
11 COBERTURA
12 IMPERMEABILIZAÇÕES
13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
6. CONCLUSÕES
● A importância do planejamento na gestão de uma obra, que abrange indicadores como prazo,
custo, lucro, retorno sobre o investimento e fluxo de caixa.
● A utilização do cronograma de Gantt como uma versão satisfatória da EAP, que resultou em um
planejamento coerente com a construção real da obra.
● O tempo total da obra de 333 dias corridos, correspondendo a 211 dias úteis, com um custo total
de R$ 476.749,75.
● O uso do Diagrama das Flechas como uma ferramenta poderosa para análise de causas e efeitos,
identificação de problemas e busca de soluções eficazes.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MATTOS, Aldo Dorea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Editora Pini, 2010.
8. ANEXOS
Tabela 4: Planilha de insumos pelo TCPO 15.
Portanto, com base nas tabelas anteriores, foi possível traçar as curvas ABC para os serviços e
insumos que podem ser apresentadas, respectivamente, pelas Figuras 21 e 22 a seguir.
Portanto, com base nas tabelas anteriores, foi possível traçar as curvas ABC para os serviços e
insumos que podem ser apresentadas, respectivamente, pelas Figuras 23 e 24 a seguir:
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