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SÃO PAULO
2012
ACADEMIA DE GINÁSTICA
SÃO PAULO
2012
i
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ANEXOS
ANEXO 5 – Cortes dos perfis H-H e V-V na escala 1:100 (horizontal) e 1:50
(vertical), sendo um paralelo ao eixo norte e outro no eixo leste
RESUMO............................................................................................................. i
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................ ii
LISTA DE TABELAS ........................................................................................... iii
LISTA DE ANEXOS ............................................................................................ iv
ANEXO 6- Planta de locação de obra ......................................................... iv
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 1
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................. 2
2.1 Estabelecimento dos objetivos do trabalho .......................................... 2
2.2 Memorial Justificativo ........................................................................... 4
2.2.1 Identificação do empreendimento ................................................. 4
2.2.2 Localização ................................................................................... 4
2.2.3 Finalidade do empreendimento..................................................... 4
2.2.4 Características do zoneamento .................................................... 5
2.2.5 Diretrizes ....................................................................................... 7
2.3 Planta de situação na escala 1:500 ..................................................... 7
2.4 Memorial de cálculo ............................................................................. 8
2.4.1 Calculo das coordenadas UTM do das divisas do terreno ............ 8
2.4.2 Calculo da área do terreno pelo método de Gauss....................... 9
2.5 Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil .............. 10
2.5.1 Identificação do Empreendedor: ................................................. 10
2.5.2 Caracterização do Empreendimento ........................................... 10
2.5.3 Croqui do Canteiro de Obras em 1:200 .......................................11
2.5.4 Quadro de reciclagem / reutilização de resíduos ........................ 12
2.5.5 Quadro de caracterização dos resíduos ..................................... 12
2.6 Planta de implantação na escala 1:100 ............................................. 13
2.7 Anteprojeto da edificação na escala 1:50 .......................................... 13
2.8 Roteiro de topografia.......................................................................... 14
2.8.1 Calcular a cota média de implantação de platôs do
empreendimento com planta na escala 1:200 ........................................... 14
2.8.2 Traçar o off-set dos platôs do empreendimento, adotar talude de
corte 1:1 e aterro 2:3 com planta na escala 1:100 .................................... 14
2.8.3 Calcular os volumes de corte e aterro e apresentar memorial de
calculo de dois perfis na escala 1:100 (horizontal) e 1:50 (vertical), sendo
um paralelo ao eixo norte e outro no eixo leste ......................................... 15
2.8.4 Memorial de cálculo e locação de coordenadas e elaborar a
planta de locação de obra ......................................................................... 16
2.8.5 Planta de implantação na escala 1:250 com todos os pontos para
planta de locação ...................................................................................... 18
3 CONCLUSÃO ........................................................................................... 18
4 REFERÊNCIAS ......................................................................................... 19
5 ANEXOS ................................................................................................... 20
1
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
• Observações:
As plantas devem vir conforme carimbo anexo (anexo 2)
O material deve vir em formato A4 com capa padrão
Memorial deve seguir a norma de apresentação de trabalho acadêmico.
• Roteiro de topografia
Calcular a cota média de implantação dos platôs do empreendimento
Traçar o off-set dos platôs onde serão implantados os platôs do
empreendimento, adotar talude de corte 1:1 e aterro 2:3
Calcular os volumes de corte e aterro
Elaborar a planta de locação de obra
2.2.2 Localização
Notas:
a) ver artigo 192 da Parte III desta lei, quanto à taxa de ocupação na ZM para edificações
com até 12 metros de altura
b) ver artigo 185 da Parte III desta lei, quanto ao recuo mínimo de frente em ZM, ZCP, ZCL,
ZPI e ZEIS
c) ver artigo 186 da Parte III desta lei quanto aos recuos mínimos laterais e de fundos para
edificações com altura superior a 6,00 metros
d) ver §1º e §2º do artigo 186 da Parte III desta lei, quanto aos recuos para atividades
industriais, serviços de armazenamento e guarda de bens móveis e oficinas
e) não se aplica o instrumento do PDE da Utilização Compulsória nessas zonas
f) respeitadas as disposições da Legislação Ambiental vigente
g) observar as restrições contratuais de loteamento quando forem mais exigentes que as
estabelecidas neste quadro.
h) as atividades permitidas nos dois lados dos logradouros que secionam as ZER
assinalados no Mapa 04 - LA, e nos logradouros que fazem limite com a as ZER -1/01, 02 e 03
com as ZM - 1 são as explicitadas no artigo 23 deste livro, exceto a ZER-1/03 loteamento City
Sumaré conforme artigo 23 deste livro. Nestes perímetros não se aplica a outorga onerosa.
Art. 192. Nas zonas mistas - ZM, a taxa de ocupação poderá chegar a 0,70 quando o gabarito
de altura da edificação não exceder 12,00 m (doze metros).
Art. 185. Não será exigido recuo mínimo de frente nas zonas ZM-2 e ZM-3, ZMp, ZCP, ZCL,
ZCPp, ZCLp, ZPI e ZEIS quando no mínimo 50% (cinqüenta por cento) da face de quadra em
que se situa o imóvel esteja ocupada por edificações no alinhamento do logradouro, no
levantamento aerofotográfico do Município de São Paulo, de 2000.
onde:
R = recuos laterais e de fundos;
H = altura da edificação em metros contados a partir do perfil natural do terreno.
§ 1º - As edificações destinadas aos grupos de atividades industriais, serviços de
armazenamento e guarda de bens móveis e oficinas, localizadas nas zonas e vias onde esses
grupos são permitidos fora das zonas predominantemente industriais - ZPI, deverão observar
os recuos obrigatórios definidos no "caput" desse artigo a partir do pavimento térreo,
excetuadas:
III. as edificações com área construída computável de no máximo 250 m2 (duzentos e
cinquenta metros quadrados);
IV. as edificações com área construída computável de no máximo 500 m² (quinhentos metros
quadrados), quando localizadas nas demais zonas e vias onde as atividades referidas no
caput são permitidas.
§ 2º - As edificações destinadas aos grupos de atividades locais de reunião e eventos e
associações comunitárias, culturais e esportivas, localizadas nas zonas e vias onde essas
atividades são permitidas fora das zonas predominantemente industriais - ZPI e das zonas
centralidades ZCP e ZCL, deverão observar os recuos obrigatórios definidos no "caput" desse
artigo a partir do pavimento térreo, excetuadas as edificações com área construída computável
de no máximo 500 m2 (quinhentos metros quadrados).
§ 3º - A partir do ponto em que o subsolo aflorar 6 m (seis metros) acima do perfil natural do
terreno, deverão ser observados os recuos obrigatórios definidos no "caput" desse artigo.
Art. 23. O Poder Executivo poderá emitir Certidões de Outorga Onerosa de Potencial
Construtivo Adicional, com valor de face expresso em reais, visando à execução de programas
habitacionais de interesse social e de urbanização das favelas de Heliópolis e Paraisópolis,
localizadas, respectivamente, nas Áreas de Intervenção Urbana de Ipiranga-Heliópolis e de
Vila Andrade-Paraisópolis.
§ 1º - As Certidões de que trata este artigo, desvinculadas de lote ou lotes, somente poderão
ser emitidas para a remuneração direta da empresa ou consórcio de empresas, que tenha
recebido atribuição para a execução dos programas referidos no "caput" deste artigo, inclusive
mediante concessão urbanística.
§ 2º - A entrega das Certidões de Outorga Onerosa de Potencial Construtivo Adicional poderá
ser feita antecipadamente à execução dos programas a que se refere o "caput", mediante a
constituição de garantias pela empresa ou consórcio de empresas que tenha recebido a
delegação mencionada no §1º supra, cabendo ao Poder Executivo estabelecer, por decreto,
os termos e condições para entrega antecipada das Certidões de Outorga Onerosa de
Potencial Construtivo Adicional e para a constituição das respectivas garantias.
§ 3º - As certidões serão emitidas em valor equivalente ao dos programas a que se refere o
"caput", subrogando-se o titular das certidões em todos os direitos e deveres a elas inerentes,
assumindo todos os riscos e benefícios eventualmente advindos da futura negociação.
7
2.2.5 Diretrizes
AT= 2386,74 m²
10
Pessoa Jurídica:
Razão Social:
Nome Fantasia:
Endereço:
CNPJ:
Alvará:
Responsável Legal pela Empresa: (nome, CPF, telefone, fax e e-mail)
Total 43,37
b) Bota-fora
solo
(do Quadro 2) 0,00 (do Quadro 2) 0,00
Classe A
Classe B
Valor de (1) X 0,30 53701,65 Valor de (2) X 0,30 41,31
Classe C
Valor de (1) X 0,05 8950,28 Valor de (2) X 0,05 6,88
Classe D
Valor de (1) X 0,05 8950,28 Valor de (2) X 0,05 6,88
13
II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,
papel/papelão, metais, vidros, madeiras, gesso (alterado pela Resolução CONAMA 431/2011);
III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações
economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação,
IV - Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas,
solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos
de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.
A cota média determinada para o terreno foi obtida nomeando cada ponto do
terreno como demonstrado na figura 3 e calculados na Tabela 4:
3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS
5 ANEXOS