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o DESARMAMENTO
\TrSO 3. Lks escreveram numa época em yue o Reino da Judéia nào passava de um satélite
precário da Assíria, por volta de 700 a.C.
, Antigo Testamento, Jocl, Capítulo 3, versos 9-10. I ~lc provavelmente eSCre\TU após o retor
no dos judeus do exílio, talvez somente em 400 a.c., quando Jerusalém foi incorporada ao
Impcrio Persa.
270 MARTIN Wl(;IIT
, Politischc Korrespondeuc 1'rietldric!IJ des Crossen, Vol. XXV, Verlag von Alcxandcr Dunkcr, Berlim,
1HW), pp. 225-6. José II referiu-se novamente à proposta durante seu encontro com lrcderic
(, 1\1 frcd 11. Fricd, f landbucb der h'lerlellbe]]'eJ!,IIIZ~ , Zrc Tcil, Berlim e Leipzig, Fncdcns-Warte,
1931, p. 32
o Desarmamento 275
kVeja Paul Vancher, Recueil des mstructious, XXV, 2, At~~/elerre, Vol. rn, 1965, pp. 536-R; J.
Holland Rose, If'illiam Pit! and j\'a!ional Rm'l'al, Hell, 1911, p. 377; A. Cobban, AIII/Jas.radorJ and
Serre! AJ;enls, Cape, 1954, capítulos VIII 4, IX 1, pp. 175-96.
o Desarmamento 277
" ( ) último tratado geral europeu que tinha as cruzadas como motivo foi ° Tratado de Londres
II Constituição de 14 de setembro de 1791, Título VI, em Se/ccl j)oCllIIICI//J 0/ !lI(' f 'rcl/c/1 RCI'o/ulir)/{,
Vol. 11, L,C;. Legg (cd.), Clarcndon Prcss, Oxford, 1905, Apêndice c;, 242.
p.
o Desarmamento 279
li C. Mctrernich, A!étlloireJ, Vol. V, (;.W Smirh (rrad.), Richard Bcnrlcv, Londres, lHH2, ppo 143-CJ;
(:0 Vidal, 1~(lUIS Philippc, ,\ ldtcrnic/J rt la crise italiel/lli' de 1g) l-I g )2, Boccard, Paris, 1931, ppo 173,
lH7.
o Desarmamento 281
l~ i\ . .J. Tovnbcc, SlIIn)' rJ/ l nternationa! /1/Jém:r !920-!923, CUJ.P., Londres, ]925, p. 45.1.
o Desarmamento 283
I'25 de fevereiro de 1<)32 (I ~I~~m 0/ Sllliol/J /)iJltrlllllIIlI'lIl COllji'I"I'I/(I', scnc B, .\ TII/IIII'J 0/ ti!/'
Vol. I, P: 11). l\ladariaga tinha ouvido a fábula contada por Churchill, mas
(,mall! COlllllli.crioll,
o paralelo com o~ animais já tinha sido observado em Somnino (I lousc, /1I1/1//i1/t fJlljJl'rJ) e sem
dúvida até mesmo antes disso.
284 MARTIN WIC;HT
1(,Fb!' R<'l!,b/J o( .\LII/, J:\1. nl:nt, Londres, 193\ Part 11, p. 277.
,- I.A. Simpson, I JIIIÍJ ,\tljJojl'Ol/ til/ri Ib!' R!'(()/'!'I')' 0/ lrau« 1;<4;<- ')6, l_ongl11al1s, Londres, 1923,
pp. 40-41.
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p. 77; J ':.1,. \'Vood\\"ard, Crea! Britoill aud tI)C CcrIJ/(f11 I'\,'{II')', Clarcndon Press. Oxford, 1935, p.
373.
cll \0:.11. Car r, "J'/.Jc Bol.r/.JCl'ik /Z{,l'o/;tlio)) /917-/923, Vol. 111, Macmillan, Londres, 1<)50, pp. 440
41.
o Desarmamento 2~7
21 "J'/J( "J'iIllC.\", 16 de setembro de 1<)7(), p. (l, citando o Dr. l labash numa cntrcvrsta para Per
\·!CrJ/. ";\ úmca coisa llUl' árabes e Israelenses tem em comum l' llUl' [ÜO se Importam multo se
o mundo explodir por sua causa, contanto que, quando a poeIra nuclear assentar, eles se saiam
bem", /'1.1(' ':(())/olllir!, 11 dl' Julho de 1<)7(), P: I). Para uma cliscussào de como os estados da
Africa e da ;\sla d:lo prcfcrcncra ;\ rcafirmacáo dos dirciros humanos sobre a manurcncáo da
pai', veja ,\. i\. i\lai'rui, 'l on-ards Ii t>11.\: ,I/171m/ti, \\'l'ldl'nfcld, J .onclrcs, 1<)67, Capítulo H.
2R8 MART1N WICHT
2\ D. \\: Brogan, Tt« J)cl'c/oj!lIIml oI .\{or!Crl/ iraurr /870-/939. l larnish Ilamilton, l.ondrcs,
1940, r. M.
290 MARTIN WI(;1 IT
o CONTROLE DE
ARMAMENTOS
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triais, sem contar as ljUarro grandes potências, eram Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá.
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li'
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,; "Trcarv on rhc Principies (;o\Trtllng rhc i\CtlYltleS oI' States 111 rhc I.xplorarron anel l 'sc oI'
Ourcr Spacc, lncluding rhc Moon anel Orhcr Celestial Bodics", (Jilllllllli/Ó flaptr 35/9, 11.i\!S( )"
Londres, I <)M~. Veja 1..1': Schwarrv, "Xl anncd (hbiting laborarorv - lor \,\'ar OI' Pcacc?' em
1I "Trcarv for rhc Prohibmon of Nuclear \\'capons In l.ann Arncnca", COllllllal/ó flaptr '6 I i,
tratado entrou em vigor em 1970, após ter sido ratificado pelas três
grandes potências nucleares e pelo número necessário de quarenta ou
tros signatários. O tratado dividia os estados em duas categorias: "pos
suidor de armas nucleares" e "não-possuidor de armas nucleares". Toda
potência possuidora de armas nucleares que assinava o tratado se com
prometia a não transferir armas ou artefatos nucleares para qualquer
receptor; toda potência não-detentora de armas nucleares se com
prometia a não receber tais armas de qualquer fornecedor e, além disso,
a não fabricar ou adquirir armas nucleares. Mas a cláusula central do
tratado dizia que toda potência não-possuidora de armas nucleares acei
taria o sistema de salvaguardas da Agência Internacional de Energia
Atômica. As potências possuidoras de armas nucleares não se compro
metiam a tal obrigação. As alterações no tratado poderiam ser vetadas
por qualquer potência possuidora de armas nucleares. 1.'1
O Tratado de Não-Proliferação marcou o mais alto nível de inte
resse comum já atingido entre americanos e soviéticos. Além disso, cons
tituía uma tentativa de dar um cunho legal e institucional entre os pos
suidores e não-possuidores de armas nucleares. Ele fornecia as bases de
um condomínio tecnológico que se aplicava à sociedade internacional
ao fixar a hierarquia do poder. Seu principal órgão de controle seria a
AIEA: ''A primeira organização internacional que tem o direito de fazer
inspeções em seus estados-membros, e de fato as está realizando"."
Assim como a luta na AIEA a respeito do sistema de salvaguardas, a
proposta de tratado "serviu para demonstrar como as potências nucle
ares existentes podem ser poderosas se estiverem suficientemente de
terminadas a realizar um objetivo"."
Mas esse não era um condomínio fundamental, era um pano de
fundo, e não uma evolução. Ele não era tão importante, a ponto de a
França e a China não participarem de sua elaboração. A França combi-
I) Tratado de Náo-Prolifcraçáo de armas nucleares, como adotado pela Resolução N." 2373
(XXII) da Assembléia C;<:ral das Nacôcs Unidas, em 12 de junho de 1968, COllllllana Paper
1(,]. A. Hall, "Nuclear Safeguards", em SlIrl'll'tl/, Vol. 6, N." 6, International Insrirurc for Srrategic