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ACÓRDÃO
RELATÓRIO
constitucional.
dispositivo.
requer
DJe de 15/5/2008.
É o relatório.
20/08/2008 TRIBUNAL PLENO
VOTO
ou privada.
e dá outras providências".
seguinte trecho:
sede doutrinária:
que
3 HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995, p. 146.
4 WEBER, Max. Economy and society: an outline of interpretative sociology. vol.
1. New York: Bedminster, 1968, pp. 212-254.
manifestou a respeito da proibição ao nepotismo, antes mesmo do
5 Ver Lei 8.112/90, art. 117, VIII; Lei 9.421/96, art. 10; e Lei 9.953/00, art.
22 .
6 Resolução 246 do STF de 18/12/2002, alterada pela resolução 249 de 5/2/2003,
art. 7º: "É vedado ao servidor do Supremo Tribunal Federal: I - usar cargo ou
função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências para obter
favorecimento para si ou para outrem; (...) XVIII - manter sob sua subordinação
hierárquica cônjuge ou parente, em linha reta ou colateral, até o 3º grau".
Regimento Interno do STF: Art. 355, § 7º: "Salvo se funcionário efetivo do
Tribunal, não poderá ser nomeado para cargo em Comissão, ou designado para
função gratificada, cônjuge ou parente (arts. 330 a 336 do Código Civil), em
linha reta ou colateral, até terceiro grau, inclusive, de qualquer dos Ministros
em atividade” (Novo Código Civil, Lei 10.406/02: arts. 1.591 a 1.595). Art. 357,
parágrafo único: "Não pode ser designado Assessor, Assistente Judiciário ou
Auxiliar, na forma deste artigo, cônjuge ou parente, em linha reta ou colateral,
até o terceiro grau, inclusive, de qualquer dos Ministros em atividade".
outros diplomas regulamentares sejam aptos a coibir a nefasta e
judicialmente se necessário.
8 MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25 ed. São
Paulo: Malheiros, 2008. p. 943.
as normas (em sentido amplo) ou atos que contravenham os efeitos
paute a sua conduta por padrões éticos que têm como fim último
como diziam os antigos romanos, non omne guod licet honestum est.
11 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20ª ed. São Paulo:
Atlas, 2007. p. 70.
12 ÁVILA, Humberto. Sistema constitucional tributário. 2ª. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006, p. 38.
1.521/RS, em que o Plenário indeferiu pedido de medida cautelar
interesse coletivo.
mestre germânico,
pessoal etc.
Guimarães.
De repelir-se, também, a artificiosa alegativa constante
qual seja: o fato de que essa prática atenta não apenas contra o
a hermenêutica constitucional.17
Por tudo quanto até aqui exposto, entendo que carece de
as citadas pessoas".
do Executivo municipal?
Estado.
Executivo, exatamente.
brasileira.
Esse é o pedido.
Correto,
de Saúde e de motorista.
outro é motorista.
duas pessoas.
secretário de saúde?
Também.
provimento em parte.
pode ter como objeto a obrigação de não fazer. Por isso perguntei se
seria ação civil pública. Mas a ação anulatória está cumulada, está
municipal o é.
O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES (PRESIDENTE) - No
vereador.
para o futuro.
ao agente político.
artigo 37.
"toma-lá-dá-cá".
ingrediente político.
quanto ao motorista.
O SENHOR MINISTRO CARLOS BRITTO - Em menor extensão,
só quanto ao motorista.
em comissão.
VOTO
VOTO
legislação infraconstitucional
Poderes todos.
artigo 37.
mundo tem de cumprir, vale para todos, vale para o Poder Público
para o particular, que também não pode alegar desconhecimento e não
ter como dado válido, resolvendo que pode tomar assento a esses
sentido de não ser possível avançar para projetar isso para novas
que eu por acaso viesse a pedir. Isso é mais ou menos o que se pede
Ricardo Lewandowski.
absolutamente inconstitucional.
profundo, num município às vezes mínimo, não haja alguém que possa
pode exercer esse cargo, eu não quero avançar aqui por essa falta
de dados
Portanto, com essa ressalva exclusiva, vou pedir
caso.
comissão. Tanto que não contam esse prazo, por exemplo, para efeito
tenho certeza de que é por essa via que se pode abrir uma cunha
extremamente perigosa.
divergência alguma.
20/08/2006 TRIBUNAL PLENO
VOTO
VOTO
natureza política, claro que eu não quis dizer que esses princípios
administrativos; são cargos criados por lei, não são nominados pela
político.
O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI (RELATOR) - Ministro
isso.
aplicaria.
O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI (RELATOR) - Então,
por isso é que eu preferi dizer, eminente Ministro, que cada caso
modo algum.
temo afirmar essa tese com todas as letras. Como eu examinei o caso
concreto achei melhor decidir em sentido contrário ao proposto por
VOTO
há dúvida nenhuma.
agentes políticos. Este é o primeiro ponto. Mas acho sobretudo que o ponto
é de prefeito que nomeou seu irmão, o que poderia ter contorno diferenciado. É
de prefeito que nomeou o irmão de um vereador. Então, a menos que - essa era
caso.
A meu ver, não se podem levar as hipóteses em que não haja
nomeia terceiro, que não tem parentesco com nenhum agente público, mas tem
parentesco com quem seja amigo do nomeante. Isto é, qualquer autoridade pode
impessoalidade.
de Saúde.
20/08/2008
ele já evoluiu.
VOTO
enfatizar:
patrimonial.
Sabemos que o Estado, no exercício das atividades que
necessária por parte dos órgãos estatais. Mais do que isso, Senhor
aspirações particulares.
conceitos d
e espaço público e de espaço privado guardam entre si,
para que tais noções não se deformem nem provoquem a subversão dos
constitucional.
Relator.
É o meu voto.
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 579.951-4 RIO GRANDE DO NORTE
VOTO
Ministros.
PLENÁRIO
EXTRATO DE ATA
Luiz Tomimatsu
Secretário