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2 Análise
Análise por elementos finitos através do ANSYS......................................................................29
2.1 Estrutura geral do programa................................................................................................................29
2.2 Ambiente e comandos gerais do ANSYS..............................................................................................32
2.3 Propriedades dos elementos..................................................................................................................40
2.4 Alguns comandos importantes .............................................................................................................46
2.5 Exemplos de estruturas reticuladas ....................................................................................................52
2.6 Exemplos de estruturas de placa..........................................................................................................62
2.7 Exemplos específicos de comportamento estrutural............................................................................70
Modelo contínuo:
- Infinitos graus de liberdade
Problemas complexos:
- Definido por equações diferenciais
- Geometria irregular
- Solução exata pelo cálculo diferencial - Condições de contorno não usuais
- Carregamentos variados
- Vários materiais
- etc.
Modelo discreto:
o
- N finito de graus de liberdade Método dos
- Equações diferenciais são transformadas em Elementos Finitos
equações algébricas (MEF)
- Solução aproximada por métodos numéricos
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Curso básico do programa de elementos finitos ANSYS
Alguns métodos aproximados de solução do comportamento estrutural para problemas complexos são:
Estes métodos são básicos na formulação do Método dos Elementos Finitos. Assim sendo, o MEF é
essencialmente uma técnica de análise numérica que busca soluções aproximadas para problemas
regidos por equações diferenciais.
No Método dos Elementos Finitos (MEF), a solução do problema, ou seja, da equação diferencial, se
dá pela discretização da estrutura contínua. A idéia é de dividir a estrutura complexa em várias
subestruturas, com forma geométrica e solução simples. Por exemplo, seja uma placa sob flexão com
uma geometria irregular. A solução analítica (exata) deste problema não pode ser obtida diretamente,
através dos princípios da física e da matemática. Assim, para obter a solução aproximada é feita uma
divisão da placa em diversos subdomínios retangulares, com solução simples conhecida.
carregamento
condições de
contorno
Placa com geometria complexa,
sem solução direta
A equação diferencial que rege os deslocamentos transversais de uma placa retangular sob flexão é:
∂ 4 w0 ∂ 4 w0 ∂ 4 w0 p
4 + 4 + 2 2 =
∂x ∂y ∂x ∂y
2
D
Eh 3
onde p é o carregamento e D é a rigidez à flexão da placa, dada por D = .
12(1 − ν 2 )
2
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Após a obtenção da solução desta equação diferencial, ou seja, após a obtenção da solução para um
subdomínio (uma placa retangular), é feita a união de todos os subdomínios, chegando-se à estrutura
com sua geometria original/real.
1 2 3
1 2 3 4
4 5 6 7 8
elemento
5 6 7 8
9 10 11 12 13
9 10 11 12 nó
14 15 16 17 18
13 14 15 16
19 20 21
A solução geral para cada elemento é uma função aproximada, sendo chamada de função de
interpolação ou função de forma, podendo ser, por exemplo, um polinômio. A solução para cada
elemento é obtida em função unicamente dos valores da solução nos nós (valores nodais), que
passam a ser as incógnitas do problema. Em geral, para problemas em estática, as incógnitas são os
deslocamentos dos nós (translações e rotações). O grau e a forma da função de interpolação
dependem da natureza e do número de incógnitas, além do número de nós. A função de interpolação
deve também garantir as características de continuidade da solução. Esta continuidade é garantida
pela imposição de igualdade das variáveis de campo (incógnitas) nos nós de interface entre os
elementos.
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Criar a malha significa criar os elementos, os nós e a conectividade entre eles, ou seja, definir quais
os nós de cada elemento. A criação de um nó se dá simplesmente pela escolha do seu número e pela
definição de suas coordenadas em relação a um sistema de referência (global) escolhido. O
elemento possui também um sistema de coordenadas local, de onde é montada a solução elementar.
Z
Y
Z X
X
Y
Sistema de referência local
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A partir da definição da malha, deve-se obter a solução para o elemento, ou seja, deve ser
explicitada a solução que leve aos valores das incógnitas nos nós. Isto é feito a partir de métodos
aproximados. Tem-se principalmente:
• Método direto: é baseado no conhecido Processo dos Deslocamentos, sendo, portanto, uma
técnica de fácil compreensão e aplicação, mas limitada a estruturas simples;
Seja qual for o método utilizado, o resultado é um sistema de equações algébricas. No caso de
problemas de análise estática, este sistema de equações representa o equilíbrio da estrutura,
podendo ser colocado na seguinte forma matricial:
Ke Ue = Fe
onde:
Ke: matriz de rigidez elementar;
Ue: vetor elementar dos deslocamentos nodais;
Fe: vetor elementar das forças nodais.
Esta expressão matricial estabelece a relação entre as forças aplicadas nos nós da estrutura e os
deslocamentos correspondentes, através da matriz de rigidez. A partir da determinação das incógnitas
(deslocamentos nos nós) deste sistema de equações, o cálculo das deformações, tensões e esforços é
feito a partir de relações da Teoria da Elasticidade.
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O significado físico dos termos da matriz de rigidez é: o coeficiente Keij representa a força no grau
de liberdade i, devida ao deslocamento unitário imposto ao grau de liberdade j, estando os demais
graus de liberdade bloqueados.
A ordem deste sistema de equações é dada pelo número de nós do elemento e pelo número de graus
de liberdade de cada nó. Por exemplo, considerando um elemento de placa que possua 4 nós e
6 graus de liberdade por nó (3 translações e 3 rotações), o sistema terá a ordem de:
w1
Z
θz1
1
θ x1
u1
2 v1
θ y1 X
4 X
Y Y
3
onde:
K: matriz de rigidez global (estrutura);
U: vetor global dos deslocamentos nodais (incógnitas do problema);
F: vetor global das forças nodais (forças aplicadas na estrutura).
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Por exemplo, seja uma malha composta de 2 elementos de placa, com 6 nós, sendo 6 graus de
liberdade por nó, conforme figura.
1 2
4 5 6
u4, v4, w4 u5, v5, w5 u6, v6, w6
θx4, θy4, θz4 θx5, θy5, θz5 θx6, θy6, θz6
u1 F1
24x24 v1 F2
w1 F3
θx1 F4
θy1 F5
Ke1 θz1
--------
F6
F7
u2 F8
v2 F9
w2 F10
θx2
12x12 θy2 =
θz2
-----
M M
-----
u6
Ke2 v6
w6
θx6 F34
θy6 F35
24x24
θz6 F36
36X36 36X1 36X1
K U F
Nota-se que a matriz de rigidez global K é obtida pela associação das matrizes elementares. A
superposição destas matrizes (área pontilhada) ocorre por causa da imposição de condições de
continuidade/compatibilidade dos deslocamentos nos nós comuns aos elementos. Um procedimento
semelhante deve ser aplicado ao vetor F, impondo-se neste caso o equilíbrio das forças nos nós
comuns aos elementos. Todo este procedimento deve ser feito de maneira automática,
computacionalmente.
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Nesta etapa o sistema global de equações K U = F deve ser modificado para satisfazer as condições
de contorno (condições de apoio) da estrutura. Isto é feito pela imposição de valores pré-fixados
para os deslocamentos nos nós. Este procedimento reduz o número de incógnitas do sistema de
equações, que agora corresponde ao número “efetivo” de graus de liberdade do modelo.
Após a imposição das condições de contorno, a solução do sistema de equações K U = F leva aos
valores das incógnitas do problema (deslocamentos nos nós). Esta etapa é feita através de técnicas
numéricas apropriadas, não sendo aplicada a solução direta (U = K-1 F), pois o sistema pode
comportar milhares de incógnitas, onde a matriz de rigidez pode ser mal condicionada. Alguns
métodos conhecidos são: Método da Eliminação de Gauss, Método de Cholesky, Método de Jocobi,
Método de Gauss-Seidel. Um método eficiente deve considerar que a matriz de rigidez é simétrica e
esparsa.
Esquematicamente, as etapas de cálculo via Método dos Elementos Finitos são dadas pelo fluxograma
a seguir.
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Fonte: www.jppmonteiro.googlepages.com
Algumas características frequentemente consideradas nas análises por elementos finitos são:
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y
vI vJ
uI uJ
x
wI nó I
wJ nó J
uI vI wI uJ vJ wJ
uI
vI
wI
uJ
vJ
wJ
Fonte: ANSYS
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y
vI vJ
θz I uI θz J uJ
x
nó I nó J
uI vI θz I uJ vJ θz J
uI
vI
θz I
uJ
vJ
θz J
Fonte: ANSYS
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uI vI wI θx I θy I θz I uJ vJ wJ θx J θy J θz J
uI
vI
wI
θx I
θy I
θz I
uJ
vJ
wJ
θx J
θy J
θz J
Fonte: ANSYS
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Z
w1
2
∂w1/∂x
X
∂w1/∂y X
4 Y
Y
3
onde:
D νD 0
DK = νD D 0 : matriz de rigidez à flexão da placa;
0 0 ( 1 - ν )D / 2
Eh 3
D= : rigidez de flexão da placa (E = módulo de elasticidade; ν = coeficiente de Poisson;
12( 1 - ν 2 )
h = espessura da placa);
Z
w1
2
θx1
X
θy1 X
4 Y
Y
3
onde:
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D νD 0 0 0
νD D 0 0 0
DM = 0 0 ( 1 - ν )D / 2 0 0 : matriz de rigidez à flexão da placa;
0 0 0 Gh 0
0 0 0 0 Gh
Eh 3
D= = rigidez de flexão da placa (E = módulo de elasticidade;ν = coeficiente de Poisson;
12( 1 - ν 2 )
h = espessura da placa);
A técnica aproximada utilizada para obter as equações do elemento deve ter uma formulação
matemática que represente adequadamente o comportamento físico ao nível elementar. No entanto,
quando se considera a estrutura completa, com sua complexidade (geometria, condições de
contorno e de carregamento), é necessária a utilização de muitos elementos, que garantam a
reprodução da geometria e consigam “acompanhar” a variação da solução (das tensões, por
exemplo) ao longo da estrutura. Neste sentido, onde há concentração de tensões, por exemplo, a
malha deve ser mais refinada.
Deve-se lembrar, no entanto, que quanto mais refinada a malha, maior é o número de elementos e
de nós, o que implica em uma ordem maior do sistema global de equações a ser resolvido (K U = F).
Por conseqüência, o custo computacional (tempo de cálculo) será mais elevado. Assim, o número
de elementos utilizados na criação do modelo (grau de refinamento da malha) será um compromisso
entre custo computacional e precisão requerida.
As figuras a seguir exemplificam como as malhas podem ser refinadas apenas onde é necessário.
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Fonte: www.cee.engr.ucdavis.edu
Fonte: www2.imperial.ac.uk
Fonte: www.scielo.br
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Como foi dito, o Método dos Elementos Finitos pode ser aplicado, em princípio, a qualquer
problema físico em que se disponha das equações diferenciais que regem o fenômeno, o que torna o
campo de aplicação do método muito extenso. Deve-se lembrar, no entanto, que o MEF é uma
técnica aproximada de solução de problemas, onde são feitas simplificações em diversos níveis
(precisão da teoria utilizada, grau de refinamento da malha, forma de aplicação dos carregamentos e
das condições de contorno, imprecisão dos dados de entrada que caracterizam a estrutura,
procedimento iterativo da solução numérica, etc.).
Nas engenharias, o método é aplicado nas áreas de Mecânica dos Sólidos (Estática e Dinâmica),
Mecânica dos Fluidos, Transferência de Calor e Eletromagnetismo.
As tabelas a seguir mostram os tipos de problemas que o programa de elementos finitos ANSYS
trabalha. Na seqüência, as figuras ilustram algumas aplicações do MEF.
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Fonte: www.ansys.com
Fonte: www.grante.ufsc.br
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Fonte: www.eng.midasuser.com
Fonte: www.scia-online.com
Fonte: www.ansys.com
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Fonte: www-milton.ansys.com
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Fonte: www.engr.uconn.edu
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Fonte: www.syd.kth.se
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Fonte: www.peterbird.name
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O programa ANSYS e a maioria dos programas comerciais de análise via Método dos Elementos
Finitos usam procedimentos similares para entrada dos dados, aplicação da solução e análise dos
resultados. As principais etapas a serem definidas são:
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X
Estrutura: placa engastada sob tração
14 15
13 16
7 8 9
Propriedades 9 12
Tipo de 10 11
geométricas e 4 5 6
elemento
do material 5
6 7
8
(1) 1 2 3
(2) 1 4
2 3
(3) Malha
transl=rot=0
13 P/4
16
9 12 P/4
5 8 P/4
1 4 P/4
(4) Condições (5) Carregamento
de contorno
Análise
Cálculo dos
resultados
(6) (7)
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O programa ANSYS possui 188 tipos de elementos para as mais diversas possibilidades de geometria e
de análise, conforme descrição no Anexo 1. Além das análises específicas por elementos finitos, o
ANSYS possui várias outras ferramentas: substruturação, otimização, programação (APDL), interface
com outros programas computacionais, etc.
Os módulos do ANSYS que definem as etapas de criação do modelo, de cálculo e análise dos
resultados, são mostrados a seguir.
/prep7
• Entrada do tipo de elemento
• Entrada das propriedades do material (módulo de
Pré-processador
/solution
• Entrada do tipo de cálculo (estático, dinâmico, etc.)
Solução
solve
finish
Pós-processador
/post1
• Listagem, impressão e visualização dos resultados
finish
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Tela de cálculo:
Prompt de comandos
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file.err
Help do ANSYS:
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Executar um arquivo
de comandos
Controles de imagens:
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No qualquer Nome do
elemento
EX,EY,PRXY,GXY, etc.
TYPE,ITYPE
MAT,MAT
REAL,NSET
Elementos gerados
⇓ terão as propriedades
anteriormente definidas
........
Geração da malha
........
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b) Malha automática
Keypoint
K,NPT,X,Y,Z : Keypoints 4 3
L3
No qualquer Coordenadas Área
L4 A1 L2
Line
L,P1,P2 : Lines
L1
1 2
Keypoints
Número de
elementos
Keypoints
Keypoints
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c) Malha “manual”
N,NODE,X,Y,Z : Criação de um nó
No do nó Coordenadas
d) Carregamento
No dos nós
FX,FY,FZ,MX,MY,MZ Incremento
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g) Comandos de seleção
Elemento Elemento
inicial final Incremento
CP,NSET,LAB,NO1,NO2,...,NO17
Repetir este comando tantas vezes quanto o número de graus de liberdade a serem impedidos.
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k) Outros comandos
MOMENTO FLETOR
====================================================================
ESFORÇO CORTANTE
====================================================================
ESFORÇO NORMAL
====================================================================
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a)Viga contínua
50 kN 20 kN 30 kN
10 kN/m
EI
2EI
100 kN.m
9m 3m 2m 4m
C********************************************************
C*** *
C*** Cálculo dos esforços em vigas contínuas *
C*** *
C********************************************************
/PREP7 ! Inicia o pré-processador
ET,1,beam3 ! Tipo de elemento do ANSYS(viga)
keyopt,1,6,1 ! Imprimir esforços no sistema local
esel,,,,1,9
sfbeam,all,1,pres,10 ! Carga distribuída
eall
save
fini ! Encerra o pré-processador
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Resultados
Estrutura deformada:
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MINIMUM VALUES
ELEM 14 14
VALUE -82.099 -109.68
MAXIMUM VALUES
ELEM 10 9
VALUE 88.222 88.222
b)Pórtico plano
20 kN
10 kN
15 kN
0,07 kN/cm
3m
2m
2m 5m
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C********************************************************
C*** *
C*** Cálculo dos esforços em porticos planos *
C*** *
C********************************************************
l,1,2 ! Lines
l,2,3
l,3,4
esel,,,,1,20
sfbeam,all,1,pres,0.07 ! Carga distribuída
eall
C***************************************************
save
fini ! Encerra o pré-processador
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Resultados
Diagrama de momento fletor:
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c)Treliça plana
20 kN
10 kN
1m
2m 2m
e,1,2 ! Elementos
e,2,3
e,3,1
C***************************************************
save
fini ! Encerra o pré-processador
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STAT CURRENT
ELEM ESFORCO
1 -16.771
2 -27.951
3 25.000
X
Placa engastada sob tração
60
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C*** **************************************************************
save ! Salva os dados no file.db
fini ! Finaliza o prep7
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z
q
b
a
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nsel,x,a
d,all,uz,,,,,uy,rotx ! Impede uz, uy e rotx dos nós da face x=a
nall
nsel,y,0
d,all,uz,,,,,ux,roty ! Impede uz, ux e roty dos nós da face y=0
nall
nsel,y,b
d,all,uz,,,,,ux,roty ! Impede uz, ux e roty dos nós da face y=b
nall
save
fini
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l,3,4
lesize,3,,,20
l,4,1
lesize,4,,,20
l,1,5
lesize,5,,,1
l,2,6
lesize,6,,,1
l,3,7
lesize,7,,,1
l,4,8
lesize,8,,,1
l,5,6
lesize,9,,,20
l,6,7
lesize,10,,,20
l,7,8
lesize,11,,,20
l,8,5
lesize,12,,,20
nsel,s,loc,y,0
d,all,uz,,,,,ux ! Impede uz e ux dos nós da face y=0
nall
nsel,s,loc,x,a
d,all,uz,,,,,uy ! Impede uz e uy dos nós da face x=a
nall
nsel,s,loc,y,b
d,all,uz,,,,,ux ! Impede uz e ux dos nós da face y=b
nall
save
fini
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a) Flambagem
k,1,0,0 ! Keypoints
k,2,lc,0
l,1,2 ! Lines
lesize,1,,,nelem ! Número de elementos
lmesh,all ! Geração dos nós e elementos
save
fini
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/solu
antype,buckle
bucopt,subsp,nmod
save
solve
finish
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b) Vibração
70
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/PREP7
ET,1,SHELL63 ! Tipo de elemento (placa)
k,1,0,0,0 ! Keypoints
k,2,a,0,0
k,3,a,b,0
k,4,0,b,0
A,1,2,3,4 ! Área
AMESH,ALL ! Criação dos nós e elementos
save
fini
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Resultados
Primeiro modo de vibração
Frequências naturais:
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Anexo 1
Biblioteca de elementos do ANSYS
Versão 11 / 2008 (188 tipos de elementos)
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Bibliografia recomendada
FILHO, A.A. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo: Érica, 2000.
SORIANO, H.L. Método de elementos finitos em análise de estruturas. São Paulo: EDUSP, 2003.
COOK, R.D.; MALKUS, D.S.; PLESHA, M.E. Concepts and applications of finite element
analysis. New York: John Wiley & Sons, 1989.
COOK, R.D. Finite element modeling for stress analysis. New York: John Wiley & Sons, 1995.
BRAUER, J.R. What every engineer should know about finite element analysis. New York: Marcel
Dekker, 1993.
KNIGHT, C.E. The finite element method in mechanical design. Boston: PWS-KENT Publishing
Company, 1993.
HUEBNER, K.H.; THORNTON, E.A. The finite element method for engineers. New York: John
Wiley & Sons, 1982.
ASSAN, A.E. Método dos elementos finitos: primeiros passos. Campinas: Editora da UNICAMP,
2003.
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