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ISSN 1809-2632
Editorial
Resumo
Caso Histórico
.
Luiz Alberto Santos Sallaberry
Assessor de Planejamento da Abin
Introdução
1
Documento sobre o processo de criação do Departamento Federal de Seguran-
ça Pública (DFSP), Fundo DGIE, Setor Administração, Pasta 1 – cont., Dossiê
DPS, p. 3, 1943.
- Fiscalização de embarque e
desembarque de passa-
geiros que se destinam ao
interior do país;e Divisão de Polícia Política
Diretoria Geral de - fiscalização de hotéis e ca- Social
e
Investigações sas de habilitação coletiva.
Notas finais
Introdução
Premissas Básicas
1
É, de fato, um. Há vários conceitos e definições, mas, para o propósito deste
trabalho, adotamos esses.
Inteligência
ï Segurança
Em todas as fases de sua produção, a informação deve ser
protegida de modo que o acesso a ela seja limitado apenas a pes-
soas credenciadas.
ï Clareza
A informação deve ser expressa de forma a ser imediata e
completamente compreendida pelos usuários.
ï Amplitude
A informação produzida sobre fato, tema ou situação deve
ser a mais ampla possível – mas também sintética – a fim de facili-
tar seu entendimento.
ï Imparcialidade
A informação difundida deve ser pertinente e isenta de idéi-
as preconcebidas, subjetivismos e outras influências que gerem
distorções em sua interpretação.
ï Objetividade
A informação deve ser produzida de modo a atender objeti-
vos definidos, a fim de minimizar custos e riscos desnecessários.
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ï Oportunidade
A informação deve ser produzida dentro de prazos que as-
segurem sua utilização completa e adequada.
ï Utilidade
A informação produzida por um OI, de qualquer natureza,
tem de ser útil e deve ser transformada em ação. Não existe a infor-
mação pela informação.
ï Exclusividade
A informação oriunda de um OI deve ser exclusiva. Neste
caso, não tem o mesmo significado do “furo jornalístico”. Um as-
sunto, mesmo conhecido, pode ser abordado sob vários ângulos:
seja em razão de uma fonte exclusiva, seja a partir de uma relação
com outro tema ainda não abordado, seja a partir de determinada
perspectiva de assunto ou cenário em andamento. Fornecer à au-
toridade assessorada algo de novo é o objetivo. Sem estas caracte-
rísticas o conhecimento oriundo de um OI perde a razão de ser.
CONVICÇÃO
A especificidade da inteligência
3
Agressões ao Meio Ambiente; Conflitos Étnicos e/ou Religiosos; Desemprego;
Disputa por Recursos Hídricos; Fome; Fontes de Energia; Ideologia; Movimen-
tos migratórios; Narcotráfico/ Narcosubversão; Proliferação de Armas;
Superpopulação; Terrorismo.
4
Qualquer dado, de interesse do órgão de inteligência, que esteja sendo protegi-
do por quem o detém.
5
Compete à Inteligência de Estado, em qualquer nível, prestar serviço especi-
alizado, de caráter confidencial, para clientela específica, com foco voltado para
objetivos políticos e estratégicos de governo.
6
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico; Sécu-
lo XXI. Versão 3.0. Rio de Janeiro: Nova Fronteira e Lexicon Informática, 1999.
1 CD-ROM.
7
Ibid.
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Conforme nos indica o texto do dicionário Aurélio, transcrito
acima, o sentido original dos termos era restrito ao campo militar.
Como aconteceu com o vocábulo inteligência, seu entendimento
evoluiu e popularizou-se, a ponto de ser utilizado, de modo geral,
com o significado de a forma como se vai alcançar determinado
objetivo.
TERRENO:
Área de Operações provável ou Sociedade e
ativada: todos os aspectos com vistas, Mercado interno ou Ser humano e
Mercado específico ambiente de
principalmente, ao levantamento de externo ambiente
atuação
facilidades e obstáculos ao movimento
da força amiga e da oponente.
Referências bibliograficas
1
Inspirado na máxima “Knowledge is power”, cunhada pelo cientista inglês Sir
Francis Bacon. Em 1597, Bacon afirmou que informação e conhecimento cons-
tituíam fontes de poder político e econômico.
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paz de ponderar prós e contras no momento da decisão e, por conse-
guinte, saberá o que esperar como conseqüências da escolha feita,
o que pautará futuras medidas de política de Estado. Já sabemos,
conforme já mencionado, que o objetivo central da Inteligência é
assessorar a tomada de decisão dos agentes governamentais de-
tentores de tal poder. Para que a tomada de decisão gere conseqü-
ências previsíveis, é imprescindível, portanto, que os tomadores de
decisão estejam bem informados.
Referências bibliográficas
Introdução
Função da Inteligência
1
Para entendimento aprofundado da definição dada por Steele para inteligência
de fontes abertas, ler: STEELE, 2001. p. 174-176.
2
Em Inglês, o trocadilho ironiza o fato da revista Aviation Week (Semanário da
Aviação) tornar públicos alguns dos projetos secretos norte-americanos no cam-
po da aviação, o que caracterizaria um vazamento (leak).
Referências bibliográficas
THE CIA uncovers a secret: how to look the things up on the internet.
The Sydney Morning Herald, Sydney, AU, 29 nov. 2005. Disponí-
vel em: <http://smh.com.au/news/technology/cia-takes-up-blogging/
2005/11/28/113302640 5281.html>. Acesso em: 27 dez. 2005.
FELIX, Jorge A. Afinal, o que faz a Abin? Folha de São Paulo, São
Paulo, 14 ago. 2005. Disponível em: <http://abin.gov.br/abin/artigo-
gen-felix-140805>. Acesso em: 22 dez. 2005.
60 REVISTA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA. Brasília: Abin, v. 2, n. 2, abr. 2006.
FININ, Tim. CIA open source center. E-Biquity Blog, 26 nov. 2005.
Disponível em: <http://ebiquity.umbc.edu/blogger/?p=412>. Acesso
em: 22 dez. 2005.
GLASSER, Susan B. CIA bloggers spy on internet: they dig for clues
in public domain. The News & Observer, Raleigh, NC., 27 nov. 2005.
Disponível em: <http://www.newsobserver.com/689/story/
371519.html>. Acesso em: 02 jan. 2006.
Jó Klanovicz
Abin
Introdução
1
Secretário visita instituições norte-americanas para aperfeiçoar INFOSEG. Dis-
ponível em: <http://www.mj.gov.br/noticias/2002/novembro/RLS141102-
senasp_EUA.htm>. Acesso em: 9 mar. 2005.
2
www.pmdf.df.gov.br. Acesso em: 9 mar. 2005.
3
ww.pcdf.df.gov.br/ e www.pmdf.df.gov.br. Acesso em: 5 mar. 2005
4
“The Alpha Group Center for Crime & Intelligence Analysis Training” (Centro Gru-
po Alfa para Treinamento em Análise Criminal e de Inteligência) é constituído por
consultores profissionais em treinamento e pesquisa que disponibilizam seus
conhecimentos e experiência prática para organizações de justiça criminal, se-
gurança pública e de apoio a vítimas do crime. Ele inclui psicólogos, sociólogos,
matemáticos, especialistas em tecnologia da informação, cientistas
comportamentais e indivíduos especialistas de outras disciplinas correlatas, de-
vidamente qualificados (...). Disponível em: <http://www.alphagroupcenter.com/
About_AGC.html>. Acesso em: 9 mar. 2005.
5
Projeto MAPA de Belo Horizonte. http://monica.crisp.ufmg.br/mapabh.htm. Aces-
so: 9 mar. 2005.
6
Geotecnologias ajudam a solucionar crimes. Disponível em:
<www.gisbrasil.com.br/ imprensa.asp?cod=37>. Acesso em: 9 mar. 2005.
7
Maiores informações em: <www.fbi.gov/hq/cjisd/ncic.htm>. Acesso em: 9 mar.
2005.
8
Maiores informações em: <http://www.ncis.co.uk>. acesso em: 30 out. 2004.
9
Esclarecimentos sobre os demais tipos de análise ver (DANTAS; SOUZA, 2004).
Análise criminal
Conclusões
Referências bibliográficas
Conclusão
Referências bibliográficas
ï Normativa
Uma vez que o seu conteúdo exprime preceitos orientadores
do exercício da atividade de Inteligência.
ï Dinâmica
Em razão do caráter evolutivo de seus fundamentos.
ï Adogmática
Uma vez que não está sujeita a dogmas formulados e im-
postos e que seus preceitos derivam de fundamentos racionais e
realísticos.
ï Consensual
Pois a livre aceitação de seus preceitos pelos profissionais
de Inteligência resulta da convicção de sua procedência e acerto.
ï Unitária
Porque seus preceitos propiciam unidade de pensamento,
procedimento e linguagem entre os profissionais de Inteligência.
Referências bibliográficas
Acom/SEPC
O camareiro espião*
* Artigo publicado na Revista Coletânea L. Brasília: EsNI, 1978. ano II, n. 19, abr.
1978. p. 50-62.
A farinha do diabo
O complexo de pinóquio
Hello Ana,
Thank you very much for the copies of your new intelligence
journal. I understand from Frank Marcio, who brought several copi-
es with him when he visited us in December, that you are the editor
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and the journal in its entirety, very well done. I especially like the
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you all the best as you proceed with the publication of subsequent
editions.
…
Your friend,
Russell G. Swenson, PhD
Director, Center for Strategic Intelligence Research
Prezados senhores,
Atenciosamente,
1e2
Solicitar os anexos pelo e-mail: revista@abin.gov.br
4 Outras informações
3
Solicitar o anexo pelo e-mail: revista@abin.gov.br
5.2 Formatação:
Fonte Arial
Superior: 2,0 cm
Inferior: 2,0 cm
Margem
Direita: 2,0 cm
Esquerda: 2,5 cm
Espaçamento De 1,5 entre linhas; espaço simples nos textos de citação.
Ao ser inserida no texto pela primeira vez, deverá estar entre parênteses e
precedida de seu significado por extenso.
Quando for composta de mais de três letras e pronunciada como palavra
(acrônimo), apenas a inicial deverá ser maiúscula.
Abreviatura
Exemplos:
Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF);
Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Grafar em itálico.
Nomes de agências, entidade e organismos devem ser traduzidos ou adaptados
Palavra
para o português (em fonte normal), seguidos da sigla original, entre parênteses.
estrangeira
Exemplo:
Agência Central de Inteligência (CIA).