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valeriotoledo@hotmail.com
Rio de Janeiro
03/2015
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ASSUNTO PÁGINA
8 - EMPRESAS DE TI e TIC
14– GFIP/SEFIP
15– GENERALIDADES
19 – PERGUNTAS E RESPOSTAS
Jesus disse: Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão
por Mim. Ele Salva, cura e liberta. Faz o homem verdadeiramente feliz.
1 – CONCEITO DE FOLHA DE PAGAMENTO
A CLT estabelece que não se incluem nos salários as ajudas de custo, bem como as
diárias para viagem que não excedam de 50% do salário percebido pelo empregado.
Parcelas mais comuns que são pagas aos empregados e que se encontram
regulamentadas na legislação, são: HORAS EXTRAS, ADICIONAL NOTURNO
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE, ADICIONAL DE INSALUBRIDADE,
ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA, REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
2.4 – PARCELAS INDENIZATÓRIAS
Contudo, nem todas as verbas alí elencadas como sendo “não integrantes do salário
de contribuição” serão tidas como parcelas indenizatórias. As verbas, cuja natureza
indenizatória é pacífica, são as seguintes: salário-família; abonos de férias;
indenização por tempo de serviço; indenização adicional; vale transporte e bolsa de
complementação educacional de estagiário, aviso prévio indenizado (verba polêmica
com discussão legal e jurisprudencial.)
A MP 669/2015 foi devolvida pelo Senado! Então por enquanto não se tem
alteração de alíquota ou opcionalidade na Desoneração. Por enquanto não muda
nada na Desoneração. E o projeto de lei com as mesmas proposituras da MP
669/15, Deve ser votado em até 45 dias e entrando em vigor 90 dias após. Se mudar
alguma coisa, vai ser lá para o segundo semestre/2015... por enquanto, vamos nos
mantendo no mesmo regime.
Qual a posição de cada setor em relação a desoneração...
j) MP 669/2015
O que é NCM:
Dos oito dígitos que compõem a NCM, os seis primeiros são classificações do SH.
Os dois últimos dígitos fazem parte das especificações próprias do Mercosul.
Uma pesquisa pelo código NCM 0102.10.10 permite determinar que se trata de:
01 - Animais Vivos
0102 - Animais Vivos da Espécie Bovina
010210 - Reprodutores de Raça Pura
01021010 - Prenhes ou com cria ao pé.
Significado de NBS
- http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/tabincidipitipi.htm -
ETOR Período
Alíquota
Programação
Programação
2. TELEATENDIMENTO
ETOR Período
Alíquota
até 31/07/2012
2,5%
Call Center A partir de 1º/04/2012
a partir de
1º/08/2012 2,0%
3. SETOR HOTELEIRO
cabotagem
E a partir de 1º/11/2013
5. Construção Civil
1º/04/2013 a 31/05/2013
8. Jornalismo
* Pode antecipar para 04 de junho sua inclusão na tributação substitutiva prevista no art. 1º
desta Instrução Normativa, mediante o recolhimento,
até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva relativa a junho de 2013.
O Anexo II que trata do enquadramento da Indústria por códigos NCM, como contém
19 páginas, indicamos o link para que você possa consultar evitando um número
maior de páginas impressas da apostila.
http://sijut2.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=4
8917
Este link que deve ser copiado e colado para a barra de endereços, que traz a IN
1436 de 30/12/2013. Ao final você tem as tabelas.
ANEXO III
DECLARAÇÃO DE OPÇÃO DA SISTEMATICA DE RECOLHIMENTO DAS
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIARIAS
(Art. 9º, § 6º da IN RFB nº 1436/2013)
CNPJ
NOME
EMPRESARIAL
Declaro, sob as penas da Lei, para fins do disposto no art. 9º, § 6º,
da Instrução Normativa RFB nº 1436/2013, que a empresa acima identificada
recolhe a contribuição previdenciária incidente sobre o valor da receita bruta,
em substituição às contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de
pagamento, previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de
24 de julho de 1991, na forma do caput do art. 7º (ou 8º) da Lei nº 12.546, de 14
de dezembro de 2011. Declaro também ter conhecimento de que a opção tem
caráter irretratável.
Local Data
Representante legal
Nome:
Qualificação:
CPF:
Assinatura:
b) as empresas do setor industrial que produzam itens diversos dos listados no Anexo
II, ou que possuam outras atividades não relacionadas no Anexo I, cuja receita bruta
decorrente da produção desses itens ou do exercício dessas atividades seja igual ou
superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total; e
A RFB determina que sobre a tributação do anexo IV das empresas do simples (ME
e EPP) as mesmas passam a usufruir da desoneração sobre as receitas advindas
do anexo IV, desde que os serviços, estejam dentre os que estão relacionados na lei
12.546/2011.
A contribuição patronal, das entidades do simples, que tem receitas do anexo IV,
será com base nos incisos I e III do art. 22 da lei 8212/2008, calculados sobre as
remunerações pagas ou creditadas. Com o novo entendimento da RFB, esta
contribuição patronal sera calculada sobre o faturamento, a alíquota de 2%, em
substituição a contribuição patronal.
Supondo que em determinado período a contribuição patronal (20%) sobre as
remunerações pagas e creditadas, foi de R$3.000,00 e receita de serviços do anexo
IV de $100.000,00. A entidade ira recolher as demais contribuições, como por
exemplo, as retidas dos empregados e do sistema S (sesi, senai, sesc, senac) que
não compõe a contribuição patronal.
Tomando-se por base os dados acima, a entidade não ira recolher a contribuição
patronal, em contra partida ira recolher, a CPRB código do DARF 2985, que neste
caso será no valor de $2.000,00 ($100.000,00×2%) Art. 7o. da lei 12.546/2011.
Sobre o valor da receita do anexo IV ira recolher a titulo de simples, o calculado com
base na tabela progressiva do anexo IV da LC 123/2006
8 – EMPRESAS DE TI e TIC
II - programação;
Todavia, estará abrangida pela regra da Lei n° 12.546/2012 quando a empresa for
de TI e TIC e exercer atividade de representação, distribuição ou revenda de
programas de computador e cuja receita bruta que decorra dessas atividades seja
inferior a 95% por cento da receita bruta total (§ 3°, inciso II, do artigo 3° do Decreto
n° 7.828/2012).
Se a empresa tem a maior receita dos CNAEs de infraestrutura (421, 422, 429
e 432) se forem tributadas pelo Simples Nacional NÃO ENTRAM NA
DESONERAÇÃO DA FOLHA! EXEMPLOS:
4) Empresas da Construção Civil com maior receita nos CNAES 421, 422, 429 e
432 (que só entraram na Desoneração em 2014) e sem receita de outros anexos
e outras empresas tributadas pelo Anexo IV
RESPOSTA: NÃO. As empresas cuja maior receita seja dos CNAEs 421, 422,
429 e 433 SE FOREM TRIBUTADAS PELO SIMPLES NACIONAL, NÃO ENTRAM
NA DESONERAÇÃO DA FOLHA. Ao informar NÃO, o aplicativo do Simples NÃO
CALCULARÁ o DARF. O aplicativo CALCULARÁ apenas o DAS com as
contribuições de PIS, COFINS, etc sobre a receita bruta total, não incluindo a CPP
(contribuição patronal previdenciária) no DAS, que como vinha sendo feito antes,
deverão recolher os 20% de CPP na GPS. Tais empresas não precisam gerar
DARF, pois não pagarão os 2% sobre a Receita Bruta.
5) Empresas da Construção Civil com maior receita nos CNAEs 421, 422, 429 e
432, com receita de outros anexos (I a III e V) e outras empresas não tributadas
pelo Anexo IV
RESPOSTA: NÃO. Caso a empresa aufira receita de outros anexos deverá informar
a receita dos outros anexos (I, II, III ou V) para gerar o DAS que inclui a contribuição
previdenciária sobre tais receitas. Pagar os 20% em GPS, como vinha sendo feito
normalmente antes da Desoneração. As empresas que não estão na Desoneração
não precisarão gerar DARF.
Desoneração na C.Civil - Regras Gerais
Art. 15. No caso de empresa construtora que não seja responsável pela matrícula da
obra, o recolhimento da contribuição previdenciária relativa aos segurados da
administração e da obra será consolidado em um único documento de arrecadação
vinculado ao CNPJ da empresa.
II - 1% no período em diante...
A alteração introduzida pela lei 12.995/14 em seu artigo 5o muda a regra para a
Retenção Previdenciária na Responsabilidade Solidária. Segundo a IN RFB
1.436/13 em seu artigo 9º parágrafo 7º, a retenção para fins de responsabilidade
solidária continuava de 11% (onze por cento) e não de 3,5% (três e meio por cento).
As empresas com CNAE vinculado na lei (CNAE está citado na lei 12.546/11)
pagam o percentual de 1% ou 2% sobre a totalidade da Receita Bruta, desde que a
atividade enquadrada seja a de maior receita. E pagam sobre a totalidade das
receitas, mesmo as não enquadradas. Entre essas estão os hotéis, as empresas de
transporte coletivo urbano e as empresas de construção civil.
Pagam os 20% de CPP relativos aos “avos” de Décimo Terceiro Salário até
março/2013 – como as demais – e sobre os “avos” dos empregados que
trabalharam em obras cujo CEI não está enquadrado na lei 12.546/11.
Tal proporção de receita não desonerada equivale a 35%. Considerando uma folha
de 13º salário de R$ 5.250.00 mil, os "avos" relativos ao período de agosto a
dezembro/2013 (5/12 avos) equivalem ao valor de R$ 3.041,66, cujos 20% de
contribuição patronal previdenciária equivalem a R$ 608,33. Porém sobre esses R$
608,33 a empresa deverá pagar apenas 35% (proporção das receitas não
desoneradas), ou seja R$ 212,91.
O sistema SEFIP calculará R$ 608,33, porém a empresa pagará apenas R$ 212,91
mil – relativa à patronal dos "avos" até julho – e mais R$ 441,67 mil (proporção dos
avos a partir de agosto), totalizando R$ 654,58. Como o sistema SEFIP calculará R$
1050,00, lance no campo Compensação da GFIP o valor de R$ 395,99.
14 – GFIP/SEFIP
b) A Guia da Previdência Social (GPS) gerada pelo Sefip deverá ser desprezada,
devendo ser preenchida GPS com os valores efetivamente devidos sobre os fatos
geradores declarados em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP).
II) Empresas que se dedicam a Outras Atividades, além das previstas nos artigos 7°
e 8° da Lei n° 12.546/12:
b) A GPS gerada pelo Sefip deverá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS
com os valores efetivamente devidos sobre os fatos geradores declarados em GFIP.
15 - GENERALIDADES
http://www1.receita.fazenda.gov.br/faq/efd-contribuicoes
B) No caso de empresas que possuam matriz e filial, a contribuição previdenciária
deve ser calculada da seguinte forma:
G) A Indústria entra por produto, pelo NCM. O Comércio entra pelo CNAE, não é
pelo NCM. Há alguns CNAEs que permitem vender vários produtos, de variados
NCMs.
Caso reste saldo e a empresa deseje utilizar no pagamento da CPRB (que é paga
em DARF), deverá passar para o segundo passo.
Entretanto, vale salientar que a regra acima é válida apenas para as seguintes
atividades:
Exemplo
• Valor INSS Patronal (Darf) = % INSS Patronal sobre a Receita Bruta Atividade (R$
90.000,00 x 2% = R$ 1800,00)
• Redutor % INSS Patronal = Receita Bruta Outras Atividades divido pela Receita
Brutal Total (R$ 10.000,00 / R$ 100.000,00 x 100 = 10%)
Cálculos:
Receita
Cálculo da
Desonerada Receita de Cálculo da
Contribuição a
Meses Empresa Outras Contribuição até
partir de
enquadrada por Atividades 03/04/2013
04/04/2013
CNAE
R$ 100 mil x 2%
Mês 1 100.000,00 0,00 R$ 2.000,00 no DARF = R$ 2 mil,
pagos no DARF
R$ 1.400 no DARF
R$ 100 mil x 2%
(2% de R$ 70 mil) e
Mês 3 70.000,00 30.000,00 = R$ 2 mil,
R$ 1.200 na GPS) =
pagos no DARF
R$ 2.600,00
Não entrava na
desoneração neste R$ 100 mil x 2%
Mês 5 5.000,00 95.000,00 mês, pagando os R$ = R$ 2 mil,
4mil em GPS = 20% pagos no DARF
DE CPP sobre a folha
Resposta – Deve-se ver qual o cnae de maior receita. Se estiver na lista dos cnaes
desonerados, a empresa está na Desoneração. Para calcular o 1%, vc soma a
receita de todas as receitas e gera o darf.
2) Para aquelas licitações iniciadas bem antes de 01/04/2013 e com data para
serem homologadas em meados de maio ou junho/2013 deste ano, foram previstos
nos custos destas obras rodoviárias por exemplo nos encargos sociais aquele
percentual previsto de 20,00 % para o INSS. No entanto ao fazerem a matrícula da
CEI após 01/04, terão já desonerados seu INSS. Como administrar essa situação
durante, após o início das obras ? Aqui poderá ser aplicado o Artigo 65 da 8.666 em:
"da alteração de contratos , §5" para se retificar essa desoneração ?
Resposta: Exato, isso mesmo, recolhe R$ 400,00 em DARF no código 2985. Tem
receita sem CEI? Sobre essa tb vc paga 2%. Tem receita de CEI antigo (aberto até
31/03), Sobre essa vc não paga os 2%. porém, sobre a folha do pessoal vinculado a
CEI aberto até 31/03 vc deve recolher os 20% calculados sobre a folha.
Resposta: O transporte de cargas vai entrar em 2014 (MP 612/13). A atividade 4744
é de comercio varejista de materiais de construção. Essa atividade entrou, porém
somente se é a atividade de maior receita auferida ou esperada. Se essa empresa
tem a maior receita de transporte de cargas, só vai entrar em 2014.
5) Trabalho para uma empresa que tem o CNPJ Principal e mais 3 CEIs com o
cadastro antes de 01/04/2013, nesse caso a desoneração só ocorrerá sobre o CNPJ
( 2% do rendimento do rendimento bruto) e os CEIs recolherá como sempre foi feito,
20% sobre a folha?
Resposta: Suponho que seja uma empresa com receitas incluídas na desoneração.
Se tem receitas fora de tais ceis, SIM, entra no cálculo dos 2% a pagar em DARF e a
folha dos CEI aberto antes, recolher os 20% calculado sobre a folha.
6) Uma empresa (Indústria e Comércio) cujo o CNAE é 2330305 (Preparação de
massa de concreto e argamassa para construção), pelo CNAE ela não entraria na
desoneração. No entanto, o produto que ela mais vende e consequentemente mais
fatura (correspondente a 90% do faturamento total) possui o NCM desonerado.
Como funciona neste caso? Eu devo olhar sempre primeiramente o CNAE ou devo
considerar de acordo com o NCM, independente do CNAE ser desonerado ou não?
Resposta: A Indústria entra por produto. Se vc diz que não está pela
industrialização, ok. O Comércio entra pelo CNAE, não é pelo NCM. Analise as duas
situações, mas se pela indústria não é, veja o CNAE, para o comércio: se tem a
atividade, entra. Há alguns CNAEs que permitem vender vários produtos, de
variados NCMs.
7) Estou com uma empresa de construção civil que tem obras de empreitado total,
administrativo e agora terá uma obra de pequena reforma, com dispensa da
matrícula CEI.
Como devo informar os trabalhadores dessa reforma ? Junto com o pessoal
administrativo
II - programação; ( )
11) - para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI até o dia 31
de março de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá aplicando-
se o percentual de ____% aplicado sobre a base _________________.
12) No caso de empresas que possuam matriz e filial, as receitas devem ser
________________e a contribuição previdenciária deve ser calculada de
forma________________ pela ________________.
15) 13º Salário: Uma empresa teve R$ 600 mil de receitas durante todos os 12
meses (dezembro/2012 a novembro/2013), sendo R$ 360 mil de receitas
desoneradas e R$ 240 mil de receitas não desoneradas em todos os meses, a
empresa teve então ______% de receitas não desoneradas. Logo, dos _____ da
folha do 13º salário, terá que pagar apenas ______%. Considerando uma folha de
13º de R$ 200 mil – que gera uma contribuição de R$ ____mil a título de
contribuição patronal previdenciária (20%), a empresa só pagará _____% de R$ 40
mil ou seja, R$ ____________. Os R$ _____________ que ela não pagará deverá
ser lançado no campo ___________________ da GFIP. A GPS 13 deverá incluir
além dos R$ 16.000,00 também as retenções dos empregados e a contribuição do
RAT Ajustado e a Contribuição para as outras entidades, com o recolhimento no dia
20/12/2013.
16) 13º Salário. Com parte das receitas desoneradas: deverá ser apurada a
proporcionalidade das receitas desoneradas e não desoneradas de dezembro/2012
a novembro/2013, para pagar a patronal de 20% na mesma proporção das "receitas
não desoneradas".
Logo, dos 20% da folha do 13º salário, terá que pagar apenas ____%. Considerando
uma folha de 13º de R$ 150 mil, efetue os cálculos conforme abaixo:
Faturamento R$ 150.000,00
• Redutor % INSS Patronal = Receita Bruta Outras Atividades divido pela Receita
Brutal Total (R$ ___________ / R$ _____________ x 100 = _____%)
Cálculos: