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0
R12
50 20 50
120
lesc
50
h
bw
Exemplo - Cálculo da Escada em Circular
hvig := 0.50
3
htot := esp 19 = 3.23 lret := 2 π Rm lret = 5.655
4
Cálculo do ângulo α
lret
cosα := = 0.868
2 2
lret + htot
a) peso próprio
( hvig) ρc bw
gpviga := gpviga = 2.879
cosα
50
ρ := ρ = 2.5
20
2
3 1
4 0
6
a My
d
h Mx
1/4 de volta
PONTOS
d/b
0 1 2 3 4 5 6
C1 0,376 0,271 -0,027 -0,474 -1,000 -1,526 -1,973
1,0
C2 0 0,133 0,187 0,093 -0,195 -0,692 -1,383
C1 0,460 0,349 0,032 -0,441 -1,000 -1,559 -2,032
1,5
C2 0 0,166 0,247 0,170 -0,111 -0,615 -1,324
C1 0,518 0,403 0,073 -0,419 -1,000 -1,581 -2,073
2,0
C2 0 0,188 0,288 0,225 -0,053 -0,561 -1,283
C1 0,557 0,438 0,100 -0,404 -1,000 -1,596 -2,101
2,5
C2 0 0,203 0,315 0,260 -0,014 -0,525 -1,255
C1 0,582 0,462 0,119 -0,394 -1,000 -1,606 -2,119
3,0
C2 0 0,213 0,334 0,284 0,012 -0,501 -1,237
Os esforços que aparecem na viga são as flexões em duas direções e a torção
na viga. O dimensionamento deve ser feito a flexão oblíqua e torção
separadamente. Para a flexão oblíqua pode ser utilizado os ábacos de
dimensionamento à flexo-compressão oblíqua, considerando o esforço de
compressão de valor nulo, ou utilizar o método simplificado para flexão oblíqua
especificado na NBR 6118 (2014). Os esforços de torção devem ser combatido
pelas barras longitudinais e pelos estribos, tal qual é realizado para peças
submetidas a torção.