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– Facilidade de obtenção;
– Facilidade de adaptação.
Vantagens
• Na flexão resiste tanto a esforços de tração como
de compressão;
• Baixo peso próprio e grande resistência mecânica;
• Grande capacidade de absorver choques;
• Boas características de isolamento térmico e
acústico;
• Grande variedade de padrões;
• Facilidade de ser trabalhada;
• Ligações fáceis e simples
• Custo de produção reduzido ⇒ reservas renováveis.
Abdul Espelhado - Europa
1
Desvantagens
Hidrogenação
Carbonização Gaseificação
Madeiras
Hidrólise
Combustão
sacarificação
Biodigestão
Madeira
Etanol
combustível
Gás
metano
Abdul Espelhado - Europa
2
Derivados da madeira
Madeira Árvore
roliça Madeira em pé
Madeira
Laminação Resinagem
para fibra
Chapa Celulose
Compensado Breu Terebentina
de fibra e papel
Madeira
Serraria serrada
Obtenção de
Aglomerados
cavacos
Abdul Espelhado - Europa
3
Ponte de madeira roliça
4
Ponte de madeira roliça
5
Ponte de madeira roliça
6
Estruturas em madeira laminada
7
Estruturas em madeira laminada
8
Estruturas em madeira laminada
9
Estruturas em madeira laminada
10
Classificação das árvores
– Bambu
– Palmeiras
11
Utilização de bambu em
estruturas
Utilização de bambu em
estruturas
12
Utilização de bambu em
estruturas
Utilização de bambu em
estruturas
13
Classificação das madeiras
• Classificação tecnológica
– Madeiras finas → marcenaria: Louro, Cedro
– Madeiras duras ou de lei → construção:
Cabriúna, Grápia;
– Madeiras resinosas → construções provisórias:
Pinho;
– Madeiras brandas → pequena durabilidade:
Timbaúva.
Bubinga - África
• Raiz
• Caule
• Copa
14
Crescimento das árvores
Bosque petrificado
15
Crescimento das árvores
• Casca
elaborada)
• Lenho
– Parte resistente das árvores
• Alburno ou branco, células atuantes, conduzem a
seiva bruta
• Cerne, células impregnadas de lignina, resinas e
taninos, mais denso
Carvalho Liso - EUA
16
Crescimento das árvores
• Medula
– Miolo central, mole
– Vestígio do vegetal jovem
• Raios medulares
– Transportam e armazenam a seiva
• São desenvolvimentos transversais e radiais
• Realizam uma amarração transversal das fibras
• Inibem em parte a retratilidade
Ébano - Europa
17
Estrutura fibrosa do lenho
• Frondosas
– Fibras
– Vasos
– Raios medulares (multiserriados)
– Parênquima
Ébano - Europa
Ébano - Europa
18
Composição química
• Celulose → 60%
• Lignina → 28%
• Outras substâncias → 12%
Identificação
no microscópio
19
Produção
Exploração racional de reservas florestais
• Corte
– Realizado no inverno
• Maior durabilidade
– Secagem lenta
– Paralisação vegetativa
– Ferramentas
• Machado
• Traçador
• Máquinas de derrubar
Produção
Exploração racional de reservas florestais
• Toragem
– Facilidade de transporte
(5 a 6m)
20
Produção
Exploração racional de reservas florestais
• Falquejo
– Seção aproximadamente retangular
Produção
• Desdobro
– Obtenção de peças estruturais de madeira
maciça
21
Desdobro
• Peça de maior seção transversal (maior
volume, maior quadrado inscrito na
seção da tora)
– b=d 2
Aparelhamento ou bitolagem
Nomenclatura de peças de madeira serradas
Nome Espessura (cm) Largura (cm)
Pranchão > 7,0 > 20,0
Prancha 4,0 - 7,0 > 20,0
Viga >4,0 11,0 - 20,0
Vigota 4,0 - 8,0 8,0 - 11,0
Caibro 4,0 - 8,0 5,0 - 8,0
Tábua 1,0 - 4,0 > 10,0
Sarrafo 2,0 - 4,0 2,0 - 10,0
Ripa < 2,0 < 10,0
Louro Faia - Brasil
22
Dimensões da madeira serrada
(cm)
• Pranchões • Caibros • Tábuas
– 15,0 x 23,0 – 7,5 x 7,5 – 2,5 x 23,0
– 10,0 x 20,0 – 7,5 x 5,0 – 2,5 x 15,0
– 7,5 x 23,0 – 5,0 x 7,0 – 2,5 x 11,5
• Vigas – 5,0 x 6,0 • Ripas
– 15,0 x 15,0 • Sarrafos – 1,2 x 5,0
– 7,5 x 15,0 – 3,8 x 7,5
– 7,5 x 11,5 – 2,2 x 7,5
– 5,0 x 20,0
– 5,0 x 15,0
Louro Faia - Brasil
23
Propriedades físicas e
mecânicas da madeira
Marcore - África
Propriedades físicas e
mecânicas da madeira
• Ensaios de laboratório
Fatores que influenciam e determinam a variação
de resultados
– Material – Condições de ensaio
• Espécie botânica • Velocidade de
da madeira aplicação da carga
• Massa específica • Formatos e
• Diferença entre dimensões dos
alburno e cerne corpos de prova
• Umidade • Direção do esforço
• Defeitos em relação às fibras
Marcore - África
24
Marcação dos corpos de
prova na tora - MB 26
Nogueira - Europa
Nogueira - Europa
25
Características físicas
• Umidade
– Grande importância pois todas as propriedades
mecânicas variam com o teor de umidade
A água na madeira verde:
– Água de constituição das células vivas
• Não é alterada pela secagem;
– Água de adesão ou impregnação
• Satura as paredes da célula
– Água de capilaridade ou livre
• Enche os canais do tecido lenhoso
Nogueira - Europa
Características físicas
• Ponto de Saturação das Fibras (PSF)
– É o ponto onde a madeira perdeu toda a água
livre
– Não existe água livre mas as paredes e os
tecidos estão saturados e inchados
– A remoção da água livre não causa alteração
de volume
Nogueira - Europa
1
Madeira seca ao ar
• Fazendo-se a secagem por exposição ao ar, começa
a evaporar a água de impregnação ou adesão, até
um ponto de equilíbrio entre a umidade do ar e a
da madeira
• A remoção da água de adesão é acompanhada de
variações volumétricas
– Teor de umidade da madeira seca ao ar - 12 a 18%
• Referência para determinação das características
físicas e mecânicas:
– Teor de umidade normal internacional igual a 15%
Nogueira - Europa
A umidade na madeira
Denominação Teor de umidade
Madeira verde h > 30%
Madeira comercialmente
18 < h < 23%
seca
Madeira seca ao ar 12 < h < 18%
Madeira dessecada h < 12%
Abaixo de 23% de umidade pode-se considerar que a
madeira está ao abrigo do ataque dos agentes de
destruição (fungos e bactérias)
Nogueira - Europa
2
Retratilidade
É a propriedade da madeira de alterar suas
dimensões e o volume quando o seu teor
de umidade varia entre o estado anidro e o
estado de saturação (impregnação) dos
tecidos celulósicos.
Volumétrica
Retratilidade Axial
Linear Radial
Tangencial
Olho de Passarinho - EUA
Retratilidade
• Contração volumétrica total
• perda de volume em %, quando a
madeira passa do estado verde ao
estado anidro
• corpos de prova 2 x 2 x 3 cm
Vv - Vs
Ct = × 100
Vs
3
Retratilidade
• Contração volumétrica parcial
Vh - Vs
Ch = × 100
Vs
Retratilidade
Contração volumétrica, %
15
10
10 20 30 Umidade, %
Coeficiente de retratilidade volumétrica
% de variação do volume para a variação de 1% da umidade
Ct C
η= = h
PSF h Olho de Passarinho - EUA
4
Retratilidade linear
Corpos de prova 2 x 2 x 3 cm com pequenos pregos
fixados segundo as direções tangencial, axial e radial
Lh - Ls
Cl = × 100
Ls
• Contração axial é quase desprezível
• Contração tangencial = 2 x contração radial
• Cont. volumétrica=Σ(Cont. axial, tangencial e radial)
• A madeira se contrai aproximadamente a metade do
total ao estabilizar sua umidade com o meio ambiente
Ilustração da retratilidade
sofrida durante a secagem
5
Retratilidade de madeiras
Retratilidade de madeiras
Retratilidade
Qualificação Exemplos
total (%)
6
Retratilidade de madeiras
Teor de umidade Tipo de secagem
Tipo de construção
correspondente a realizar
30% - Madeira saturada
Construções submersas, pilotis, de água, acima do
pontes, açudes, etc ponto de saturação das
fibras
Construções expostas a umidade, 18 a 23% - Madeiras
Parcial no canteiro de
não cobertas e não abrigadas: úmidas, ditas
obras.
cimbres, torres, etc “comercialmente secas”
Construções abrigadas em local
16 a 20% - Madeiras No canteiro ou
coberto mas largamente aberto:
relativamente secas artificial sumária
hangares, entrepostos, telheiros.
Construções em locais fechados e 13 a 17% - Madeiras Natural ou artificial até
cobertos: carpintaria de telhados “secas ao ar” ≅ 15%
10 a 12% - Madeiras
Locais fechados e aquecidos Artificial
bem secas
8 a 10% - Madeiras
Locais com aquecimento artificial Artificial
dessecadas
Olho de Passarinho - EUA
Retratilidade de madeiras
Radial Tangencial Volumétrica
Espécie Coeficiente
(%) (%) (%)
Açoita-cavalo 3,04 7,29 11,93 0,44
Cabriúva 2,75 6,12 10,03 0,47
7
Massa específica aparente
• É o peso por unidade de volume aparente
da madeira, a um determinado teor de
umidade Ph
Dh =
Vh
• Obtido pela pesagem e determinação do
volume aparente de C.Ps. 2 x 2 x 3 cm,
retirados de todo o diâmetro e comprimento
da tora Pau Brasil - Brasil
D15 = Dh − d ⋅ (h − 15 )
Pau Brasil - Brasil
8
Massa específica aparente
⎛ 1−η ⎞ ⎡ (1 − η )(h − 15 ) ⎤
d = Dh × ⎜ ⎟ ∴ D15 = Dh ⎢1 − ⎥⎦
⎝ 100 ⎠ ⎣ 100
Massa específica aparente - responsável
pelas propriedades físicas e mecânicas da
madeira
Pau Brasil - Brasil
9
Massa específica aparente de algumas
espécies nacionais, h = 15%
Espécie t/m3
Açoita-cavalo 0,62
Cabriúva 0,89
Canela-preta 0,63
Cedro 0,49
Eucalipto tereticornis 0,89
Louro 0,69
Peroba-rosa 0,76
Pinho 0,56
Pau Brasil - Brasil
10
Compressão axial de peças
curtas
11
Compressão axial de peças
curtas
• O módulo de elasticidade à compressão é
calculado para o valor limite de
proporcionalidade da curva experimental
(tensão x deformação unitária).
• MB 26: corpos de prova de 6 x 6 x 18 cm
(madeira verde).
εp εc ε
Pau Ferro - Brasil
12
Compressão axial de peças
longas (flambagem)
• σfl = resistência à compressão afetada pelo
fenômeno da flambagem.
• Índice de esbeltez da peça:
l = comprimento da peça
l
λ = i = raio de giração mínimo
i J
i =
S
Pcrít
σ fl =
S
Pau Paraíso - Brasil
σfl = σc
13
Compressão axial de peças
longas (flambagem)
σfl
Trecho I
σfl=σc
40 λ
Pau Paraíso - Brasil
14
Compressão axial de peças
longas (flambagem)
σfl
Trecho I
σc
Trecho II
σp
40 λ0 λ
Pau Paraíso - Brasil
15
Compressão axial de peças
longas (flambagem)
σfl
Trecho I
σc
Trecho II
σp
Trecho III
40 λ0 λ
Pau Paraíso - Brasil
2 σc λ ⎝λ ⎠
0
3 3
Pau Paraíso - Brasil
16
Tração axial
σt = (2 a 4) x σc
Flexão estática
17
Flexão estática
P
L/2 L/2
M
σf =
W M
P⋅L
M= 3 P⋅L
4 σf = ⋅
J
W= =
b ⋅ h3
12 =
b ⋅ h2 2 b ⋅ h2
y h 6
2 Rádica de Vavona - Europa
Flexão estática
• Módulo de elasticidade à flexão
• MB-26: corpos de prova de madeira verde
de 6 x 6 x 100 cm, carregados no centro do
vão
L3 ⋅ P
E= L = vão livre, L = 84 cm
4 ⋅ f ⋅ b ⋅ h3 P = limite de proporcionalidade
f = flecha no centro do vão
b = base de seção transversal
h = altura da seção transversal
Rádica de Vavona - Europa
18
Flexão estática
Carga
f Flecha
Rádica de Vavona - Europa
19
Flexão dinâmica (resiliência)
10
W = k ⋅b ⋅h 6
kgm
k = coeficiente de resiliência
20
Compressão transversal
– Limite de elasticidade
– Limite de resistência
– Módulo de elasticidade.
21
Tração normal às fibras
Zebrano - África
Fendilhamento
22
Cisalhamento
Dureza
Bubinga - África
23
Defeitos
1. De crescimento:
• Nós vivos
• Nós mortos
• Desvio do veio; e
• Vento
Defeitos
2. De produção:
• Desdobro mal conduzido
3. De secagem:
• Rachaduras, fendas e fendilhamento; e
• Abaulamento, arqueamento, curvatura e
curvatura lateral
Carvalho Liso - EUA
24
Defeitos
4. De deterioração:
• Apodrecimento;
• Bolor; e
• Furo de inseto
Classificação Defeitos
25
Norma alemã - DIN
1
Deterioração e preservação das
madeiras
• Deterioração
– Ação de moluscos e crustáceos de água salgada
- 5%
• Teredos e liminória
– Ação do fogo - 20%
• Decomposição da madeira em CO2, vapor de água e
cinzas
– Ação mecânica do vento e ação de agentes
químicos - 5%
Marcore - África
• Desseivamento
– Injeção de vapor de água saturado em estufas
Marcore - África
2
Deterioração e preservação das
madeiras
• Processos de preservação
– Processos superficiais
• Pintura
• Imersão simples
• Carbonização incipiente
– Processos de impregnação sem pressão ⇒ à
pressão atmosférica
• Imersão em tanque com preservativo a 100oC ⇒ 1 a
2 hs
• Resfriamento no tanque; ou
• Transferência para outro tanque com preservativo frio
⇒ processo dos dois tanques
Marcore - África
3
Deterioração e preservação das
madeiras
• Eficiência do tratamento
– Penetração
• Testes colorimétricos
• Observação direta
– Absorção
• Consumo de preservativo
Marcore - África
Marcore - África
4
Deterioração e preservação das
madeiras
• Ensaios de controle de deterioração
– Ensaios acelerados
• Pequenos c.ps. isentos de defeitos
– Resistência mecânica
Marcore - África
Marcore - África
5
Deterioração e preservação das
madeiras
• Produtos tóxicos
– Óleos preservativos
• Creosotos
• Carbolíneos
– Soluções oleosas
• Substâncias tóxicas mais óleo de baixa
viscosidade como veículo
Marcore - África
6
Deterioração e preservação das
madeiras
Marcore - África
Marcore - África
7
Deterioração e preservação das
madeiras
Marcore - África
Marcore - África
8
Deterioração e preservação das
madeiras
Marcore - África
Marcore - África
9
Deterioração e preservação das
madeiras
Marcore - África
Marcore - África
10
Deterioração e preservação das
madeiras
Marcore - África
Marcore - África
11
Secagem da madeira
• Secagem natural
– A metade da umidade é evaporada em 30 dias
– Atinge-se o equilíbrio higrométrico em 90 a 150
dias
• Secagem artificial ⇒ em estufas
– Vantagens
• Rapidez de secagem
– Menores imobilizações de estoque e de capital
• Teor de umidade final homogêneo
• Menor perda de material
• Esterilização do material ⇒ fungos e insetos
Nogueira - Europa
Mecanismo de perda de
umidade
• Água de capilaridade
• Água de impregnação
– Diferença entre a tensão de vapor de água
saturante que impregna as paredes celulares na
temperatura em que se encontram e a tensão de
vapor de água do ambiente na temperatura em
que se encontra
– Parcela de água em combinação coloidal com a
própria substância da madeira
• Evaporação superficial x difusão da umidade
– Equilíbrio higroscópio
– Curvas de secagem
Nogueira - Europa
12
Estufas de secagem
• Fonte de calor
• Dispositivo de umidificação
• Dispositivo de circulação de ar
• Esquema de funcionamento
– Determina se o teor de umidade da madeira
– Regulam-se a temperatura e a umidade da
estufa para uma umidade de equilíbrio
higroscópio imediatamente inferior
– Repetem-se as operações sucessivamente
Nogueira - Europa
Estufas de secagem
Nogueira - Europa
13
Estufas de secagem
Nogueira - Europa
Nogueira - Europa
14
Defeitos de secagem
• Colapso
• Achatamento das células devido à rápida retirada da
• Empenos
• Fendas
Nogueira - Europa
Madeira transformada
• Madeira aglomerada
• Madeira compensada
15
Madeira transformada
• Vantagens
– Homogeneidade na composição e isotropia no
comportamento físico e mecânico
– Tratamentos de preservação e ignifugação
mais eficientes
– Melhoria de características físicas e mecânicas
– Execução de chapas, blocos e formas moldadas
para aplicação diversas
– Aproveitamento integral do lenho
Olho de Passarinho - EUA
Madeira reconstituída
• Desfibramento do tecido lenhoso
– Moega
– Autoclave ⇒ processo MASON
• União das fibras por prensagem
– Baixa pressão ⇒ soft board
– Alta pressão ⇒ hard board
• Ligantes
– Lignina
– Fenol, uréia, caseína, resinas sintéticas
Pau Brasil - Brasil
16
Madeira aglomerada
• Pequenos fragmentos de madeira
– Lascas, virutas, maravalhas e flocos
• Ligante
– Mineral
• Cimento Portland, gesso e magnésia Sorel
– Orgânico
• Uréia-formaldeido, uréia-melanina-formaldeido,
fenol-formaldeido, etc.
• Prensagem
– A quente
– A frio
Pau Ferro - Brasil
Madeira aglomerada
17
Madeira aglomerada
Madeira aglomerada
18
Madeira compensada
• Patente de 1886 ⇒ WITIKOWSKI
• Finas folhas de madeira coladas entre si
– Disposição perpendicular das fibras de uma
folha em relação às fibras da outra folha
– Número ímpar de folhas ⇒ 3, 5, 7...
– Extração da folha
• Descascador ⇒ 1 mm < e < 6 mm
• Faqueadeira ⇒ e = 1 mm
Pau Paraíso - Brasil
Madeira compensada
• Colagem
– Cola de ossos
• Caseína
– Resina sintética
• Prensagem ⇒ 15 kgf/cm2
– A frio
– A quente ⇒ 1500C
Pau Paraíso - Brasil
19
Madeira compensada
Chapa de carpinteiro
(contraplacado)
20