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AEROPORTOS E PORTOS

AULA 9 – PÁG. 296

FIGURA 8.3

90% do ano o nível do rio fica baixo e 10% no nível máximo;

Várzea não é a margem do rio, e é de responsabilidade do município fiscalizar para que as pessoas não
construam na área da várzea, devido as cheias dos rios;

Assessorar o prefeito sobre a área total do rio, comparar os dados da ANA com os dados dos moradores
sobre o nível máximo que o rio chegou;

Nos rios existem faces convexas e faces côncavas em relação ao talvegue do rio, onde é melhor construir na
face convexa pois o alagamento é muito maior na face côncava;

O rio possui superelevação que é a diferença de altitude do nível d’água em relação a face convexa e
côncava devido as curvas do rio;

Quando o rio possui várias curvas, ele dissipa energia e assim a super largura e sobre elevação é menor;

Se precisar retificar o rio, a largura da retificação deverá ser maior que a largura original, aumentar atrito
nas laterais com rochas e forçar o rio a fazer curvas com obstáculos, pois assim não apresenta os efeitos
ruins na jusante;

GRASHOF – É o cálculo da sobre elevação de um rio; (GAIVOTA AZUL) – PÁG. 299 / MÍN. 39:00 DA AULA

Quanto maior a velocidade do rio nas curvas, maior é a tensão de cisalhamento que exige uma resistência
de cisalhamento maior do solo do fundo do talvegue e por isso terá maior erosão até encontrar o solo
competente, com isso o rio terá maior capacidade de calado;

O Ressalto hidráulico mostra onde a embarcação pode naufragar devido a erosão e sedimentação do solo
do rio, pois diminui a capacidade do calado. A soluções para isso é sinalizar o ponto do ressalto com uma
boia ou fazer dragagem, se o material for rocha terá que ser feito um derrocamento ou derrocagem
(explodir a rocha);

Batimetria – medição dos níveis de um rio através de curvas de níveis;


AEROPORTOS E PORTOS
AULA 10 – PÁG. 302

LEIS DE FARGUE (GAIVOTA AZUL) – FINAL DA AULA 9 E COMEÇO DA AULA 10

Estudar a tendência migratória do rio para decidir qual é o melhor local para se construir um porto;

Ponto de inflexão do rio tem o menor calado e com isso gasta-se mais com dragagem;

Má passagem – diferença brusca de angulação no banco de areia e isso faz com que a capacidade de calado
diminua sendo necessário fazer dragagem;

O navio é bicolor rubro-negro e essa divisão de cores serve para saber o tamanho do calado assim como se
o navio está leve ou pesado devido ao carregamento;
Defensa – É uma peça do navio que faz o amortecimento entre o navio e o porto;
Estacas inclinadas para resistir ao SHIP LOADER (Carregador e descarregador de navio);

Capítulo 10 – ARRANJO GERAL PORTÁRIO

Quebra mar – Serve para deixar a água calma para a chegada dos navios como também para proteger o
porto, geralmente feito com rochas grandes;

Portos naturais e artificiais;

Portos de carga geral e portos especializados (apenas containers);

SHIP LOADER MÓVEL - vantagem de distribuir a tensão para as estacas devido aos trilhos, além da sua
translação, desvantagem é que o braço não gira e as fundações deve ser feita ao longo de todo cais;

SHIP LOADER FIXO - vantagem é que o braço gira e fundações mais concentrada, desvantagem é que não
translada;

AEROPORTOS E PORTOS
AULA 11

Obra de Imbituba 2010 foi a primeira a devolver dinheiro para a união;

Quebra mar MOLHE ou PONTA DE ATERRO, tem origem em terra e vai entrando na água com rochas
britadas lançadas, pois assim o quebra mar fica energeticamente mais estável;

Os cais são divididos em berços e se o navio for grande e ocupar dois berços ele paga o preço dos dois;

O engenheiro precisa de um oceanógrafo para indicar da onde vem as ondas costeiras predominantes;

A curva para chegar do cais se chama BACIA DE EVOLUÇÃO é onde os navios rotacionam; (GAIVOTA AZUL)

O canal de acesso é sinalizado com bóias e iluminação para que o comandante siga corretamente o
caminho para o cais;

Não tem como dizer qual é o porto que tem mais importância no Brasil;

Só é feito quebra mar suficiente para proteger o porto, pois é muito caro;

Quebra mar DESTACADO é feito com equipamentos sobre balsas por que é construído em alto-mar e possui
vias de acessos tipo ponte;

O porto de natal foi feito com open cells (estacas pranchas planas), pois apresenta depósitos de sal, só
apresenta esforço trativo não tem DMF;
QUEBRA MAR DESTACADO – PÁG. 325

Na desvantagem:

 Construção exige a utilização de meios flutuante;

Nem sempre é verdade, pois é possível construir uma via de acesso e assim não precisa de meios flutuantes
para a construção do porto.

AEROPORTOS E PORTOS
AULA 12

Portos sempre expande;

QUEBRA MAR PONTA DE ATERRO – PÁG. 326


Em portos não há estimativa de valores;

Vantagens do quebra mar ponta de aterro (Molhe);


- A construção é mais em conta;

Quanto mais você aumenta o quebra mar (proteção), mais aumenta o gasto com dragagem;

O momento que o navio está girando é perigoso, por isso deve sempre ocorrer dentro da bacia de evolução
onde estará protegido das correntes marítimas; (GAIVOTA AZUL)

Área de fundeio – É a área onde os navios ficam em fila e esperam a sua vez de atracar (Fundiados)
ancorados;

Porto mais conservador, devido ao mar ser revolto;

Nem sempre a bacia de evolução será dentro da área abrigada;

AÇÕES EM ESTRUTURAS PORTÁRIAS – PÁG. 329

O porto funciona 24 horas;

CARGA PERMANENTE
-Única que pode ter no cais, são as cargas dos equipamentos;

SOBRECARGA VERTICAIS
- A carga multidão de um porto é de 5tf por m²;
- Carga pontual para fim de punção na laje de um porto é de 35tf m²;
- Neve;

CARGAS MÓVEIS
- Aceleração e desaceleração de equipamentos;
MEIO AMBIENTE
- Correntes e ondas marítimas;

ATRACAÇÃO
- Batida no navio no cais (Carga horizontal);

AMARRAÇÃO
- Depois que o navio atraca ele tende a voltar e por isso deve se amarrar o navio, e isso causa uma força de
tração no cais;

TERRENO
- Mudança de empuxo passivo atuantes nas estacas pranchas, devido a dragagem;
- Empuxo ativo, devido ao solo que a estaca está contendo;
- Tschebotarioff.

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