Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A CIDADE
A CIDADE
CONCEITO
Ao observarmos fotos, revistas, jornais e filmes
antigos vemos como os fatos eram diferentes
do mundo de hoje. As roupas das pessoas,
os projetos de suas casas, os móveis, os carros,
dentre outros. Fazer visitas e passeios a museus
também nos ajuda a descobrir essas diferenças,
pois nestes são encontrados objetos que
retratam diferentes épocas e fatos históricos.
As cidades existem desde a pré-história, e vêm
sofrendo transformações em razão das
necessidades do homem.
Singularidades no mapa
Escrito por Bruno Hoffmann
Que o Brasil é um país original está todo mundo cansado de saber. Mas o que dizer das
curiosidades, particularidades e esquisitices dos nossos municípios?
Dizem que Deus fez a natureza. E o homem, as cidades. E por aqui parece que resolvemos
caprichar: as fizemos de todos os tipos e para todos os gostos. São mais de 5.550 municípios
espalhados por nossos 8,5 milhões de quilômetros quadrados, cada qual com suas peculiaridades e
encantos – além de nomes pra lá de inusitados. Tem uns que soam como verdadeiros alertas:
Quebra-Freio, Corta-Mão, Não-Me-Toque. Outros parecem mais convites aos viajantes: Venha-Ver,
Passa-e-Fica, Passe-Bem. E tem ainda os bucólicos: Bela Solidão, Chá de Alegria, Bem-Bom. Outros
são simplesmente inclassificáveis. O que dizer, por exemplo, de Jacaré dos Homens, Recursolândia,
Vai-de-Cães, Pintópolis? É que nem goiabada com queijo: só mesmo no Brasil.
Mas não são apenas nomes esquisitos que fazem algumas cidades brasileiras absolutamente
originais. Tem município em que todas as ruas têm nome de vegetais, lugar em que há mais
presidiários do que homens livres, território onde caberiam quatro Holandas ou onde basta caminhar
dois quilômetros para atravessar a cidade.
Conhecer todas elas, nem para o mais dedicado dos viajantes. Mas a singularidade de
algumas você pode visitar simplesmente seguindo o mapa do Almanaque Brasil. Aperte os cintos,
que a viagem já começou.
Qual é o endereço?
Algumas cidades brasileiras batizam as ruas de forma curiosa. Em Rubiataba, interior de Goiás, todas
as ruas têm nomes de árvores e plantas. Já na paulista Rio Claro os logradouros são numerados: rua
Um, rua Dezessete, rua Vinte e Três, e por aí vai. Na fluminense Conservatória, autoproclamada
“capital nacional da seresta”, o inusitado não está no nome das ruas, mas das casas. Desde a década
de 1960, boa parte das fachadas deixou de ter números para ter nomes de música. E cada um
escolhe a sua.
A primeira cidade
Enganam-se quem acredita ser São Vicente, no litoral paulista, a cidade mais antiga do País. Apesar
de ter sido povoada a partir de 1532, ela só foi oficializada como município em 1895. O título cabe a
Salvador, fundada em 1549, também sendo a primeira capital brasileira. Já a caçulinha é Nazária, no
Piauí, que se emancipou de Terezina em 2008.
caberiam quatro Holandas. Mas sua população não faz jus a tanto espaço. Somente 105 mil pessoas
vivem na cidade. Se ela tivesse a mesma densidade demográfica de São Paulo, a população seria por
volta de 1,2 bilhões de pessoas, quase o mesmo que a gigantesca China.
...e a menorzinha
A menor cidade brasileira é Santa Cruz de Minas, com cerca de três quilômetros quadrados. Colada a
São João del-Rei, a cidadezinha também é um tanto jovem: foi fundada em 1995. Para atravessá-la,
o visitante não percorre nem dois quilômetros. Não tem desculpa para não visitar o parente que
mora do outro lado da cidade.
Tio Hugo (RS) É o nome de um comerciante que ergueu um providencial posto de gasolina às
margens da BR-386. De “região do Tio Hugo”, a cidade tornou-se Tio Hugo, dispensando
sobrenomes.
Doutor Pedrinho (SC) Foi durante o governo de Aderbal Ramos da Silva, em 1948, que a região
catarinense tornou-se distrito. O governador achou justo, portanto, que se fizesse uma homenagem
ao tal Doutor Pedrinho, que vinha a ser o seu pai.
Zé Doca (MA) É o apelido de José Timóteo Ferreira, que migrou do Ceará para o oeste maranhense
em 1958. Foi ele que primeiro povoou a região. Afinal, além de sua mulher e 14 filhos, conduziu
mais 10 famílias para o que um dia seria “a metrópole do Alto Turi”.
Não-Me-Toques (RS) É um mistério até para os habitantes a origem do nome do município gaúcho.
Há quem diga que era pela abundância da planta homônima na região. Mas há também a
possibilidade de ser pela existência de uma fazenda chamada Não-Me-Toques nas redondezas.
Anta Gorda (RS) O nome foi inspirado numa memorável caçada ao pobre animalzinho no século 19.
Em 1910 houve a mudança de nome para Carlos Barbosa, então governador do estado. Mas a
população não gostou nada da troca. De tanto pressionar, a cidade voltou a ser Anta Gorda. E quem
nasce lá é antagordense.
Cidade(s) planejada(s)
Ao contrário do que se pensa, o Brasil não tem apenas Brasília como capital planejada. Teresina,
Aracaju, Belo Horizonte, Goiânia e Palmas também nasceram nas pranchetas de urbanistas.
A gigante e as baixinhas
A cidade com maior altura media do Brasil é Campos do Jordão, em São Paulo, localizada a 1628
metros de altitude. Já a cidade mais baixa – que apresenta altitude zero – na verdade não é uma só,
mas 138, todas no litoral. Nenhuma capital está no nível do mar. O Rio de Janeiro é a que mais se
aproxima, numa média de dois metros acima do Atlântico.
Fonte: http://almanaquebrasil.com.br/curiosidades-cultura/11362-singularidades-no-mapa.html
6
Português II – Profª. Flavia Mozo
A CIDADE
ESPAÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS
Os espaços privados pertencem a alguém, como pessoas ou empresas. São exemplos de espaços
privados: casas, lojas comerciais, escolas particulares, Shopping Centers.
Geralmente, os espaços privados ou particulares são mantidos pelos proprietários. Eles cuidam e
fazem a manutenção para a sua preservação.
Espaços privados Espaços privados
a casa o hotel / os hotéis
a loja o spa
a escola particular o cassino
o shopping center o restaurante
a agência de viagem / de viagens
o centro de informação turística
a banca de jornais e revistas
Os espaços públicos são responsabilidade do governo; as prefeituras, por exemplo, cuidam das
praças, fazendo a manutenção dos bancos e dos jardins.
Espaços públicos Espaços públicos Espaços públicos Espaços públicos
o hospital (religiosos e culturais) (esportivos) o aeroporto
o posto de saúde a igreja a academia de (internacional e
o posto de gasolina a catedral ginástica doméstico)
o cemitério a basílica o clube náutico a estação rodoviária
o correio central o santuário o clube de futebol a estação ferroviária
a escola o cinema o clube de golfe
o colégio o teatro o clube de tênis
o instituto o museu o hipódromo
a faculdade a galeria de arte o autódromo
a universidade o consulado o velódromo
o centro de a embaixada o estádio de futebol
congressos e a biblioteca a piscina
exposições
Mas quem ajuda a preservar e cuidar dos espaços públicos?
A população é a responsável por manter os espaços públicos preservados. Entretanto, muitas
pessoas contribuem para a destruição desses espaços, muitos monumentos são estragados e
deteriorados por essas pessoas.
Sabemos que os atos de destruição e deterioração dos espaços públicos é crime e o infrator pode
ser preso. Dessa maneira, como cidadãos, temos o papel de garantir que os espaços públicos sejam
preservados. A conscientização dessa preservação deve fazer parte da rotina e da vida da população.
Vimos anteriormente a diferença entre espaços públicos e privados, mas falamos somente em
relação a quem pertence esses espaços, agora falaremos sobre a utilização desses espaços pela
população; veremos que alguns espaços privados são utilizados como espaços públicos.
O supermercado, no qual fazemos nossas compras, é um espaço privado, ou seja, ele é uma
propriedade privada, possui um dono. Porém, ele é utilizado como espaço público, pois qualquer
cidadão que queira realizar suas compras pode ir ao recinto a fim de adquirir ou não alguma
mercadoria.
8
Português II – Profª. Flavia Mozo
Existem também espaços públicos que possuem horários de funcionamento, como escolas, museus,
bibliotecas, parques, instituições públicas de serviços à comunidade (bancos, postos de saúde). Os
cidadãos somente podem utilizar esses espaços dentro dos horários de funcionamento. Ao contrário
das ruas, das praças, que são espaços públicos, que não possuem horários de funcionamento.
Espaços públicos Instituições públicas
a escola de serviços à
o museu comunidade
a biblioteca o banco
o parque o posto de saúde
9
Português II – Profª. Flavia Mozo
SHOPPING CENTER
10
Português II – Profª. Flavia Mozo
URBANIZAÇÃO
CONCEITO
A urbanização resulta fundamentalmente da transferência de pessoas do meio rural (campo) para o
meio urbano (cidade). Assim, a idéia de urbanização está intimamente associada à concentração de
muitas pessoas em um espaço restrito (a
cidade) e na substituição das
atividades primárias (agropecuária)
por atividades secundárias (indústrias)
e terciárias (serviços). Entretanto, por
se tratar de um processo, costuma-se
conceituar urbanização como sendo "o
aumento da população urbana em
relação à população rural", e nesse
sentido só ocorre urbanização quando
o percentual (taxa) de aumento da
população urbana é superior a da
população rural.
Vemos, então, que, em geral, quanto mais tarde um país se torna industrializado tanto mais rápida é
sua urbanização. Observe esses dados:
Em 1900 existiam no mundo dezesseis cidades com população superior a 1 milhão de
habitantes. Dessa, somente duas (Pequim e Calcutá) pertenciam ao Terceiro Mundo.
Em 1950 havia vinte cidades no mundo com população superior a 2,5 milhões de habitantes.
Dessas, apenas seis (Xangai, Buenos Aires, Calcutá, Bombaim, Cidade do México e Rio de
Janeiro) estavam situadas no Terceiro Mundo. Observação: a cidade de São Paulo nem
constava dessa lista.
A CIDADE
URBANIZAÇÃO
As primeiras cidades surgiram na Mesopotâmia
(atual Iraque), depois vieram às cidades do Vale
Nilo, do Indo, da região mediterrânea e Europa
e, finalmente, as cidades da China e do Novo
Mundo.
A CIDADE
ZONA URBANA
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) define zona urbana como toda sede de
município (cidade) e de distrito (vila). Essa classificação, zona urbana, não leva em consideração o
tamanho da cidade nem a quantidade de habitantes.
Algumas características básicas de uma zona urbana são:
• Edificações contínuas
• Habitações
• Meio-fio
• Calçadas
• Rede de iluminação
• Serviços de saúde
• Educação
• Saneamento ambiental
• Lazer, entre outros.
No entanto, a expansão urbana sem o devido planejamento tem gerado uma série de problemas
sociais e ambientais. A ocupação de lugares
indevidos para a moradia é um deles, pois casas
são construídas em encostas de morros, áreas
próximas a rios, etc.
A CIDADE
ZONA RURAL
Zona rural é uma região que não
integra o perímetro urbano, ou
seja, é uma área do município
não classificada como zona
urbana ou zona de expansão
urbana.
Muitas pessoas buscam sair da rotina estressante da zona urbana e encontram na zona rural uma
forma de descanso.
Entre as atividades realizadas no campo
estão:
Trilhas ecológicas
Cavalgada
Banhos em cachoeiras, etc.
URBANIZAÇÃO
ALGUNS CONCEITOS
Urbanização é o deslocamento de um grande contingente de pessoas que saem da área rural (sítios,
chácaras, etc.) para os centros urbanos (as cidades). Para que um país seja considerado urbanizado,
a quantidade de pessoas que vivem nas cidades deve ser maior à quantidade que vive do campo.
As cidades podem ser classificadas de acordo com seu tamanho, atividade econômica, importância
regional, entre outras características:
Região ou Área metropolitana: é o agrupamento de dois ou mais municípios próximos uns dos
outros formando uma grande malha urbana. Possui uma integração em relação aos serviços
públicos de infra-estrutura comuns. É comum nas cidades sedes de estados. Exemplo: Goiânia,
Aparecida de Goiânia e cidades do entorno. As metrópoles são as maiores e mais bem equipadas
cidades de um país.
Segregação espacial: é o foco do poder público às regiões onde a parcela da população possui
melhor poder aquisitivo, e omissão às regiões periféricas desprovidas dos serviços públicos.
Tecnopólos: ou cidades-ciência, são cidades onde estão presentes centros de pesquisas,
universidades, centros de difusão de informações. Geralmente os tecnopólos estão alienados a
universidades e indústrias.
Verticalização: é a transformação arquitetônica de uma cidade, ou seja, a mudança da forma
horizontal das construções (casas), para a verticalização (construção de prédios).
O TRANSPORTE
CONCEITO
MEIOS DE TRANSPORTES
O transporte rodoviário é o mais usado no Brasil mesmo sendo menos vantajoso que os demais.
Em qualquer operação com meios de transporte devem ser levados em conta os seguintes fatores:
carga transportada (quantidade, peso e valor), distância a ser percorrida e tempo de percurso. As
unidades físicas utilizadas são passageiro-quilômetro e tonelada-quilômetro.
Embora simplificados, esses números relativos ao Brasil mostram que, até a década de 20, as
ferrovias apresentaram grande expansão no país, ao passo que após essa década verificou-se uma
verdadeira estagnação do sistema ferroviário. Os atuais 30.350 km de ferrovias, se comparados com
a extensão territorial do país (8.511.965 km2), resultam numa densidade ferroviária extremamente
baixa (0,3 km de trilhos para cada 100 km2 de área), inferior à de países como Argentina (1,0), Índia
(1,5), Bélgica (17,0) e EUA (3,5).
Eis algumas características e vantagens do transporte ferroviário:
• Grande capacidade no transporte de cargas e passageiros;
• É mais econômico que o rodoviário;
• Possui diversas opções energéticas (vapor, diesel, eletricidade);
• Material rodante é de longa duração;
• Os trens modernos podem atingir grandes velocidades;
• Estimula o desenvolvimento das indústrias de base.
De modo geral, o transporte ferroviário é o mais utilizado no deslocamento de cargas nos países
desenvolvidos.
Os EUA dispõem da maior rede ferroviária do mundo (296 mil km). Pode-se atravessar o país de
leste a oeste (Washington - São Francisco, por exemplo) ou de norte a sul (Chicago — Nova Orleans)
por meio de trens.
Além disso, são mal distribuídas mal localizadas. A maior parte das ferrovias do Brasil estão situadas
em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Os principais fatores que dificultam o desenvolvimento das ferrovias no Brasil são:
- Material rodante deficiente;
- Pessoal ineficiente;
- Diferença de bitolas;
- Tipos de relevo;
- Concorrência das rodovias;
- Alto custo de instalação;
- Escassez de combustível.
Considerando esses fatores, podemos dizer que a rede ferroviária do Brasil apresenta déficits, com
exceção das linhas: Santos-Jundiaí, Vitória-Minas, Sorocaba, Central do Brasil e Teresa Cristina.
Mesmo com essas atitudes, ainda falta muito para o país atingir o plano ideal, condizente com a
necessidade da nossa economia.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO
A utilização do
automóvel como meio de
transporte data do início
do século XX (modelo
Peugeot de 1901). Sua
produção em maior
escala iniciou-se em
1902, na Alemanha, e em
1903, nos EUA. Com a
Primeira Guerra Mundial,
tanto a produção quanto
a diversificação dos tipos
de veículo (carros de
passeio, caminhões,
ônibus, tratores etc.)
sofreram enorme
aumento. No início, o
transporte rodoviário
funcionou basicamente como complemento do transporte ferroviário. Entretanto, com o decorrer
do tempo, tornou-se concorrente das ferrovias, acarretando inclusive a desativação de inúmeras
delas, por se tornarem deficitárias.
Do inicio do século XX até os dias atuais, a expansão do transporte rodoviário foi espetacular. No
Brasil, que até a Segunda Guerra Mundial só possuía uma rodovia pavimentada (a Rio - São Paulo) e
menos de 300 mil km de estradas, os números atuais mostram o quanto esse meio de transporte se
expandiu entre nós.
21
Português II – Profª. Flavia Mozo
AS RODOVIAS NO BRASIL
Rodovias
Entre 1860 e 1920, as rodovias brasileiras passaram por uma fase de colapso, em razão do
desenvolvimento das ferrovias. A partir de 1920, com a chegada dos automotores, o país passou a
viver a “era da rodovia”, presente até os dias de hoje.
As estradas antigas começaram a ser restituídas, e foram construídas outras novas em todas as
regiões do país. Em 1937, foi criado o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), e a
partir daí a pavimentação e a produção de asfalto e cimento passou por um processo de
aperfeiçoamento, por parte das indústrias brasileiras.
Atualmente, as rodovias brasileiras apresentam uma extensão de 1.824.392Km. A frota nacional de
veículos acompanha esse crescimento da extensão das rodovias.
A política da SUNAMAM, que determina a ampliação de estaleiros, deve solucionar a questão das
embarcações, e espera-se que futuramente toda a frota marítima esteja renovada.
TRANSPORTE FLUVIAL
É um dos mais antigos
meios de transporte
que se conhecem,
tendo desempenhado
importante papel na
penetração,
povoamento e
ocupação do interior
dos continentes. Nesses
casos, os rios
funcionaram como
verdadeiros caminhos
naturais.
A navegação fluvial é
praticada, com maior ou
menor intensidade, em
todo o mundo. Destaca-
se, no entanto, na
Europa, onde grandes e
importantes obras (canais artificiais, instalações portuárias, barragens, etc.) foram construídas para
permitir melhor aproveitamento no transporte de mercadorias diversas. Os rios europeus
navegáveis são muitos: Reno, Danúbio, Ródano, Sena, Volga, Don etc.
23
Português II – Profª. Flavia Mozo
Na América a navegação é praticada nos rios Amazonas, São Lourenço, Mississipi, Ohio, Tennessee,
Orenoco, Madalena, São Francisco, Paraguai, entre outros.
Na África, destaca-se a navegação nos rios Nilo, Níger, Zaire ou Congo, Zambeze etc. Na Ásia,
destacam-se os rios Ganges, Indo, Mekong, Yang-tsé Kiang, Huango-ho etc.
fizeram do transporte aéreo um sério concorrente aos demais meios de transporte. Nos EUA, por
exemplo, cerca de 85% das viagens externas e 60% das internas são feitas por transporte aéreo.
A van; o furgão
A motocicleta; a moto;
o triciclo
As pessoas que sobem ao Pão de Que meio de transporte usam na Para ir de uma ilha a outra, as
Açúcar sobem no elevador ou Alaska? Cães e skis. pessoas vão de barco. Mas se
bondinho. precisam ir rapidamente, usam o
hidroavião.
COMPREENSÃO LEITORA
45% dos brasileiros usam ônibus
para se locomover
O carro aparece em segundo
lugar, com 23,8% da
preferência dos brasileiros