Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
O APRESTAMENTO engloba todos os componentes não estruturais
existentes no navio, designadamente:
- Os Sistemas de propulsão e seus auxiliares;
- Os Sistemas de governo - leme e respectivas máquinas de
accionamento;
- Os Sistemas de conversão de energia — eléctrico, vapor, hidráulico e
respectivos dispositivos de comando controlo e protecção;
- Os Sistemas de fluidos, compreendendo redes de encanamentos e
respectivos acessórios, bombas compressores, permutadores de calor,
etc.
- Os Sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado, condutas e
respectivos acessórios
- O Equipamento de áreas habitacionais (acomodações, alimentação,
instalações sanitárias, etc.);
- O Equipamento de convés e de carga;
- O Outro equipamento específico, relacionado com a finalidade do navio.
2
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
O termo APRESTAMENTO
3
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS
4
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
A instalação de máquinas a bordo de navios emprega sobretudo soldadura
de fixes (fixações), união mecânica por aparafusamento, aplicação de
dispositivos de absorção de vibrações e operações de alinhamento com
níveis de exigência decorrentes das especificações de operação. No caso
de navios com características militares adopta-se, em algumas situações,
calços antichoque.
5
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
6
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
ENCANAMENTOS E CONDUTAS
7
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
- Os procedimentos específicos dependem dos requisitos funcionais
relativos à aplicação:
8
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Os materiais usados em encanamentos são bastante diversificados:
- Aços
- Aços de liga
- Aços inoxidáveis
- Ligas de cobre
- Ligas de níquel
- Ligas de titânio
- Ligas de alumínio
- Materiais plásticos
- Materiais compósitos
9
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Na instalação a bordo recorre-se à fixação com suportes metálicos rígidos
ou flexíveis, ao uso de uniões flexíveis para aceitar dilatações lineares
devido ao aumento de temperatura e para amortecer vibrações.
13
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
A água contida em um tubo tem um determinado peso, o qual exerce uma
determinada pressão nas paredes desse tubo.
Qual é essa pressão?
Olhando para os dois copos A e B, em qual dos dois existe maior pressão
sobre o fundo de cada um? O copo A ou o copo B? A primeira ideia que nos
vem à cabeça è que existe maior pressão no fundo do copo A.
14
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
No entanto, se ligarmos os dois copos, como mostra a figura abaixo,
observaremos que os níveis permanecem exactamente os mesmos. Isto
significa que:
Se as pressões dos copos fossem diferentes, a água contida no copo A
empurraria a água do copo B, que transbordaria.
As pressões portanto, são iguais em ambos os copos! É isto mesmo o que
ocorre na prática.
Esta experiência é chamada “Princípio dos Vasos Comunicantes”.
15
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
16
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
CONCLUSÃO
A pressão que a água exerce sob uma superfície qualquer (no nosso caso,
o fundo e as paredes do copo) só depende da altura do nível da água até
essa superfície. É o mesmo que dizer: A pressão não depende do volume
de água contido em um tubo, e sim da altura.
17
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Como podemos medir a pressão?
Como vimos, pressão é uma força exercida sobre uma determinada área.
Sendo assim, sua unidade de medida é quilograma força por centímetro
quadrado – kgf/cm².
Existem outras formas de unidades de medida de pressão:
m.c.a: metros de coluna d’água
Pa: Pascal
Veja correspondência destas unidades:
1kgf/cm² ⇒ 10 m.c.a ⇒ 100000 Pa
.
18
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Mora num edifício de 10 andares e quer medir
a pressão na torneira do seu lavatório, pode
fazer essa medição? Reservatório
de água
Sim! Basta substituir a torneira do lavatório por
um manómetro e efectuar a leitura.
19
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Pressão estática, dinâmica e de serviço
Pressão estática
Pressão de água quando está parada dentro do encanamento. O seu valor
é medido pela altura que existe entre, o ponto de consumo, e o nível da
água no reservatório superior. Se for instalado um manómetro no ponto de
consumo e a altura até o nível da água no reservatório for de 4 metros, o
manómetro marcará 4 m.c.a.
20
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Pressão dinâmica:
É a pressão verificada quando a água está em movimento, que pode ser
medida através de um manómetro. Esta pressão depende do traçado da
instalação e os diâmetros adoptados nos tubos. O seu valor é a pressão
estática menos as perdas de carga distribuída e localizada.
21
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Pressão de serviço:
Representa a pressão máxima que podemos aplicar a um tubo, ligação,
válvula ou outro dispositivo, quando em uso normal.
Esta recomendação deve ser seguida para evitar danos nos encanamentos,
ruptura de ligações, estrangulamento de tubos, etc..
22
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Golpe de Aríete
Se um líquido passar por uma calha e de repente interrompermos a sua
passagem, seu nível subirá rapidamente, passando a transbordar pelos
lados. Se isto ocorrer dentro de um tubo, o líquido não terá por onde
escapar e provocará portanto um aumento de pressão contra as paredes
do tubo, causando sérias consequências na instalação.
23
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
O que se deve fazer para evitar ou eliminar os Golpes de Aríete?
24
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Perda de carga
Em laboratórios, podemos verificar que o escoamento do fluído nos tubos pode ser
turbulento. Com o aumento da velocidade do fluído nos tubos, a turbulência faz com
que as partículas se agitem cada vez mais e acabem colidindo entre si. Além disso,
o escoamento causa atrito entre as partículas e as paredes do tubo.
Assim, as colisões entre as partículas com as paredes dos tubos, dificultam o
escoamento do fluído, o que gera a perda de energia. Podemos dizer então que “o
líquido perde pressão” ou seja: “houve perda de carga”.
É importante lembrar que na prática não há escoamento em tubos sem perda de carga.
26
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Classificação das perdas de carga
Distribuída:
É aquela que ocorre ao longo da instalação, pelo atrito do fluído com as
paredes dos tubos. Quanto maior o comprimento dos tubos, maior será a
perda de carga. Quanto menor o diâmetro, maior também será a perda de
carga.
Localizada
Nos casos em que o fluído sofre mudanças de direcção
como por exemplo no joelhos, reduções, tês, ocorre uma
perda de carga chamada de “localizada”.
É por isto que quanto maior for o número de ligações
numa fracção da instalação, maior será a perda de pressão
nessa fracção ou perda de carga, diminuindo a pressão ao
longo da rede.
27
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Registo
Supondo que a válvula está fechada, em qual nível estará a água no tubo 1?
Abrindo-se o registo, o nível da água irá para:
De E até D, o escoamento sofrerá perda de carga distribuída, devido ao
comprimento dos tubos. A perda de carga localizada se dará nos joelhos 45°
existentes no trecho E e D.
Por outras palavras, haverá uma perda de carga na rede. Isto ocorrendo a pressão
tenderá diminuir no ponto D, reduzindo-se então o nível da água do ponto B para o
ponto C. Ou seja, o nível da água baixará para o ponto C
28
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
30
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
CAUDAL ou DÉBITO
É O VOLUME DE FLUIDO QUE ATRAVESSA UMA DETERMINADA
SECÇÃO DA TUBAGEM NA UNIDADE DE TEMPO ( m3/s) ( m3/h) (lts/h)
=
VELOCIDADE DE ESCOAMENTO CAUDAL
C = 2m/s C = 10m/s
V= A x C
10 m3 EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE 10 m3
t= 10 h V = 1m3/h t= 2 h V = 5m3/h
31
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Secção transversal
CAUDAL ou DÉBITO da conduta
Velocidade
Caudal ou débito V= A x C de escoamento
ENERGIA PERDA
diâmetro VELOCIDADE DISPENDIDA DE
CARGA
CAUDAL ( V )
perda
Energia
velocidade dispendida de
DIÂMETRO
carga
32
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
CAUDAL ou DÉBITO
Para encher um reservatório de 25.000 litros com uma bomba , tenho uma tubagem
de 8 cm de diâmetro.
Sabendo que a água escoa na tubagem com uma velocidade de 50 m/seg, quanto
tempo necessito para ter o tanque cheio.
33
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
CAUDAL ou DÉBITO
EXERCICIO DE APLICAÇÃO DOS CONCEITOS
V= A X C
A = (π D2)/4
V=AxC
V = 251,2 lts/s
34
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Dimensionamento dos Encanamentos
Em função do fluido a ser transportado e da sua temperatura de
escoamento, procura-se estabelecer o material dos encanamentos.
35
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
36
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
(compressão)
37
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
MÉTODO DO COMPRIMENTO EQUIVALENTE
Uma instalação que possui ao longo de sua extensão diversos pormenores,
equivale, sob o ponto de vista de perda de carga, a um encanamento recto
de comprimento maior, sem pormenores.
O método consiste em adicionar à extensão da instalação, para efeito de
cálculo, comprimentos tais que correspondam à mesma perda de carga que
causariam os pormenores existentes na canalização.
38
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
39
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Caso queira-se calcular a perda de carga localizada, ou singular, pela
expressão:
V²
40
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
41
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
42
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
43
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
44
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
PERDA DE CARGA EM CONDUTAS FORÇADAS
O líquido ao escoar transforma (dissipa) parte de sua energia em calor.
Essa energia não é mais recuperada na forma de energia cinética e/ou
potencial e, por isso, denomina-se perda de carga. Trata-se de perda de
energia devido ao atrito contra as paredes e à dissipação devido à
viscosidade do líquido em escoamento.
45
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
EQUAÇÃO DE BERNOULLI - ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL
Bernoulli demonstrou que a energia total específica (por unidade de peso) em
qualquer secção pode ser expressa em termos de alturas de coluna de água,
ou seja:
46
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
A energia total específica, que é a soma das três parcelas, é chamada de
ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL.
Veja como podemos representar essas energias e a perda de carga na tubulação do item 11.
47
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Para fixar o conceito de altura manométrica total (ou energia total específica)
observe atentamente os seguintes exemplos:
onde:
L: comprimento da tubulação;
D: o diâmetro do conduto;
v: velocidade do escoamento;
g: aceleração local da gravidade; e
f: factor de perda de carga (ou factor de atrito fricção).
50
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Numa grande conduta, a maior parte da perda de carga acontece nos
longos percursos rectos, horizontais e de diâmetro constante.
51
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
VÁLVULAS
Válvula Manual -Válvula cujo Válvula de Retenção - Válvula, de
accionamento depende da força accionamento automático, proporcionado
humana. pelas diferenças de pressão a montante e
a jusante, exercidas pelo fluido e em
consequência do próprio fluxo. São
utilizadas para impedir um retorno dos
fluidos nos tubos. Conforme a
construção, podem operar nas posições
vertical, horizontal ou inclinada.
52
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
VÁLVULAS
Válvula de Segurança - Dispositivo Válvula de Emergência - Válvulas
automático de alívio de pressão, projectadas para actuar na
actuado pela pressão estática do protecção de equipamentos ou
fluido a montante da válvula. sistemas onde é necessário seu
Adequado para trabalhar como
válvula de segurança ou válvula de isolamento.
descarga, dependendo da aplicação
desejada.
53
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
VÁLVULAS
Válvula de Comando - Válvula cujo
accionamento não depende da força
humana. São válvulas utilizadas para
controle on-off, ou para accionamento
remoto através de um sistema de
comando (utilizado para monitorização e
controle remoto das funções de uma
instalação industrial), Pode assumir
posições totalmente aberta, totalmente
fechada, ou manter posições
intermediárias.
54
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
VÁLVULAS
Válvula c/Auto operação - Válvula que
tem elemento sensor integrado. A auto-
operação pode ser feita através de
sensores integrados à válvula,
transmitindo energia ao elemento
controlador, ou através do próprio
elemento controlador que se desloca
sobre efeito directo das condições
controladas.
obs.: Esta válvula é utilizada para
manter as condições operacionais de
acordo com o ponto de ajuste
estabelecido. Não tem função de
segurança.
55
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
56
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Válvula de Controlo - Permite a modulação de
características de fluxo, tais como escoamento, pressão e
temperatura, sem intervenção manual. As características de
controlo são pré estabelecidas.
Componentes:
- Posicionador, actuador (pneumático, hidráulico, eléctrico),
- Conversor i/p, válvula reguladora, corpo da válvula,
- Diafragma (válvulas accionadas pneumáticamente),
- Motor eléctrico (para válvulas accionadas por motores),
- Vedações internas, invólucro para instrumentação/
comando,
- Elemento mecânico de fecho interno, limite de posição,
- Transmissores/indicadores de posição,
- Cabos de alimentação e informação.
57
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
VÁLVULAS
Válvula Purga - Válvula automática Válvula de Segurança de Tanques -
destinada à drenagem de líquidos de Válvula que protege contra o aumento
encanamentos ou equipamentos de pressão, nos tanques.
com vapor ou gases.
58
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
VÁLVULAS
59
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Dimensionamento de válvulas reguladoras de pressão
Válvulas reguladoras de pressão para líquidos
Cálculo do valor Kv
Para dimensionamento ou escolha de uma válvula, primeiro calcula-se o valor Kv na
base dos dados de funcionamento a que a válvula deverá trabalhar.
60
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Procura-se uma válvula redutora de pressão para 2-7 m³/h de metanol,
densidade 790 kg/m³, pressão de admissão 9 – 12 bar, pressão secundária
a regular 4 bar. Efectuamos o cálculo com o maior débito e a menor pressão
diferencial.
61
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Determinação do diâmetro nominal
Para manter as perdas de pressão e os ruídos de funcionamento baixos,não se
devia exceder determinadas velocidades de fluxo nas tubagens, por exemplo:
» lado de sucção de bombas centrífugas 2 m/s
» no lado de sucção de bombas de êmbolo 1 m/s
» no lado premente da bomba 5 m/s
» em redes de abastecimento de água potável nas localidades 1 m/s
» em condutas de combustível e água de longa distância 3 m/s
» em líquidos de alta viscosidade 1 m/s
O diâmetro da tubagem pode ser calculado como segue
d Diâmetro da tubagem mm
Q Fluxo volumétrico m³/h
w Velocidade de fluxo m/s
62
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Se, no nosso exemplo, for admitida uma velocidade de fluxo de 2 m/s, o
diâmetro da tubagem necessária é:
De acordo com este exemplo, escolheriamos a tubagem DN 40.
No caso do diâmetro nominal já estar definido, a velocidade de
fluxo pode ser calculada como segue
Como é possível fazer a água fluir para uma condição de energia maior,
como por exemplo de um poço para uma caixa d'água elevada?
Obviamente fornecendo energia à água.
64
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Quanta energia deve a bomba fornecer?
=A1 =A2
65
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Consideremos, hipoteticamente, que possam ser mantidas constantes as
condições de caudal e pressão antes da bomba.
Caudal
Caudal
68
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
POTÊNCIA HIDRÁULICA ÚTIL
69
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
A título de curiosidade, note que uma ALTURA multiplicada por um PESO é
uma realização de TRABALHO, que dividido pelo TEMPO resulta na
POTÊNCIA aplicada.
Exemplo:
Qual a potência que deve fornecer um motor eléctrico para accionar a
bomba do exemplo anterior, supondo que seu rendimento é de 70%?
71
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
O rendimento das bombas centrífugas normalmente varia de 0,45 a 0,75.
do diâmetro da tubagem
do caudal, ou mais especificamente, da velocidade de escoamento.
da rugosidade interna do tubo e, portanto do material de fabricação do tubo
(aço, PVC etc).
do comprimento da tubagem
das singularidades existentes no circuito
72
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
(Como já vimos anteriormente……)
São chamadas de singularidades as peças, dispositivos ou ligações
(curvas, válvulas, registos, válvulas de retenção, luvas de redução etc.) nos
quais ocorrem perdas de carga localizadas.
A perda de carga em função do caudal, para os vários diâmetros e tipos de
tubos, é normalmente apresentada em tabelas ou ábacos, usualmente para
cada m ou 100 m de tubagem.
A perda de carga das singularidades está geralmente indicada em termos
do comprimento de tubo que produz a mesma perda de carga. É o chamado
COMPRIMENTO EQUIVALENTE.
73
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
COMO SELECIONAR UMA BOMBA
Determine o caudal e a altura manométrica total requerida.
Procure a bomba de menor potência que satisfaça esses valores, ou seja, a
bomba mais eficiente, de melhor rendimento.
Para determinar a potência aproximada da bomba, calcule-a utilizando um
rendimento de 0,50, pois só por acaso você encontrará uma bomba
comercial exactamente adequada às suas necessidades.
Exemplo: Bomba para 3 m³/h com altura manométrica total 30 mca.
74
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Permutadores de calor
Introdução
75
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Um permutador de calor é um dispositivo para transferência de calor
eficiente de um meio para outro. Tem a finalidade de transferir calor de um
fluido para o outro, encontrando-se estes a temperaturas diferentes. Os
meios podem ser separados por uma parede sólida, tanto que eles nunca
misturam-se, ou podem estar em contacto directo.
76
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Um exemplo comum de permutador de calor é o radiador em um carro, no
qual a fonte de calor, a água, sendo um fluido quente de refrigeração do
motor, transfere calor para o ar fluindo através do radiador (i.e. o meio de
transferência de calor). Noutras aplicações são usados para refrigeração de
fluidos, sendo os mais comuns, óleo e água e são construídos em tubos,
onde, normalmente circula o fluido refrigerante (no caso de um permutador
para refrigeração).
77
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Dentro da teoria em engenharia, é um volume de controle, sendo que este
equipamento normalmente opera em regime permanente, onde as
propriedades da secção de um fluido não se altera com o tempo.
78
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
79
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
80
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Regime de fluxo
82
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
83
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
84
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Tipos de permutadores de calor
Permutador de calor de corpo cilíndrico e feixe tubular
86
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
87
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Permutador de calor em espiral
88
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
Incrustação
89
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
90