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Apostila de Desenho Arquitetc3b4nico PDF
Apostila de Desenho Arquitetc3b4nico PDF
Apostila de Desenho
Arquitetônico
Curso de Arquitetura e Urbanismo
Professora: Vanessa Goulart Dorneles
2010
Parte 01 Parte 02
1. O DESENHO COMO FORMA DE EXPRESSÃO ............................... 4 4 O PROJETO E O DESENHO DE ARQUITETURA ............................. 26
1.1. O DESENHO TÉCNICO .............................................................. 4 4.1. OS ELEMENTOS DO DESENHO ARQUITETÔNICO ................ 26
1.2. A IMPORTÂNCIA DAS NORMAS TÉCNICAS ........................... 5 5. A PLANTA BAIXA ............................................................................ 29
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
1. O DESENHO COMO FORMA DE EXPRESSÃO 4
desenho segue normas de linguagem que definem a envolvidos “falem a mesma língua”, nesse caso, a linguagem
representatividade das retas, curvas, círculos e retângulos, do desenho técnico.
assim como dos diversos outros elementos que nele aparecem.
A normatização para desenhos de arquitetura tem a função
Dessa forma, poderão ser perfeitamente lidos pelos outros
de estabelecer regras e conceitos únicos de representação
profissionais envolvidos na construção. Esses desenhos podem
gráfica, assim como uma simbologia específica e pré-
ser realizados sobre uma superfície de papel, dentro de
determinada, possibilitando ao desenho técnico atingir o
pranchas, na maioria das vezes em papel sulfurizê (quando
objetivo de representar o que se quer tornar real.
utiliza-se o grafite) ou vegetal (para o desenho a tinta, como o
nanquim), ou na tela de um micro computador, para posterior A representação gráfica do desenho em si corresponde a uma
reprodução. norma internacional (sob a supervisão da ISO – International
Organization for Standardization). Porém, geralmente, cada
Do modo convencional, são executados sobre pranchetas,
país costuma ter suas próprias normas, adaptadas por diversos
com uso de réguas, esquadros, lapiseiras, escalas, compassos,
motivos. No Brasil, as normas são editadas pela ABNT
canetas de nanquim, etc. Hoje podem ser também
(Associação Brasileira de Normas Técnicas). Para desenho
digitalizados através da computação gráfica, em programas
técnico, a principal norma é a NBR 6492 – Representação de
de computador específicos, que quando reproduzidos devem
Projetos de Arquitetura. As recomendações dos próximos
ter as mesmas informações contidas nos convencionais. Ou
capítulos são baseadas nesta norma.
seja, os traços e os demais elementos apresentados deverão
transmitir todas as informações necessárias, para a construção
do objeto, com a mesma representatividade, nos dois
processos.
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2 O INSTRUMENTAL DE DESENHO TÉCNICO: equipamentos e materiais 6
CHING, Francis D. K.
A superfície de desenho: quanto mais dura a HB – macio: para traçado de linhas densas, fortes e de letras;
superfície, mais macio parece o grafite; requer controle para um traçado de linhas finas; facilmente
Umidade: condições de alta umidade tendem a apagável; copia bem; tende a borrar com muito manuseio.
aumentar a dureza aparente do grafite.
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2 O INSTRUMENTAL DE DESENHO TÉCNICO: equipamentos e materiais 8
OBSERVAÇÕES:
ESQUADRO DE 45º ESQUADRO DE 30º/60º
Cuidados:
Não usar o esquadro como guia para corte; PONTA-SECA
Não usar o esquadro com marcadores coloridos;
Manter os esquadros limpos com uma solução
diluída de sabão neutro e água (não utilizar álcool
na limpeza, que deixa o esquadro esbranquiçado).
GRAFITE
2.4 ESCALÍMETRO
Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do
desenho. Pode ser encontrado com duas gradações de escalas, mas Usa-se o compasso da seguinte forma: aberto com o raio
a mais utilizada e recomendável em arquitetura é o que marca as desejado, fixa-se a ponta seca no centro da circunferência a
escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. traçar e, segurando-se o compasso pela parte superior com os
Não deve ser utilizado para o traçado de linhas. dedos indicador e polegar, imprime-se um movimento de
rotação até completar a circunferência.
2.6 GABARITOS
São chapas em plástico ou acrílico, com elementos diversos
vazados, que possibilitam a reprodução destes nos desenhos.
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2 O INSTRUMENTAL DE DESENHO TÉCNICO: equipamentos e materiais 10
2.8 PRANCHETA
Geralmente de madeira, em formato retangular, onde se fixam
os papéis para os desenhos.
È importante que a prancheta bem como o banco possibilitem
ao aluno uma correta postura ergonômica. A iluminação
adequada também é importante para um bom trabalho.
Para cobrir as pranchetas, pode-se usar o seguinte:
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3 A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA 12
3.1. AS LINHAS Traço forte: As linhas grossas e escuras são utilizadas para
As linhas são os principais elementos do desenho arquitetônico. representar, nas plantas baixas e cortes, as paredes e todos os
Além de definirem o formato, dimensão e posicionamento das demais elementos interceptados pelo plano de corte. No
paredes, portas, janelas, pilares, vigas, objetos e etc, desenho a lápis pode-se utilizar a lapiseira 0,5 e retraçar a linha
determinam as dimensões e informam as características de diversas vezes, até atingir a espessura e tonalidade desejadas,
cada elemento projetado. Sendo assim, estas deverão estar ou então utilizar-se o grafite 0,9, traçando com a lapiseira bem
perfeitamente representadas dentro do desenho. vertical. Com o uso de tinta nanquim a pena pode ser 0.6;
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3 A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA 14
Linhas de cotas – contínuas pelo seu grau de dureza, pela superfície de desenho, pela
umidade e também pela pressão exercida sobre o desenho.
Firmes, definidas, com espessura igual ou inferior à linha de eixo
ou coordenadas Ao realizar um desenho, é essencial que se saiba o que cada
linha representa, quer seja uma aresta, uma intersecção de
± 0,2 mm
dois planos, uma linha em corte, ou simplesmente uma
Linhas auxiliares – contínuas mudança de material ou de textura.
Para construção de desenho, guia de letras e números, com Todas as linhas devem começar e terminar de forma definida,
traço; o mais leve possível. o encontro de duas linhas devem ser sempre tocando nos seus
± 0,1 mm extremos, mantendo uma relação lógica do início ao fim.
Como o desenho é o meio de expressão do arquiteto, torna-se Gire o lápis enquanto desenha
importante que o seu traçado seja o mais preciso e perfeito
possível. A precisão milimétrica em todos os traços é muito
Durante o traçado puxe sempre a lapiseira e não
importante e, a partir desse momento, todos os seus “riscos”
empurre no sentido da linha que está fazendo, assim
deverão ser desenhados. Até mesmo a escrita do arquiteto é
terá maior controle do traço.
um desenho de letras técnicas, como se verá mais adiante.
Para tanto, alguma técnicas são de grande importância:
Enquanto estiver desenhando qualquer linha é
importante que o lápis ou lapiseira seja
gradualmente rotacionado enquanto se traça a
mesma. Isso impede que o grafite se desgaste em
uma das laterais gerando linhas com diferentes
espessuras.
ou régua e ocasiona borrão na folha de desenho e se a No desenho com compasso siga o que mostra a figura a
inclinação sobre o esquadro for excessiva, perde-se o controle seguir:
da orientação da linha, permitindo que essa não saia
exatamente reta.
Para o compasso, recomenda-se
uma ponta em formato de
cunha para obter linhas mais
nítidas sem excesso de pressão –
a ponta gasta-se facilmente e
deve ser refeita com freqüência.
ABCDEFGHIJKLMNOPQ 0,5 cm
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
0,3 cm
02
NÚMEROS
0123456789 0,5 cm
03
3.2.1 Letras de Mão
Na década de 60, quando os desenhos de arquitetura
passaram a ser feitos a lápis em papel "Albanene", foi
introduzida nas normas de desenho dos escritórios de
arquitetura do Rio de Janeiro, inicialmente pelo escritório de
Henrique Mindlin, um tipo de "letra de mão", que praticamente
aposentou os normógrafos (instrumento que era utilizado para
o desenho de letras). Ela se difundiu por todos os demais e
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3 A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA 18
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3 A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA 20
Efetua-se o
dobramento a
partir do lado
direito em dobras
verticais de
185mm.
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3 A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA 24
Indicar a medida da cota errada ou uma má indicação a 45º à direita, ou uma circunferência pequena cheia, que
costuma trazer prejuízos e aborrecimentos. cruza a interseção entre a linha de cota e a de chamada. Este
deve ter um traçado mais destacado, através de uma linha
mais grossa ou circunferência cheia para facilitar a
visualização do trecho cotado. O texto deve estar sempre
acima da linha de cota, sempre que possível no meio do
trecho cotado e afastado aproximadamente 2mm da linha de
cota. Caracteres com 3mm de altura.
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4 O PROJETO E O DESENHO DE ARQUITETURA 26
Planta Baixa: desenho onde são indicadas as dimensões Nelas aparecem os vãos de janelas, portas, elementos de
horizontais. Este desenho é o resultado da interseção de um fachada, telhados assim como todos os outros visíveis de fora
plano horizontal com o volume arquitetônico. Consideramos da edificação.
para efeito de desenho, que este plano encontra-se entre 1,20
Planta de Cobertura: representação gráfica da vista
a 1,50m de altura do piso do pavimento que está sendo
ortográfica principal superior de uma edificação, ou vista
desenhado, e o sentido de observação é sempre em direção
aérea de seu telhado, acrescida de informações do sistema
ao piso (de cima para baixo). Então, tudo que é cortado por
de escoamento pluvial.
este plano deve ser desenhado com linhas fortes (grossas e
escuras) e o que está abaixo deve ser desenhado em vista, Planta de Localização: representação da vista ortográfica
com linhas médias (finas e escuras). Sempre considerando a superior esquemática, abrangendo o terreno e o seu interior,
diferença de níveis existentes, o que provoca uma com a finalidade de identificar o formato, as dimensões e a
diferenciação entre as linhas médias que representam os localização da construção dentro do terreno para o qual está
desníveis. projetada.
Cortes: são os desenhos em que são indicadas as dimensões Planta de Situação: vista ortográfica superior esquemática
verticais. Neles encontramos o resultado da interseção do com abrangência de toda a zona que envolve o terreno onde
plano vertical com o volume. A posição do plano de corte será edificada a construção projetada, com a finalidade de
depende do interesse de visualização. Recomenda-se sempre identificar o formato, as dimensões do lote e a amarração
passá-lo pelas áreas molhadas (banheiro e cozinha), pelas deste no quarteirão em que se localiza.
escadas e poço dos elevadores. Podem sofrer desvios, sempre Outros: as perspectivas e as maquetes são também de
dentro do mesmo compartimento, para possibilitar a extrema importância para a visualização e compreensão de
apresentação de informações mais pertinentes. Podem ser um projeto arquitetônico. Nelas temos a visualização da
transversais (plano de corte na menor dimensão da terceira dimensão, o que não ocorre nas plantas, cortes e
edificação) ou longitudinais (na maior dimensão). O sentido de fachadas já que são desenhos em 2D.
observação depende do interesse de visualização. Os cortes
devem sempre estar indicados nas plantas para possibilitar sua
visualização e interpretação.
Elevações ou Fachadas: são desenhos das projeções verticais
e horizontais das arestas visíveis do volume projetado, sobre um
plano vertical, localizado fora do elemento arquitetônico.
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4 O PROJETO E O DESENHO DE ARQUITETURA 28
5. A PLANTA BAIXA
5.1 CONCEITUAÇÃO
A planta baixa é a representação gráfica de uma vista
ortográfica seccional do tipo corte, obtida quando
imaginamos passar por uma construção um plano projetante
secante horizontal, de altura a seccionar o máximo possível de
aberturas (média de 1,20 a 1,50m em relação ao piso do
pavimento em questão) e considerando o sentido de
visualização do observador de cima para baixo, acrescido de
informações técnicas.
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5. A PLANTA BAIXA 30
560
15 500 15
30 15 340 60 100 15
J2
15
15
15
15
130
J1
SALA
275
275
290
13.75 M²
PISO MADEIRA
160
+0.50
P1
15
15
25
63
100
150
153
BANHO +0.50 J3
+0.48
70
P2 5.70 M²
PISO CERÂMICO
5.2 DENOMINAÇÃO E QUANTIDADE
885
25
25
15
15
Qualquer construção projetada para um único piso terá a
120 15 380 15
370
412
400
21.20 M²
PISO CERÂMICO
projetadas com vários pavimentos, será necessária uma planta
baixa para cada pavimento distinto arquitetonicamente.
+0.35
15
15
PROJ. COBERTURA
+0.20
00
5.3 COMPOSIÇÃO DO DESENHO Normalmente desenha-se a parede de 15cm, ela pode variar
Como em todos os desenhos técnicos, a representação conforme a intenção e necessidade arquitetônica.
gráfica não se constituirá apenas na reprodução do objeto, parede de tijolos:
mas também na complementação através de um
determinado número de informações, ou indicadores.
parede de concreto:
Do ponto de vista didático, convém então dividir os elementos
graficados em dois grupamentos: desenho dos elementos
construtivos e representação das informações. Em planta
baixa, os componentes mais comuns e normalmente PAREDE A MEIA ALTURA:
freqüentes, em cada um dos casos, são os seguintes: INDICADA COM TRAÇO MÉDIO
NÃO ESTÁ SENDO CORTADA
h=100
construção (aparelhos sanitários, roupeiros, lareiras); aparelhos
elétricos de porte (fogões, geladeiras, máquinas de lavar) e
elementos de importância não visíveis.
PAREDE ALTA PISO-FORRO
Representação das informações: nome das dependências; TRAÇO GROSSO
áreas úteis das peças; tipos de pisos dos ambientes; níveis; ESTÁ SENDO CORTADA
posições dos planos de corte verticais; cotas das aberturas ou A LETRA "h" MINÚSCULA É USADA
PARA INDICAR A ALTURA
simbologia de representação com quadro de esquadrias;
cotas gerais; informações sobre elementos não visíveis; outras
informações.
Ao utilizar a escala 1/200 ou outras similares que originem
5.4 REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
desenhos muito pequenos, torna-se impraticável desenhar as
5.4.1 PAREDES paredes utilizando dois traços, deve-se portanto desenhar as
paredes “cheias”.
São representadas de acordo com suas espessuras e com
simbologia relacionada ao material que as constitui.
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5. A PLANTA BAIXA 32
h=100
pivotante eixo central
ESCALAS 1/200; 1/250; 1/500; OU SIMILARES
PAREDES CHEIAS PARA FACILITAR A REPRESENTAÇÃO
sanfonada
5.4.4 PISOS
5.4.3 JANELAS Em nível de representação gráfica em Planta Baixa, os pisos
São representadas através de uma convenção genérica, sem são apenas distintos em dois tipos: comuns ou impermeáveis –
dar margem a uma maior interpretação quanto ao número de representados apenas em áreas dotadas de equipamentos
caixilhos ou funcionamento da esquadria. hidráulicos. Salienta-se que o tamanho do reticulado constitui
uma simbologia, não tendo a ver necessariamente com o
tamanho real das lajotas ou pisos cerâmicos (convenciona-se
para escalas inferiores a 1/50: utilizar 30x30cm ou 50x50cm).
pisos comuns:
b) pisos impermeáveis:
convenção alternativa:
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5. A PLANTA BAIXA 34
Chuveiro:
Lavatório:
Fogão:
Máquina de Lavar:
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5. A PLANTA BAIXA 36
80 x 210
quadro deve ser localizado próximo ao selo, ligeiramente
acima desse.
Comumente utiliza-se para janelas os códigos J1, J2, J3,... e
para portas P1, P2, P3, P4...
O quadro de esquadrias deverá conter pelo menos: código,
dimensões, tipo de funcionamento e materiais da esquadria
JANELAS: todas as janelas devem ser cotadas em Planta Baixa, que está sendo descrita.
identificando-se sua largura, altura e peitoril, de acordo com o
5.5.7 COTAS GERAIS
seguinte:
O desenho da Planta Baixa só será considerado completo se,
Sempre na ordem “l x h / p” (largura por altura sobre
além da representação gráfica dos elementos, contiver todos
peitoril);
os indicadores necessários, dentre os quais as cotas
Algarismos padronizados;
(dimensões) são dos mais importantes. A cotagem deve seguir
Posicionamento interno ou externo à construção
as seguintes indicações gerais:
(apenas uma opção em um projeto).
a) As cotas devem ser preferencialmente externas;
130 x 100/ 110 As linhas de cota no mesmo alinhamento devem ser
completas;
A quantidade de linhas deve ser distribuída no
5.5.6 COTAS NAS ABERTURAS – FORMA 2 – UTILIZAÇÃO DE entorno da construção, sendo que a primeira linha
QUADRO DE ESQUADRIAS deve ficar afastada 2,5 cm do último elemento a ser
cotado e as seguintes devem afastar-se umas das
A forma mais recomendada, por ser mais completa, para a
outras 1,0cm;
representação das informações relativas às esquadrias, é a
Todas as dimensões das peças e espessuras de
utilização de códigos e quadro de esquadrias. Segundo essa
paredes devem ser cotadas;
metodologia, cada esquadria diferente entre si deverá ser
acompanhada por um código seqüencial dentro de uma
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5. A PLANTA BAIXA 38
As aberturas de vãos e esquadrias devem ser coberturas; identificação de iluminação zenital; eventual
cotadas e amarradas aos elementos construtivos; discriminação dos tipos de pisos.
Todas as dimensões totais devem ser identificadas;
As linhas mais subdivididas devem ser as mais 5.6 ROTEIRO SEQUENCIAL DE DESENHO
próximas do desenho; A seqüência de etapas descriminada a seguir procura indicar
As linhas de cota nunca devem se cruzar; o caminho mais lógico a ser seguido no desenho da Planta
Identificar pelo menos três linhas de cota: subdivisão Baixa de um projeto de arquitetura. Na seqüência
de paredes e esquadrias, cotas das peças e apresentada, além de uma maximização da racionalização
paredes, e cotas totais externas. do uso do instrumental de desenho, procura-se um andamento
lógico que, inclusive, viabilize uma conferência do desenho e
sua elaboração e minimize ao máximo a probabilidade de
845
2,5cm 1cm 1cm
15 15 15
erro.
300 500
15 10 15 15
200 90 150 200 150
2ª ETAPA:
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5. A PLANTA BAIXA 40
100x60/160
+0,20
+0,38
80x210 SERVIÇO
1,95 M²
PISO CERÂMICO
100x60/160 h=120
+0,40
BANHO
COZINHA
4,60 M²
6,35 M² CIRCULAÇÃO PISO CERÂMICO
150x100/110
PISO CERÂMICO 1,95 M²
PISO MADEIRA
+0,40 80x210
80x210
150x100/110
80x160/30
DORMITÓRIO
11,40 M²
PISO MADEIRA
SALA
13,50 M²
PISO MADEIRA
+0,40
projeção cobertura
VARANDA +0,20
90x220 5,50 M²
PISO CERÂMICO
200x150/90 00
PLANTA BAIXA
ESCALA 1/50
3ª ETAPA:
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6. OS CORTES 42
PLANO QUE GERA O CORTE LONGITUDINAL: Os cortes devem sempre estar indicados nas plantas para
possibilitar sua visualização e interpretação – indicar a sua
posição e o sentido de visualização.
A indicação dos cortes em planta baixa tem uma simbologia
específica:
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6. OS CORTES 44
D
01
560
30 15 500 15
30 15 340 60 100 15
60x60/140
15
15
15
15
120x100/90
120
SALA
275
275
275
13.75 M²
155
90x210
+0.50
15
15
15
15
25
70
100x60/140
100
150
150
A BANHO B
70
01 5.70 M² +0.50
01
70x210 +0.48
10
885
15
25
15
15
15
120 380
15 15
370
400
400
21.20 M²
+0.35
15 30
15
15
15
PROJ. COBERTURA
160
+0.20
00
C
01
CORTE AB E CORTE CD INDICADOS EM PLANTA
PISO-
6.3 REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS CONTRAPISO
6.3.1 FUNDAÇÕES
São desenhadas em função dos materiais utilizados e de sua
VIGA BALDRAME
disposição geral, com dimensões aproximadas, se houver, pois
seu detalhamento é função do projeto estrutural. Alguns
exemplos de fundações mais utilizadas:
HACHURA
TERRA
VIGA VIGA
BALDRAME BALDRAME
SAPATA
BLOCOS DE DE
CONCRETO CONCRETO
6.3.3 PAREDES
Nos cortes, as paredes podem aparecer seccionadas ou em
6.3.2 PISO/CONTRA-PISO vista. No caso de paredes seccionadas, a representação é
semelhante ao desenho em planta baixa. Existindo paredes
Normalmente identifica-se apenas a espesssura do contrapiso
em vista (que não são cortadas pelo plano de corte) a
+ piso com espessura aproximada de 10cm, através de duas
representação é similar aos pisos em planta.
linhas paralelas, cortadas – espessura de linha média-grossa. A
terra ou aterro são indicados através de hachura inclinada. O
contrapiso-piso ocorre alinhado com a viga baldrame das
paredes.
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
6. OS CORTES 46
6.3.7 ABERTURAS
PORTAS: em vista são indicadas apenas pelo seu contorno;
preferencialmente com linhas duplas (5cm), quando forem
dotadas de marco. Em corte, indica-se apenas o vão, com a
visão da parede do fundo em vista.
6.3.5 FORROS/LAJES JANELAS: em vista seguem as mesmas diretrizes das portas. Em
Geralmente os forros são constituídos de lajes de concreto, corte têm representação similar à planta baixa, marcando-se
representadas de maneira similar ao contrapiso, com o peitoril como parede (traço cheio e grosso) e a altura da
espessura de 10cm. Sobre as paredes, representa-se as vigas janela (quatro linhas paralelas em traço cheio e médio).
em concreto. Pode haver forro de madeira ou gesso, por
exemplo, abaixo da laje ou sem a presença desta. Estes forros
serão representados por duas linhas finas paralelas com a
espessura do forro.
VIGA
LAJE
FORRO
6.3.8 REPRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Para as regras de cotagem, utilizam-se os mesmos princípios
utilizados para cotas em planta baixa:
No desenho dos cortes verticais, as representações são as
cotas verticais, indicação de níveis e denominação dos a) As cotas devem ser preferencialmente externas;
ambientes cortados. Outras informações julgadas importantes b) As linhas de cota no mesmo alinhamento devem ser
podem ser discriminadas (impermeabilizações, capacidade completas;
de reservatórios, inclinação telhados, informações relativas a
c) A quantidade de linhas deve ser distribuída no entorno
escadas, rampas e poços de elevador...)
da construção, sendo que a primeira linha deve ficar
6.3.8.1 Cotas afastada 2,5 cm do último elemento a ser cotado e as
seguintes devem afastar-se umas das outras 1,0cm;
São representadas exclusivamente as cotas verticais,
de todos os elementos de interesse em projeto, e d) Todas as dimensões totais devem ser identificadas;
principalmente: e) As linhas mais subdivididas devem ser as mais próximas
pés direitos (altura do piso ao forro/teto); do desenho;
altura de balcões e armários fixos;
altura de impermeabilizações parciais; f) As linhas de cota nunca devem se cruzar;
cotas de peitoris, janelas e vergas;
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
6. OS CORTES 48
00 +0,30 -0,15
475
150 10 265 50
80 10 60 10 30 5 200 30 50
150
150
150
10
10
10
10
30
30
55
75 100 90
70
25
475
60
265
267
+0,50
250
210
210
152
+0,50 +0,48
+0,35
WC
VARANDA
00
45
45
35
+0,50
50 215
CORTE AB
SEM ESCALA
Os cortes devem ser desenhados SEMPRE NA MESMA ESCALA
DA PLANTA BAIXA, preferencialmente 1/50.
+0,35
+0,20
SEM ESCALA
CORTE CD
00
80 10 10 60 30 250 20 15
150 10 280 35
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
6. OS CORTES 50
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
7 AS ELEVAÇÕES OU FACHADAS 52
7.4.1. PORTAS:
A B C
Marco – 5cm Guilhotina com De correr com Basculante
Professora Vanessa Dorneles
53 Apostila de Desenho Arquitetônico
90x210
WC FEM
205X60/180
60x210
80x210
60x210
+0,15 WC MASC
A=9,88 M²
PISO CERÂMICO
e aproximar da realidade, desde que não impeçam
a visualização de elementos de importância da
00
205X60/180
construção.
FACHADA FRONTAL
CORTE
60x60/140
120x100/90
SALA TELHA CERÂMICA
13.75 M²
i=30%
REBOCO LISO
90x210
+0.50
COR AMARELO
100x60/140
BANHO +0.50 +0.48
5.70 M²
70x210
TIJOLO À VISTA
TERRAÇO TIJOLO À VISTA
21.20 M²
SÓCULO SÓCULO
CONCRETO CONCRETO
+0.35
ELEVAÇÃO FRONTAL
+0.20
00 SEM ESCALA
10
45
55
70
265
220
210
210
+0,50 +0,48
+0,35
00
ELEVAÇÃO FRONTAL
SEM ESCALA
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
7 AS ELEVAÇÕES OU FACHADAS 56
100x60/140
+0.48
60x60/140
+0.50
BANHO
13.75 M²
5.70 M²
SALA
TERRAÇO
+0.20
21.20 M²
+0.50
70x210
+0.35
00
90x210
120x100/90
ELEVAÇÃO LATERAL
10
SEM ESCALA
45
55
70
265
220
210
210
+0,50 +0,48
+0,35
00
TELHA CERÂMICA
i=30%
ESQUADRIA MADEIRA
VIDRO LISO
PILAR TIJOLO
PILAR TIJOLO
À VISTA À VISTA
REBOCO LISO
APARENTE
COR AMARELO SÓCULO
CONCRETO
ELEVAÇÃO LATERAL
SEM ESCALA
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
8 A PLANTA DE COBERTURA 58
Ainda podendo haver outras linhas, de acordo com o tipo de • cotas de posição de elementos do telhado;
telhado. • dimensionamento da rede pluvial (diâmetros,
declividades, dimensões gerais..)
• tipos de telhado quanto ao material;
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
8 A PLANTA DE COBERTURA 60
1200
1065
1065
2500
TELHA TELHA
CERÂMICA CERÂMICA
i=30% i=30%
985
885
50
450
450
A. P.
rede pública
escoamento pluvial
meio fio
PLANTA DE COBERTURA
SEM ESCALA
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
9 A PLANTA DE LOCALIZAÇÃO, LOCAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO 62
VISTA SUPERIOR
PRINCIPAL
1115
1065
390 560 250
340 50 560 50 200
50
2500
885
885
50
9.4.1 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
Nesse caso, representa-se apenas a Planta de localização,
450
500
com a locação da obra dentro do lote e seus recuos. Não é
muito usual. A. P.
meio fio
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
SEM ESCALA
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
9 A PLANTA DE LOCALIZAÇÃO, LOCAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO 64
1065
1115
390 560 250
340 50 280 280 50 200
150
50
C.P. C.P.
2500
240 150 250
TELHA TELHA
CERÂMICA CERÂMICA C.I.
i=30% i=30%
885
885
50
150
C.P. HIDRÔMETRO
C.P. (entrada água)
500
POSTE PADRÃO
450
(entrada energia elétrica)
350
LIXO
A. P.
ESCOAMENTO PLUVIAL
meio fio
b) informações:
10. A PLANTA DE SITUAÇÃO
orientação geográfica (norte);
10.1 CONCEITUAÇÃO dimensões lineares e angulares do lote ou gleba
(cotas do terreno);
É uma vista ortográfica principal superior esquemática, com
distância à esquina mais conveniente (zona urbana);
abrangência à toda a zona que envolve o terreno para o qual
nome dos logradouros (zona urbana);
se projetou a edificação. Tem como finalidade básica
nome dos acessos e elementos topográficos (zona
identificar o formato, as dimensões e a localização do lote (em
rural);
zona urbana) ou da terra (em zona rural).
distância a um acesso principal – rodovia estadual,
A representação gráfica representa o contorno do lote ou da municipal ou federal (zona rural);
gleba, de todos os elementos envolventes e que auxiliem a dimensões dos passeios e ruas (zona urbana);
localização da propriedade, além dos elementos de outros elementos.
informação necessários.
10.3 OBSERVAÇÕES GERAIS
Diz-se que a planta de situação é um vista esquemática pois
não se representam todos os elementos que se “enxerga” na 10.3.1 ESCALAS
vista (construções, muros, vegetações), mas somente o Para as plantas de situação em zona urbana, consideradas as
contorno do lote, com suas informações em relação ao dimensões médias dos lotes e construções, a escala mais
espaço que se situa. conveniente geralmente é 1:1000. em zona rural, a escolha da
escala depende das dimensões da gleba, podendo variar de
10.2 COMPOSIÇÃO DO DESENHO
1:100 até 1:50.000.
Para atender aos objetivos e finalidades da própria planta de
situação, a representação gráfica deve ser composta dos 10.3.2 ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA
seguintes elementos: A orientação geográfica do lote ou gleba é um elemento
a) elementos reais: indispensável ao desenho, e normalmente se faz através da
indicação do norte, identificado por seta que indique a
contorno do terreno (ou gleba); direção e sentido do norte, acompanhada da letra N
contorno do quarteirão (em zona urbana); (maiúscula).
trechos dos quarteirões adjacentes (em zona
urbana);
acessos e elementos topográficos (em zona rural).
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
10. A PLANTA DE SITUAÇÃO 66
Alguns exemplos de representação do norte: A orientação geográfica deve ser desenhada de tal forma
que o norte sempre se situe voltado para a parte superior da
prancha (1º ou 2º quadrantes).
A simbologia indicativa do norte deve ser sempre posicionada
em local de destaque, externamente ao desenho, na maioria
das vezes, ou mesmo internamente, quando houver espaço
disponível.
Quando o terreno for de pequenas dimensões (zona urbana) é
10.3.3 ESPESSURA DE TRAÇOS
preferível que o interior do lote em questão seja hachurado,
O contorno do terreno é o elemento que deve ser para um maior destaque.
representado com a espessura mais grossa. Com espessura
média representa-se os elementos complementares ao Exemplo de Planta de Situação
desenho, e que identificam sua localização, como contorno
de quarteirões, elementos topográficos, nomes de elementos...
a espessura fina é utilizada para elementos secundários e
linhas de cota, hachuras eventuais, linhas auxiliares... RUA GENERAL OSÓRIO
RUA TIRADENTES
Nas informações mais importantes (nome de ruas e acessos)
devem ser utilizadas somente letras maiúsculas, reservando-se
as minúsculas para as informações complementares. 489
25,00
Em zona rural é indispensável a indicação do nome dos
4,00
proprietários lindeiros (vizinhos). Em zona urbana é conveniente 12,00 30,00 4,00 12,00 4,00
12,00
RUA MARECHAL FLORIANO
a colocação do número do lote no desenho, mesmo que este
4,00
conste da legenda.
As cotas do terreno devem ser externas a este. Em outros
elementos, as cotas destes devem ser também sempre PLANTA DE SITUAÇÃO
SEM ESCALA
externas.
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
11. Representação de Escadas e Elementos Verticais 68
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
11. Representação de Escadas e Elementos Verticais 70
Outro Exemplo:
11. 6. RAMPAS
Para dimensionar o tamanho das rampas é preciso utilizar a
11. 5. DEGRAUS
fórmula:
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
11. Representação de Escadas e Elementos Verticais 72
11. 7. ELEVADORES
O dimensionamento dos elevadores é dado em função do
fluxo de pessoas. As empresas de elevadores informam qual o
dimensionamento ideal para cada tipo de edificação. Para
representação dos elevadores é necessário procurar um
catálogo com as principais dimensões.
Tipos de Cobertura:
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
11. Representação de Escadas e Elementos Verticais 74
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
11. Representação de Escadas e Elementos Verticais 76
Tipos de Treliças:
http://www.spcom.eng.br/espaciais.htm
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
11. Representação de Escadas e Elementos Verticais 78
Representação:
Os Dimensionamentos de vãos e alturas é de acordo com
cada projeto.
Figura A
http://www.cobertudo.com.br/produtos.htm
Figura B
/www.aluaco.com.br
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
11. Representação de Escadas e Elementos Verticais 80
Árvores em Elevação:
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
14. Representação de Projeto Executivo 82
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
14. Representação de Projeto Executivo 84
14.3. DETALHAMENTO
A representação de detalhes nos projetos arquitetônicos
servem para complementar a informação para executar a
construção. Sendo assim, os detalhes podem estar presentes
nas plantas baixas, nos cortes e até mesmo em fachadas caso
seja necessário. Os detalhes podem ser quanto a aspectos
estruturais, aspectos construtivos como impermeabilizações e
encaixes de revestimentos.
Baseada na apostila Professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho, José Aloísio Meulam Filho - FAG
14. Representação de Projeto Executivo 86