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CURSO DE LICENCIATURA

FABIANO GOMES DE SOUZA


BRUNO OLIVEIRA COUTO

POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO

CAMPOS DOS GOYTACAZES


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OUTUBRO/2020

FABIANO GOMES DE SOUZA


BRUNO OLIVEIRA COUTO

POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO

Trabalho de Políticas
Públicas na Educação
apresentado para obtenção no
Curso de Licenciatura da
Uniplena Educacional.

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CAMPOS DOS GOYTACAZES

OUTUBRO/2020

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO - 4
2. CONCEITO - 5

3. EXEMPLOS DE POLÍTICAS
PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO NO
BRASIL - 3

4. PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO - 7

5. LDB - 10

6. CONCLUSÃO - 14
7. REFERÊNCIAS - 15

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1. INTRODUÇÃO

Delimita o assunto, define brevemente os objetivos do trabalho e as


razões de sua elaboração, bem como as relações existentes com outros
trabalhos. Apresenta o problema e as questões norteadoras ou hipóteses.
Não deve antecipar conclusões e recomendações.
Iremos apresentar o que são políticas públicas educacionais, quais
tipos e como são criadas, aplicadas e fiscalizadas em nosso país. Quais
resultados espera-se obter ao segui-las.
O objetivo final sempre é ter uma educação de qualidade e de
abrangência universal, sem discriminar classe social, raça ou situação
financeira.
Desde os primórdios existe um preocupação em regulamentar e
normatizar a educação. Principalmente em um país com uma extensão
territorial e pluralidade cultural é imprescindível que se façam leis fins
equalizar o acesso à educação.
Com as políticas públicas educacionais o Estado deixa muito claro a
intenção em cumprir seu dever como provedor da educação em todos os
níveis. Porém vale ressaltar que isso não exime a família de educar e
transmitir valores e princípios de moralidade as suas crianças.
“Educai as crianças de hoje para que não seja necessário punir os
adultos de amanhã.” Pitágoras
A criação das políticas públicas educacionais deve ter como
referencial a realidade social, por esse motivo existe uma colaboração entre
União, Estado, e Municípios. Por vezes ainda é participado aos Municípios
autonomia para adequação das políticas a sua realidade local.

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2. CONCEITO

Políticas Públicas Educacionais são programas, ações ou normas


que visão estabelecer um processo pedagógico, com objetivo de
desenvolver a educação. Fazem parte das políticas sociais e normalmente
têm origens nas leis votadas pelo Poder Legislativo em todas as esferas,
porém alguns membros do Poder Executivo também possuem ação, “nos
últimos cinquenta anos, com exceção do PNE aprovado pelo Congresso
Nacional em 2001, foram formulados pelo Executivo” (VIEIRA, 2014, p. 63).
Ao povo é permitido a participação em conselhos. As políticas públicas
educacionais norteiam todas as decisões do governo relacionadas a
educação.

O principal objetivo é garantir o direito universal à educação. O


direito ao acesso à educação é garantido pela Constituição Federal
Brasileira no artigo 205.

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da


família, será promovida e incentivada com a colaboração da
sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
(Constituição Federal/88)

A Lei das Diretrizes Básicas normatiza o que deve ser seguido por
todo sistema educacional do país, seja ele público ou privado.

Ao se criar políticas públicas deve-se levar em consideração que tem


que haver escolas para todos, com ensino de qualidade, a escola deve ser
flexível ao ponto de atender todos os alunos de acordo com suas
particularidades, promovendo um ambiente acolhedor.

3. EXEMPLOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO NO


BRASIL

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 Programa Brasil Alfabetizado – ocorre nos estados e tem por
objetivo alfabetizar jovens, adultos e idosos.

 Educação de Jovens e Adultos (EJA)

 Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego


(PRONATEC) –Foi criado com o objetivo de aumentar a oferta de
cursos técnicos e profissionalizantes.

 Programa Universidade Para Todos (PROUNI)

 MEDIOTEC – voltado para os estudantes que ainda estão cursando


o ensino médio na rede pública estadual. Oferece curso técnico para
esses estudantes.

 Programa Escola Acessível – é um programa voltado para crianças


portadoras de necessidades especiais.

 Apoio à Formação Superior e Licenciaturas Interculturais Indígenas


(PROLIND)

 Programa Caminho da Escola – foi criado para aumentar e melhorar


a frota de veículos que transportam crianças da rede municipal e
estadual.

 Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica


(FUNDEB) – foi criado para aumentar o investimento do governo
federal para projetos nas escolas estudais.

 Educações em Prisões

 Programa Brasil Profissionalizado

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4. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

O Plano Nacional de Educação é um projeto que envolve responsabilidades


compartilhadas entre a União, os estados e municípios. É um conjunto de medidas
criado em 2014 com duração de 10 anos, ou seja, até 2024; com a finalidade de
melhorar a qualidade da educação no Brasil. Para isso foi proposto 20 metas
estabelecidas na lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que visa cumprir o art. 214 da
Constituição Federal. O plano deve ser mantido independente de mudanças político-
partidárias. Os recursos financeiros para manter o programa são provenientes em
50% do Fundo Social do Pré-sal.

CF/88 Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração


decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de
colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para
assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis,
etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das
diferentes esferas federativas que conduzam a:

I - erradicação do analfabetismo;

II - universalização do atendimento escolar;

III - melhoria da qualidade do ensino;

IV - formação para o trabalho;

V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.

VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação


como proporção do produto interno bruto

O PNE estabelece diretrizes e estratégias fim guiar iniciativas voltas para a área
da educação. O acompanhamento desse plano é bianual, ou seja, deve ser feito a
cada 2 anos. A fiscalização é de responsabilidade do MEC, CNE e Fundo Nacional de

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educação. O plano é composto por 20 metas, conforme já dito anteriormente, tais
metas abrange todos os níveis da educação. As metas são as seguintes:

1. Até 2016 todas as crianças com idade entre 4 a 5 anos devem estar
matriculadas na pré-escola. Além disse abrange que até 2024 o número de
vagas em creches seja ampliado em 50% para crianças entre 11 meses e
3 anos de idade.
2. Estabelece que, até o último ano de vigência do plano, toda crianças entre
6 e 14 anos de idade deve estar matriculada no Ensino Fundamental, sendo
ainda que a taxa de conclusão dessa etapa seja de 95%, garantindo assim
a formação dentro da idade indicada como correta.
3. Estabelece que até 2016, toda população entre 15 e 17 anos esteja
frequentando o Ensino Médio.
4. O plano tem a meta de garantir educação básica e atendimento
especializado para crianças entre 4 e 17 anos de idade portadoras de
deficiência, transtornos de desenvolvimento, habilidades especiais e
superdotadas. Essa educação preferencialmente será fornecida por meio
da rede regular de ensino, promovendo assim um sistema afetivo e inclusão
social.
5. Alfabetizar todas as crianças do país até, no máximo, o final do 3º ano do
Ensino Fundamental.
6. Até o fim de 2024, o PNE pretende disponibilizar educação em tempo
integral na rede de escolas públicas, com o objetivo de atender 25% dos
alunos da educação básica.
7. Melhorar as médias nacionais no IDEB – Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica. Essa meta é bianual.
8. Visa um incremento na escolaridade média da população entre 18 e 29 anos
de idade, fins atingir 12 anos de estudo até 2024. Voltada para moradores
de áreas rurais.
9. Até 2024 erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir para 13,5% a taxa de
analfabetismo funcional.
10. Integrar a educação profissionalizante ao EJA (ensino de Jovens e Adultos),
em no mínimo 25% dos matriculado nessa modalidade, até 2024.

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11. Triplicar o número de vagas nos cursos técnicos de nível médio, para que
até 2024 tenham 5.224.584 alunos matriculados na rede pública.
12. Aumentar o número de matriculados nos cursos de formação superior, tanto
na rede pública quanto privada.
13. Aumentar o quantitativo de professores do ensino superior com títulos de
mestre e doutores. A meta é ter no mínimo 35% do corpo docente com essa
especificação até 2024.
14. Aumentar o número de professores matriculados em cursos de pós-
graduação (mestrado e doutorado).
15. Uma força conjunta entre União, Estados e Municípios para criar políticas
com o objetivo de aumentar a capacitação dos profissionais da educação.
16. Até 2024 50% dos professores da educação básica devem ter uma pós
graduação.
17. Até 2020 equipara o salário de professores da rede pública ao de outros
profissionais que possuem mesma escolaridade.
18. Até 2016 deveria ser criado um plano de carreira para os profissionais da
educação básica e superior da rede pública.
19. Promover condições básicas para gestão escolar.
20. Ampliar o investimento da União em educação pública, de forma a atingir
7% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2019 e o equivalente a 10% do PIB
até 2024. É considerada a meta mais ambiciosa do plano, atualmente o
Brasil investe 6% do PIB.

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5. LDB

A Lei de Diretrizes E Bases Da Educação é a legislação que


regulamenta o sistema educacional público e privado em todos os níveis,
da educação básica até a superior. A primeira LDB (também conhecida
como Lei Darcy Ribeiro) foi promulgada em 1961 (LDB 4024/61). Hoje
temos a (LDB 9394/96). Ela reafirma o direito à educação, já garantido pela
Constituição Federal. A LDB deixa bem claro que a educação ocorre em
todos os âmbitos de forma ampla, no entanto a educação escolar ocorre
somente no ambiente escolar. Sendo assim a educação também é dever
da família, porém segundo a lei esta não pode fazê-la sozinha de maneira
integral.

Segundo a LDB a educação brasileira é dividido em dois níveis:

 Educação Básica: Educação Infantil – creche (dos 0 aos 3


anos) e pré-escola (dos 4 aos 5 anos). É responsabilidade dos
municípios. É gratuita porém não é obrigatória. Ensino
Fundamental – Fundamental I (do 1° ao 5° Anos) e
Fundamental II (do 6° ao 9° Anos). É obrigatório. É gratuito. A
responsabilidade esta sendo transmitida aos poucos aos
municípios, por enquanto acontece da seguinte maneira: o
munícipio tem total responsabilidade sob o fundamental I
enquanto o Estado sobre o fundamental II.Ensino Médio –
Antigamente era chamado de 2° grau. É de responsabilidade
do Estado podendo ser oferecido pela União, pode ser técnico
ou não.

 Educação de Ensino Superior – É de responsabilidade da


União, porém existe instituições municipais e estaduais de
ensino superior, porém só é permitido que estes último
forneçam educação de ensino superior quando atenderam
totalmente o nível de educação que é de sua
responsabilidade.

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Existem ainda algumas modalidades especiais de educação. Estas
por sua vez transcorrem todos os níveis educacionais. São elas: Educação
Especial – dedicada a atender aos alunos portadores de necessidades
especiais. Atualmente são atendidos na rede regular de ensino. Educação
a Distância – Utiliza tecnologias para atender os alunos de forma não
presencial. Educação de jovens e Adultos. Educação Indígena. Educação
Profissional

No artigo 3° da LDB ficam explícitos os princípios nos quais a


educação será baseada, fazendo cumprir o artigo 206 da Constituição
Federal.

Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o


pensamento, a arte e o saber;

III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

VII - valorização do profissional da educação escolar;

VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação


dos sistemas de ensino;

IX - garantia de padrão de qualidade;

X - valorização da experiência extra-escolar;

XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

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XII - consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei nº 12.796,
de 2013)

XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da


vida. (Incluído pela Lei nº 13.632, de 2018)

No artigo 4° da LDB fica definido a educação obrigatória dos 4 aos 17 anos de


idade na rede pública, além de nos níveis de educação infantil e fundamental deve-
se respeitar a distância à moradia, ou seja, o estado tem que prover uma escola
próxima a casa.

Segundo o artigo 7° da LDB é permitido a liberdade de ensino à iniciativa


privada, porém além de ser necessário uma autorização cedida pelo Estado, a
instituição privada deve seguir a mesma legislação da publicada, além de ter
condição de se manter financeiramente sem auxílio do governo.

A educação básica têm algumas finalidades: Desenvolver a educação,


assegurando ao aluno uma formação para o exercício da cidadania, permitindo sua
evolução tanto nos estudos quanto na vida profissional. / Obter uma boa relação
entre o número de alunos e o professor. / Organizar um calendário escolar de
acordo com as particularidades de cada região e povo. Para isso a escola tem
autonomia de desenvolver seu sistema de ensino de acordo com cada realidade. /
Manter um controle de frequência, que é obrigatório, é dever e responsabilidade da
escola / Nivelar o brasileiro em um conhecimento mínimo comum.

No artigo 26° fala sobre a obrigatoriedade do estudo de história e cultura afro-


brasileira e indígena. O objetivo é compensar o déficit social que existe com a
população afro e indígena no Brasil.

O artigo 29°, que trata da educação infantil, deixa claro seu objetivo que é:
desenvolver integralmente a criança nos aspectos físico, intelectual, psicológico e
social, até os 5 anos de idade. Nessa etapa da educação não existe promoção de
fase, ou seja, não é possível reprovar um aluno.

No artigo que trata da educação fundamental, diz que a mesma tem duração
mínima de 9 anos, iniciando-se as 6 anos de idade do aluno. Bem como o ensino
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fundamental deve ser na modalidade presencial, salvo em situações de emergencial
quando a modalidade à distância pode ser ofertada (caso da pandemia que vivemos
em 2020).

O artigo 33° diz que o ensino religioso não é obrigatório, porém deve ser
oferecido, ficando a cargo do aluno facultar entre cursar essa disciplina ou não.

O artigo que trata o Ensino Médio é o artigo 35°, diz que sua duração mínima é
de 3 anos, é obrigatório ter ao menos 1 língua estrangeira em seu currículo mínimo.
Nessa etapa filosofia e sociologia são disciplinas obrigatórias em todos os anos do
Ensino Médio.

Quando a LDB fala sobre a Educação técnica profissionalizante, diz que a


mesma pode ser articulada ao Ensino Médio, na modalidade concomitante,
integrada ou subsequente, ofertada na mesma instituição do Ensino Médio ou em
outra diferente.

No artigo 37° a LDB fala em reparar o direito negado à educação em idade


indicada, oferecendo o EJA (Ensino de Jovens e Adultos), fim equalizar o acesso à
aprendizagem escolar, capacitando o indivíduo para o exercício da cidadania.

No artigo 39° e 40° fica claro que o intuito da educação profissionalizante é


preparar o indivíduo para o mercado de trabalho, tornando-o produtivo.

A LDB diz que MEC é responsável pelo reconhecimento, credenciamento,


supervisão e avaliação. Existe um conjunto de procedimentos que constitui o
Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).

O Artigo 47° fala que o mínimo de dias do ano letivo são 200 dias de trabalho
efetivo.

O diploma de nível superior só pode ser expedido por instituições que sejam
reconhecidas pelo MEC.

O artigo 61° da LDB diz que é aceito professor apenas com formação no
Ensino Médio, desde que o mesmo seja o de “curso Normal ou Magistério”.

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Importante afirmar que uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE),
porém, prevê que todos os professores da Educação Básica tenham formação
específica de nível superior em curso de licenciatura na área de conhecimento em
que atuam até 2020.

Dentro os cursos superiores para formação de docentes encontram-


se: Curso Normal Superior, Curso de Licenciatura, Programa de formação
continuada, Programa de formação pedagógica.

Para prática pedagógica o estágio supervisionado e a prática


pedagógica é obrigatório.

No artigo 69° ficam estabelecidos os valores percentuais mínimos,


fixados por lei no orçamento anual, para investimento em educação, são
estes: União – mínimo de 18% da receita anual de impostos; Estados,
Município e DF – mínimo de 25% da receita anual de impostos.

A nível de fiscalização desses investimentos o Tribunal de Contas a


responsabilidade, porém nunca de maneira excludente.

Com relação a estágio existe uma lei que o rege (Lei nº 11.788, de
25 de setembro de 2008).

Vale ainda ressaltar que o ensino militar é regulamentado por lei


específica.

CONCLUSÃO

“... a construção de uma nova cultura escolar, com outras práticas,


normas e concepções, não depende apenas de mudanças legais, mas,
sobretudo, da criação de condições efetivas para tal, o que incide em
alterações das condições de trabalho oferecidas ao professor, estrutura da
escola e preparo técnico e pedagógico aos docentes” (DELGADO, 2011, p.
3).

A educação é realizada de pessoas para pessoas, dito isso nenhuma


lei ou norma é capaz de abranger aspectos afetivos da realização da função
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de educar, o que não significa que leis e normas não são necessárias, são,
mas para fins de regulamentação. A lei por si só não altera a realidade.

O Brasil é o 15° país que mais gasta em educação, porém no ranking


de avaliação, dentre 65 países, ocupa a 53° posição. Portanto não estamos
na situação precária educacional por falta de dinheiro. Deve-se analisar
onde está o erro antes de aumentar o investimento. Fazer com que todos
tenham ensino superior não significa ter como resultado uma população
bem empregada que aumente o PIB do país muito menos ter certeza de
que formou-se um cidadão “de bem”.

REFERÊNCIAS

1. DEMO, P. (2006). Formação permanente e tecnologias


educacionais. Petrópolis. Vozes.
2. FÁVERO, M. L.A. & BRITO, J.M.B. (2006). Ensaios sobre
educação e universidade. Brasília: Inep/MEC.
3. LDB Fácil. Leitura Crítico-compreensiva artigo a artigo.
Carneiro, Moacir Alves. Editora Vozes. 20a Edição. 2012.
4. SAVIANI, D. (2007). Da nova LDB ao Fundeb. São Paulo:
Autores Associados.
5. LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso
em: 07/10/2020.
6. Constituição da República Federativa do Brasil.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituica
o.htm. Acesso em 07/10/2020.
7. REIS, Magali; CURY, Carlos Roberto Jamil;
ZANARDI, Teodoro Adriano Costa. Base Nacional Comum
Curricular: Dilemas e Perspectivas. Cortez Editora; 1ª
Edição, 2018.

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