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Uva

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A uva é o fruto da videira (Vitis sp.), uma planta da família das


Vitaceae. É utilizada frequentemente para produzir sumo, doce Videira
(geleia), vinho e passas, podendo também ser consumida ao
natural.

Entre as espécies de videiras podemos referir:

Vitis vinifera, o tipo de videira mais frequente na


produção do vinho, na Europa;
Vitis labrusca, espécie norte-americana, utilizada na
produção de sumo, uva de mesa e, algumas vezes,
vinho;
Vitis riparia, tipo de videira bravio norte-americano, Uvas Riesling maduras
usado, às vezes, para produzir vinho;
Classificação científica
Vitis rotundifolia, uva muscadínea, usada para doces e,
por vezes, vinho; Reino: Plantae
Vitis aestivalis, em que a variedade Norton é usada Divisão: Magnoliophyta
para fabricar vinho. Classe: Magnoliopsida
Ordem: Vitales
Índice Família: Vitaceae
Vitis
Videira Género: L.

História Espécies
Brasil
Produção mundial Vitis acerifolia
Vitis aestivalis
Características Vitis amurensis
Significado religioso Vitis arizonica
Vitis x bourquina
Lista de variedades de uva
Vitis californica
Pragas Vitis x champinii
Inseto e Nematóide Vitis cinerea
Doenças fúngicas Vitis x doaniana
Fitoplasma, vírus e doenças semelhantes a vírus Vitis girdiana
Doenças bacterianas Vitis labrusca
Vitis x labruscana
Ver também Vitis monticola
Referências Vitis mustangensis
Vitis x novae-angliae
Ligações externas
Vitis palmata
Vitis riparia
Vitis rotundifolia
Videira Vitis rupestris
A videira, vinha ou parreira é uma trepadeira da família das Vitis shuttleworthii
vitáceas, com tronco retorcido, ramos flexíveis, folhas grandes e Vitis tiliifolia
repartidas em cinco lóbulos pontiagudos, flores esverdeadas em Vitis vinifera
ramos, e cujo fruto é a uva. Originária da Ásia, a videira é Vitis vulpina
cultivada em todas as regiões de clima temperado.[1]

A videira produz as uvas, fruto de cujo suco se produz o Uvas, brancas ou escuras
vinho.[2] Valor nutricional por 100 g (3,53 oz)

O cultivo da videira para a produção de vinho é uma das Energia 288 kJ (70 kcal)
atividades mais antigas da civilização.[3] Evidências Carboidratos
indicam o cultivo da videira para a produção de vinho na Carboidratos totais 18.1 g
região do Egito e da Ásia Menor durante o período
neolítico ao mesmo tempo em que a humanidade, instalada • Açúcares 15.48 g
em colônias permanentes, começou a cultivar alimentos e • Fibra dietética 0.9 g
criar gado, além de produzir cerâmica.[4]
Gorduras

História Gorduras totais 0.16 g

Proteínas
O cultivo da uva começou cerca de 6.000 a 8.000 anos
Proteínas totais 0.72 g
atrás, no Oriente Médio.[5] A levedura, um dos primeiros
microorganismos conhecidos pelo homem, ocorre Vitaminas
naturalmente na casca das uvas, levando a produção de
Tiamina (vit. B1) 0.069 mg (6%)
bebidas alcoólicas, como o vinho. Os primeiros vestígios
de vinho tinto são vistos na Armênia antiga, onde foi Riboflavina (vit. B2) 0.07 mg (6%)
encontrada a adega mais antiga do mundo, datando de Niacina (vit. B3) 0.188 mg (1%)
cerca de 4.000 a.C.. Por volta do Século IX, a cidade de
Xiraz era conhecido por produzir um dos melhores vinhos Ácido pantotênico (B5) 0.05 mg (1%)
do Oriente Médio.[3][6] Assim, tem sido proposto que o Vitamina B6 0.086 mg (7%)
nome do vinho tinto de Syrah possui origens em Xiraz, Ácido fólico (vit. B9) 2 µg (1%)
uma cidade na Pérsia, onde a uva foi usada para fazer
vinho Shirazi. Hieróglifos no Antigo Egito recordam o Colina 5.6 mg (1%)
cultivo de uvas, e a história atesta também que povos Vitamina C 3.2 mg (4%)
antigos da Grécia, Fenícia e Roma também cultivavam
Vitamina E 0.19 mg (1%)
uvas para a alimentação e produção de vinho. Mais tarde, o
cultivo de uvas se espalhou pela Europa, norte da África e, Vitamina K 14.6 µg (14%)
finalmente, América do Norte.[3] Uvas pertencentes ao
Minerais
gênero Vitis proliferaram naturalmente nas selvas da
América do Norte, e foram parte da dieta de muitos nativos Cálcio 10 mg (1%)
americanos, mas foram considerados pelos colonizadores Ferro 0.36 mg (3%)
europeus como impróprio para a produção de vinho.
Magnésio 7 mg (2%)
Manganês 0.071 mg (3%)
Brasil
Fósforo 20 mg (3%)
No Brasil o cultivo da videira começou em 1535, na Potássio 191 mg (4%)
Capitania de São Vicente trazida pelos portugueses. A Sódio 2 mg (0%)
imigração italiana em São Paulo e na Região Sul do Brasil
no final do século XIX deu um grande impulso à cultura. Zinco 0.07 mg (1%)
São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Fluoreto 7.8 µg
Link to USDA Database entry (http://ndb.nal.usda.
gov/ndb/search/list?qlookup=09132&format=Full)
Pernambuco e Bahia são grandes produtores. As melhores Percentuais são relativos ao nível de ingestão
diária recomendada para adultos.
épocas de produção variam com as características Fonte: USDA Nutrient Database (http://www.nal.usda.gov/fni
climáticas de cada região.[3][7] c/foodcomp/search/)

No Entreposto Terminal de São Paulo da CEAGESP predominam as uvas originárias do estado de São Paulo
das regiões de Botucatu, Campinas, Itapetininga e Sorocaba, no período de novembro a março, e de Dracena e
Jales de julho a novembro.[3] O Estado do Paraná é o maior fornecedor nacional de julho a novembro, uma
janela de mercado onde entram poucos fornecedores. O Nordeste do Brasil concentra a sua oferta de agosto a
dezembro.[8]

A uva é uma das frutas mais exportadas e também uma das mais importadas pelo Brasil. Uvas chilenas,
americanas, argentinas têm no Brasil um mercado cada vez maior. A Câmara Setorial de Frutas, órgão da
Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo apresenta as normas de Classificação da
Uva (Vitis vinifera L.).[3][6]

Produção mundial
Produção em 2017
País
(milhões de toneladas anuais)

China 13,0
Itália 7,1
Estados Unidos 6,6
França 5,9
Espanha 5,3
Turquia 4,2
Índia 2,9
África do Sul 2,0
Chile 2,0
Argentina 1,9
Brasil 1,9
Irão 1,8
Austrália 1,8
Egito 1,7
Uzbequistão 1,6
Roménia 1,0
Alemanha 1,0
Grécia 1,0
Afeganistão 0,9
Portugal 0,8
Total mundial 74,2
Fonte: Food and Agriculture Organization[9]
Características
As uvas crescem em cachos de 15 a 300 frutos, e podem ser vermelhas, pretas, azul-escuras, amarelas, verdes,
laranjas e rosas. "Uvas brancas" são naturalmente de cor verde, e são evolutivamente derivados da uva roxa.
Mutações em dois genes reguladores de uvas brancas desativam a produção de antocianinas, que são
responsáveis pela cor púrpura das uvas.[10] As antocianinas e outros polifenóis são responsáveis pelo vários
tons, que variam de roxo a vermelho.[11][12]

Os frutos também podem ser usados na fabricação de vários produtos, como geleias, sucos, sorvetes e
refrigerantes, e sua casca pode ser usada para fabricar panetone.[13]

Significado religioso
Na Bíblia, as uvas são mencionadas pela primeira vez quando Noé cultiva-os em sua fazenda (Gênesis 9:20-21
(https://pt.wikisource.org/wiki/Jo%C3%A3o_Ferreira_de_Almeida_(1819)/Genesis/IX)). Referências sobre o
vinho são feitas no livro de Provérbios (20:1) e no livro de Isaías (5:1-25). Deuteronômio (18:3-5, 14:22-27,
16:13-15) relata o uso do vinho durante festas judaicas. Uvas também foram significativas para ambos gregos e
romanos, e seu deus da agricultura, Dionísio, estava ligado às uvas e do vinho, sendo freqüentemente retratado
com folhas de uva em sua cabeça.[14] As uvas são especialmente simbólicas para os cristãos, que desde o
início da Igreja faz o uso do vinho na celebração da Eucaristia.[15][16] Pontos de vista sobre o significado do
vinho variam entre denominações. Na arte cristã, muitas vezes as uvas representam o sangue de Cristo.[6]

Lista de variedades de uva


Além da classificação científica, as uvas são classificadas quanto ao destino da produção, se são de mesa ou
para vinicultura, recebendo nomes próprios:[17]

Uvas de mesa, para consumo in natura ou sucos


Vitis vinifera, usadas na elaboração de vinhos
Cacho de Uvas Uvas Uvas Uvas Flame
uvas Autumn maduras sem
Royal (sem sementes
sementes)

Videira de
uvas
Concord

Pragas

Inseto e Nematóide

Como qualquer outra espécie de planta, a videira é exposta a influências ambientais, doenças e pragas. Existem
várias pragas e doenças da videira em todo o mundo. A maioria delas são insetos e, em menos casos, também
ácaros e nematóides. As pragas estão causando danos diretos e indiretos. Eles comem órgãos de videiras
subterrâneos e acima do solo e são transmissores de doenças por fungos, vírus e fitoplasma. Pragas que
ameaçam a videira são: borboletas, cigarras, insetos, pulgões, tripes, besouros, ácaros, etc.

Uma das pragas de vinha mais destrutivas da história foi a filoxera da uva, que danificou e destruiu várias
vinhas da Europa. Chegou à Europa da América do Norte no final da década de 1850.[18] Como as videiras
americanas eram resistentes a essas pragas, os viticultores resolveram o problema enxertando videiras européias
em videiras americanas. O fraco crescimento da videira pode ser o resultado de populações de nematóides altas
que se alimentam das raízes. A alimentação de nemátodes pode resultar em aumento de lesões no inverno.[19]

Os limiares provisórios de ação prescrevem tratamento quando 15% ou mais das folhas são destruídas por
insetos desfolhantes, ou quando 4% ou mais dos cachos são destruídos por insetos alimentadores de cachos,
mas essas diretrizes gerais podem variar em gravidade com base em vários fatores.[20]
Doenças fúngicas

As doenças fúngicas são o maior grupo de patógenos vegetais. Após a


infecção, eles se espalham pelo vento e pela chuva, insetos e outros
organismos também podem ser transmissores. Os sinais de infecção
por fungos são sardas, necrose, cobertura mofada, apodrecimento e
definhamento. As doenças fúngicas mais comuns da uva são: míldio,
oídio,[21] mofo cinza, braço morto, causado por dois fungos
diferentes, Eutypa lata e Phomopsis viticola,[22] e podridão
negra[23].[24]

Fitoplasma, vírus e doenças semelhantes a Besouro-saltadores adultos comem


vírus brotos e folhas que se desdobram.
As larvas se alimentam de cachos
de flores e esqueletizam as folhas.
Os fitoplasmas estão de acordo com a estrutura celular semelhante às
bactérias. Eles vivem no tecido do floema da planta. Os vírus são
patógenos microscópicos que vivem dentro das células vivas. Depois de entrar nas videiras, elas se espalham
por todas as partes subterrâneas e acima do solo da planta. Na natureza, os vírus são transmitidos através de
vetores - insetos, ácaros e nematóides. As alterações que aparecem no caso de doenças virais e fitoplasmáticas
são: alterações na forma, tamanho e cor da lâmina e alterações na parte aérea e nos cachos da videira.

Doenças bacterianas

As bactérias são organismos unicelulares simples que crescem rapidamente. Eles penetram nas videiras através
de aberturas naturais de videiras ou através de feridas de videira. Os sinais mais comuns de infecções
bacterianas são inflamação dos tecidos e formação de feridas por câncer.[25][26]

Ver também
Região vinícola
Lista de castas de uvas

Referências
1. Teresinha Costa Silveira de Albuquerque; Bárbara França Dantas. «Cultivo da Videira» (http://
www.cpatsa.embrapa.br:8080/sistema_producao/spvideira/substancias.htm). Embrapa.
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enas,+americanas,+argentinas+t%C3%AAm+no+Brasil+um+mercado+cada+vez+maior.+A+
C%C3%A2mara+Setorial+de+Frutas,+%C3%B3rg%C3%A3o+da+Secretaria+da+Agricultura+
e+Abastecimento+do+Estado+de+S%C3%A3o+Paulo+apresenta+as+normas+de+Classifica%
C3%A7%C3%A3o+da+Uva+(Vitis+vinifera+L.).&source=bl&ots=o1kFoTbMW2&sig=ACfU3U2
GMUl5WKyJnnZFt6CYQZzJigv0uw&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjF_bySzcvpAhVmGLkG
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sentam+o+sangue+de+Cristo.&source=bl&ots=xaKHnCUa0H&sig=ACfU3U1bTq--vVT8UxwA
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8. Neto, Julio Anselmo de Sousa (25 de agosto de 2015). Volta ao mundo em 20.000 vinhos: Os
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Ligações externas
Variedades de uvas (http://www.twis.info/grapes.php?action=setLanguage&LANGUAGE=en&).
www.twis.info

Alimentos | Lista de frutas | Lista de vegetais


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