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SARANDI – RS
2015
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SARANDI – RS
2015
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AGRADECIMENTOS
Índice de figuras
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 6
2. A Empresa ................................................................................................... 7
3.2 Abate......................................................................................................... 9
4. Trabalhos realizados.................................................................................. 14
5. Conclusão .................................................................................................. 23
1. INTRODUÇÃO
2. A Empresa
3. Apresentação da Unidade
3.1 Recepção
3.2 Abate
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Na sequencia, o suíno vai para a depiladeira, onde passa por dois rolos
com dentes que auxiliam na retirada dos pelos, seguindo para uma segunda
polidora que realiza a limpeza da papada através de chicotes de borracha e a
secagem da pele do animal. Segue-se então para o chamuscador, onde a
chama tem uma temperatura aproximada de 300 ºC, passando então por outra
polidora responsável pela lavagem da carcaça, retirando os resíduos da
flambagem por chicotes de borracha.
3.3 Espostejamento
3.4 Industrializados
4. Trabalhos realizados
4.1.1 Introdução
4.2 Resultados
2381
1143
99
PLANO DE AÇÃO:
Todos os animais com presença de refluxo somado a característica
clínica de estômago cheio estão sendo relatados ao Supervisor de Campo. O
relato é realizado por meio de fotos (via e-mail) e em casos mais severos
(estômagos com 1,3 kg de ração) está sendo repassado também o nome do
produtor para a supervisora do Apoio Agropecuário, onde a mesma autoriza ou
não o desconto de R$ 8,30 por unidade.
Os abscessos também estão sendo estudados quanto a sua origem e
contabilizados a fim de reduzir as ocorrências.
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PLANO DE AÇÃO
Estão sendo reorientados todos os funcionários que realizam a função
de rebaixar vísceras brancas e vermelhas, para terem o cuidado na atividade,
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pois não deve haver perdas de estômagos por descuido operacional. Quanto
às bexigas, quando as mesmas apresentam-se muito cheias há necessidade
de estourá-las antes de eviscerar a carcaça para não haver contaminação e
desvio de DIF.
A contagem de língua está sendo efetuada para que se saiba a
quantidade de condena realizada pelo SIF, portanto não caracteriza falha
operacional. A língua é condenada juntamente com a cabeça derrubada devido
falha na dieta hídrica, porém, nem toda cabeça derrubada condena-se a língua.
O fator decisivo para julgamento de condena ou não da língua é quanto à
presença de resíduos de ração na mesma, em caso de ausência condena-se
somente a cabeça.
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5. Conclusão
Além disso, foi também feito a observação dos pesos das caixas já
embaladas prontas para a expedição. Neste caso, observavam-se
principalmente os produtos para exportação, onde havia muita variação de
peso. Eram anotados os valores das caixas já embaladas e verificava-se
variação, sendo repassado aos encarregados e tomadas as medidas corretivas
para evitar sobrepeso ou subpeso.
Referências bibliográficas
DALLA COSTA, O.A. et al. Tempo de jejum dos suínos no manejo pré-abate
sobre a perda de peso corporal, o peso do conteúdo estomacal e a incidência
de úlcera esofágica-gástrica. Ciência Rural, Santa Maria. v.38. n.1. p.199-205.
jan-fev, 2008.
< http://www.sbrt.ibict.br/dossie-tecnico/downloadsDT/MTQy>