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Uma taverna que ficava perto de um cais era famosa por receber piratas e marinheiros de

todos os lugares. Chovia quando um homem usando um sobretudo negro adentrou, ele foi até
o balcão e com uma voz vibrante pediu rum, o taverneiro, um homem de meia idade, atende o
seu pedido e fica encarrando o homem enquanto passava um pano em um copo de vidro.

– De onde você vem marujo? – Pergunta o taverneiro esboçando um sorriso no rosto.

– Conheci muitos homens que morreram por causa da sua curiosidade, taverneiro. – Responde
enquanto dava um gole no rum.

– Faremos o seguinte então, lhe darei mais uma garrafa de rum por conta da casa, se o senhor
me contar uma história. – Diz o taverneiro enquanto pegava mais uma garrafa de rum e
colocava no balcão.

– Você é realmente curioso. – Diz enquanto pegava algo em sua cintura.

– É claro que não. Apenas gosto de ouvir história, por isso construir por isso construí uma
taverna perto do cais.

– Muito bem. – Respondeu o homem enquanto dava um sorriso. – Há alguns anos uma família
estava pensando em fazer um viajem pelo mar. Corajosos? Não. Tolos. John Willian, sua
esposa e as suas duas filhas, saíram da sua cidade logo cedo, velejaram por 3 dias, 3 excelentes
dias, os sorrisos das suas filhas e da sua esposa ficaram encravadas na memória de Willian
como um arpão em casco de um navio, mas a felicidade se converteu em desespero, uma
tempestade se aproximava; – Mais um gole no rum – Depois de muitas horas naquele inferno,
Willian podia ver o Sol novamente, mas por causa da tempestade não sabiam onde estavam.
Mais 5 dias enquanto Willian observava as suas filhas brincando no convés, ele podia ver no
horizonte o que mais temia, piratas, Willian tentou escapar, mas logo os alcançaram e quando
alcançaram não pensaram duas vezes alvejaram balas de canhão, Willian não podia fazer nada,
só ouvi os gritos das suas filhas enquanto o navio afundava e ao longe uma voz que dizia, “A
ordem de Grande Oceano é impiedosa”; – Mais um gole – Willian e toda a sua família havia
morrido naquele dia. No dia seguinte um homem foi encontrado na praia perto de alguns
destroços de navio...

– Willian sobreviveu? – Pergunta o taverneiro.

– Willian? Não, Willian teve que morrer para que este homem pudesse nascer; Hendrik
Dampier era o nome dele, o que mais tarde se tornou um pirata que anda caçando a Ordem de
Grande Oceano.

Logo em seguida 2 homens entram na taverna, pareciam ser um imediato e um capitão, o


imediato levanta a mão para o taverneiro e fala – Taverneiro, rum. – e então o taverneiro
responde:

– Me desculpe senhor, mas essa é a nossa última garrafa. – Apontando para a garrafa que
estava no balcão.

O imediato vai até o balcão e coloca a mão esquerda no ombro do homem diz – Parece que
você já bebeu demais marujo – e então ele coloca a outra mão na garrafa, o homem dá um
sorriso e com um saque rápido cortou o braço do imediato e até mesmo antes dele dá um
grito de dor sua cabeça já estava fora do corpo. O capitão depois que viu aquilo deu alguns
passos para traz e sentiu um lamina nas suas costas.
– Capitão Alan Shark! – Grita o homem – Um dos integrantes da Ordem de Grande Oceano. – E
começa a se aproximar de Alan.

– Não! Eu não faço parte disso. – Diz Alan com a voz tremula.

– A Ordem de Grande Oceano é impiedosa. – Fala o homem enquanto corta lentamente o


pescoço de Alan.

– Senhor! – Grita o taverneiro. – O seu rum.

Ele dá um sorriso e volta para pegar o rum, e o taverneiro continua. – Espero te ver
novamente Capitão Hendrik Dampier. Dampier dá uma gargalhada e vai embora. Quando ele
sai da taverna ao longe da para ver o navio de Alan Shark em chamas então ele levanta a sua
manga e faz um corte nele mesmo, o qual já seria o sexto, logo em seguida ele olha para um
homem que estava ao seu lado, o responsável por colocar a lâmina atrás de Alan impedindo a
sua fuga, e fala – Digas aos homens que partiremos em 10 minutos – Depois que ele sai
Dampier fala para si mesmo – A caçada continua!

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