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V A L O R
O TEOLÓGICO
da LITURGIA
(EN SAIO DE UM TRATADO)
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Volum e 27
SERI E D E C U LT U RA R EL I G I O S A
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I MP R I MI P O T E S T
Olyslpone, die 15 Ati(nsli 1952
JULIUS MARINHO, S. J.
Praep. Pro». Lasil.
I M P R I M A T U R
Bracarae, die 28 Auíusli 1952
+ A N T O N I U S
Archleplccopus Bracarenslt
DIREITOS RESERVADOS
OFICINAS GRÁFICAS DA
LIVRARIA CRUZ — BRAGA
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J , m eus fs a is
V
n a s su a s ko Ja s Je oito.
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EM a Liturgia atraído a afeição de muitos com á
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VIII
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IX
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INDICE
A presenta çã o................................................................... ^
IN D IC E ............................................................................................ xm
S I G L A S ............................................................................................
INTRODUÇÃO............................................... 1-9
1. — O problema. 2. — Ponto de partida. 3. — As duas
vias de solução. 4. — Actunlidude e novidade do pro
blema. 5. — Proposição do assunto. 6. — Divisão do
assunto................................ 3
PRIMEIRA PARTE
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XII Indice
Dados do Magistério............................................................
1 — DlvisSo da Liturgia. 1. —De instituição divinii. 2. —De
Instituição eclesiástica. 3. —O Ano Litúrgico. 4. —Objec
to das festas...........................................................................
il — Os elem entos da L iturgia. I. —Objectos sensíveis.
2. — Actos. 3. — Fórmulas. 4. — Leis litúrgicas.
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índicf. XIII
SE G U N D A PARTE
SECÇÃO I
SF.CÇÃO II
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XIV ÍNDICP.
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Indice XV
CAP. I V - O TESTEMUNHO DO S R O M A N O S
P O N T ÍF IC E S ......................................................... 199-244
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XVI ÍNDICE
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XVIII Índice
CONCLUSÕES.............................................................................. 335-351
ÍN D IC ES ........................................................................................... 353-369
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ÍNDICE XVII
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FONTES E
BIBLIOGRAFIA
trodução.
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I - FONTES
IÍ-BIBLIOGRAFIA
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1-F O N T E S
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JCXIt
2) C oncílios:
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XXIII
d e c o n sta n ça , 1 4 1 4 - 1 4 1 8 — Msi 2 7 , 5 1 9 - 1 2 4 0 ; 2 8 , 1 - 9 5 8
E S 5 8 1- 6 9 0 .
d e F l o r e n ç a , 1 4 3 8 - 1 4 4 5 — Msi 3 1 , 4 5 9 - 1 9 9 8 ; E S 6 9 1 - 7 1 5 .
de TRENTO, 1545-1563 — Msi 33, 1-124 4 ; E S 782-992 —
ConciliumTridentinum. Diarioruin, Actorum,Epistularum,
Tractatuum Nova Collectio, 13 tt., Friburgi, 1901-1938
— CT.
do Vat ic a n o , 18 6 9 - 1 8 7 0 — M si 4 9 - 5 3 ; CL 7 ; A S S 5 , 2 2 5 -
- 3 4 7 . 4 4 9 - 4 7 1 . 5 1 3 - 5 5 0 ; 6, 3-55-65-67; E S 1 7 8 1 - 1 8 4 0 .
3) Sumos Pontífices;
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XXIV
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XXV
Bracarense.
1*10 xi — Encíclica «Quas Primas» — A A S 17 (1925) 593-610.
— Encíclica «Miserentissimus Redemptor» — A A S 20
(1928) 165-178.
— Constituição Apostólica «Divini Cullus» — A A S 21
(1929) 33-41-
— Bula «Inter multíplices», em — Missale Bracarense.
PIO XII — Encliclica «Mystici Corporis» — A A S 3 5 ( 1 9 4 3 ) 1 9 3 -
-248.
— Encíclica «Divino afilante* — A A S 35 (1943) 297-326.
— Encíclica «Mediator Dei* — A A S 39 (1947) 521-600.
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XXVI
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XXVil
s. ciPRiANO—M L 4; CS E L 3 ; e particularmente:
— De Catholicae Ecclesiae Unitate — M L 4 , 4 9 3 - 5 2 0 ;
C SE L 3 , 2 0 7 - 2 3 3 .
— De Dominica oratione M L 4, 519-554; C SE L 3, 255-
-294
ORÍGENES— MG I I - 1 7 .
EUSÉBIO — M G 19-24.
S.T0 HILÁRIO — ML 9 -1 0 ; CSEL 22, 65.
MÁRIO VITOKINO— M L 8 , 9 9 9 - I3 IO
S.T0 ATANÁSIO — MG 2 5 - 2 8 .
S.T0 OPTATO DE MILEVO — M L I i ; C SE L 26.
S. BASÍLIO — MG 2 9 - 3 2 .
s. ciRiLO d e je r u s a l é m — Catequeses — M G 3 3 .
s .T0 AMBRÓsio— M L 1 4 - 1 7 ; C S E L 3 2 , 6 2 , 6 4 ; e e s p e c ia lm e n t e :
— De mysteriis, lib e r u n u s — M L 1 6 , 3 8 9 - 4 1 0 .
— De sacramentis, lib ri s e x — M L 16 , 4 1 7 - 4 6 2 .
Vid. a mu ROis e d e m il a n — Des Sacrements, Des Mystères,
te x te c r itiq u e , tra d u c tio n et in tr o d u c tio n de dom
b o it e , 0. s. b ., « S o u r c e s c h r é t ie n n e s » , P a r is , 19 5 0 .
TEODORO d e MOPSUÉSTiA — M G 6 6 , e s p e c ia lm e n te :
Homilias Catequéticas (h á d u a s d e z e n a s d e a n o s d e s c o
b e r t a s ; n ão v ê m p o is em M G).
Vid. t h e o d o r e d e MOPSUESTE— H o m élies cathéchêtiques,
texte critique, traduction de r . t o n n e a u , o . p ., Vati
cano, 1949.
s. JERÓNiMo — M L 2 3 - 3 0 ; C S E L 5 4 -5 6 , 59 ; e s p e c ia lm e n t e :
Dialogas contra Luciferianos— M L 2 3 , 1 5 5 - 1 8 2 .
Contra Vigilantinvi, lib e r u n u s — M L 2 3 , 3 3 9 - 3 5 2 .
S. JOÃO crisó sto m o — M G 4 7 - 6 4 .
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XXVII1
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XXIX
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XXX
LEÔNCIO BIZANTINO — M G 8 6 .
S. GREGÓRIO MAGNO— M L 7 5 *7 9 .
AREOPa g it a — M G 3 -4 . Em, e s p e c ia l :
p s e u d o - dionísio
— De ecclesiastica hirarchia — M G 3, 3 6 9 -5 8 4 .
— M L 8 1 • 8 4 . Em especial :
s .T0 Isid o ro
— De ecclesiasticis officiis, lib ri d u o — M L 8 3 , 7 3 7 - 8 2 6 .
BRAQUiÁRio (?) — De ecclesiasticis dogmatibus— M L 8 3 , 1 2 2 7 -
-12 4 4 .
S. JOÃO DAMASCENO— MG 9 4 -9 6 .
1772-1776.
ALCUÍNO — M L IO O -IO I.
ESTRABÃO — M L II4.
AMALÁRIO— M L 105, 815-1359. Vid. Opera Hturgica omnia,
edita a Michaele Hanssens, 3 tt., Vaticano, 1948-1950.
LOPO DE FERRAItA — M L I I 9, 43I-70O.
S. REMÍGIO DE LIÃO — M L 12 1, 985-I I 34.
HINCMARO DE REIMS — M L I25.
GUITMUNDO — De Corpore et Sanguine Domini — M L 1 20,
1266-1350.
S. BERNARDO — M L 1 82-185.
d uran do d e MENDE, G. — Rationale Divinorum Officiorum, Nea-
poli, 1839.
s.T0 a l b e r t o magno (o. P .) — Opera Omnia, 21 vols., Lugduni,
1651.
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XXXI
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XXXII
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11— BIBLIOGRAFIA
2) Bibliografia indirecta:
a) Bibliografia de Liturgia:
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XXXIV
Breisgau, 1934.
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XXxV
Bruges, 1922.
n ico l a u , Miguel (s. J . ) — La Liturgia en la espiritualidad con
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XXXVI
ris, 1905.
b á r ce n a , Philippus Alonso (s. j . ) — De Ecclesiae Magistério.
supra, p. xxxii).
g a r d e il , a . (0. p . ) — Lieux Théologiques — D T C 9, 712-747.
iTURRioz, i . — Nueva Teologia, em: Razón y Fé, Madrid, 141
(1950) 43-67.
l a n o , Albert— Die Lo ci Theologicides M. Cano, Munich, 1925.
m a r c o t t e , Eugène (o. M. ï.) — L a Nature de la Théologie d'a
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XXXVII
3) Bibliografia direcla t
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XXXVIII
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XXXIX
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XL
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XLI
4) Bibliografie subsidiéria:
— Célestin I — D AC L 2, 2794-2802.
— Charlemagne el la Liturgie — D A C L 3, 807-825.
c a p p u y n s , m. (0. s. b .) — L ’origine des Capitula Pseudo-Céles-
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XLII
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SIGLAS
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INTRODUÇÃO
1. — O problema.
2. — Ponto de partida.
3. — As duas vias de solução.
4. — Actualidade e novidade
do problema.
5. — Proposição do assunto.
6. — Divisão do assunto.
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^ urgiu na Igreja, vai para m ais de meio século, o movi
mento litúrgico. A encíclica «Meddastor Dei» veio
ultimamente reprim ir as extravagâncias de alguns entu
siastas que o comprometiam e excitar os indolentes que se
tinham deixado ficar desinteressados O).
Mas o êxito daquela campanha há-de depender, afinal,
do valor doutrinal da Litu rgia e do conhecimento que dele
se tiver. São as ideias que, no andar do tempo, mantêm e
conduzem os factos. É a fé que está no fundo de toda a
vitalidade religiosa (2).
Quer dizer: o movimento litúrgico deve entrar no
campo da Teologia, se quer atingir o seu objectivo. Mas
interessa saber: para que .aquele movimento possa avan
çar pela Teologia, poderá esta receber dele benefícios?
E como poderá a Litu rgia ser au xiliar do Teólogo? Mais
expressamente: Dado que a Liturgia seja «fonte teológica»,
quais são es condições do seu valo r? É este o problema.
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INTRODUÇÃO
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íntbo dução è
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6 ÍNTiRODTJÇÁO
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I ntrodução 7
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8 INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE
D e te rm in a çã o d as n o ç õ e s p relim in ares
I — Noção de Liturgia.
II — O Processo Teológico.
1 — Função do Teólogo.
2 — Lugares Teológicos.
3 — Notas Teológicas.
SEGUNDA PARTE
D e te rm in a çã o d o v a lo r te o ló g ic o d a Liturgia
I — Pela Escritura.
II — Pela Tradição.
III — Péla Razão Teológica.
C o n c lu s õ e s
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PRIMEIRA PARTE
DETERMINAÇÃO
DAS N O ÇÕ ES PRELIMINARES
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CA P ÍT U LO I
N O Ç Ã O DE LITURGIA
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A R T IG O I
D efinição d e Liturgia
sum ário:
Dados do Magistério.
I — Definição nominal histórica. 1. —Pela Escri
tura. 2. —Pela Tradição. 3. — A definição.
U — Definição descritiva. 1. —Fundamento.
2. —A definição.
III — Definição esaenclal. 1. —Fundamento filosó
fico. 2. —Fundamento teológico. 3. —A definição.
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16 NOÇÃO DE LITURGIA
( 1) À A S 39 (1947) 53J>
(2) «Sacra igitur Liturgia cultum publicum constituit, quem Redemptoi
noster, Ecclesiue Caput, cnelesli Patri habet; quemque christifidelium socie-
tas Conditori suo et per ipsum aeterno Patri tribuit; utque omnia brevitei
perstringamus, integrum constituit publicum cultum myslici lesu Christ
Cordoris, Capitis nempe membrorumque eius>. Ibid., 528-529.
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DEFINIÇÃO DE LITURGIA 17
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NOÇÃO DE LITURGIA
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DEFINIÇÃO DE LITURGIA
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20 NOÇÃO DE LITURGIA
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DEFINIÇÃO DE LITURGIA 21
II - Definição
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22 NOÇÃO DE LITURGIA
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DEFINIÇÃO DE LITURGIA 23
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24 NOÇÃO DE LITURGIA
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DEFINIÇÃO DE LITURGIA
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26 NOÇÃO DE LITURGIA
(*°) Clr. rio XM, lixciclica «Mediator Dei» — ^,46”39 (1947) 529.
(21) Ibid.. 522.
(22) 2 Cor., 10, 5; cfr. Rom., 12, 1.
(28) Rom., 12, r.
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DEFINIÇÃO DE LITURGIA 27
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NOÇÃO DE LITURGIA
mais vivida a Litu rgia (20) e não devem ser alheias às nor
mas do culto divino (30).
Vemos, portanto, que, teologicamente pelo menos, há
culto mais e menos litúrgico. E como se pode distinguir?
Certamente, que, como norma geral, será m ais litúrgico
aquele que mads intensiva e extensivamente proceder do
Corpo místico como tal. É mais litúrgico o sacrifício euca
rístico ou um sacramento, do que uma hora do ofício divino
ou um sacram ental; e teologicamente mais litúrgica uma
fóim ula da Liturgia universal ou mesmo só da Romana do
que outra da Litu rgia Bracarense.
É importante, p ara nós, esta observação; com as
noções que vamos expor nos artigos seguintes se poderá
ela completar.
Teremos em vista no nosso trabalho, a essência teoló
gica da L iturgia, na sua definição essencial; na prática,
porém, será m ais utilizável a definição descritiva; uma e
outra aliás coincidem com a noção vulgar expressa na
definição nominal histórica — culto público oficial.
Vê-se já bem quão longe está a verdadeira noção de
Liturgia do preconceito de certas definições que corriam e
ao princípio referimos. A Litu rgia não é a mera soma de
preceitos rituais. Como o Teólogo difere do Canonista,
também o Liturgista se distingue do Rubricista.
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A R T I G O II
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20 NOÇÃO DE LITURGIA
I — Divisão da Liturgia
(2) pio xii, Encíclica «Mediator Dei» — .4^ 6" 39 (1947) 541.
(®) Ibid., 522.
(<) Ibid., 532.
(5) Ibid., 577.
(«) Ibid., 547.
(7) Ibid., 549-550.
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DIVISÃO E ELEMENTOS DA LITURGIA 31
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32 NOÇÃO DE LITURGIA
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DIVISÃO E ELEMENTOS DA LITURGIA 33
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34 NOÇÃO DE LITURGIA
II — Os elementos de Liturgle
( 17) Por isso não deve, no culto público, substituir-se esta denomina
ção por outras como «Coração Misericordioso» (D ecr. Auth. Congr. S.
RU., 3346), e muito menos pela de «Coração Penitente* (S. Off., 5 Iun. 1893
— Collec., 1840).
( 1») Cfr. Decr. Auth. Congr. S. Rit., 3924, 4.
(19) Veja-se por exemplo a das Testas do Natal, Epifania, Domingo
de Pentecostes, Imaculada Conceição, S. Pedro e S. Paulo.
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DIVISÃO B ELEMENTOS DA LITURGIA 35
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36 NOÇÃO DE LITURGIA
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DIVISÃO E ELEMENTOS DA LITURGIA 37
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NOÇÃO DE UTURGtA
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DIVISÃO E ELEMENTOS DA LITURGIA
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A R T I G O III
C la ssificação d as lirurgias
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NOÇÂO DE LITURGIA
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CLASSIFICAÇÃO DAS LITURGIAS 43
1— 0 quBdro histórico
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44 NOÇÃO BE LITUKGIA
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CLASSIFICAÇÃO DAS LITURGIAS
II — O quadro sistemático
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46 NOÇÃO DE LITURGIA
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CLASSIFICAÇÃO DAS LITURGIAS 47
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NOÇÂO DE LITURGIA
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CLASSIFICAÇÃO DAS LITURGIAS
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NOÇÃO DE LITURGIA
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A R T I G O IV
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NOÇÃO DE LITURGIA
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CLASSIFICAÇÃO DOS LIVROS UTÚRGICOS 53
s í L i o , e d e l i t u r g i a DE s. JOÃO c r i s ó s t o m o . O e s t i lo o r ie n
ta l é e x u b e r a n te e fig u r a d o .
Os livros de uso actual nas liturgias orientais, corres
pondem geralmente aos da liturgia rom ana: um Missal
com os livros acessórios para as leituras e o canto, um
Ritual para os sacramentos e sacramentais, e vários livros
para o ofício divino.
Concretamente na liturgia bizantina, pela sua exten
são a principal hoje entre as orientais, usam-se actual
mente os seguintes livros litúrgicos: para a missa e admi
nistração dos sacramentos mais frequentes o Aenovpyucóv
ou 'lepaTucóv, com o livro das epístolas 'AtróaroXoq e o dos
evangelhos GvayyéXiov; como Ritual completo para os
sacramentos e sacramentais o €vxo\óyiov, manual de pre
ces o AyiaapaTáptov, e como Pontifical o ApytepaTiKÓv;
p ara o ofício divino, o tyáXrijpiov, o 'QpoXóyiov (Comum do
Tempo e dos Santos), a flapaKXtiTiicti (Próprio do Tempo
«per annum»), a 'Okt(Í»ixoç (excerpto do precedente para
os Domingos), o TpiéStov (Próprio das três semanas que
precedem a Páscoa), o flevTeKocrrápiov (Próprio do Tempo
Pascal), os Miivcâa (Próprio dos Santos), o GippoXóyiov
(livro de cantos) e o QeoroKÚpiov (livro especial de cantos
em honra da Mãe de D e u s); finalmente como livro ceri
monial O T v tv ikó v .
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64 NOÇÃO DE LITUBGIÀ
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CLASSIFICAÇÃO DOS LIVROS LITÚRGICOS 55
(* ) Vid. infra, Parle II, eap. II, art. II, g II; cap. III, art II, 7-8.
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CAPlTULO II
O PROCESSO TEOLÓGICO
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58 0 PROCESSO TEOLÓGICO
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0 PROCESSO TEOLÓGICO 59
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ARTI GO I
Função do T eólogo
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0 PROCESSO TEOLÓGICO
(5) .£ Th., i, q. i, a. 2 ; a. 6 nd 1 et ad 3.
(«) Ibid., a. 5 ad 1 ;cfr. Ps. 18, 10.
(») lbid., a. 3.
(8) Ibid., a. i ad 2.
(») Ibid., a. 2.
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FUNÇÃO DO TEÓLOGO 83
(10) lbid., a. s-
(11) lbid., a. 6.
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0 PROCESSO TEOLÓGICO
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A R T I G O II
Lu ga res T eo ló gico s
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LUGARES TEOLÓGICOS 67
1) Escritura,
2) Tradição,
3) Razão Teológica.
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o rnocESSO teológico
1 - ESCRITURA | Fundamentais
( Conslilulivos
. 2 —TRADIÇÃO
, 3 - AUTORIDADE \ Intrínsecos
DA IGREJA /I Próprios
4 -C O N CÍLIO S > Essenciais
i 5-ROM ANOS Y (fundados
PONTÍFICES ) Órgãos
) Declarativos j
6 -SANTOS (Subjectivos)
Auxi
I
\ Secu n-1 PADRES liares
dérios j 7-TEÓ LO G O S
( - O s Fiéis)
(prová-
; 8-R A Z Ã O Extrínsecos
Í
, \ NATURAL Impróprios
9— FILOSOFIA Subsidiários
TEOLÓGICA 110 — HISTÓRIA
(fundados
I (— As Ciêncins)
nn razío)
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LUGARES TEOLÓGICOS
(«) Cfr. S . TU , i , q. 1, a. i .
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70 0 PUOCESSO TEOLÓGICO
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LUGARES TEOLÓGICOS 71
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72 0 PROCESSO TEOLÓGICO
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A R T I G O III
N otas T e o ló g icas
s u m á r io :
1. —Fundamento. 2. — Noçüo e divisão.
3. - A nossa questão.
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74 0 PROCESSO TEOLÓGICO
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NOTAS TEOLÓGICAS 75
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76 0 PROCESSO TEOLÓGICO
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NOTAS TEOLÓGICAS 77
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78 0 PROCESSO TEOLÓGICO
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SEGUNDA PARTE
DETERMINAÇÃO DO VALOR
T E O L Ó G IC O DA LITURGIA
Fizemos prei
sobre lilurgie <
lógico eslebeleci
menlols, que :s Teológicos:
Escritura, Tradi
slor teológico
de lilurgie
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SECÇÃO I
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CAPlTU LO I
O TESTEMUNHO DA SAGRADA
ESCRITURA
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84 0 TESTEMUNHO DA SAGRADA ESCRITURA
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Ó TESTEMUNHO DA SAGRADA ESCRITURA 85
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86 Ò TESTEMUNHO DA SAGRADA ESCRITURA
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0 TESTEMUNHO DA SAGRADA ESCRITURA 87
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0 TESTEMUNHO DA SAGRADA ESCRITURA
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0 TESTEMUNHO DA SAGRADA ESCRITURA 89
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Ó TESTÊMÜNHÔ DA SAGRADA ESCRITURA
5. - Conclusões.
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0 TESTEMUNHO Í)A SAGRADA ESCRITURA 01
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S E C Ç Ã O II
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CA P IT U LO II
O TESTEMUNHO DÁ IGREJA
UNIVERSAL
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ARTI GO I
O p rincipio en u n ciado
no «In d ícu lo »
III —Conclusões.
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0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
1 -0
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O PRINCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» 00
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100 O TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
n h ad o g e ra l d a d o u tr in a s ã ( r e c a p i t u l a ç ã o ) , e d e ix a m -se,
p o r fim , o u tr a s qu estõ es à liv r e d is cu ss ã o ( c o n c l u s ã o ) ( 7).
Desenvolvamos um pouco a exposição deste plano.
A i n t r o d u ç ã o refere-se à ocasião que provoca a compila
ção dos «capítulos» que se vão seguir. Depois das lutas
pelagianas em que se batera triunfalmente a pena de
•S.‘° Agostinho, agruparam-se ainda ao Sul da França, em
torno do Abade Cassiano, uns tantos clérigos que eram
contrários, é certo, à doutrina de Pelágio e Celéstio, a qual
fazia depender todo o processo salvífico só do livre arbí
trio humano; mas, em reacção contra algumas expressões
fortes de S.10 Agostinho, as quais aliás já eram nele reacção
contra opiniões próprias anteriores não de todo exactas,
estabeleceram posição que era sobretudo anti-augustiniana,
e defendiam que o «início da conversão» procedia só do
livre arbítrio, independentemente da graça. E ra o semi-
-pelagianisino, e, fixados nessa posição protestavam acei
tar somente como autoridade, a da Sé Romana. A Intro
dução do Indículo refere-se àqueles factos e a esta posição,
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Ò PRINCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» 101
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0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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0 PRINCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» 103
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104 O TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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0 PRINCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULOi lOS
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IOÔ ô té s t ê M t j nh o O a íC r e í a u n i v e r s a l
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Ò PRINCfPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULÓ» lü?
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108 O TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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0 PRINCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» 109
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110 O TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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0 PRINCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» 111
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112 0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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0 PRINCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» 113
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114 O TESyjSMUNHO PA ÍGBEJA UMVERSAP
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0 PRINCÍPIO ENUNCIADO NO CINDÍCULO» 115
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0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
(#«) C L 6 ,8 37 .
(a?) Vid. A S S 17 (19*5) 603.
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0 PRtNCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» 117
III-O
( “ ) A A S 2i (1929) 33-34.
(M) ^ . £ 3 5 ( 1 9 4 3 ) 3 1 1 .
( « ) i4i4.?39 (1947) 541.
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0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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0 PRINCIPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» II»
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120 O TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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0 PRINCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» 121
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m 6 TE9TE*ftNH0 &A IGREJA UNIVERSAL
( « ) M si 4, 4 6 1; M L 50, S 3S ; 5 1 ,2 0 9 ; 6 7 ,2 7 3 ; E S \ y ) .
« Divini Coltus » — A A S 21 (1929) 3 4 ; E S 2200.
«Mediafor B e i* — A A S 39 (1947 ! 54*-
Cfr, « Ineffabilis Deus»— C L 6r S37.
Ao estudo deste principio clássico é que muitos autores pràticament»
têm reduzido a questão do valor do argumento litúrgico (Vid. Bibliografia
directamente do assunto). Para nós é só uma parte, ainda que importante
do vasto campo que traçámos. Explorámo-la, parece-nos que com alguma
novidade no seu conjunto', em ordem á finalidade geral. Os estudos mais
recentes que conhecemos, com alguns pontos de coincidência no nosso
objectivo, sSo:
H. scmtiDT, Lex orandi lex credendi in recentioribus docomentis ponti-
ficiis, em— Periódica de Re M o ra li et L itu rgica 40 (1951) 5-28, que, exa
minando as citações feitas pelos Papas contribui para a determinação do
valor extrínseco do principio;
k . fh kr er , Litttrgie und Glaube, onde fixendo-se sobretudo no
aspecto histórico do principio, contribui para a determinação do seu valor
intrínseco de origem, em S. Próspero de AquitAnia a quem o atribui (9-18)',
em S.to Agostinho, de quem pròximamente depende S. Próspero (19 -4 1;
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0 PRINCÍPIO ENUNCIADO NO «INDÍCULO» 123
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A R T I G O II
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0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
I — Na Idade Antiga
( 1) Math., 1 , 1 7 .
(*) Cfr. Act., 3, i ; io, 9 ; )6, 3.2 5.
(8) Cfr. Act., 2. 46; 5 ,4 8 .
(<) Cfr. a. copLHO, Curso de L itu rgia Romana, 2, 63-68.
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A LITURGIA NAS HERESIAS, CISMAS E CONTROVÉRSIAS 127
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128 0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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130 O TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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A LITURGIA NAS HÉRÉSÍAS, CÍSMAS E CONTÈOVÉRSIAS 137
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138 0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
(Oí) P s. 69, 2.
(W) Cfr. ph. 01'Penheiu, lusí. Syst. -Hist. in Sacr. L it., 7, 26.
(06) Vid. infra, cap. 111, urt. II, 4.
(00) Vid. ibid. Cfr. a. coklho, Curso de L it. Rom., 1,228-229.
(0!) Vid. supra, págs. 43-44.
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II — Na Idade Média
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140 O TESTEMUNHO DA ICnEJA UNIVERSAL
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142 0 TESTEMUNHO DA IGUEJA UNIVERSAL
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144 0 TESTEMUNHO DA ICIIEJA UNIVERSAL
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14S O TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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148 0 TESTEMUNHO DA ICiKEJA UNIVERSAL
(» 3) «The Body of our Lord Jesus Christ, which was given f o r thee,
preserve thy body and soul unto everlasting life».
( f t ) «Take and eat th is in remembrance that Christ died for thee,
and feed on him in thy heart by faith with lhaksgiving». «Drink th is in
remembrance that Christ's blood was shed for thee, and be thankful. Vid.
j. co u tu rier, The Book o f Common P ra y er a n d the Anglican Church, 71.
(®5) Vid. leão xni, Ep. « Apostolicae curae» — A S S 29 (1896-189;)
198-200; E S 1963-1968.
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A LITURGIA NAS HERESIAS, CISMAS E CONTROVÉRSIAS 149
IV — Na Idade Moderna
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150 0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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A LITURGIA NAS HERÉStAS, CISMAS E CONTROVÉRSIAS iS l
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152 0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
Can. 2
(108) Can. 1257.
( 109) Can. 1260.
(110) Can. 1258.
(H I) Can. 1259,
(112) Ibid., 2.
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♦E4 0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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A LITURGIA NAS HERESIAS, ClSMAS E CONTROVÉRSIAS l5 j
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156 0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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A LITURGIA NAS IIERESIAS, CISMAS E CONTROVÉRSIAS 157
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0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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A LITURGIA NAS HERESIAS, CISMAS E CONTROVÉRSIAS 199
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0 TESTEMUNHO DA IGREJA UNIVERSAL
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C A P lT U lO III
O C oncílio deTrento t e v e q u e r e a g ir à m a io r s u b v e r s ã o
n o D o g m a e n a L itu r g ia q u e a t e e n t ã o s e d e r a . P e la v a s t a
e p r o f u n d a o b r a de r e f o r m a q u e e m p r e e n d e u , p a r e c e - n o s q u e
é, d o s concílios, o q u e p o d e p r e s ta r m e lh o r e s e le m e n t o s pa r a
a c o n s t r u ç ã o d a t e o r ia d o v a lo r t e o ló g i c o da L itu r g ia .
P o r is s o d iv id im o s a s s im e s t e c a p ít u lo :
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ARTIGO I
O argu m en to litúrgico
no Concílio de Trento
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164 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
(i) C r 5 ,9 1 ; E S 785.
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 163
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136 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
(3) C T 5, 29-30.
(<) Cone. T rid, sess. 4, decr. 2 — C T 5, 92; E S 786.
Vid. m. nicolau, De Sacra Scriptura, nn. 149-152, em — Sacrae Theolo-
giae Summa, 1, 100S-1009.
(6) A A S 35 (1943) 309.
(«) Vid. C T 10,470.507.519; cfr. 8,752.
u. nicolau, De Sacra Scriptura, nn. 154-165 em — Sacrae Theologiae
Summa, 1, 1009-1014.
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 167
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168 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 186
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170 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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Ò ARGUMENTO LITURGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO
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172 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
(* ) C r 8,753-
(*«) Ibid., 754.
(» ) Ibid., 755.
(» ) ibid., 768.
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 173
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174 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
III — Ou
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 175
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176 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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0 ARGUMENTO UTÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 177
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178 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 170
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180 O TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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0 ARGUMENTO LITÚROICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 181
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0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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0 ARGUMENTO LlTÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO
IV — Conclusões
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184 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 185
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0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NO CONCÍLIO DE TRENTO 187
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A R T I G O II
O arg u m en to litúrgico
em outros con cílio s
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0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS CONCÍLIOS 191
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192 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS CONCÍLIOS 193
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194 0 TESTEMUNHO DOS CONCÍUOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS CONCÍUOS 195
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0 TESTEMUNHO DOS CONCÍLIOS
11. — Conclusões
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS CONCÍLIOS
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C A P ÍT U LO IV
V Á R io s d o c u m e n t o s p o n t if í c io s f a z e m r e f e r ê n c ia e u s o d o
a r g u m e n to lit ú r g ic o e p a r e c e m m o s tr a r p r o g r e s s o n o c o n h e
c im e n t o d o s e u v a lo r . P io X I I t r a t o u e x p r e s s a m e n t e o p r o
b le m a n a e n c íc lic a « M c d ia to r D e i» , f'. e s s e o d o c u m e n t o m a is
im p o r t a n t e a q u e s e c h e g o u a t é h o j e s o b r e o a s s u n t o . É t a m
b é m o m a is im p o r t a n t e s o b r e a L itu r g ia .
E x a m in a r e m o s o a r g u m e n to lit ú r g ic o n a d o u t r in a d e
Pio XII e d e p o is n a d e outros Sumos Pontífices p e la s u a
o r d e m c r o n o ló g ic a .
D a í a d iv is ã o d o c a p ít u lo :
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ARTI GO I
O argu m en to litúrgico
na doutrina d e Pio XII
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202 Ó TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO XII 203
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204 O TESTEMUNHO t)OS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE FIO XII 205
(» ) Ibid.
(10) Ibid., 540-5 4 1,
(1 1 ) Ibid., 524.
(12) Este aspecto particular do problema já o víramos um ano antes
da Encíclica, cientificamente tratado por miguel nicolau, s. j., em um estudo
particular ainda não publicado. Dizemo-lo aqui, por um dever, pois Sua Rev.,
desprendida e gentilmente nos cedeu essa dissertação, que de facto nos
serviu de guia. Quando, embora depois da enciclica, queira o Autor publicar
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206 O TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO XII 207
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208 O TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO XII 209
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2 10 O TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO XII 2 11
II — Em outros documentos
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0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
( « ) A A S 35 (1943) 235-
( « ) Ibid., 235-236.
(50) ibid., 236-237. Bem entendidos os textos e as suas circunstân
cias, não se opõe esta doutrina de Pio XII ao decreto do Concilio III de
Carlago (cap. 32): *U t nano in precibus, vel P alrem p ro Filio , vel Filium
pro P a lre nominet. E i cum a lta ri assistitur, semper ad Palrem dirig atur
oratio» ( — M si 3, 922.). É esta questão, paralela & da adoração eucarís
tica. Veio Cristo principalmente para Mediador, e o mesmo fim exerce na
Eucaristia; rqas coqo de facto é Deus, justamente se invoca e 5# adora.
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO XII 213
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214 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO X n 215
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216 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ABGÜMENTO LITÚBGICO NA DOUTRINA DE FIO XII 217
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218 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO XII 219
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220 O TESTEMUNHO DOS BOMANOS PONTÍFICES
III — Conclusões
(’ ») ^ ^ 4 3 (19 5 1) 2 17 .
(80) Vid. supra, págs. 143-144-
(81) S . Th., 3, q. 83, a. 5 ad. 1 2.
(8») 4 4 .S 41 (1949) S°6.
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO XH 221
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222 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO XII 223
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224 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO NA DOUTRINA DE PIO Xn 225
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226 0 TESTEMUNHO DOS HOMANOS PONTÍFICES
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A R T I G O II
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228 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTIFICES
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Ò ARGUMENTO UTÚKGICO EM OUTROS SUMOS PONTÍFICES 22Ü
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230 O TESTEMUNHO DÓS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRCICO EM OUTROS SUMOS PONTÍFICES 231
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232 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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Ô ARGUMENTO LITÚRGICO EM OÜTROS SUMOS PONTÍFICES 2 3Í
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234 0 tESTEÜÜNHO DÖS ROMANOS PONTÍFICES
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Ò ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS SUMOS PONTÍFICES 235
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230 Ò TESTEMUNHO í)OS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS SUMOS PONTÍFICES 23 T
só pela Liturgia, mas pode constar também extrinseca-
mente por declaração explícita ou im plícita da Igreja.
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238 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO UTÚRGICO EM OUTROS SUMOS PONTÍFICES 239
( « ) Ibid., 603.
(tó) s.to agostikho, Sermo 47 de Sanctis, citado na Enciclica —
A A S 17 ( 19 2 5) 604.
( « ) Ibid.
( « ) Ibid., 60S.
(4®) Em audiência de 12 de Dezembro de 1935 concedida a Dom B.
Capelle, O. S. B., Abade coadjutor de Mont-César.
Vid. B. Capelle, Le Vrai Visage de la Liturgie, em — Cours et Confé
rences dés Semàirfes Liturgiques, Lou'vain, 14 (1937) .236-358.
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240 O TESTEMUNHO DOS BOMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS SUMOS PONTÍFICES 241
8. — Conclusões
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242 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS SUMOS PONTÍFICES 243
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244 0 TESTEMUNHO DOS ROMANOS PONTÍFICES
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c a p It u lo V
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ÁRTI GO 1
O arg u m en to litúrgico
em S .to A go stin h o
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0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
1— 0 a rg u m en to da T ra d içã o em g e r a l
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0 AKGUMENTO UTtjRGICO EM SANTO AGOSTINHO 248
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25Ö 0 TEãTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
(0) c . . . quia non esl talis quaestio quae possit etiam cognitionem
lugere populärem*. Conira lulianum, i , 3 1 — M L 44, 662 ; rfr. op.
cit., 2, 36 — M L 44, 699.
( 1°) « . . . Quasi parva sit eius assertio quod in hoc fidei firmissimo
et antiquíssimo fundamento ipsa toto orbe diffusa non a se discrepet multi-
tudo». Op. cit., ï , 32 — A IL 44, 662.
(H) » . . . et non eis in Ecclesia dicitur : auferte hinc innocentes
istos». De peccatorum meritis, ï , 23 — M L 44, 1 2 2 ; C S E L 6o, 2 3 ; cfr.
Sermo 176, 2 — M L 38, 950.
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ô Argu m ento lit ú r gic o ém santo agóstínhò
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252 0 TESTEMUNHO SOS SANTOS PASRES
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0 ARGUMENTO LITÚRCICO EM SANTO AGOSTINHO 253
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254 0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM SANTO AGOSTINHO 255
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0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EH SANTO AGOSTINHO 257
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0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM SANTO AGOSTINHO 259
I V — Conclusões
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0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADBES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM SANTO AGOSTINHO 261
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262 0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
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Ò AftGUBÍÉNTO LITÚRGICO EM SANTO AGOSTINHO 263
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0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
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A R T I G O II
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26è 6 TÉSTÉMIÍNIIO DOS SANTOS PADRES
I — N os P a d re s A p o stó lico s
II — N os P a d re s A p o lo g ista s e P o le m ista s
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0 ARGUMENTO LITÚRCICO ÉM OÜTROS SANTOS PADtlÉS 26?
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0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
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0 ARGUMENTO UTÚRGICO EM OUTROS SANTOS FASBES 269
III — N os P a d re s D o g m á tico s
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270 O TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS SANTOS PADltES 271
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272 0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADBES
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0 ABGUMENTO UTÚRGICO EM OUTROS SANTOS PADRES 273
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274 0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
IV - C <
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O ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS SANTOS PADRES 275
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276 0 TESTEMUNHO DOS SANTOS PADRES
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C A P IT U L O VI
P ara sc d e t e r m in a r o v a lo r d o a r g u m e n t o lit ú r g ic o em
T e o lo g ia , m u it o c o n t r ib u ir á s a b e r c o m o t e m s id o e le u s a d o
a t é h o j e p e lo s T e ó lo g o s . I n v e s t ig a r e m o s p r im e ir o c o m o o
u t iliz o u o príncipe d e t o d o s e le s . O m é t o d o d is c u r s iv o e
e s c o lá s t ic o q u e c a r a c te r iz a a s u a v a s t a o b r a p o d e m le v a r a
su p o r q u e q u a s e n e m s e s e r v iu d o s d a d o s p o s it i v o s d a L i t u r
g ia . V e r e m o s q u e n ã o fo i b e m a s s im ; a p r e s e n to u -a m u it a s
v e z e s , c o m o a o s o u t r o s t e s t e m u n h o s da T r a d iç ã o (*)•
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276 0 TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
D e p o is , r e s t r i n g ir - n o s - e m o s d e n t r o d o s lim it e s e in t e n
ç õ e s d e s t e e s tu d o , a a lg u n s a p o n t a m e n t o s a p e n a s d e v á r io s
outrosTeólogos q u e u s a r a m o a r g u m e n t o lit ú r g ic o e d i s s e r
ta r a m sob re e le . P oderem os a s s im s u g e r ir in v e s t ig a ç õ e s
p a r t ic u la r e s , e tir a r d o c o n j u n to d a s n o s s a s o b s e r v a ç õ e s p a r
c ia is a lg u m a s c o n c lu s õ e s j u s t a s .
D iv id im o s p o is o c a p it u lo , c o m o o s a n t e r io r e s :
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ARTIGO I
O arg u m en to litúrgico
em S. Tom ás
s u m Ar i o :
1. - Costume da Igreja e rites litúrgicos. 2. —Tex
tos litúrgicos. 3. — Festas litúrgicas. 4. — Oficio
do Corpo de Deus. S. — Conclusões.
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0 TESTEMUNHO DOS TEÓI.OGOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM S. TOMÁS 281
Santos «que orem por nós» (e). É nesse sentido que deve
mos invocá-los (l0).
Contra os que diziam que Cristo só se fazia presente
na hóstia uma vez terminada a consagração do vinho,
prova S. Tomás que realmente se faz presente logo após as
palavras da consagração do pão: «de outra forma, diz, se
aí não estivesse já o Corpo de Cristo, pecaria o sacerdote
ao elevar a hóstia logo depois das palavras da consagração
para o povo a adorar, pois induzi-lo-ia assim à idola
tria» ( ” ).
Sohre o valor doutrinal dos rilos litúrgicos em geral,
expõe S. Tomás o seu pensamento quando discute várias
questões da Litu rgia da A ntiga Lei (*2). Assim como o
corpo está ordenado para Deus mediante a alma, assim o
culto externo está em função do culto interno; ora este
culto tem o seu fundamento no conhecimento da verdade;
os ritos hão-de ser, pois, a tradução exterior da verdade
do culto interior.
No Antigo Testamento não estavam m anifestadas nem
a verdade da glória futura nem a do caminho para ela que
é Cristo, embora estivessem reveladas em sombra. Os ritos
eram fig u ras de uma e de outra (“ ). E r a pois o valor dos
ritos de então, um valor moral enquanto eram expressões
do culto devido a Deus, um valor alegórico enquanto figu
ravam Cristo e a Igreja, e um valor anagógico enquanto
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282 0 TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM S. TOMÁS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM S. TOMÄS 285
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM S. TOMÁS 287
5. — Conclusões
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4) Mais em particular:
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0 AIIGUMBNTO UTÚRG1CO EM S. TOMÁS
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290 O TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
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A R T I G O II
O arg u m en to litúrgico
em outros Teó lo gos
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O TESTEMUNHO DOS TF.ÓLUUOS
1 -0
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0 ARGUMENTO LITURGICO EM OUTROS TEÓLOGOS 293
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294 0 TESTEMUNIIÍ) DOS TEÓLOGOS
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0 ARGUMENTO LJTÚRGICO EM OUTROS TEÓLOGOS 295
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0 TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
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Ö ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS TEÓLOGOS 207
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Ò TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
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0 ARGUMENTO LÍTÚUGICO EM OUTROS TEÓLOGOS
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300 O TESTEMUNHO n o s TEÓLOGOS
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0 ARGUMENTO L1TÚRGICO EM OUTROS TEÓLOGOS 301
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302 O TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM UUTHOS TEÓLOGOS 303
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304 O TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS TEÓLOGOS 305
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306 O TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
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0 ARGUMENTO LITÚRGICO EM OUTROS TEÓLOGOS 307
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308 ü TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
III-O
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0 ARGUMENTO LITÚRCICO EM OUTROS TEÓLOGOS 309
por serem usadas por ela na Litu rgia revistam também eni
parte a sua autoridade. Estão de si sujeitas a serem ou
rejeitadas, o.u corrigidas, ou definitivamente aceites. Acon
tece isso em caso de evolução da Liturgia, ou de evolução
do dogma a elas relativo. A sua autoridade há-de pois
medir-se pelo grau de aceitação por parte da Ig re ja (S. Pe
dro Canísio).
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310 O TESTEMUNHO DOS TEÓLOGOS
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SECÇÃO IIÍ
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C A P ÍT U L O VII
O TESTEMUNHO DA RAZÃO
TEOLÓGICA
Ektknih:N'I>0 ; i R a z ã o T e o ló g ic a , d e m a n e ir a p a r e c id a o n a n á -
I o g a à q u e la q u e p a r e c e e n t e n d e r o C o n c ílio d o V a tic a n o ( ' ) ,
le r e m o s que e x a m in a r p r im e ir o o nexo e n t r e L itu r g ia e
P r o c e s s o T e o ló g ic o , e d e p o is a aneloga d a n o s s a q u e s tã o
c o m o u t r o s p r o b le m a s já s o lu c io n a d o s na T e o lo g ia — d e t e r
m in a d a m e n t e c om o t r a t a d o da S a g r a d a H sc ritu ra .
D iv id im o s , n e s s a o r ie n ta ç ã o , e s t e c a p ít u lo :
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ARTI GO I
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316 O TKSTKMUNI10 I)A RAZÃO TEOÍ.ÓttlCA
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NEXO EKTIIE LITUItCIA K i’I!OCESSO TEOLÓCICO 317
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318 0 TESTEMUNHO DA KAZÃO TEOI.ÓU1CA
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NEXO ENTRE LITURGIA E 1’UOCESSO TEOLÓGICO 319
Santa Sé, quer dizer, vale pelo menos como instituição sua
na Ig re ja universal ou em igrejas particulares (3).
P ara se qualificar pois o conteúdo da Litu rgia é pre
ciso determinar primeiro o objecto da acção ou expressão
litúrgica, localizá-lo depois no campo da fé e costumes, e
averiguar com que sentido e intenção é ele professado pela
Igreja. Pertencem ao campo da fé as verdades, ou revela
das, ou com elas necessàriamente conexas. Sobre todas tem
a Ig re ja poder de Magistério.
Mas encontram-se também na Litu rgia outros assun
tos, por exemplo os puramente históricos e científicos.
Neles não tem a Ig re ja poder directo de Magistério, mas
também a eles se estende o seu domínio, pois lhe cabe o
direito de os utilizar para a santificação das almas. Não
fazem portanto dificuldade no campo da fé , os erros histó
ricos ou científicos nas lições e fe sta s; a dificuldade pa
rece-nos que tem de resolver-se no campo da moral.
Quer dizer, teologicamente deve a dificuldade propor-
-se desta form a: como pode a Igreja, santa, servir-se por
exemplo de narrações falsas para com elas edificar nos
fiéis uma santidade verdadeira? Não há dúvida que re
pugna à santidade da Ig re ja propor conscientemente, em
bora para fin s bons, coisas falsas como se fossem verdadei
ras. Compreende-se, porém, que a Ig reja não tem que
fazer logo uma rectificação nos seus livros litúrgicos de
cada vez que em alguma revista apareça mais um esclare
cimento científico acerca de um facto, porventura lendá
rio, neles referido. Oportunamente fará, e tem feito, as
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320 O TESTEMUNHO DA KAZÀO TEOLÓUICA
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NEXO ENTRE LITURGIA E PROCESSO TEOLÓGICO 321
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0 TESTEMUNHO DA RAZÃO TEOLÓGICA
5 — Conclusões
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NEXO ENTRE LITURGIA E PROCESSO TEOLÓGICO 323
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324 O TESTEMUNHO DA RAZÃO TEOLÓGICA
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A R T I G O II
A n a lo g ia com o tratado
da S a g ra d a Escritura
s u m Ar i o :
3
I- — Uma analogia. 2. — O tratado da Sagrada Es
critura. . — Um tratado análogo da Liturgia como
foute teológica. 4. — Outros dois casos particulares
de analogia. 5. — Conclusões.
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326 0 TESTEMUNHO DA RAZÃO TEOLÓGICA
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ÀNAlOGIA COM O TRATADO DA SAGRADA ESCRITURA
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328 Ò TESTEMUNHO DA RÀZÂO TEOLÓGICÀ
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a n a l o g ia com o tratado DA sa g r a d á e s c r it u r a 329
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0 TESTEMUNHO DA RAZA0 TEOLÓGICA
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An a l o g ia com o tratado d a sa g r a d a e s c r it u r a
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332 0 TESTEMUNHO DA IIAZÂO TEOLÓGICA
5. — Conclusões
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ANALOGIA COM O TRATADO DA SAGRADA ESCRITURA 133
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CONCLUSÕES
Recapitulação.
Conclusões gerais.
Fruto teórico.
Fruto prático.
Sugestão de alguns
problemas.
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I HEGADOS ao fim , vo lta m o -n o s a g o r a p a r a um a v isã o <le
^ co n ju n to do ca m in h o p e rco rrid o , dos re su lta d o s do
tr a b a lh o fe ito , e a in d a de a lg u n s p ro b le m a s qu e fo r a m
o co rre n d o e que d eix a m o s com o s u g e s tã o de p a rtic u la r e s
in ve s tig a ç õ e s.
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338 CONCLUSÕES
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CONCLUSÕES 339
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340 CONCLUSÕE3
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C0NCLUSÕE9 341
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342 C0 NCLTJSÕE3
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CONCLUSÕES 343
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344 CONCLUSÕES
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CONCLUSÕES 345
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CONCLUSÕES
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CONCLUSÕES 34?
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348 CONCLUSÕES
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CONCLUS0 E 9 340
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350 CONCLUSÕES
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CONCLUSÕES 351
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INDICES
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ÍNDICE ONOMÁSTICO
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ÍNDICE ONOMÁSTICO
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ÍNDICE ONOMÁSTICO 357
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358 ÍNDICE ONOMÁSTICO
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ÍNDICE ONOMÁSTICO 350
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ÍNDICE ANALÍTICO-ALFABETICO
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362 ÍNDICE ANALÍTICO-ALFABÉTICO
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ÍNDICE ANALÍTICO-ALFABÉTICO 363
[Concílios]: [Concílios]:
da Missa: 1 7 0 - 1 7 4 , 18 4 , —lugares teológicos: 66, 74,
18 5 , 187.. 248, 313. 339-
— em outras p a s s a g e n s —notas teológicas: 217, 235.
so b re: Constituição Apostólica:
—o símbolo e o s livros «Auctorem fidei»: 149, 231-
sagrados, 1 7 4 ; -233-
— o r it o da Missa, 17 7 - —«Divini Cultus»: 16-17, 117,
- 1 7 8 , 18 4 : 122, 237-238.
— o r it o d o s Sacramentos, Controvérsias: em relação
17 6 , 1 8 4 ; com a Liturgia: 125-160.
—o r it o do Baptismo, 1 7 5 ,
18 4 ; Direito Canónico: Interpreta
— a Eucaristia, 1 7 6 - 1 7 7 , ção de textos: (can. 18)
18 4 ; 170.
—a Contrição, 1 77, 184; — relação com a Liturgia:
—a Extrema-Unção, 177; (cans.: 2, 1256-1261, 1279,
—a Ordenação, 181, 184; 1283-1284) 17, 22, 128, 152-
—as Orações: 176. 184, -153, 160, 319.
259; —relação com as Notas Teoló
—o C u lto d o s Santos, re gicas: (cans.: 1323 - 1325)
líquias e imagens, 1 8 1 - 75. 76.
- 18 2 , 18 4 , 1 8 5 : — Valor teológico: 321, 323,
—a disciplina lit ú r g ic a , .35°-
18 2 , 1 8 4 ; Direito Litúrgico: 39, 54, 90,
—a língua li t ú r g ic a , 17 8 - 149, 150, 152, 153-154, 157.
- 1 8 1 , 18 7 . 158, 180, 182, 189, 232, 241.
direito litúrgko: 14 9 , 15 8 . 261, 266, 306.
interpretação litúrgica: Diversidade litúrgica: 138,
I36- 327; vid. Ritos, Uniformi
lugares teológicos: 66. dade litúrgica.
—TruUrno ou Quinisexto: 19 3. Donatismo: relação com a
-d e Vannes: 1 9 1 . Liturgia: 1 3 2 - 1 3 3 , 251,
-do Vaticano: Liturgia: 19 5 , 269.
19 6.
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364 ÍNDICE ANALÍTICO-ALFABÉTICO
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ÍNDICE ANALÍTICO-ALFABÉTICO 366
[Interpretação]: [Liturgia]:
27 6 , 2 8 1 -2 8 2 , 288, 2 8 9 , 2 95, a c to s . 3 6 - 3 7 ; f ó r m u la s , 3 7-
3 3 0 - 3 3 1« 3 4 5 ; c r it é r io pa ra - 3 8 ; c a n t o , 3 8 -3 9 , 2 2 9 , 2 37,
o s d e t e r m in a r : 3 5 - 3 8 ; v id . 3 4 7 ; le is lit ú r g ic a s , 3 9 ; vid .
Liturgia: — valor teológico: Direito Litúrgico, Encícli
— conclusões. ca: — «M cãiator D ei» .
- estilo litú rg ico : 53, 54, 55.
Jansenismo: 149-1 5 1 . 156. 8 9 , 9 1 , 226.
Judaísmo: c o n f r o n t o litú r - — história e divisão das litu r
g ic o c o m o C r is tia n is m o : gias: 4 3 - 5 0 ; vid . Ritos.
126-1 3 0 , 159, 160. — movimento litú rg ico : 3, 15,
151-
Latinos: vid . Ritos. — valor teológico:
Laicistno: 151, 156, 2 3 9 ; v id . — a questão: 3 -9 , 6 4 , 7 2 , 78.
Ano Litúrgico: — Pró p rio — verificação e investigação:
dos S an tos: C r is to R ei. na e s c r i t u r a : 8 3 -9 1 .
Língua litúrgica: 4 6 -4 8 , 178- na tr a d i ç ã o : 9 3 -3 1 0 : v a
-1 8 1 , 184, 187, 231. lo r d o p r i n c í p i o « le x
Liturgia: noção d a d a p e lo orandi lex credendi», 97 -
M a g is t é r io , 1 5 -1 8 ; d e f in i 1 2 3 ; o s d iv e r s o s e n u n
ç ã o n o m in a l h is tó r ic a , 2 0 - c ia d o s d o m e s m o p r in c í
- 2 1 ; d e f in iç ã o d e s c r it iv a , p io . 1 2 2 -1 2 3 ; v a lo r t e o
2 1 - 2 3 ; d e f in iç ã o e s s e n c ia l, ló g ic o d a L i t u r g ia , p o r
2 3 - 2 8 ; 8 5 ; o q u e é m a is o c a s iã o d e heresias, cis
e m e n o s lit ú r g ic o , 2 8 - 3 7 ; mas e controvérsias em
a lit ú r g ic o , 2 1 ; e x e r c íc io s de to d a a h is tó r ia d a I g r e j a ,
p ie d a d e , 17, 2 7 - 2 8 ; 2 1 0 , 1 2 5 -1 6 0 ; u s o d o a r g u
3 4 9 -3 5 0 ; v id . Direito Ca m e n to lit ú r g ic o n o C o n
nónico. cílio de Trento, 1 6 1 -1 8 7 ;
— divisão: s a c r if íc io , s a c r a e m outros concílios, 189-
m e n to s , 3 0 ; o f íc i o d iv in o , -1 9 7 ; a t e o r ia e o u s o em
s a c r a m e n ta is e o u t r o s r ito s . d o c u m e n t o s d e P io X I I ,
31 ; v id . Ano Litúrgico, 1 9 9 -2 2 6 ; e m outros Sum os
Festas. Pon tífices, 2 2 7 - 2 4 4 ; u s o
— ehm entos: o b j e c t o s , 3 4 -3 6 ; d o a r g u m e n to e m S.*0
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360 ÍNDICE ANALÍTICO-ALFABÉTICÓ
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ÍNDICE ANALÍTICOALFABÉTICO
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368 ÍNDICE- ANALÍTICO-ALFABÉTlCO
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ín d ic e a n a l ít ico - a l fa b é t ico
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ACABOU DE IMPRIMIR-SE NO DIA
TREZE DE OUTUBRO DE MIL NOVE
CENTOS E CINCOENTA E DOIS NAS
OFICINAS GRÁFICAS DA
L IV R A R IA C R U Z — BRAGA
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