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O sofrimento físico e a dor não são mais elementos que definem a pena, mas
sim a suspensão de direitos, a redução de pequena liberdades. Foucaut atribui essa
mudança dos metodos positivos a uma nova forma de dominção, no qual o poder
tornou-se mais regular estratégico, não punir em praças publícas, desmembrando de
corpos atraves de forças de cavalos ou mesmo derramando enxofre deretido sobre
corpos multilados. Não, agora há punição passa agora atingir a vida do criminoso, não
mais a pena do corpo.
" O sofrimento fisico de todo corpo não são mais elementos constitutivos
da pena.O castigo de uma arte de sensações insuportáveis a uma economia do
direitos suspensos.Se a justiça ainda que tive de manipular e tocar o corpo dos
judicáveis, tal ser fará a distância propriamente, segundo regras rígidas e
visandoa um objetivo mais "elevado".Por efeito dessa nova retenção, um exército
inteiro de técnicos veio subsitituir o carrasco, anastomista mediato do
sofrimento.
Terceiro motivo; Prender o suplício no próprio crime, fazer com que a execução
faça lembrar o proprio crime chamados "suplícios simbólico", cortar o punho de
quem matou, entre outros.
O suplício è apontado pelo Foucaut como sendo ritual político uma estrutura
cerimonial que manisfesta poder, o castigo adquire um sentido do reparador
dano causado não o principe mas o reino uma medida severa contra a desordem
instaurada, uma das principais características essenciais do suplicio era seu teor
publicitário em que povo vigora com um personagem principal, o autor ainda faz
menção ao desenvolvimento de uma literatura do crime, onde o criminoso
aparece adotado de astúcia, um mal feitor rústico inteligente.