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ORIENTADORA:
Rio de Janeiro
2012
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
2 AVM – FACULDADE INTEGRADA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Rio de Janeiro
2012
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AGRADECIMENTOS
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DEDICATÓRIA
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RESUMO
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na mesma busca eis alguns dos autores que foram pesquisados: Anastasiou
(2004), Bandler e Grinder (1977), Cromisky (1977), Napoleon Hill, Piaget
(1976), O, Connor (1996), Gardner (1994), Goleman (1995), Freire (1996),
Libâneo (1998).
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METODOLOGIA
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
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CAPÍTULO III
CONCLUSÃO 27
BIBLIOGRAFIA 31
WEBGRAFIA 33
ÍNDICE 34
ANEXO 2 – Entrevista 36
ANEXO 3 – Reportagens 38
ANEXO 4 – Internet 39
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INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO I
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diferente. Oferecer atividades em que este aluno aponte o que está faltando, ou
o que é diferente, ou o que está errado abrem as portas para que este aluno se
interesse e participe melhor.
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que gostam de uma visão geral primeiro e ficam oprimidas com informações
muito detalhadas. Os professores podem atrair os generalistas começando
com afirmações de grande alcance, como “nesta aula vamos aprender...”
Como você sabe quando fez um bom trabalho? A forma que você utiliza para
avaliar os resultados da sua aula determinam de que maneira você toma
decisões e faz julgamentos para tomar decisões no que diz respeito a sua
conduta enquanto professor. A forma que você procura resposta quanto ao
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CAPÍTULO II
APLICAÇÃO E UTILIZAÇÃO DA NEUROLINGUÍSTICA
NA SALA DE AULA
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Você pode ajustar sua linguagem para combinar com cada um dos
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sentidos principais (se você não perceber isso, poderá perder uma chance
importante de sintonizar com alguns de seus alunos mais "desafiantes").
Quando você usa todos os três sentidos mais importantes em sua sala de aula,
os cérebros de seus alunos serão mais profundamente ativados. Eles ficarão
sedentos de seus ensinamentos, tal qual sua boca salivou por aquele limão.
“Caro professor, sabendo dessas dicas, faça com que seus alunos
sejam mais interessados em seus conteúdos. Adapte, reformule suas aulas de
forma que fiquem mais atrativas” (GEO Muito+Educação. Site Espaço
Professor. Sex. 01-abril de 2011).
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CAPÍTULO III
A PNL CONSIDERADA PRIORIDADE NA SALA DE AULA
DO SÉCULO XXI
Como foi visto, a PNL começou com atuação junto ao estudo das
línguas estrangeiras por parte de Bandler, e é necessário que se verifique
como a PNL pode ajudar ao corpo docente a ser motivado para ensinar
conceitos, línguas estrangeiras e outras tarefas peculiares e similares.
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Como cita Napoleon Hill (1994, p. 35) ¨Sem poder, não se pode
alcançar grandes triunfos na vida e ninguém gozará de poder sem
personalidade suficiente para influenciar pessoas à cooperação num espírito de
harmonia”.
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CONCLUSÃO
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Até que o homem seja brindado com outra ideia tão iluminada, como
tem sido a PNL nas últimas quatro décadas, permeará a gratidão da sociedade
aos mestres que ousaram em introduzir a PNL no ambiente escolar e que
agregará valores e benefícios indefinidos, ao alunado, para uso durante toda
sua vida. Ao criador das técnicas da PNL, Brandler, e o Professor Grinder, que
captaram tão rapidamente o advento da ideia, deverá o mundo dispensar seu
terno reconhecimento.
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BIBLIOGRAFIA
BERTHERAT, Thérése. O Corpo tem suas razões. 19ªed., São Paulo: Martins
Fontes. 2001.
HILL, Napoleon. A Lei do Triunfo. 14ª ed., São Paulo: José Olympio, 1994.
O’CONNOR, Joseph. Manual de Programação Neurolingüística. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004.
KIOSAKY, Robert T. Pai Rico Pai Pobre - o que os ricos ensinam a seus filhos
sobre dinheiro. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
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ROBBINS, Anthony. Poder sem Limites. São Paulo: Best Seller, 2001.
STEPHEN, Covey. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. 14ª ed., São
Paulo: Editora Best Seller, 2004.
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WEBGRAFIA
http/www.nip.com
http://clege.blogspot.com.br/2011/09/pnl-hipnose-induzida.html. PNL -
Programação Neurolinguística. Metodologia sobre a mente e Inteligência com
ampla aplicabilidade. Virgilio Vasconcelos Marques
http://ecthos.com.br/wordpress/consultoria/publicacoes/. Capacitação em
Gerenciamento de Projetos. Brasport 2004
http://www.alumiar.com/educacao/40-geral/994-
acordaprofessorpnlnaartedeeducar.html. Acorda Professor- PNL na Arte de
Educar. Shirlei Bernardes
http://www.colegiogeo.com.br/espaco-professor/saiba-como-a-pnl-pode-ajudar-
em-sala-de-aula.pdf. GEO – Muito+ educação.
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ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 02
AGRADECIMENTOS 03
DEDICATÓRIA 04
RESUMO 05
METODOLOGIA 07
SUMÁRIO 08
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I
Breve Relato Histórico da Neurolinguística 11
1.1. Razões Básicas do Uso da PNL em Sala de Aula 12
CAPÍTULO II
Apli
caç Richard Wayne Bandler, criador da Programação Neurolinguistica (PNL), foi
ão autor de vários livros, juntamente com John Grinder:
e
Utili Richard Bandler nasceu em Nova Jersey, EUA, em fevereiro de 1950. Mudou-
zaç se para a Califórnia, onde viveu grande parte de sua vida. Atualmente reside na
ão
da Irlanda. É co-criador da PNL-Programação Neurolingüística em parceria com
Neu John Grinder.
rolin
guís Considerado a figura principal no desenvolvimento da PNL, é criador também
tica de DHE-Human Design Enginnering.
na
Sal
a
de Aula 14
2.1. O Conhecimento do Aluno Despertado pela PNL 16
2.2. A Aprendizagem será Aplicada e Utilizada em Toda a Vida 19
CAPÍTULO III
A PNL Considerada Prioridade na Sala de Aula do Século XXI 20
3.1. Resultados Excelentes na Interatividade na Sala de Aula 21
3.2. As Crenças Aproveitadas pelo Professor na Sala de Aula Usando
a PNL 23
CONCLUSÃO 27
BIBLIOGRAFIA 31
WEBGRAFIA 33
ANEXO 1 – Breve Biografia de Richard Wayne Bandler 35
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ANEXO 2 – Entrevista 36
ANEXO 3 – Reportagens 38
ANEXO 4 – Internet 39
ANEXO 5 – Questionário de Pesquisa de Avaliação 41
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ANEXO 1
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ANEXO 2
Entrevista
ANEXO 3
Reportagens
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ANEXO 4
Internet
Ouve-se falar que a PNL parece mágica, pela sua potência, poder,
velocidade e capacidade de atingir resultados que lidam com a sua ação até a
sua essência.
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ANEXO 5
Idade: 65 anos.
E sendo professor e não fazendo uso da PNL ainda, em sua turma, tem
interesse em aprender e levar a mesma aos alunos? Sim.
Caso volte aos estudos e com opção de escolha, optaria por escolas ou
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Kélita Magalhães.
Assinatura
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