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Filosofia não é uma ciência, logo é filosofia, uma vez que a ciência moderna surge, ela se
separa e fala “não sou filosofia”
Observação e experimentação
O fato da filosofia trabalhar com questões conceituais, associa-se a filosofia a crítica, logo o
trabalho do filosofo é ser crítico, revisando os conceitos, sendo como questionamento e não a
negativação do conceito, logo não necessita refutar uma ideia.
Critica, sendo um sentido externo, é algo que você não entra na teoria do outro, logo é o que
você acredita e desvaloriza a ideia contraria a sua; interna, é algo que não se acrescenta uma
opinião própria, partindo da analise do que a pessoa diz. Critica significa julgar.
Filosofia critica, tradição dentro da própria filosofia, surgiu por conta do Immanuel Kant,
através da obra Critica da razão pura, 1781. Invenção da metafisica clássica, que vinha a
conhecer as coisas em si, a alma, o mundo como um todo e Deus.
Para Kant os objetos que procuramos estudar, são criações da própria mente humana, a ideia
de Kant é muito mais focada no método, a ideia de que a educação precisa ser um conjunto de
faculdades, vem a ser uma ideia Kantiana, ou seja, é necessário usar as faculdades de maneira
correta, sendo assim pensar de maneira correta.
Hegel chama de dialética, surge uma tese, depois uma antítese, o que vai gerar uma síntese,
logo uma teoria é correta, não pelo uso correto da razão , mas sim pelo resultado da historia.
Geist = cultura
Horkheimer, propõe que quando se critica uma teoria, não se deve olhar de maneira abstrata,
logo seria avaliar as teorias a partir da práxis/pratica, ou seja, da ação real na sociedade.