FÍSICA

Frente: Física I
EAD – ITA/IME
Professor(a): Tadeu Carvalho

AULAS 03 A 06

Assunto: MRUV

Neste item, pode-se generalizar essa expressão para alguns

casos em que a ≠ cte; basta conhecer a aceleração como função da
Resumo Teórico posição: a = a(x), situação comum em problemas que envolvem molas.
Assim:

Movimento Retilíneo Uniformemente Variado v x

(MRUV) ∫ v . dv =
v0
∫ a . dx a ≠ cte e a = a(x)
x0

a (t) → constante x
v 2 v 20
dv
v t
2
−
2
= ∫ a(x) . dx
∫ dv = a . ∫ dt
x0
I. a = → (t 0 = 0)
dt v0 0
x
v – v0 = a · t v 2 = v 20 + 2 . ∫ a(x) . dx ou v2 = v20 + 2 · Área
x0
v = v0 + at Supor t0 = 0

ou

v = v0 + a(t – t0) Se t0 ≠ 0 Observação:

Se a(x) é conhecido graficamente:

dx
II. v = → dx = v . dt
dt a
x

dx = (v0 + at) · dt Área ≅ ∫ a(x) . dx

x0
x t t
x0 x x

∫ dx = v . ∫ dt + a∫ t . dt
x0
0
0 0
(t 0 = 0)

a . t2
x − x0 = v0 . t + Também é possível escrever as equações do movimento retilíneo
2 sob aceleração constante através de:

at 2
x = x0 + v0 . t + Supor t0 = 0 ∆t
2
t0 a t
ou v0 v
x0 x x
1 .
x = x 0 + v 0 (t − t0 ) + a (t − t0 )
2
Se t0 ≠ 0 ∆x
2

dv dv . dx dv .
III. a = →a= →a= v
dt dx dt dx
Dx (variação do espaço)
v x
v 2 v 20 Dt (variação do tempo)
∫ v . dv = a . ∫ dx → − = a(x − x0 )
v0 x0
2 2 Grandezas v (velocidade final do movimento)
v0 (velocidade inicial do movimento)
v2 = v20 + 2 · a · (x – x0) a (aceleração)

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 Módulo de Estudo

É possível relacionar essas cinco grandezas em cinco Nestas condições:

equações distintas, onde em cada uma das equações uma das A) não houve encontro dos trens.
grandezas não comparece: B) depois de 2 h, o maquinista do trem B nota que a distância
que o separa de A é de 64 km.
(EQ) (∅) C) houve encontro dos trens depois de 12 min.
(1) v = v0 + a Dt Dx D) houve encontro dos trens depois de 36 min.
E) n.d.a.
1
(2) Dx = v0 · Dt + a · Dt2 v 05. (CLCL/1968) Você filma a partida de um carro Fórmula 1 em
2
competição. Ao revelar o filme, você observa que:
1 I. ao iniciar a filmagem, o carro já tinha uma velocidade inicial;
(3) Dx = v · Dt – a · Dt2 v0 II. a aceleração do carro foi constante durante os 8 s que durou
2
a filmagem;
(4) V2 = v20 + 2 · a · Dx Dt III. durante o quarto segundo da filmagem o carro percorreu 36 m,
e durante o sexto segundo ele percorreu 48 m;
∆s 1 IV. o carro se moveu em um único sentido.
(5) = (v + v0) a
∆t 2 Qual a velocidade do carro, em m/s, ao iniciar a filmagem?

06. Dois automóveis saíram ao encontro do outro, das cidades A

e B, com iguais velocidades em grandeza e com acelerações
Exercícios iguais a 2 m/s2. A aceleração do automóvel que saiu de A estava
o tempo todo dirigida a A e a do automóvel que saiu em B,
dirigida a B. Com que atraso saiu um destes automóveis,
se um terceiro automóvel que se movia com velocidade constante
01. (ITA/1980) Um móvel A parte da origem O com velocidade nula
de 20 m/s presenciou ambos os encontros dos dois primeiros
no instante t0 = 0 e percorre o eixo Ox com aceleração constante
automóveis?
a. Após um intervalo de tempo Dt contado a partir da saída de
A, um segundo móvel B parte de O com uma aceleração igual a 07. Um automóvel, tendo uma velocidade inicial zero, desloca-se
na, sendo n > 1. B alcançará A no instante: por um caminho reto, primeiro com uma aceleração de 5 m/s2,
  n  depois, com uma velocidade uniforme e, finalmente, reduzindo
n 
A) t =   ∆t B) t =   ∆t sua velocidade com a mesma aceleração até parar. O tempo total
 n − 1  n + 1 do movimento foi 25 s e a velocidade média do percurso foi de
20 m/s. Determine o tempo em que o automóvel se movimentou
 n − 1  n − 1 com velocidade constante.
C) t =   ∆t D) t =   ∆t
 n   n + 1
08. Um motorista tem tempo de reação próximo de 0,7 segundo
 n + 1 (intervalo de tempo entre a percepção do sinal para parar e
E) t =   ∆t a reação de pisar os freios). A máxima desaceleração de um
 n  automóvel, em certa pista, é 5 m/s2.
Determine o percurso total entre a percepção do sinal e a parada,
02. (ITA/1983) Um móvel parte da origem do eixo x com velocidade supondo que o veículo tenha velocidade inicial de 20 m/s.
igual a 3 m/s. No instante t = 6 s, o móvel sofre uma aceleração
α = –4 m/s2. A equação horária a partir do instante t = 6 s será: 09. Se a posição de um objeto é dada por x = 2t3, x dado em metros
A) x = 3t – 2t2 e t em segundos:
B) x = 18 – 2t2 A) determine a velocidade e a aceleração médias entre t = 1s e
C) x = 18 + 3t – 2t2 t = 2s.
D) x = –72 + 27t – 2t2 B) determine as velocidades e acelerações instantâneas em t = 1 s
E) x = 27t – 2t2 e t = 2 s.
C) compare as grandezas médias e instantâneas e, em cada caso,
03. Um carro percorre a linha Ox com movimento uniformemente explique por que a maior é maior.
acelerado. Nos instantes t1 e t2, suas posições são x1 e x2,
respectivamente. Mostre que a aceleração do carro é: 10. A posição de uma partícula ao longo do eixo x depende do tempo,
de acordo com a equação X = At2 – Bt3, sendo x em metros e t
2 ( x 2t1 − x1t 2 ) em segundos.
a=
t1t 2 ( t 2 − t1) A) Quais as unidades SI de A e B? Para o que se segue, sejam
3 e 1, respectivamente, os valores de A e B em unidades SI.
Suponha que em t = 0, x = 0. B) Em que instante a partícula alcança sua posição positiva máxima
em x?
04. (ITA) De uma estação parte um trem A com velocidade C) Qual o percurso total realizado pela partícula nos primeiros
VA = 80 km/h. Depois de um certo tempo, parte desta mesma quatro segundos?
estação um outro trem B com velocidade VB = 100 km/h, D) Qual o seu deslocamento nos primeiros quatro segundos?
E) Qual a velocidade da partícula ao final de cada um dos quatro
no mesmo sentido de A e sobre os mesmos trilhos. Depois de primeiros segundos?
certo tempo de percurso, o maquinista de B verifica que seu trem F) Qual a aceleração da partícula no final de cada um dos
se encontra a 3 km de A. quatro primeiros segundos?
A partir desse instante ele aciona os freios, comunicando ao trem G) Qual a velocidade média no intervalo de tempo de t = 2 s a
B uma aceleração a = – 50 km/h2. t = 4s?

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 Módulo de Estudo

11. Em um jogo eletrônico, um ponto luminoso está programado Gabarito

para cruzar a tela de acordo com a equação x = 9,00 t – 0,750t3,
sendo x a distância, em centímetros, medida a partir da borda
esquerda da tela e t o tempo em segundos. Quando o ponto 01 02 03 04 05
alcança uma das bordas, seja x = 0 ou x = 15 cm, ele recomeça A D – C *
o movimento.
06 07 08 09 10
A) Em que instante, após a partida, o ponto estará instantanea-
mente em repouso? 20 s 15 s 54 m * *
B) Onde isso ocorrerá? 11 12 13 14 15
C) Qual sua aceleração nesse instante?
D) Em que sentido ele se moverá no instante seguinte, depois * * * * A
de parar?
E) Quando ele sairá da tela? Resoluções
12. Para decolar, um avião a jato necessita alcançar, ao final da pista, 01. t = 0; t = ∆t:
a velocidade de 360 km/h. Supondo que a aceleração seja
A
constante e a pista tenha 1,8 km, qual a aceleração mínima
necessária a partir do repouso? →
a
→
B A a
13. A cabeça de uma cascavel pode acelerar a 50 m/s ao atacar uma
2

vítima. Se um carro pudesse fazer o mesmo, em quanto tempo ele →

alcançaria a velocidade escalar de 100 km/h a partir do repouso? na

14. Solta-se uma bola de chumbo, em uma piscina, a partir de uma Façamos as equações horárias dos movimentos de A e B:
prancha de mergulho que está a 2,6 m acima da água. A bola a ⋅ t2 n ⋅ a (t − ∆t )
2

penetra na água com certa velocidade, atingindo o fundo com A: SA = B: SB =

2 2
esta mesma velocidade 0,97 s depois de largada.
A) Qual a profundidade da piscina? Como queremos que B alcance A, faremos SA = SB
B) Suponha que toda a água da piscina seja esgotada e que a
bola seja lançada da mesma prancha, alcançando o fundo em a ⋅ t 2 na( t − ∆t )2
0,97 s. Qual a velocidade inicial da bola? = ⇒ t 2 = n( t − ∆t )2 ⇒ t = n ( t − ∆t )
2 2
⇒ t = n ⋅ t − n ⋅ ∆t ⇒ ( n − 1) t = n ⋅ ∆t
15. O gráfico dado mostra a variação da velocidade (v) com o
deslocamento (x). n
v ⇒ t= ⋅ ∆t
n −1
v0

Resposta: A

0 x0 x 02. a(6s) = –4 m/s2;

Qual, dos gráficos a seguir, representa corretamente a variação v(6s) = 3 m/s;
da aceleração (a) com deslocamento (x): x(6s) = 18 m.
A) a a
B)
dv
a(t) = ⇒ dv = a(t)dt ⇒ v = ∫ a(t) dt = ∫– 4 dt = –4t + C1
dt
⇒ v(t) = –4t + C1 [v(6) = 3] ⇒ 3 = –4 ⋅ 6 + C1 ⇒ C1 = +27
0 x 0 x
dx
v(t) = –4t + 27 ⇒ v(t) = ⇒ dx = v(t) d t ⇒ x(t) = ∫ v(t) d t
dt
⇒ x(t) = ∫(–4t + 27) d t ⇒ x(t) = –2t2 + 27t + C2

x(6s) = 18 ⇒ 18 = –2 ⋅ (62) + 27 ⋅ (6) + C2 ⇒ C2 = –72

C) a a
D)

⇒ x( t ) = −72 + 27t − 2t 2

Resposta: D
0 x 0 x

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 Módulo de Estudo

03. 9
∆S4 = S(5) − S( 4 ) = Vo + ⋅ a = 36 (1)
0x 2
0 x1, t1 x2, t2
13
∆S6 = S(7) − S(6) = Vo + ⋅ a = 48 (2)
at 2 at 2 2
x1 = 1 x2 = 2
2 2
2x 2x 2 De (1) e (2), temos:
⇒ at1 = 1 ; at 2 =
t1 t2
9 9 2
2x 2 2x1 Vo = 36 − a = 36 − ⋅ ( 48 − Vo )
at 2 − at1 = − 2 2 13
t2 t1
9 9
2x 2t1 − 2x1t 2 ⇒ Vo − 36 − ⋅ 48 + ⋅ Vo
a (t 2 − t1) = 13 13
t 2t1
4 Vo 36 ⋅ 13 − 9 ⋅ 48 36 m
2 ( x 2t1 − x1t 2 ) ⇒ = = ⇒ 4 Vo = 36 ⇒ Vo = 9
⇒a= 13 13 13 s
t1t 2 (t 2 − t1)

06.
04. Vamos pôr o referencial em A, no instante em que ele é visto pelo
maquinista do trem B. Assim, a partir desse instante, as equações
horárias dos trens A e B são:
SA = 80 t x
2
50t
SB = –3 + 100t –
2 d
Veremos se, em algum instante, as posições de A e B serão iguais. móvel B

SA = SB ⇒ 80t = –3 + 100t – 25t2

⇒ 25t2 – 20t + 3 = 0 x1

⇒ ∆ = (–20)2 – 4 ⋅ 25 ⋅ 3 = 100 α
x2
30 móvel C
t1 = = 0, 6h = 36 min
50
20 ± 10
⇒ t=
50 10
t2 = = 0, 2h = 12 min móvel A
50 t
a
t1  Vo  t2  2Vo 
∆t    
Como no tempo t = 12 minutos os trens colidirão, a resposta é o a a 
item C.

Resposta: C
 at 2
05. Suponhamos que a velocidade inicial do carro seja Vo e que a x A = Vot − 2
aceleração dele seja a. Do item (III), e usando a fórmula abaixo, 
temos:  at 2 a = 2 m/s2
xB = d − Vot + 2 ; v = 20 m/s
at 2 at 2 x = − Vt + d
S = So + vo t + ⇒ ∆S = Vot +  C o
2 2
Assim, temos:
a⋅ 42 1)
S(4) = So + Vo ⋅ 4 +
2 tB = t A − ∆t ⇒ Quando x A = X B:
a⋅52 at 2 a( t − ∆t )2
S(5) = So + Vo ⋅ 5 + vo ⋅ t − = d − v o ( t − ∆t ) +
2 2 2
⇔ 2v ot − at 2 = 2 ⋅ d − 2v o ( t − ∆t ) + a( t 2 − 2 ⋅ t ⋅ ∆t + ∆t 2 )
a⋅ 62 ⇔ 2at 2 − ( 4 v o + 2a∆t ) ⋅ t + (2d + 2v o ∆t + a∆t 2 ) = 0 (*)
S(6) = So + Vo ⋅ 6 +
2 2v
Por Girard, temos: t1 + t 2 = o + ∆t
a⋅ 72 a
S(7) = So + Vo ⋅ 7 +
2
Assim, o espaço percorrido no quarto e no sexto segundo são,
respectivamente:

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2) De acordo com o gráfico: 08. Vamos dividir o percurso em duas partes: a primeira, a uma
velocidade constante, durante os 0,7 s; e a segunda, desacelerando
 at12   at 22  a 5 m/s2.
dx c x − x x = xB  v ot1 − 2  −  v ot 2 − 2 
tgα = − =v= 1 2 A Primeira parte: ∆S1 = v ⋅ t1 = 20 m/s ⋅ 0,7 s = 14 m
dt t 2 − t1 = t 2 − t1


 
Girard
Segunda parte: (Torricelli): v2 = vo2 + 2 ⋅ a ⋅ ∆S
a( t 2 − t1) ( t 2 + t1)
− v o ( t 2 − t1) +
⇒ tgα = 2 = ⇒ 02 = 20­2 – 2 ⋅ 5 ⋅ ∆S2
t 2 − t1

a  2v o  a∆t
= −vo +  + ∆t = ⇒ ∆S2 = 40 m
2 a  2

a ⋅ ∆t 2 ⋅ tgα 2v 2 ⋅ 20 Logo, o percurso total é de
⇒ tgα = ⇒ ∆t = = = = 20 s
2 a a 2
∆S = ∆S1 + ∆S2 = 14 m + 40 m = 54 m

Resposta: ∆t = 20 s Resposta: 54 m

09. x = 2t3
07. Como a velocidade média foi vm = 20 m/s, e o tempo total foi de A) Para calcular a velocidade média entre t = 1s e t = 2s, vamos
t = 25 s, a distância percorrida pelo automóvel foi de: encontrar o espaço percorrido nesse intervalo de tempo e dividir
pelo intervalo de tempo:
m
∆S = vm ⋅ t = 20 ⋅ 25 s = 500 m.
s ∆x = x (2s) – x (1s) = 2 ⋅ 23 – 2 ⋅ 13 = 2 ⋅ 8 – 2 ⋅ 1 = 14 m

Seja a o módulo da aceleração e da desaceleração do automóvel. 14 m

Assim, a velocidade média será v m = = 14 m/s
Como a aceleração e a desaceleração têm o mesmo módulo, (2 − 1)s
o automóvel percorre a mesma distância quando acelera e A velocidade instantânea é dada pela derivada da posição em
quando desacelera, além de gastar o mesmo tempo acelerando relação ao tempo. Assim, temos:
e desacelerando. dx
Seja t1 o tempo que o automóvel passa acelerando. x( t ) = 2t 3 ⇒ v( t ) = = 3 ⋅ 2 ⋅ t 2 = 6t 2
dt
Assim, a distância que ele percorre enquanto acelera é de
Para calcular a aceleração média entre t = 1s e t = 2s, vamos
a⋅ t 2
5 2 encontrar a diferença de velocidade nesse intervalo de tempo,
1
S1 = = t1 e dividir pelo intervalo de tempo:
2 2
∆v = v(2s) – v (1s) = 6 ⋅ 22 – 6 ⋅ 12 = 24 – 6 = 18 m/s
A velocidade que ele adquire acelerando é de:
18 m / s
v1 = a ⋅ t1 = 5 ⋅ t1 Assim, a aceleração média será: am = = 18 m/s2
(2 − 1)s
Como a distância total é de 500 m, temos:
B) A velocidade instantânea é dada pela derivada do espaço em
relação ao tempo.
5 ⋅ t12 5t 2 dx d
500 = + 5 ⋅ t1 ⋅ (25 − 2t1) + 1 v= = (2 ⋅ t 3 ) = 6 t 2
2 2 dt dt
⇒ 1000 = 10 t12 + 10t1(25 − 2t1)
⇒ 100 = t12 + 25t1 − 2t12 Assim, as velocidades instantâneas em t = 1 s e t = 2 s são:
⇒ t12 − 25t1 + 100 = 0 v(1) = 6 ⋅ 12 = 6 m/s
∆ = ( −25)2 − 4 ⋅ 1⋅ 100 = 225 v(2) = 6 ⋅ 22 = 24 m/s
25 ± 15 t ’1 = 20 s ← não se aplica
t1 = A aceleração instantânea é dada pela derivada da velocidade
2 t ’’1 = 5 s
em relação ao tempo.

Logo, o automóvel passa 5 s acelerando, 5 segundos desacelerando dv d

e 25 – 10 = 15 segundos em velocidade constante. a= = (6 ⋅ t 2 ) = 12 t
dt dt

Resposta: 15 s
Assim, as acelerações instantâneas em t = 1s e t = 2 s são:
a(1) = 12 ⋅ 1 = 12 m/s2
a(2) = 12 ⋅ 2 = 24 m/s2

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 Módulo de Estudo

C)
v(1) + v(2) 6 + 24 dx
= = 15 m/s, vm = 14 m/s E) x( t ) = 3t − t ⇒ v( t ) = = 6t − 3t 2
2 3
Velocidades:
2 2 dt

a(1) + a(2) 12 + 24
Acelerações: = = 18 m/s2 , am = 18 m/s2 v(1) = 3 m/s; v(2) = 0 m/s; v(3) = –9 m/s; v(4) = – 24 m/s
2 2

dv
F) a( t ) = = 6 − 6t
dt
10. X = At2 – Bt3
a(1) = 0 m/s 2 ; a(2) = –6 m/s 2 ; a(3) = –12 m/s 2 ;
a(4) = – 18 m/s2
A) Como a unidade de X é o metro, a unidade de At2 e de B ⋅ t3
deve ser também o metro. Como a unidade de t é o segundo, ∆s x( 4 ) − x(2) (3 ⋅ 42 − 43 ) − (3 ⋅ 22 − 23 )
G) vm = = = =
metro ∆t 4−2 2
a unidade de A deve ser e a unidade de B deve ser
metro (segundo)2
, para que as unidades de tempo sejam canceladas. −16 − 4
(segundo)3 = = −10 m/s
2
Resposta: [A] = m/s2 e [B] = m/s3
11. x = 9t – 0,75 t3

B) X = A ⋅ t2 – B ⋅ t3 dx
A) v( t ) = = 9 − 3 ⋅ 0, 75 ⋅ t 2
dt
X alcança valor máximo quando a sua derivada em relação ao v( t ) = 9 − 2, 25t 2
tempo é igual a zero. v( t ) = 0 ⇒ 9 − 2, 25t 2 = 0 ⇒ 2, 25t 2 = 9 ⇒ t 2 = 4 ⇒ t = ±2 s

dx
= 0 ⇒ 2 ⋅ A ⋅ t − 3 ⋅ B ⋅ t 2 = 0 ⇒ 2At − 3Bt 2 = 0 Como t > 0, então v = 0 no instante t = 2s.
dt
B) x (2s) = 9 ⋅ 2 – 0,75 ⋅ 23 = 12 cm
⇒ 2At = 3B ⋅ t 2 ⇒ t = 0 s ou
2A dv
2A = 3Bt ⇒ t = C) a( t ) = = −2 ⋅ 2, 25t = −4, 5 t
3B dt
a(2s ) = − 4, 5 ⋅ 2 = −9 cm/s2
Como A = 3 e B = 1, temos :
2⋅ 3
t= =2s D) Como, no instante em que o ponto luminoso está em repouso,
3 ⋅1
sua aceleração é negativa, então o ponto luminoso vai se mover
para a esquerda.

C) Como A = 3 e B = 1, a equação fica: E) Quando o ponto estiver em uma das bordas.

X = 3t2 – t3
12. Por Torricelli, temos:
Como a partícula atinge a posição máxima em t = 2s, vamos
3602
dividir o percurso em duas partes: v 2 = v o2 + 2 ⋅ a ⋅ ∆s ⇒ 3602 = 02 + 2 ⋅ a ⋅ 1, 8 ⇒ a =
sentido positivo de x e sentido negativo de x. 3, 6

360 ⋅ 360 km
sentido positivo: de 0s a 2 s ⇒a= = 36000 2
x+ = 3 ⋅ 22 – 23 = 4 m 3, 6 h

sentido negativo de x:  m
 ver a resposta que está 36000 2 
x– = | x(4s) – x(2s) | = | (3 ⋅ 42 – 43) – (3 ⋅ 22 – 23) |
s

x– = | –20 | = 20 m
13. a = 50 m/s2
km 100 1000 500 250
Assim, o percurso de 0 a 4 s foi de 4 m + 20 m v = 100 = = = = m/s
h 3, 6 36 18 9
P = 24 m
0 250 5
v = v o + at ⇒ = 50 ⋅ t ⇒ t = s
9 9

D) O deslocamento entre 4 segundos é dado por
5
S = x(4) – x(0) = 3 ⋅ 42 – 43 = – 16 m Resposta : s
9

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 Módulo de Ev(studo v
x) = v − ⋅ x ⇒ v = v
x
o
o

o
2
o
2
−
2 ⋅ v o2 ⋅ x v o2 2
xo
+ 2 ⋅x
xo

dv dv dx dv
a= = ⋅ ⇒a= ⋅ v ⇒ a ⋅ dx = v d v
dt dx dt dx
14. Adotemos a aceleração da gravidade g = 10 m/s2. Como a bola
de chumbo está a 2,6 m de altura acima da água, e é solta do v2
⇒ ∫ a( x )dx = ∫ vdv = +k
repouso, sua velocidade ao tocar a água é de: 2
vo 2
2 ⋅ vo x
2
v o2
∫ a( x )dx = 2 − 2 ⋅ x o + 2 ⋅ x o2 ⋅ x + k
2

v 2 = v o2 + 2 ⋅ a ⋅ ∆s ⇒ v 2 = 2 ⋅ 10 ⋅ 2, 6 ⇒ v = 52 m/s = 7, 21 m/s

Além disso, a bola demora um tempo t para chegar à água igual d v 2 2v 2

 ∫ a( x )dx  = a( x ) = 0 − o + o2 ⋅ x + 0
a: dx   x o 2x o

v = vo + at ⇒ 7,21 = 0 + 10 ⋅ t ⇒ t = 0,721 s v o2 v o2
a( x ) = − + 2 ⋅x
xo x o
Portanto, o tempo que a bola percorre dentro d'água é de: A B

tágua = 0,97 – 0,721 = 0,249 s
a(x) = – A + Bx, A > 0, B > 0

A) Como a velocidade da bola na água é de v = 7,21 m/s, a

profundidade h da piscina é de: Logo, o gráfico de a com x é da forma:
h = 0,249 s ⋅ 7,21 m/s = 1,80 m

B) Como a profundidade da piscina é de h = 1,80 m, e a bola é

lançada a 2,6 m acima da piscina, o percurso total da bola é
de H = 2,6 + 1,8 = 4,4, m.
Usaremos a fórmula:

at 2
S = So = v ot +
2
0, 972
⇒ 4, 4 = v o ⋅ 0, 97 + 10 ⋅
2
4, 4 − 5 ⋅ 0, 972
⇒ vo = = −0,3
31 m/s
0, 97
Resposta: A
Logo, | v o |= 0, 31 m/s

15.

vo 2 ⋅ v o2 ⋅ x v o2 2
v( x ) = v o − ⋅ x ⇒ v 2 = v o2 − + 2 ⋅x
xo xo xo

dv dv dx dv
a= = ⋅ ⇒a= ⋅ v ⇒ a ⋅ dx = v d v
dt dx dt dx

v2
⇒ ∫ a( x )dx = ∫ vdv = +k
2
vo 2
2 ⋅ vo x
2
v o2
∫ a( x )dx = 2 − 2 ⋅ x o + 2 ⋅ x o2 ⋅ x + k
2
SUPERVISOR/DIRETOR: MARCELO PENA – AUTOR: TADEU CARVALHO
DIG.: VICENTINA – REV.: CARLA ARAÚJO

022.909 – 147739/20
7 F B O N L I NE .C O M . B R
d v 2 2v 2
 ∫ a( x )dx  = a( x ) = 0 − o + o2 ⋅ x + 0 //////////////////
dx   x o 2x o

2 2
v v