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−∞ 0 xa +∞
−x 2
f(x) = e
Representação discreta para o computador:
2
−x
f(x) = e xa = 3 ϵ = 1.2341 × 10−4
Convergência
Neste caso, verificar a convergência da aproximação x∞ → xa ,
requer variar xa e observar o que ocorre com o erro ϵ
−4
xa = 3 ϵ = 1.2341 × 10
{2., 0.0183156},
Por exemplo, para que o erro seja menor do que 10−6 , {3., 0.00012341},
{4., 1.12535*10^-7},
{6., 2.31952*10^-16},
{7., 5.24289*10^-22},
{8., 1.60381*10^-28},
{9., 6.63968*10^-36},
{10., 3.72008*10^-44}
Convergência
Neste caso, verificar a convergência da aproximação x∞ → xa ,
requer variar xa e observar o que ocorre com o erro ϵ
1
g(x) = x∞ → xb ϵ = g(xb)
x+1
Raízes de Funções
Alguns problemas podem ser convertidos no encontro das raízes de uma função
Exemplo
v 0⃗
θ
0
x
Raízes de Funções
Equações para o movimento do projétil
x
x= xo + v0 t x = xo + t v0 cos θ a=−g
y 1 2 1 2
y= yo + v0 t+ a t y = yo + t v0 sin θ − g t 2
g = 9.8 m/s
2 2
x x x x
v = v0 v = v0
y y y y
v = v0 +a t v = v0 − gt
y
y
v 0⃗ v 0⃗
v0 x
v0 = v0 cos θ
y
θ v0 = v0 sin θ θ
x
v0 0
x
Raízes de Funções
Equações para o movimento do projétil
x
x = xo + t v0 cos θ v = v0 cos θ
1 2
y = yo + t v0 sin θ − g t y
v = y
v0 sin θ −g t
2
y
Altura máxima h: v = 0
y
v0 sin θ − g th = 0
v 0⃗
Alcance d: y = 0
1 2
yo + td v0 sin θ − g td = 0
2 θ
0
x
Raízes de Funções
y
Altura máxima h: v = 0
v0
v0 sin θ − g th = 0 th = sin θ Tempo que a altura máxima é atingida
g
Alcance d: y = 0
1 2
yo + td v0 sin θ − g td = 0
2 (x0, y0) = (0,0)
1
td (v0 sin θ − g td) = − yo
2 1 2
h = y(th) = th v0 sin θ − g th
td = 0 2
1 2
td (v0 sin θ − g td) = 0 td = v0 sin θ d = x(td) = td v0 cos θ
2 g
Raízes de Funções
As raizes de uma equação também podem ser obtidas por meio de métodos numéricos
y = f(x)
f(x < x0) > 0
f(x0) = 0
f(x > x0) < 0
0
x0 x
y = f(x)
f(x < x0) > 0
f(x0) = 0
f(x > x0) < 0
xm
0
xa x0 xb x
∫ dxi→0 ∑
f(x) dx = lim f(xi) dxi
retângulo i trapézio
f(x) = ln(x)
f(xi + dxi)
f(xi) 10
∫1
f(x) dx
dxi
xi xi + dxi
[ ]
1
Ai = (xi+1 − xi) f(xi) + (f(xi+1 − f(xi))
f 2
f(x )
[ ]
i+1
1 1
f(x i) Ai = dxi f(xi) + f(xi+1 − f(xi)
2 2
[2 ]
1 1
Ai = dxi f(xi) + f(xi+1)
2
x x x
i i+1 1
Ai = [ f(xi) + f(xi+1)] dxi
2
1
A = (1/2) Sum[ ( f[ x[[i]] ] + f[ x[[i + 1]] ] ) dxi , { i, 1, Np - 1 } ] [ f(xi) + f(xi+1)] dxi
2∑
A=
i
Derivadas Numéricas
Δx → 0 [ ]
d f(x) Δf(x) f(x + Δx) − f(x)
= lim = lim
dx Δx → 0 Δx Δx
3
f(x)
2
f (x + Δx) − f (x)
1
Δx
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0
x
A derivada f’(x) é a inclinação da reta tangente à curva f(x) em um ponto x !
x1 xi−1 xi xi+1 xN x
f(xi) − f(xi−1)
Backward differences: f′(xi) ≈ Não é possível calcular f′(x1)
Δx
f(xi+1) − f(xi)
Forward differences: f′(xi) ≈ Não é possível calcular f′(xN )
Δx
f(xi+1) − f(xi−1)
Central differences: f′(xi) ≈ Não é possível calcular f′(x1) e f′(xN )
2 Δx
No esquema central, precisamos do dobro do número de pontos para ter a mesma precisão do forward e backward
Derivada segunda
d 2 f(x) d d d
= f(x) = f′(x)
dx 2 dx dx dx
f′(xi) − f′(xi−1)
Backward differences: f′′(xi) ≈ Não é possível calcular f′(x1)
Δx
f′(xi+1) − f′(xi)
Forward differences: f′′(xi) ≈ Não é possível calcular f′(xN )
Δx
f′(xi+1) − f′(xi−1)
Central differences: f′′(xi) ≈ Não é possível calcular f′(x1) e f′(xN )
2 Δx
A derivada segunda pode ser calculada aplicando duas vezes o cálculo da derivada
Derivadas parciais
∂f(x, y) ∂f(x, y) 2
∂ f(x, y) ∂2f(x, y) ∂2f(x, y)
∂x ∂y ∂x 2 ∂y 2 ∂x ∂y
Central differences:
Em uma equação diferencial, queremos encontrar uma função a partir de seu comportamento
qual é a função que quando derivada duas vezes resulta nela mesma porém com o sinal trocado?
Essa pergunta pode ser representada pela equação diferencial de segunda ordem abaixo (com ω = 1)
2
d x(t) 2
= − ω x(t)
dt 2
v(t) dx(t)
= v(t) x depende de v
d dx(t) dt acoplamento
2
= − ω x(t) dv(t)
dt dt 2
= − ω x(t) v depende de x
dt
Uma equação de segunda ordem pode ser escrita como duas equações de primeira ordem acopladas
Equações Diferenciais
Δt dt
t1 ti−1 ti ti+1 tN t
Δx(t) Discretização
= v(t) Δx ≈ xi+1 − xi
xi+1 − xi = vi dt
Δt Δv ≈ vi+1 − vi
Δv(t) 2
= − ω x(t) Δt ≈ ti+1 − ti = dt 2
vi+1 − vi = − ω xi dt
Δt intervalos uniformes
xi+1 = xi + vi dt x1 = x0 + v0 dt
x2 = x1 + v1 dt
2 2 2
vi+1 = vi − ω xi dt v1 = v0 − ω x0 dt v2 = v1 − ω x1 dt
Para cada uma das equações é necessário uma condição inicial (x0 and v0)