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Material Teórico
Derivadas Parciais / Integrais Duplas
Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota
Derivadas Parciais / Integrais Duplas
• Derivadas Parciais
• Regra da Cadeia
• Integrais Duplas
Ao término deste estudo, desejamos que você seja capaz de calcular derivadas parciais em um
ponto, utilizando a regra da cadeia, bem como de entender e aplicar o conceito de integrais
duplas para o cálculo de volume.
Para ajudá-lo, realize a leitura dos textos indicados, acompanhe e refaça os exemplos resolvidos,
além de treinar com as “Atividades Práticas”, disponíveis e suas resoluções ao final do conteúdo.
Não deixe de assistir, também, à apresentação narrada do conteúdo e de alguns exercícios resolvidos.
Finalmente, e o mais importante, fique atento às atividades avaliativas propostas e ao prazo de
realização e envio.
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Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas
Contextualização
Sugerimos que assistam ao filme: Piratas da Informática, que mostra como o cofundador
da Apple, Steve Jobs, e o cofundador da Microsoft, Bill Gates, mudaram o jeito das pessoas
viverem e se comunicarem criando as duas maiores empresas de informática do mundo e seus
sistemas operacionais.
O filme utiliza conceitos importantes para engenharia de: empreendedorismo, administração,
economia e gestão de negócios que serão muito utilizados na vida profissional de um engenheiro
de produção os quais podem ser modelados através do Cálculo Diferencial e Integral.
6
Derivadas Parciais
Na unidade anterior, fizemos uma introdução ao estudo das derivadas parciais: seu significado,
a notação utilizada e a representação gráfica. Vale salientar que as derivadas parciais serão
utilizadas quando nos interessa a taxa de variação de uma função com várias variáveis. Quando
são fixadas todas as variáveis independentes de uma função, exceto uma, e deriva-se em relação
a essa variável, e obtém-se uma derivada parcial.
Nosso primeiro passo será calcular a derivada parcial em relação a x e depois substituir os
valores de x e y para achar a taxa de variação da função no ponto dado:
f x ( x, y ) =
( ) + ∂ (3xy ) + ∂ ( y ) − ∂ ( −1)
∂ x2
∂x ∂x ∂x ∂x
f x ( x, y ) = 2 x + 3 y = 0 − 0
f x ( x, y ) = 2 x + 3 y
f x ( 4, −5) = 2 ( 4) + 3 ( −5)
f x ( 4, −5) = 8 − 15 = −7
f y ( x, y ) =
( ) + ∂ (3xy ) + ∂ ( y ) − ∂ ( −1)
∂ x2
∂y ∂y ∂y ∂y
f y ( x, y ) = 0 + 3 x + 1 − 0
f y ( x, y ) = 3 x + 1
f y ( 4, −5) = 3 ( 4) + 1 = 13
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Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas
Regra da Cadeia
Para funções de duas ou mais variáveis, a regra da cadeia possui várias formas, que
dependem da quantidade de variáveis envolvidas. Vamos aprender a calcular pela regra da
cadeia utilizando o diagrama da árvore.
Observe o diagrama a seguir: vamos supor que tenhamos uma função z que depende de x e
de y. Por sua vez, a função x depende de t e de u a e função y depende apenas de u.
z
∂z ∂z
∂x ∂y
x y
d
∂x ∂x ∂y
∂t ∂u ∂t d
t u t
Nosso objetivo será derivar a função z em relação à variável t.
∂z ∂z dx
= .
∂t ∂x dt
Mas temos outro caminho para chegar a t, saindo de z e passando por y, e, portanto, iremos
somar as derivadas usando o caminho de y para chegar a t, caminho que está indicado pelas
setas vermelhas.
∂z ∂z dx ∂z ∂y
= . + .
∂t ∂x dt ∂y ∂t
∂y z ∂z ∂x
= .
∂x U ∂x ∂u
8
Exemplo:
∂z
Dadas as funções: z = x 2 y, x = t 2 e y = t 3, calcule .
∂t
z
∂z ∂z
∂x ∂y
x y
dx dy
dt dt
t t
Montado o diagrama da árvore, basta seguir as flechas, observando:
z depende de x e de y
x depende de t
y depende de t.
∂z ∂z dx ∂z dy
= . + .
∂t ∂x dt ∂y dt
2
( ) ( ) ( ) ( )
∂z ∂ x y d t
= .
2
+
∂ x2 y d t 3
.
∂t ∂x dt ∂y dt
∂z
= 2 xy.2t + x 2 .3t 2
∂t
∂z
= 4 xyt + 3 x 2t 2
∂t
Agora, vamos deixar tudo em função de t, uma vez que temos a informação de que x = t2
e y = t3 .
∂z
= 4 xyt + 3 x 2t 2
∂t
∂z
( )
2
= 4t 2t 3t + 3 t 2 t 2
∂t
9
Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas
∂z
= 4t 6 + 3t 6
∂t
∂z
= 7t 6
∂t
Integrais Duplas
Como já foi visto anteriormente, a integral definida de uma função contínua f, em um
intervalo [a,b] é dada como o limite das somas de Riemann e aprendemos a usar o Teorema
Fundamental do Cálculo para efetuar esse cálculo. Nessa unidade, vamos ampliar esse conceito
para definir a integral de uma função contínua de duas variáveis sobre uma região R do plano.
R: a ≤ x ≤ b, c ≤ y ≤ d (Figura 1)
Figura 1
y
d
a b x
Vamos subdividir R em pequenos retângulos, usando retas paralelas aos eixos x e y. (Figura
2). Os tamanhos não precisam ser iguais.
Figura 2 y
d
a b x
10
Pegamos a região R e subdividimos em “n” pequenos retângulos. Note que “n” aumenta à
medida que altura e a largura de cada retângulo diminuem, ou seja, se pegar a figura dois e
subdividir em retângulos ainda menores. Esses retângulos formam uma partição de R. Um pedaço
retangular (pintado em azul na figura 2) de comprimento ∆x e largura ∆y possui a seguinte área:
∆A = ∆x . ∆y
Se essas áreas forem numeradas particionando R em alguma ordem, suas áreas passam a
ser dadas por: ∆A1,∆A2,∆A3…∆AK, em que ∆AK é a área do k-ésimo retângulo. Para formar uma
soma de Riemann sobre R, escolhe-se um ponto (xk,yk) no k-ésimo retângulo e multiplica-se o
valor de f nesse ponto pela área de ∆AK e somam-se os produtos:
n
S n = ∑ f ( xk , yk ) .∆AK
k =1
11
Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas
A base de cada prisma é dada por uma pequena área no plano xy e altura dos primas é dada
por z = f (x, y). O limite das somas dos infinitos prismas contidos na região que se quer integrar
nos dá o volume total dessa região.
∫∫ f ( x, y ) dx.dy
ca
∫∫ f ( x, y ) dy.dx
ac
Figura 3
y
Tipo 1
g(x)
f(x)
a b x
Temos representado na figura 3 uma região limitada por barras verticais, e. Nesse caso, x
funciona como constante e y como função.
Nosso próximo passo é identificar como x e y variam ( do menor para o maior):
a≤x≤b
f(x) ≤ y ≤ g(x)
12
Vamos denotar a integral dupla, lembrando que os limites da constante devem ficar na
parte mais externa:
b g ( x)
∫ ∫ z ( x, y ) dy.dx
a f ( x)
Figura 4 y
h(y) i(y)
Tipo 2 d
Temos representado na figura 4 uma região limitada por barras horizontais. Nesse caso, y
funciona como constante e x como função.
Nosso próximo passo é identificar como x e y variam ( do menor para o maior):
h(y)≤ x ≤ i(y)
c≤y≤d
Vamos denotar a integral dupla, lembrando que os limites da constante devem ficar na parte
mais externa:
d i( y )
∫ ∫ z ( x, y ) dx.dy
c h( y )
Notação:
A = ∫ ∫ dxdy
R
Calcule a área retangular R:
13
Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas
Figura 5 z
2 6
2 y
4
A = ∫ ∫ dxdy
R
2 ≤ x ≤ 4
R=
2 ≤ y ≤ 6
A = ∫∫dydx
22
A = ∫dx [ y ]2
6
A = ∫dx [ 6 − 2]
2
A = ∫ 4dx
2
A = [ 4 x ]2
4
A = [4 . 4 - 4 . 2]
A = 16 - 8 = 8
Resposta: A área da região R mede 8 unidades de medida de área.
14
Exemplo 1:
Determine a região limitada pelas curvas y = x3 e y = 4x, no 1º quadrante.
Figura 6 x3
y
4x
0 2
A área da região que se deseja calcular está definida entre as curvas 4x e x3. Já vimos
anteriormente que, para efetuar o cálculo dessa área, podemos usar as integrais duplas,
estabelecendo os limites de integração.
A = ∫ ∫ dxdy
R
0≤ x≤2
R= 3
x ≤ y ≤ 4 x
2 4x
A = ∫ ∫ dydx
0 x3
2
A = ∫dx [ y ]x3
4x
0
2
(
A = ∫ 4 x − x3 dx )
0
Vamos integrar em relação à variável x para determinar a área da região de nosso interesse.
2 2
4 x2 x4 2 x4
A= − → A = 2 x −
2 4 0 4 0
A = 2. ( 2) −
( 2)
4
( 0)
4
− 2. (0) −
2 2
4 4
A = [8 − 4 − 0 ) = 4
15
Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas
Observe a figura 7.
Figura 7 z
z = f (x,y)
O volume da figura que se forma, unindo a região do plano xy com a superfície acima é dada por:
(
V = f xi , y j .∆x.∆y )
Ou ainda:
V = ∫ ∫ R f ( x, y ) dxdy
Se x + y + z = 3 , então:
Figura 8 z
3
3
y
3
x
16
Exemplo 1
Determinar o volume do sólido determinado pelos planos coordenados pelo plano x+y+x=3,
no 1º octante.
Figura 9 z
3
y
3
R
3
y
3
x
3
x
Para calcular o volume do sólido representado da figura 9 (mais à esquerda), teremos que
multiplicar sua base (∆x.∆y) , pois sua altura é dada pela função z.
Sabemos que:
x+y+z=3
Portanto:
z=3-x-y
4 z = 4 - x2
6
6 2
R
0≤ x≤3
R=
0 ≤ y ≤ 3 − x
3 3− x
V =∫ ∫ zdydx
0 0
V =∫
0 0
∫ (3 − x − y ) dydx
17
Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas
3 3− x
y2
V = ∫3dx 3 y − xy − 2 3− x
y2
V = ∫03dx 3 y − xy − y 2 30− x
V = ∫03dx 3 y − xy − y22 30− x ( 3 − x ) 2
( 0 ) 2
V = ∫033dx[(3 3 y(3−−xy x ) − − 2
x 2(3 30−− x x ) − 2 ) − 3 (0) − x (0) − 2 ]
V = ∫033dx[(3
3 y(3−−xy
y (3 −2x )
x )−− yx22(3 30−− x x ) − (3 − x )2 ) − 3 (0) − x (0) − (0)2 ]
(02)
V = ∫0033dx[(3 3 y(3−−xy
x )−− yx22(3 30−− x x ) −9 (−36−2xx+)2x)2 − 3 (0) − x (0) − (02)2 ]
V = ∫00333dx[(3 39 y(−3−3−xxy x−)−3−xyx2+2(3x30− 2− x
−x ) − (3 −2x )2 )2 − −30(0) − x (0) − (02)2 ]
V = ∫00333dx[(3 39 y(−3−3−xxy
2
x−)−3−xyx+2(3x0− −x ) −9 (−36−2xx+)2x)2 − −30(0) − x (0) − (02)2 ]
32− x
= ∫000333dx 2
3 y − xy − 2 2 −x ) − 22 2 )2 − −30(0) − x (0) − 2 2 ]
9 − 6 x + x
9 (−33−xx−) 3−x2yx2+(3x90−
V dx[(3
∫
3 − x
6 x9 (−36x−2xx+)2x
− + 2 )2 − −30(0) − x (0) − ( 2)2 ]
V = 0
2 +x
V
V = ∫00033dx
= dx[(3 399y(−−3−36−xxxy x−+)−3−xxx+−(3x0−
2 922 x62− − ) x9 (−36x− 2xx+) x (0)
V = ∫00033dx[(3 9 (−336−xxx−+) 3−xx2x+−(3x90− +− 6) x +(3x−22 x )2 )2 − −30(0) − x (0) − (02)2 ]
9 − 622x +22x) − 3 0 − x 0 − 2 2 ]
918(−3−36−12 xxx−+)x3−x+x2x2+−(x3x922 − +−96)+x 6+(3xx− − 0( ) ( )
V = ∫00333dx[(3 2 x 2−
Exemplo 2:
Calcular o volume do sólido que está representado na figura 10, usando o conceito da
integral dupla.
18
Trocando Ideias
É possível calcular esse volume usando a geometria plana, ou seja:
V = base x altura: 3 × 2 × 4 = 24. Porém, quando os sólidos forem formados por linhas curvas, a
única forma de calcular seu volume é usando integrais.
z
Figura 10
4
2
y
3
x
Para calcular o volume, observamos que x está limitado entre 0 e 3 e y entre 0 e 2 (observe
nos eixos).
32
V = ∫∫ 4.dy.dx
00
3 2
V = ∫3dx[∫2 4.dy ]
V = ∫03dx[∫02 4.dy ]
V = ∫0333dx[∫022 4.dy ]
V = ∫∫03dx
= dx[[[∫∫044.ydy
2 ]
V 4. ]
dy02 ]
V = ∫0003dx [004 y ]02
V = ∫033dx [ 4 y ]02
V
V = ∫∫03dx
= dx [[4 y ]0 − 4.0 2
4 y ] ) ( ) 02
( 4.2
V = ∫0 dx ( 4.2) − ( 4.0) 02
03
V = ∫dx [8 − 0]
3 02
V = ∫dx [8 − 0]
0 02
03 0 3
Unidade: = ∫dxParciais
V Derivadas
03
8 →/ Integrais ∫
V = Duplas8.dx 3
V = ∫dx 8 →V = ∫8.dx
3
0
3
0
V = ∫dx 8 →V = ∫8.dx
V = [8 x ]
0 3 0
= [8 x ]30
0 30 0
V
V = [8(8.3
x ]0 ) − (8.0) 33
V = (8.3) − (8.0) 300
V (8.3
= 24 ) − (8.0)de
unidades 0 volume.
V = 24 unidades de volume.
V = 24 unidades de volume.
Exemplo 3:
Calcule: ∫ ∫ R (8 − 2 y ) dA , sendo R = [0,3] × [0,4].
O exercício pede o cálculo de uma integral dupla, ou o volume do prisma formado pelas
combinações abaixo:
− 22 yy →
88 − → ééaa função funçãoque queda
daaaaltura
alturadodoprisma
prima
dA →
− 2 y área área
→ é a função da base do prisma
8dA
8−→ 2 y → é adafunção base doque da a altura do prima
prisma
que da a altura do prima
dA
8dA →
− 2 y área3 4área da base do prisma
→ é adafunção que da a altura do prima
V8 −=→2∫∫ 3y4 →( 8 −é a2 yfunção )base
dy.dx doque prisma
da a altura do prima
8dA
−=→203y04área →
( da base doque
8 −éé aa2dayfunção
) prisma
da a altura do prima
V
V8 −
dA=
−→
8dA
→2 ∫∫
2∫∫
y →
área
3 4 (8 − 2 y ) dy.dx
03y0área → é adafunção
dy.dx
função
base do que da a altura do prima
prisma
4 que da a altura do prima
base 2 do prisma
V8dA
−=
=→2∫∫
03y04área (
→ 88−éya2da )2dy
yfunção
base y .dx doque
4 prisma
da a altura do prima
V = ∫∫∫
V dx −
dA → 3 4
(
área
8
− da
2 y )base
2dy y 2
.
2 2 dodx
do prisma
033 04 (
−y )base
4
∫ 88−y2da
03 04
V dA=→
V = ∫∫∫ ∫∫ 0 dx área
dx( 8 8− y2−y
− 2 y )2dy)
2dy
dy2
y .dx
2. dx 04 prisma
04
V
V=
V
= ∫∫033 04 8
∫
033 dx
(
0
dx 8 yy − y
22y 2.4dx
y 04
= 3 0 (8 8 − )2
V = ∫∫dx 8 y − 22y 2 04
V = − 2 y dy 2.04dx
V = ∫∫000333dx
0 2
0 8 y − 2y 2y 4 4
V = ∫0033dx 8 y − 2y 22y2004 04
V
V=
V =
= ∫
0033 dx
∫
03
(
dx 888.4
dx yy −
) ( )
−−2y422y224−00 8.0 − 02 4
V
V= = ∫ dx 88 yy −
((
00033 dx
3
−−y4222 2 004−0 8.0 − 02 044
)) (( ))
= ∫∫000333dx
V
V= = dx
dx 88.4 8.4
y −−y422 2 04−0 8.0 − 02 0
V
V= dx 8 y − y 2 04 2 0
(
033 dx 8 y − y 42
) ( )
4
V = ∫∫033dx [16 − 0−]402 2 04 − 8.0 − 02 04
V = 8.4
(( )) (( ))
0
V = ∫0033dx 88.4 y −−y44 2 0 − 8.0 − 02 4
V
V = ∫003dx
= dx [ 168.4 − 0−]404 2 − 8.0 − 02 04
V
V=
V
= ∫0033dx dx
033 dx (([ 168.4
[168.4 ))
− 0−V]404 =
(( ))
− 0−]404 2 3− 8.0 − 02 04
− 8.0 − 02 04
V = ∫033dx.16
= → 2 ∫ 316dx
(
) ( )
0
V = ∫0033dx [168.4 − 0−]404 = 03−168.0 − 0 0
= ∫00033dx [[16 − 0V]04 = ∫316dx
V
V= = 0 dx.16 → V
dx.16 dx 0
V
V = [∫∫0003316
V= dx
dxx.16[
3 →
16
]30 →
16
− 0 ] ∫0
− 0V]004 = ∫0316dx
4
V = [∫003316
V = [∫00316.3
dxx.16[16 − 0V]0 3= ∫03316dx
]30− 16.0
→
16 x
dx.16 ]30 → → V]30= ∫0316dx
V=
V
V =
= [∫
∫
0 16dxx.16
16.3
dx .16 ] − 16.0 V = ∫0316dx
30 → V]30de = ∫0medida 16dx de volume
= [016
48 unidades ]
3
V= 16.3 x.16 ]30− 16.0
V = [∫48
V 016 x 3dx ] → V = ∫016dx
0− 16.0 ]30de medida de volume
0
3
16.3unidades
V = [[48 x ]3
016unidades de0medida de volume
V = 16 16.3 x ]300− 16.0]30
V=
V = [[48 16.3unidades
x ]0− 16.0]3de medida de volume
V=
V = [48 16
16.3unidades − 16.0]300de medida de volume
V=
V = [48 16.3unidades − 16.0]30de medida de volume
V = [48 16.3unidades − 16.0]0de medida de volume
V = 48 unidades de medida de volume
V = 48 unidades de medida de volume
20
Trocando Ideias
Caso esteja com muita dificuldade, reveja a forma de calcular b
∫ f ( x ) .dx = F ( x)
b
integrais vista na unidade IV. Quando trabalhamos com as integrais
a
definidas primeiro, encontra-se a primitiva da função e em seguida a
aplica-se o Teorema fundamental do cálculo: F(b) – F(a), isto é, a b
imagem do limite superior de integração menos a imagem do limite
inferior de integração.
∫ f ( x) .dx = F (b) − (a )
a
Exemplo 4
Determine o volume do sólido limitado por: z = 4 - x2 e pelos números identificados na figura 11.
Figura 11
4 z = 4 - x2
6
6 2
R
Para calcular o volume do sólido representado na figura 11, temos primeiro que identificar a base
(figura do lado direito). A área dessa figura será multiplicada pela altura (dado pela função z):
V = ∫ ∫ R f ( x, y ) dxdy
0 ≤ x ≤ 2
R = 0 ≤ x ≤ 2
R = 0 ≤ y ≤ 6
2 06 ≤ y ≤ 6
V = ∫∫ ( )
2 6 4 − x 2 dydx
V = ∫∫00 4− x( 2
)
dydx
02 0
6
V = ∫2dx 4 y − x 2 y 06
V = ∫0 dx 4 y − x 2 y 0
02
V = ∫2dx ( 4(6) − x 2 (6)) − ( 4(0) − x 2 (0)) 21
V = ∫0 dx ( 4(6) − x 2 (6)) − ( 4(0) − x 2 (0))
0 ≤ x ≤ 2
R = 0 ≤ x ≤ 2
R = 00 ≤ ≤ xy ≤ ≤ 26
R = 2 006 ≤ ≤ xy ≤ ≤ 26
VR Derivadas
Unidade: (
= 2 06 ≤Parciais
∫∫
0
)
≤4− x
y ≤x 26 dydx
≤ /2 Integrais Duplas
V ∫∫
R =
0 00 ≤4 − ( 2 0 6
)
≤ y
xy ≤
≤ 26
x dydx
≤x 226 dydx
VR = ∫∫ (
022 060 ≤4 − )
VR =
V = ∫∫
= 022dx
∫0022dx ( )
≤4 −
0060 ≤ 4
xy ≤
y≤x−226xdydx 2
y
6
VR = = ∫∫∫ (
2 0 ≤ x ≤ 22 2 y 06
0 6 )
00 ≤4 −
≤ 4
x ≤x 22 dydx
y y≤ − 6 x 2 06
VR = = ∫∫∫ (
0022dx )
060 ≤4 4− yy≤x−6xdydx
2 2 06
y
V
V=
V = ∫∫∫
= (
00222dx dx )
060 ≤4(4−
y≤x−26)x−dydx
y4(6 xy (6)) − ( 4(0) − x 2 (0))
2 2 06
V
V= = ∫∫∫ ( 2 6 (
02 dx
0
0 )
0 4 4−4(6 yx−2)x−dydx xy 06(6)) − ( 4(0) − x 2 (0))
V
V= = ∫∫∫ ( 2 dx
02
02
0 )
0 4
(4−4(6 yx−2)x−dydx y 2 0( ) ( ) 2 ( )
2 x 2 6 ) − 4(0 − x 2 0 )
V =
= ∫0022dx dx (24
4 y −−)6xx 2y 2−06(06)) − ( 4(0) − x 2 (0))
4(6 − x 6
0
2
V
V= 2
dx 2
V
V= = ∫00022dx dx (24 44(6y −−)6x−x2 2xy −06(06)) − ( 4(0) − x (0))
V
V= = ∫000222dx dx (24 44(6y −−)6x−x2 2xy 2−0(06)) − ( 4(0) − x 2 (0))
V
V=
V = ∫∫00222dx
= dx (24(24
−4(6 6−x)26−)xdx 2− 0
2x ( 6 )) − ( 4(0) − x 2 (0))
= ∫00022dx (24(24 6−x)6−)xdx x −(06)) − ( 4(0) − x 2 (0))
2
V
V= dx −4(6 2
V = ∫00022dx (24(24 6−x)63−)xdx x2 −(06)) − ( 4(0) − x 2 (0))
2
−4(6 22
6 x 2
V
V= = ∫∫0022dx (24x 24
24
−−6−x 63)xdx
6 x 2
2
− 0
V
V= = ∫∫002dx (24x 24
24 −−6−x363)xdx
63x2 20 − 0
2
V = ∫02dx 0 (24x 24
24 −−66−xx633)xdx 20 − 0
V =
V = ∫02 (24 − 66xx3)dx 24 x − 2 3x 23 2
2
0
0
V
V= = ∫02 24 24
(24 xx −− −62x3x233)dx 202
V = 24 x − 263x2 602( 2)3 6 (0)3
3
V = ∫0 24 (24x −−6 x 33)dx
V = 2424x (−22)6− 3x33602(0232)3 − 24 (0) − 6 (30)3
002 3
0 2424x (−2) −
V = 24 x − 263x 60(22) − 24 (0) − 6 (0)
V =
V = 2424x (−2)6−x3362(032)3 − 24 (0) − 6 (30)3
V =
V = 24 2424xx (− 2 3x 03 3
V
V =
= 48
24 x −
−248
− 48
) −3x−3602(02) − 24 (0) − 6 (30)3
2
V
V =
= 4824−( 23) −−3 00203 3 − 24 (0) − 3 3
V = 24 x −48 2 x 6 02(32) 6 (30)
V =
VV==32
48 24
24unidades −
x −48 ( 23 ) − − 3 0 3 − 24 ( 0 ) −
2 x 6 0(32de) medida de volume 6 ( 0 ) .
3
==32 3
−( 248) −− 0de3 medida 3 3
6 (32)3 − 24 (de 0) −volume
V
VV= 4824 unidades
3 6 (30)3 .
VV==32 4824 −( 2) −−602de medida
unidades − 24 (de
0) −volume
6 (30) .
48
3 ( )
VV==32 4824 −( 2) −− 0de medida
unidades 3 − 24 (de
0) −volume.
48
3 3 3
VV==32 48unidades − 48 − 0de medida de volume.
VV==32 48unidades − 48 3 − 0de medida de volume.
VV==32 48unidades − 3 − 0de medida de volume.
V =32unidades 3 de medida de volume.
V = 32unidades de medida de volume.
22
Material Complementar
Para aprofundar seus estudos sobre o estudo das derivadas parciais, consulte os sites e as
referências a seguir:
»» http://www.youtube.com/watch?v=mFsgx121c_Y
»» http://www.youtube.com/watch?v=Sx8aITwC21g
»» http://www.youtube.com/watch?v=SuvnRBajSTc
»» http://www.youtube.com/watch?v=NxT-5K_jKiw
Outra indicação:
Capítulo 15 do livro Cálculo (George B. Thomas Jr), (volume 2), de Maurice D. Weir,
Joel Hass, Frank R. Giordano São Paulo: Addison Wesley, 2009. ) Páginas 392 à 405.
23
Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas
Referências
FLEMMING, Diva Marília; GONCALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2002.
HUGHES-HALLET...[at all] Cálculo a uma e a várias variáveis, volume I e II. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
THOMAS JR., George B Et Al. Cálculo (de) George B. Thomas Jr. 12 ed. São Paulo:
Addison-Wesley, 2003.
24
Anotações
25
www.cruzeirodosulvirtual.com.br
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Rua Galvão Bueno, 868
CEP 01506-000
São Paulo SP Brasil
Tel: (55 11) 3385-3000