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Cálculo Diferencial e

Integral
Material Teórico
Derivadas Parciais / Integrais Duplas

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Esp. Clovis Jose Serra Damiano

Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota
Derivadas Parciais / Integrais Duplas

• Derivadas Parciais

• Regra da Cadeia

• Integrais Duplas

• Cálculo de áreas usando integrais duplas

·· Nesta Unidade, vamos ampliar o conceito de derivadas


parciais, que foi introduzido na unidade anterior. Com
isso, trabalharemos a ideia de integrais definidas para
integrais duplas.

Ao término deste estudo, desejamos que você seja capaz de calcular derivadas parciais em um
ponto, utilizando a regra da cadeia, bem como de entender e aplicar o conceito de integrais
duplas para o cálculo de volume.
Para ajudá-lo, realize a leitura dos textos indicados, acompanhe e refaça os exemplos resolvidos,
além de treinar com as “Atividades Práticas”, disponíveis e suas resoluções ao final do conteúdo.
Não deixe de assistir, também, à apresentação narrada do conteúdo e de alguns exercícios resolvidos.
Finalmente, e o mais importante, fique atento às atividades avaliativas propostas e ao prazo de
realização e envio.

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Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas

Contextualização

Sugerimos que assistam ao filme: Piratas da Informática, que mostra como o cofundador
da Apple, Steve Jobs, e o cofundador da Microsoft, Bill Gates, mudaram o jeito das pessoas
viverem e se comunicarem criando as duas maiores empresas de informática do mundo e seus
sistemas operacionais.
O filme utiliza conceitos importantes para engenharia de: empreendedorismo, administração,
economia e gestão de negócios que serão muito utilizados na vida profissional de um engenheiro
de produção os quais podem ser modelados através do Cálculo Diferencial e Integral.

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Derivadas Parciais
Na unidade anterior, fizemos uma introdução ao estudo das derivadas parciais: seu significado,
a notação utilizada e a representação gráfica. Vale salientar que as derivadas parciais serão
utilizadas quando nos interessa a taxa de variação de uma função com várias variáveis. Quando
são fixadas todas as variáveis independentes de uma função, exceto uma, e deriva-se em relação
a essa variável, e obtém-se uma derivada parcial.

Vamos ver como as derivadas parciais aparecem e como são calculadas.


∂f ∂f
As definições ∂x e ∂y fornecem duas maneiras diferentes de derivar a função f em um ponto:
em relação a x tratando y como uma constante e em relação a y tratando x como uma constante.
Os valores dessas derivadas parciais geralmente são diferentes no ponto dado (x0, y0).

Derivada Parcial em um Ponto


Determine os valores das derivadas parciais em relação a x e em relação a y, no ponto
(4, -5), se f ( x, y ) = x 2 + 3 xy + y − 1 .

Nosso primeiro passo será calcular a derivada parcial em relação a x e depois substituir os
valores de x e y para achar a taxa de variação da função no ponto dado:

f x ( x, y ) =
( ) + ∂ (3xy ) + ∂ ( y ) − ∂ ( −1)
∂ x2
∂x ∂x ∂x ∂x

f x ( x, y ) = 2 x + 3 y = 0 − 0

f x ( x, y ) = 2 x + 3 y

f x ( 4, −5) = 2 ( 4) + 3 ( −5)

f x ( 4, −5) = 8 − 15 = −7

Nosso próximo passo será calcular a derivada em relação a y e substituir os valores no


ponto dado:

f y ( x, y ) =
( ) + ∂ (3xy ) + ∂ ( y ) − ∂ ( −1)
∂ x2
∂y ∂y ∂y ∂y

f y ( x, y ) = 0 + 3 x + 1 − 0

f y ( x, y ) = 3 x + 1

f y ( 4, −5) = 3 ( 4) + 1 = 13

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Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas

Regra da Cadeia

Para funções de duas ou mais variáveis, a regra da cadeia possui várias formas, que
dependem da quantidade de variáveis envolvidas. Vamos aprender a calcular pela regra da
cadeia utilizando o diagrama da árvore.
Observe o diagrama a seguir: vamos supor que tenhamos uma função z que depende de x e
de y. Por sua vez, a função x depende de t e de u a e função y depende apenas de u.

z
∂z ∂z
∂x ∂y
x y
d
∂x ∂x ∂y
∂t ∂u ∂t d
t u t
Nosso objetivo será derivar a função z em relação à variável t.

Observem as setas pretas: saem do z e chega a t:

∂z ∂z dx
= .
∂t ∂x dt

Mas temos outro caminho para chegar a t, saindo de z e passando por y, e, portanto, iremos
somar as derivadas usando o caminho de y para chegar a t, caminho que está indicado pelas
setas vermelhas.

∂z ∂z dx ∂z ∂y
= . + .
∂t ∂x dt ∂y ∂t

Agora, se quisermos a derivada de z em relação à variável u, devemos seguir as setas verdes:

∂y z ∂z ∂x
= .
∂x U ∂x ∂u

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Exemplo:
∂z
Dadas as funções: z = x 2 y, x = t 2 e y = t 3, calcule .
∂t
z
∂z ∂z
∂x ∂y
x y
dx dy
dt dt
t t
Montado o diagrama da árvore, basta seguir as flechas, observando:
z depende de x e de y
x depende de t
y depende de t.

∂z ∂z dx ∂z dy
= . + .
∂t ∂x dt ∂y dt

2
( ) ( ) ( ) ( )
∂z ∂ x y d t
= .
2

+
∂ x2 y d t 3
.
∂t ∂x dt ∂y dt

∂z
= 2 xy.2t + x 2 .3t 2
∂t

∂z
= 4 xyt + 3 x 2t 2
∂t

Agora, vamos deixar tudo em função de t, uma vez que temos a informação de que x = t2
e y = t3 .

∂z
= 4 xyt + 3 x 2t 2
∂t

∂z
( )
2
= 4t 2t 3t + 3 t 2 t 2
∂t

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Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas

∂z
= 4t 6 + 3t 6
∂t

∂z
= 7t 6
∂t

Integrais Duplas
Como já foi visto anteriormente, a integral definida de uma função contínua f, em um
intervalo [a,b] é dada como o limite das somas de Riemann e aprendemos a usar o Teorema
Fundamental do Cálculo para efetuar esse cálculo. Nessa unidade, vamos ampliar esse conceito
para definir a integral de uma função contínua de duas variáveis sobre uma região R do plano.

Integrais Duplas sobre Retângulos


Dada função f (x, y), definida em uma região plana e retangular R:

R: a ≤ x ≤ b, c ≤ y ≤ d (Figura 1)
Figura 1
y
d

a b x

Vamos subdividir R em pequenos retângulos, usando retas paralelas aos eixos x e y. (Figura
2). Os tamanhos não precisam ser iguais.
Figura 2 y
d

a b x

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Pegamos a região R e subdividimos em “n” pequenos retângulos. Note que “n” aumenta à
medida que altura e a largura de cada retângulo diminuem, ou seja, se pegar a figura dois e
subdividir em retângulos ainda menores. Esses retângulos formam uma partição de R. Um pedaço
retangular (pintado em azul na figura 2) de comprimento ∆x e largura ∆y possui a seguinte área:

∆A = ∆x . ∆y

Se essas áreas forem numeradas particionando R em alguma ordem, suas áreas passam a
ser dadas por: ∆A1,∆A2,∆A3…∆AK, em que ∆AK é a área do k-ésimo retângulo. Para formar uma
soma de Riemann sobre R, escolhe-se um ponto (xk,yk) no k-ésimo retângulo e multiplica-se o
valor de f nesse ponto pela área de ∆AK e somam-se os produtos:
n
S n = ∑ f ( xk , yk ) .∆AK
k =1

Os valores de Sn dependerão da escolha de (xk, yk) no k-ésimo retângulo.


Nosso interesse é saber o que acontece às somas de Riemann, conforme a altura e largura
dos pequenos retângulos na partição de R aproximam-se de zero.
A norma de uma partição é representada por ‖P‖ e é a maior largura ou altura de qualquer
um dos retângulos que pertençam a partição. Se ‖P‖ = 0,05, todos os retângulos na partição
de R, tem largura ou altura a, no máximo, 0,05.
Algumas vezes, as Somas de Riemann convergem à medida que a norma de P se aproxima
de zero (‖P‖ → 0). O limite resultante é escrito:
n
lim ∑ f ( xk , yk ) .∆Ak
P→0
k =1

A medida que ‖P‖ → 0 (a norma da partição tende a zero) e os retângulos diminuem em


altura e largura, o número “n” aumenta o que possibilita escrever esse limite como:
n
lim ∑ f ( xk , yk ) .∆Ak
n
k =1
→∞

Sabendo que ∆Ak → 0 conforme n → ∞ e ‖P‖ → 0.


A coleção de pequenos retângulos é definida pela rede de retas horizontais e verticais que
determinam uma partição retangular de R. Em cada um desses pequenos retângulos, escolhe-
se um ponto (xk, yk) arbitrário, no qual f é calculada. Quando um limite da soma Sn existe e dá
sempre o mesmo valor, independente das escolhas feitas, a função f é considerada integrável e
o limite é considerado integral dupla de f em R.
As integrais duplas são muito utilizadas para o cálculo de volumes e o gráfico das funções
que determinam uma região a ser integrada estão representadas em um gráfico de 3 dimensões.
O volume de um sólido é dado pela área da base × a altura.

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Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas

A base de cada prisma é dada por uma pequena área no plano xy e altura dos primas é dada
por z = f (x, y). O limite das somas dos infinitos prismas contidos na região que se quer integrar
nos dá o volume total dessa região.

A notação que indica a integral dupla é:


db

∫∫ f ( x, y ) dx.dy
ca

O diferencial mais externo (dy) refere-se à primeira integral.


Se invertermos os limites de integração, note que o diferencial muda também:
bd

∫∫ f ( x, y ) dy.dx
ac

Integrais Duplas de Regiões Não Retangulares


Vamos identificar essas regiões quando elas são limitadas por barras verticais (Tipo 1) e
quando são limitadas por barras horizontais (Tipo 2).
Em ambos os casos, uma das variáveis funcionará como constante.

Figura 3
y
Tipo 1
g(x)

f(x)

a b x

Temos representado na figura 3 uma região limitada por barras verticais, e. Nesse caso, x
funciona como constante e y como função.
Nosso próximo passo é identificar como x e y variam ( do menor para o maior):

a≤x≤b
f(x) ≤ y ≤ g(x)

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Vamos denotar a integral dupla, lembrando que os limites da constante devem ficar na
parte mais externa:

b g ( x)

∫ ∫ z ( x, y ) dy.dx
a f ( x)

Figura 4 y
h(y) i(y)
Tipo 2 d

Temos representado na figura 4 uma região limitada por barras horizontais. Nesse caso, y
funciona como constante e x como função.
Nosso próximo passo é identificar como x e y variam ( do menor para o maior):

h(y)≤ x ≤ i(y)
c≤y≤d

Vamos denotar a integral dupla, lembrando que os limites da constante devem ficar na parte
mais externa:

d i( y )

∫ ∫ z ( x, y ) dx.dy
c h( y )

Cálculo de áreas usando integrais duplas

Notação:

A = ∫ ∫ dxdy
R
Calcule a área retangular R:

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Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas

Figura 5 z

2 6
2 y
4

A área da região R é dada por:

A = ∫ ∫ dxdy
R

Nosso próximo passa é identificar como a região está delimitada:

2 ≤ x ≤ 4
R=
2 ≤ y ≤ 6

Vamos colocar os limites de integração:


46

A = ∫∫dydx
22

A = ∫dx [ y ]2
6

A = ∫dx [ 6 − 2]
2

A = ∫ 4dx
2

A = [ 4 x ]2
4

A = [4 . 4 - 4 . 2]

A = 16 - 8 = 8
Resposta: A área da região R mede 8 unidades de medida de área.

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Exemplo 1:
Determine a região limitada pelas curvas y = x3 e y = 4x, no 1º quadrante.
Figura 6 x3
y
4x

0 2

A área da região que se deseja calcular está definida entre as curvas 4x e x3. Já vimos
anteriormente que, para efetuar o cálculo dessa área, podemos usar as integrais duplas,
estabelecendo os limites de integração.

A = ∫ ∫ dxdy
R

 0≤ x≤2
R= 3
x ≤ y ≤ 4 x
2 4x

A = ∫ ∫ dydx
0 x3
2

A = ∫dx [ y ]x3
4x

0
2

(
A = ∫ 4 x − x3 dx )
0

Vamos integrar em relação à variável x para determinar a área da região de nosso interesse.

2 2
 4 x2 x4   2 x4 
A=  −  → A = 2 x − 
 2 4 0  4 0

A =  2. ( 2) −
( 2)  
4
( 0)  
4

 −  2. (0) −
2 2

 4   4 

A = [8 − 4 − 0 ) = 4

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Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas

Cálculo de Volume com Integrais Duplas


Aprendemos a calcular uma região do plano, utilizando as integrais duplas. Nosso objetivo,
agora, será calcular o volume utilizando integral dupla.

Observe a figura 7.

Figura 7 z
z = f (x,y)

No plano xy , temos uma determinada região pintada em amarelo, que é a “sombra” da


função z representada no espaço; na verdade, uma superfície de forma arredondada.

O volume da figura que se forma, unindo a região do plano xy com a superfície acima é dada por:

(
V = f xi , y j .∆x.∆y )
Ou ainda:

V = ∫ ∫ R f ( x, y ) dxdy
Se x + y + z = 3 , então:

Isolando cada letra teremos:


z = 3 − x − y → plano xy
Z
y = 3 − x − x → plano xz
x = 3 − y − z → plano yz

Figura 8 z
3

3
y

3
x
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Exemplo 1
Determinar o volume do sólido determinado pelos planos coordenados pelo plano x+y+x=3,
no 1º octante.

Figura 9 z
3
y
3
R

3
y
3
x
3
x
Para calcular o volume do sólido representado da figura 9 (mais à esquerda), teremos que
multiplicar sua base (∆x.∆y) , pois sua altura é dada pela função z.
Sabemos que:
x+y+z=3

Portanto:
z=3-x-y

Para calcular o volume, usaremos:

4 z = 4 - x2
6

6 2
R

 0≤ x≤3
R=
0 ≤ y ≤ 3 − x
3 3− x

V =∫ ∫ zdydx
0 0

Sabemos que z = 3 - x - y, portanto:


3 3− x

V =∫
0 0
∫ (3 − x − y ) dydx
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Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas

Agora, é só resolver a integral dupla:

3 3− x
 y2 
V = ∫3dx 3 y − xy − 2  3− x
 y2 
V = ∫03dx 3 y − xy − y 2  30− x
V = ∫03dx 3 y − xy − y22  30− x ( 3 − x ) 2
 ( 0 ) 2

V = ∫033dx[(3 3 y(3−−xy x ) − − 2
x 2(3  30−− x x ) − 2 ) −  3 (0) − x (0) − 2 ]
V = ∫033dx[(3

3 y(3−−xy
y  (3 −2x ) 
x )−− yx22(3 30−− x x ) − (3 − x )2 ) −  3 (0) − x (0) − (0)2  ]
(02) 

V = ∫0033dx[(3 3 y(3−−xy
 x )−− yx22(3 30−− x x ) −9 (−36−2xx+)2x)2 −  3 (0) − x (0) − (02)2  ]
V = ∫00333dx[(3 39 y(−3−3−xxy x−)−3−xyx2+2(3x30− 2− x
−x ) − (3 −2x )2 )2 − −30(0) − x (0) − (02)2  ]
 
V = ∫00333dx[(3 39 y(−3−3−xxy

 2
x−)−3−xyx+2(3x0− −x ) −9 (−36−2xx+)2x)2 − −30(0) − x (0) − (02)2  ]
 32− x

= ∫000333dx 2 
3 y − xy − 2  2 −x ) − 22 2 )2 − −30(0) − x (0) − 2 2  ]
 9 − 6 x + x 
9 (−33−xx−) 3−x2yx2+(3x90−
V dx[(3

3 − x
6 x9 (−36x−2xx+)2x 
 − + 2  )2 − −30(0) − x (0) − ( 2)2  ]
V =  0
2 +x 
V
V = ∫00033dx
= dx[(3 399y(−−3−36−xxxy x−+)−3−xxx+−(3x0−
2 922 x62− − ) x9 (−36x− 2xx+) x   (0)
V = ∫00033dx[(3 9 (−336−xxx−+) 3−xx2x+−(3x90− +− 6) x +(3x−22 x )2 )2 − −30(0) − x (0) − (02)2  ]
9 − 622x +22x) −  3 0 − x 0 − 2 2  ]
918(−3−36−12 xxx−+)x3−x+x2x2+−(x3x922 − +−96)+x 6+(3xx− − 0( ) ( )
V = ∫00333dx[(3 2 x 2−

22x2 +)2 x)2 − −30(0) − x (0) − (02)  ]


 − 9 − 6+ 2 x 2  
V = ∫0033dx 9 (−336−xxx−+) 3−xx2x+−(3x22 − 2 x 2−
)
V = ∫  18 − 12
dx [(3 x + 2 x29 − 96+x96−x6x+ + − +
22x2 x+2 x 2  − 0
 2 
V = ∫00033dx 918−−3612 xx −+x3x+x2 2+−xx922 2−+−962+x96+−x6x+ x x 
+ x    
23 2226x2  2 x2− 0
V = ∫00333dx  918−−3612 xx −+x3x+x222+−xx92 2−+−962+x969+−x6x+   
V = ∫00333dx 9 − 36xx −+ 3xx22 +− x=2 2 ∫+3−dx2 + −22x2 x+2 x+
2 
V = ∫000333dx  18
dx 9 −−612 2x +x x+2 2x29 −03 962+x 692xx+ 62xx  x2  
2− 0
V = ∫  918
= 9 −−−6612xx ++x xx+ 2−x9 −∫+96+x 69+xx+26xx2 +
2 = 2 dx −22 2
 x2  
 2 2 2  = 2  2 2
V = ∫003dx
= dx  xx xx+ 2−x 2 −∫+9 + 69+x +26xx2  x 2 
dx 2 −2  +
3
V 033  9 918 9 3−−− xx ++
6612 2 03
V
V
V = ∫∫00033dx
= 3
dx 
 92 99 −− 66xx ++ − x +2 2 dx  29 03dx62x 2 −x2 2 2 +
xx22xx+22−x=2 −∫+
 2
 692+x +62xx  x22 
033    18 − 12
2 9
2 3 2 −2  2 + + 
V
V = ∫0003dx  92 − 9 −−612 x +x2 x+ 2x=22 3−∫0 dx
3 x + x 2 2 dx
 692x +62xx  x22 
= ∫0033dx  18 2 9 +  2 2
V
V = 03
 992 − 9
3 x3 x+2 x 2 x23dx
− 6 x + x    =2 ∫03dx  9 −6 x92 + x 3
x x 3
 
3

 18 − 12 2 x2+2+223dx x=2 3−03→ 9 + 62=x + 2x x −2  +


V
V = ∫00033dx  9292x−9−3−x362x+x2 + x x 
x 
    ∫ dx V   9 −6 x9 +  x 2
3
x 2
x 3
 
3

= ∫00033dx  − 3 x +2 2+2 23dx 6  2 3 dx V  2=−2 + 2  2 2 6  3


V  9292x9−−362x2x2 + x2 xx6 = 30∫03→  92 62x92 x −x2232x 2 + x63   30
V = ∫0033dx − 3 x + x+2 223dx (=330)∫033→
dx
 9292x9−−362x32x2(+ 32 )x x6  V  92=9−62x92 +x3−x2(203)2x22 +(x063)330
V = ∫003dx  99292(3) −32x32(x32)2x6+(330)∫3  − 2=9−(02)92−+x3−2(03)2x22 ++(x063)330
x−−3 x + 2 +2 3dx = 0 dx
→ V
= ∫0  99292 (x−3−)3−x32x+ 22
V 6  V=2  x − 2 22 + 3 3 0
= x32+2)2x6+3dx (330)03→  −  9 (0)92− 3 (03)2x + (x06) 3
03
V 3 (
V = ∫03  929 (x−3−)3−x3 x+2 2x+2 2x+3dx  60 3→ V =2  x − 2 2 + 63 
V = 027  922 −27 3
2 (
27 32 )  6 9(33)  −  9 (0)92− 3 (03)2x2 + (x06)330
  
= ∫27
V =  3 x + dx
V
V =  922−(x3−) −3+x 2 22+ 2=x+3  60 3→  −V=2 (0)9−x − 23 x22 ++ x63 30
V
V = 
= 27 02  92
2 x27
2
− 3227
2 (6 3+) 6392(363) →
 9−(3) −3+x 2=x+  0 3  −V=2 (0)9−x − 23 x22 ++ x63 30
2 9  2 3 (0)2 (06)  3
V = 2 9922−(x327 2) −+23227
− (623+)2=6+392(3630)3→ −V=92 0 2−x3−(20)222 ++(0663)330
V = x    9 ( )92 3 (03)2x (x06)  
2) −+ (623+)2=6+92(360)3→
27  92 27 32x327
V
V = 2 2−(x3−
=  −V=2 (0) −x − 2 2 ++ 6 30
2 2−(32) −+ 62 2= +2 60 3  −  92 (0)2− 3 (20)22 + (066)30
( ) ( )
27  92 27 2327 3 6 9 3
V = 27 
2 92−(327 2) −+327 (623)2= +92(36)3  −  92 0 − 3 (20)2 + (06)3  
V = 27 
2 92−(327 2) −+327 (623) = +92(36)  −  92 (0) − 3 (20) + (06)  
V = 27  27 27 9   ( ) 
V  2
= 27 − 27 + 27 = 9 2 2 62 2 6  2 2 6 

V = 27 2 − 2 + 6 =2
27 27 9
V = 2 − 2 + 6 =2
2 2 6 2

Exemplo 2:
Calcular o volume do sólido que está representado na figura 10, usando o conceito da
integral dupla.

18
Trocando Ideias
É possível calcular esse volume usando a geometria plana, ou seja:
V = base x altura: 3 × 2 × 4 = 24. Porém, quando os sólidos forem formados por linhas curvas, a
única forma de calcular seu volume é usando integrais.

z
Figura 10
4

2
y

3
x
Para calcular o volume, observamos que x está limitado entre 0 e 3 e y entre 0 e 2 (observe
nos eixos).

32

V = ∫∫ 4.dy.dx
00

Primeiro, resolve-se a integral interna e, depois, a integral de fora.

3 2

V = ∫3dx[∫2 4.dy ]
V = ∫03dx[∫02 4.dy ]
V = ∫0333dx[∫022 4.dy ]
V = ∫∫03dx
= dx[[[∫∫044.ydy
2 ]
V 4. ]
dy02 ]
V = ∫0003dx [004 y ]02
V = ∫033dx [ 4 y ]02
V
V = ∫∫03dx
= dx [[4 y ]0 − 4.0  2
4 y ] ) ( ) 02
( 4.2
V = ∫0 dx ( 4.2) − ( 4.0) 02
03

V = ∫033dx ( 4.2) − ( 4.0) 02


V = ∫03dx 8( 4.2 − 0))]02−
2 ( 4.0 )
V = ∫03dx [( 4.2 − ( 4.0) 0
V = ∫0 dx [8 − 0]02
V = ∫033dx [8 − 0]02 3
V
V = ∫∫03dx
= dx [[888→ −V

0]0= 3 8.dx
0] ∫
V = ∫003dx 8 →V = ∫03 8.dx
V = ∫033dx 83 →V = ∫033 8.dx
V = [∫08dx x ]830 →V = ∫0 8.dx
V
V = [∫08 x ]830 →V = ∫0 8.
= dx dx
= [08(8.3
x ]30 ) − (8.0)0 3 3
V
V =
V = [8(8.3x ]0 ) − (8.0) 30
V [24xunidades
] ) − (8.0)de 30 volume.
V = (8.3 19
V = 24(8.3 )
unidades − (8.0)de  00 volume.
= (8.3) − (8.0)
∫   0
V = ∫dx [8 − 0]
03 2

V = ∫dx [8 − 0]
3 02

V = ∫dx [8 − 0]
0 02
03 0 3

Unidade: = ∫dxParciais
V Derivadas
03
8 →/ Integrais ∫
V = Duplas8.dx 3

V = ∫dx 8 →V = ∫8.dx
3
0
3
0
V = ∫dx 8 →V = ∫8.dx
V = [8 x ]
0 3 0

= [8 x ]30
0 30 0
V
V = [8(8.3
x ]0 ) − (8.0) 33
 
V = (8.3) − (8.0) 300
V (8.3
= 24 ) − (8.0)de
unidades  0 volume.
V = 24 unidades de volume.
V = 24 unidades de volume.

Exemplo 3:
Calcule: ∫ ∫ R (8 − 2 y ) dA , sendo R = [0,3] × [0,4].
O exercício pede o cálculo de uma integral dupla, ou o volume do prisma formado pelas
combinações abaixo:

− 22 yy →
88 − → ééaa função funçãoque queda
daaaaltura
alturadodoprisma
prima
dA →
− 2 y área área
→ é a função da base do prisma
8dA
8−→ 2 y → é adafunção base doque da a altura do prima
prisma
que da a altura do prima
dA
8dA →
− 2 y área3 4área da base do prisma
→ é adafunção que da a altura do prima
V8 −=→2∫∫ 3y4 →( 8 −é a2 yfunção )base
dy.dx doque prisma
da a altura do prima
8dA
−=→203y04área →
( da base doque
8 −éé aa2dayfunção
) prisma
da a altura do prima
V
V8 −
dA=
−→
8dA
→2 ∫∫
2∫∫
y →
área
3 4 (8 − 2 y ) dy.dx
03y0área → é adafunção
dy.dx
função
base do que da a altura do prima
prisma
4 que da a altura do prima
base 2 do prisma
V8dA
−=
=→2∫∫
03y04área (
→ 88−éya2da )2dy
yfunção
base y .dx doque
4 prisma
da a altura do prima
V = ∫∫∫
V dx −
dA → 3 4
(
área
8 
 − da
2 y )base
2dy y 2
.
2 2 dodx 
do prisma
033 04 ( 
−y )base
4
∫ 88−y2da
03 04
V dA=→
V = ∫∫∫ ∫∫ 0 dx área
dx( 8 8− y2−y
 − 2 y )2dy)
2dy
dy2
y .dx
2. dx  04 prisma
 04
V
V=
V
= ∫∫033 04 8

033 dx
(
0 
dx  8 yy − y
22y 2.4dx
y  04
= 3 0 (8  8 − )2
V = ∫∫dx 8 y − 22y 2  04
V =  − 2 y dy 2.04dx
V = ∫∫000333dx
0 2
0  8 y − 2y 2y 4 4
V = ∫0033dx 8 y − 2y 22y2004 04
V
V=
V =
= ∫
0033 dx

03
(
dx 888.4
dx yy −
) ( )
−−2y422y224−00 8.0 − 02  4

V
V= = ∫ dx 88 yy −
((
00033 dx 
3
−−y4222 2 004−0 8.0 − 02  044
)) (( ))
= ∫∫000333dx
V
V= = dx  
dx 88.4 8.4
y −−y422 2 04−0 8.0 − 02  0
V
V= dx  8 y − y 2 04 2 0
(
033 dx 8 y − y 42 
) ( )
4
V = ∫∫033dx [16 − 0−]402 2 04 − 8.0 − 02  04
V =  8.4
(( )) (( ))
0
V = ∫0033dx 88.4 y −−y44 2 0 − 8.0 − 02  4
V
V = ∫003dx
= dx [ 168.4 − 0−]404 2 − 8.0 − 02  04
V
V=
V
= ∫0033dx dx
033 dx  (([ 168.4
[168.4 ))
− 0−V]404 =
(( ))
− 0−]404 2 3− 8.0 − 02  04
− 8.0 − 02  04
V = ∫033dx.16
= → 2 ∫ 316dx
( 
) ( )
0
V = ∫0033dx [168.4  − 0−]404 = 03−168.0 − 0  0
= ∫00033dx [[16 − 0V]04 = ∫316dx
V
V= = 0 dx.16 → V
dx.16 dx 0
V
V = [∫∫0003316
V= dx
dxx.16[
3 →
16
]30 →
16
− 0 ] ∫0
− 0V]004 = ∫0316dx
4

V = [∫003316
V = [∫00316.3
dxx.16[16 − 0V]0 3= ∫03316dx
]30− 16.0

16 x
dx.16 ]30 → → V]30= ∫0316dx
V=
V
V =
= [∫

0 16dxx.16
16.3
dx .16 ] − 16.0 V = ∫0316dx
30 → V]30de = ∫0medida 16dx de volume
= [016
48 unidades ]
3
V= 16.3 x.16 ]30− 16.0
V = [∫48
V 016 x 3dx ] → V = ∫016dx
0− 16.0 ]30de medida de volume
0
3
16.3unidades
V = [[48 x ]3
016unidades de0medida de volume
V = 16 16.3 x ]300− 16.0]30
V=
V = [[48 16.3unidades
x ]0− 16.0]3de medida de volume
V=
V = [48 16
16.3unidades − 16.0]300de medida de volume
V=
V = [48 16.3unidades − 16.0]30de medida de volume
V = [48 16.3unidades − 16.0]0de medida de volume
V = 48 unidades de medida de volume
V = 48 unidades de medida de volume

20
Trocando Ideias
Caso esteja com muita dificuldade, reveja a forma de calcular b

∫ f ( x ) .dx =  F ( x)
b
integrais vista na unidade IV. Quando trabalhamos com as integrais
a
definidas primeiro, encontra-se a primitiva da função e em seguida a
aplica-se o Teorema fundamental do cálculo: F(b) – F(a), isto é, a b
imagem do limite superior de integração menos a imagem do limite
inferior de integração.
∫ f ( x) .dx = F (b) − (a )
a

Exemplo 4
Determine o volume do sólido limitado por: z = 4 - x2 e pelos números identificados na figura 11.

Figura 11

4 z = 4 - x2
6

6 2
R

Para calcular o volume do sólido representado na figura 11, temos primeiro que identificar a base
(figura do lado direito). A área dessa figura será multiplicada pela altura (dado pela função z):

V = ∫ ∫ R f ( x, y ) dxdy

Vamos identificar a região R:

0 ≤ x ≤ 2
R =  0 ≤ x ≤ 2
R = 0 ≤ y ≤ 6
2 06 ≤ y ≤ 6
V = ∫∫ ( )
2 6 4 − x 2 dydx

V = ∫∫00 4− x( 2
)
dydx
02 0
6
V = ∫2dx  4 y − x 2 y  06
V = ∫0 dx  4 y − x 2 y  0
02
V = ∫2dx ( 4(6) − x 2 (6)) − ( 4(0) − x 2 (0))  21
V = ∫0 dx ( 4(6) − x 2 (6)) − ( 4(0) − x 2 (0)) 
0 ≤ x ≤ 2
R =  0 ≤ x ≤ 2
R = 00 ≤ ≤ xy ≤ ≤ 26
R = 2 006 ≤ ≤ xy ≤ ≤ 26
VR Derivadas
Unidade: (
= 2 06 ≤Parciais
∫∫
0
)
≤4− x
y ≤x 26 dydx
≤ /2 Integrais Duplas
V ∫∫
R = 
0 00 ≤4 − ( 2 0 6
)
≤ y
xy ≤
≤ 26
x dydx
≤x 226 dydx
VR = ∫∫ (
022 060 ≤4 − )
VR =
V = ∫∫
= 022dx
∫0022dx ( )
≤4 −
0060 ≤ 4
xy ≤
y≤x−226xdydx 2
y 
6

VR = = ∫∫∫ (
2 0 ≤ x ≤ 22 2 y  06
0 6 )
00 ≤4 −
≤ 4
x ≤x 22 dydx
y y≤ − 6 x 2  06

VR = = ∫∫∫ (
0022dx )
060 ≤4 4− yy≤x−6xdydx
2 2 06
y
V
V=
V = ∫∫∫
= (
00222dx dx )
060 ≤4(4−

y≤x−26)x−dydx
y4(6 xy  (6)) − ( 4(0) − x 2 (0)) 
2 2 06
V
V= = ∫∫∫ ( 2 6 (
02 dx
0
0 )
0 4  4−4(6 yx−2)x−dydx xy  06(6)) − ( 4(0) − x 2 (0)) 
V
V= = ∫∫∫ ( 2 dx
02
02
0 )
0 4
(4−4(6 yx−2)x−dydx y 2 0( ) ( ) 2 ( ) 
2 x 2 6 ) − 4(0 − x 2 0 ) 

V =
= ∫0022dx dx (24
 4 y −−)6xx 2y 2−06(06)) − ( 4(0) − x 2 (0)) 
4(6 − x 6
0 
2
V
V= 2
dx 2
V
V= = ∫00022dx dx (24 44(6y −−)6x−x2 2xy −06(06)) − ( 4(0) − x (0)) 
V
V= = ∫000222dx dx (24 44(6y −−)6x−x2 2xy 2−0(06)) − ( 4(0) − x 2 (0)) 
V
V=
V = ∫∫00222dx
= dx (24(24

−4(6 6−x)26−)xdx 2− 0 
2x ( 6 )) − ( 4(0) − x 2 (0)) 
= ∫00022dx (24(24 6−x)6−)xdx x −(06)) − ( 4(0) − x 2 (0)) 
2
V
V= dx −4(6 2

V = ∫00022dx (24(24 6−x)63−)xdx x2 −(06)) − ( 4(0) − x 2 (0)) 
2
−4(6 22
  6 x 2 
V
V= = ∫∫0022dx (24x 24
24 
−−6−x 63)xdx
6 x 2  
2
− 0
V
V= = ∫∫002dx (24x 24
24 −−6−x363)xdx
 63x2 20 − 0
2

V = ∫02dx 0 (24x 24
24 −−66−xx633)xdx 20 − 0  
V = 

V = ∫02 (24 − 66xx3)dx 24 x − 2 3x 23   2
2
0
0
V
V= = ∫02 24 24
(24 xx −− −62x3x233)dx 202
V = 24 x − 263x2 602( 2)3   6 (0)3  
3
V = ∫0 24 (24x −−6 x 33)dx
V = 2424x (−22)6− 3x33602(0232)3  −  24 (0) − 6 (30)3  
002 3
0 2424x (−2) −
V = 24 x − 263x 60(22)  −  24 (0) − 6 (0)  
V =
V = 2424x (−2)6−x3362(032)3  −  24 (0) − 6 (30)3  
V =
V = 24 2424xx (− 2 3x 03 3
V
V =
=  48
24 x −
−248
− 48
) −3x−3602(02)  −  24 (0) − 6 (30)3  
2
V
V =
= 4824−( 23) −−3 00203 3  −  24 (0) − 3 3  
V = 24 x −48 2 x 6 02(32)   6 (30)  
V =
VV==32 
 48 24
24unidades −
x −48 ( 23 ) − − 3 0  3 − 24 ( 0 ) −
2 x 6 0(32de) medida   de volume 6 ( 0 ) . 
3

==32  3
−( 248) −− 0de3 medida  3 3
6 (32)3  −  24 (de 0) −volume
V
VV= 4824 unidades  
 3 6 (30)3 . 
VV==32 4824 −( 2) −−602de medida
unidades  −  24 (de
0) −volume
6 (30) . 
 48
3 (  )
VV==32  4824 −( 2) −− 0de medida
unidades  3  −  24 (de
0) −volume. 

 48
3  3 3
VV==32  48unidades − 48 − 0de medida de volume. 
  
VV==32 48unidades − 48 3 − 0de medida de volume.

VV==32 48unidades − 3 − 0de medida de volume.
V =32unidades 3 de medida de volume.
V = 32unidades de medida de volume.

22
Material Complementar

Para aprofundar seus estudos sobre o estudo das derivadas parciais, consulte os sites e as
referências a seguir:
»» http://www.youtube.com/watch?v=mFsgx121c_Y
»» http://www.youtube.com/watch?v=Sx8aITwC21g
»» http://www.youtube.com/watch?v=SuvnRBajSTc
»» http://www.youtube.com/watch?v=NxT-5K_jKiw

Outra indicação:
Capítulo 15 do livro Cálculo (George B. Thomas Jr), (volume 2), de Maurice D. Weir,
Joel Hass, Frank R. Giordano São Paulo: Addison Wesley, 2009. ) Páginas 392 à 405.

23
Unidade: Derivadas Parciais / Integrais Duplas

Referências

FLEMMING, Diva Marília; GONCALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2002.

HUGHES-HALLET...[at all] Cálculo a uma e a várias variáveis, volume I e II. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.

LAPA, Nilton; Matemática Aplicada. São Paulo Saraiva, 2012.

STEWART, James. Cálculo 6. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

THOMAS JR., George B Et Al. Cálculo (de) George B. Thomas Jr. 12 ed. São Paulo:
Addison-Wesley, 2003.

24
Anotações

25
www.cruzeirodosulvirtual.com.br
Campus Liberdade
Rua Galvão Bueno, 868
CEP 01506-000
São Paulo SP Brasil
Tel: (55 11) 3385-3000

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