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ou a = v = f (x )
dx dx dv dv
v= ou dt = a=
dt v dt dx
v(x ) x x
v dv = f (x )dx v dv = f (x )dx v(x ) − 12 v02 = f (x )dx
1 2
2
v0 x0 x0
• a aceleração é uma dada função da velocidade, a = f(v):
v (t ) t
dv dv dv
= a = f (v ) = dt f (v ) = dt
dt f (v ) v0 0
v (t )
dv
f (v ) = t
v0
x (t ) v (t )
dv v dv v dv
v = a = f (v ) dx = dx = f (v )
dx f (v ) x0 v0
v (t )
v dv
x(t ) − x0 =
v0 f (v )
SOLUÇÃO:
• Integramos a aceleração duas vezes para
encontrar v(t) e y(t).
m m
y (t ) = 20 m + 10 t − 4,905 2 t 2
s s
• Determinamos o valor de t para o qual a velocidade
se iguala a zero.
m m
v(t ) = 10 − 9,81 2 t = 0
s s
t = 1,019 s
m m
y (t ) = 20 m + 10 t − 4,905 2 t 2
s s
m m
y = 20 m + 10 (1,019 s ) − 4,905 2 (1,019 s )
2
s s
y = 25,1m
• Determinamos o valor de t para o qual a elevação da
partícula se iguala a zero e calculamos a velocidade
correspondente.
m m
y (t ) = 20 m + 10 t − 4,905 2 t 2 = 0
s s
m m
v(t ) = 10 − 9,81 2 t
s s
m m
v(3,28 s ) = 10 − 9,81 2 (3,28 s )
s s
m
v = −22,2
s
SOLUÇÃO:
v(t ) = v0 e − kt
x(t ) =
v0
k
(
1 − e −kt )
• Integramos a = v dv/dx = -kv para encontrar v(x).
v x
dv
a = v = − kv dv = − k dx dv = −k dx
dx v0 0
v − v0 = − kx
v = v0 − kx
• Alternativamente,
com x(t ) =
v0
k
(
1 − e −kt )
v(t )
e v (t ) = v0 e − kt
or e − kt
=
v0
v0 v(t )
temos, x (t ) = 1 −
k v0
v = v0 − kx
Para uma partícula em movimento retilíneo uniforme, a aceleração é zero e a
velocidade é constante.
dx
= v = constante
dt
x t
dx = v dt
x0 0
x − x0 = vt
x = x0 + vt
Para uma partícula em movimento retilíneo uniformemente acelerado, a
aceleração é constante.
v t
dv
dt
= a = constante dv = a dt
v0 0
v − v0 = at
v = v0 + at
x t
dx
dt
= v0 + at dx = (v0 + at )dt x − x0 = v0t + 12 at 2
x0 0
x = x0 + v0t + 12 at 2
(v )
v x
− v02 = a(x − x0 )
dv
= a = constante v dv = a dx 1 2
v 2
dx v0 x0
v 2 = v02 + 2a(x − x0 )
• Para partículas que se movem ao longo da mesma
linha, o tempo deve ser contado a partir do mesmo
instante inicial e os deslocamentos devem ser medidos
em relação à mesma origem e no mesmo sentido.
v B A = v B − v A = velocidade relativa de B
em relação a A
vB = v A + vB A
a B A = a B − a A = aceleração relativa de B
em relação a A
aB = a A + aB A
SOLUÇÃO:
• Substituímos a posição e a velocidade iniciais e
a aceleração constante nas equações gerais para
o movimento retilíneo uniformemente acelerado.
• Substituímos a posição inicial e a velocidade do
elevador na equação para o movimento retilíneo
uniforme.
Uma bola é arremessada verticalmente de • Escrevemos equações para a posição relativa da
uma altura de 12 m de um poço de eleva- bola em relação ao elevador e resolvemos para a
dor com velocidade inicial de 18 m/s. No posição relativa zero, ou seja, para a posição em
mesmo instante, um elevador de platafor- que ambos se chocam.
ma aberta passa pelo nível de 5 m, subindo • Susbstituímos o valor do instante de tempo do
com velocidade de 2 m/s. Determine (a) impacto nas equações para a posição do elevador
quando e onde a bola atinge o elevador e e para velocidade relativa da bola em relação ao
(b) a velocidade relativa da bola em relação elevador.
ao elevador quando a bola o atinge.
SOLUÇÃO:
• Substituímos a posição e a velocidade iniciais e a
aceleração constante nas equações gerais para o
movimento retilíneo uniformemente acelerado.
m m
vB = v0 + at = 18 − 9,81 2 t
s s
m m 2
y B = y0 + v0t + at = 12 m + 18 t − 4,905 2 t
1
2
2
s s
( )
y B E = 12 + 18t − 4,905 t 2 − (5 + 2t ) = 0
yE = 5 + 2(3,65) y E = 12.3 m
vB E = (18 − 9,81t ) − 2
= 16 − 9,81 (3,65) m
vB E = −19,81
s
• A posição de uma partícula pode depender da posição de outra
partícula ou de várias outras partículas.
• Na figura ao lado, a posição do bloco B depende da posição do
bloco A. Como a corda tem comprimento constante, tem-se que a
soma dos comprimentos dos seus segmentos é constante.
x A + 2 x B = constante (um grau de liberdade)
• As posições dos três blocos ao lado são dependentes.
2 x A + 2 x B + xC = constante (dois graus de liberdade)
• Para partículas cujas posições estão relacionadas linearmente, uma
relação semelhante é válida entre as velocidades e as acelerações
das partículas.
dx A dx dx
2 + 2 B + C = 0 ou 2v A + 2vB + vC = 0
dt dt dt
dv dv dv
2 A + 2 B + C = 0 ou 2a A + 2aB + aC = 0
dt dt dt
SOLUÇÃO:
• Colocamos a origem na superfície horizontal
superior e escolhemos o sentido positivo para
baixo.
• O cursor A tem movimento retilíneo unifor-
memente acelerado. Calculamos sua acele-
ração e o tempo t para que passe por L.
• A polia D tem movimento retilíneo uniforme.
A polia D está presa a um cursor que é Calculamos a variação da posição no tempo t.
puxado para baixo com velocidade de 7,5 • O movimento do bloco B é dependente dos
cm/s. No instante t = 0, o cursor A começa movimentos do cursor A e da polia D. Es-
a se mover para baixo a partir de K com cremos relações entre os movimentos e as
aceleração constante e velocidade inicial resolvemos para obter a variação na elevação
nula. Sabendo que a velocidade do cursor do bloco B.
A é de 30 cm/s ao passar pelo ponto L,
• Derivamos a relação de movimento duas
determine a variação na elevação, a
vezes para obter equações para a velocidade e
velocidade e a aceleração do bloco B
para a aceleração do bloco B.
quando o bloco A passar por L.
SOLUÇÃO:
• Colocamos a origem na superfície horizontal
superior e escolhemos o sentido positivo para baixo.
• O cursor A tem movimento retilíneo uniformemente
acelerado. Calculamos sua aceleração e o tempo t
para que passe por L.
v A2 = (v A )0 + 2a A x A − ( x A )0
2
2
cm
= 2a A (20 cm)
cm
30 a A = 22,5
s s2
v A = (v A )0 + a At
cm cm
30 = 22,5 2 t t = 1,333 s
s s
• A polia D tem movimento retilíneo uniforme.
Calculamos a variação da posição no tempo t.
xD = (xD )0 + vDt
cm
xD − (xD )0 = 7,5 (1,333 s ) = 10 cm
s
• O movimento do bloco B é dependente dos movi-
mentos do cursor A e da polia D. Escremos relações
entre os movimentos e as resolvemos para obter a
variação na elevação do bloco B.
O comprimento total do cabo permanece constante,
logo,
x A + 2 xD + xB = (x A )0 + 2(xD )0 + (xB )0
x − (x ) + 2x − (x ) + x − (x ) = 0
A A 0 D D 0 B B 0
xB − (xB )0 = − 40 cm
• Derivamos a relação de movimento duas vezes para
obter equações para a velocidade e para a aceleração
do bloco B.
x A + 2 xD + xB = constante
v A + 2vD + vB = 0
cm 7,5
30 + 2 3 + vB = 0 cm
s s vB = −45
s
a A + 2a D + a B = 0
cm cm
22,5 2 + aB = 0 aB = −22,5
s s2
• Dada a curva x-t, a curva v-t é igual à sua inclinação.
❖ Engajamento/Comprometimento
❖ Estudo
❖ Foco
❖ Entrega das Atividades
❖ Boa conexão