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6/9/2011

CAMPUS CATALÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Estruturas de Madeira
Tópico:

Produtos de madeira e sistemas estruturais

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 1

CONTEÚDO:
1. Obtenção da Madeira
2. Tipos de Madeira de Construção
3. Madeira Roliça
4. Madeira Falquejada
5. Madeira Serrada
6. Madeira Compensada
7. Madeira Laminada e Colada
8. Madeira Microlaminada e Colada
9. Produtos de Madeira Recomposta
10.Sistemas Estruturais em Madeira
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1- Obtenção da Madeira
• Extração:
 Devem ser abatidas de preferência ao atingir a maturidade, ocasião em que o
cerne ocupa a maior porcentagem do tronco (madeira de melhor qualidade);
 O tempo necessário para a maturidade varia conforme as espécies (pode chegar
a 100 anos);
 A melhor época para o abate é a estação seca (tronco com pouca umidade);
 As arvores (na estação seca) contém menores teores de amidos e açucares
(menos suscetível ao ataque de insetos xilófagos);
 As fendas produzidas por secagem natural da madeira serrada são mínimas na
estação seca.
 O desdobramento deve ser feito o mais cedo possível após corte (evitar defeitos
decorrentes da secagem da madeira);

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1- Obtenção da Madeira

Desdobro

Processamento Secagem

Armazenamento

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1- Obtenção da Madeira

Desdobro

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1- Obtenção da Madeira

Desdobro

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1- Obtenção da Madeira

Desdobro

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1- Obtenção da Madeira

Consiste em eliminar a água em excesso no seio da madeira,


equilibrando o seu teor de unidade.

Evita variações de dimensões

Obtém maior resistência mecânica e evitar a degradação e


apodrecimento.
Secagem
Diminui o peso da madeira

A madeira torna-se mais estável.

Para ser pintada ou envernizada, a madeira deve estar seca.

Os produtos de preservação exigem um determinado estado de


secagem.
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1- Obtenção da Madeira

A Secagem pode produzir deformações


transversais diferenciais nas peças
serradas, dependendo da posição
original da peça no tronco
(empenamentos e rachas).

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1- Obtenção da Madeira
• Secagem natural:

– Metade da umidade é evaporada em 30 dias


– Atinge-se o equilíbrio higrotérmico em 90 a 150 dias

• Secagem artificial (Estufas):

– Vantagens: Rapidez de secagem, teor de umidade final


homogêneo, menor perda de material, esterilização do material
(fungos e insetos)
– Desvantagem: Custo

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1- Obtenção da Madeira
 Redução da umidade a um valor
mínimo compatível com as condições
climáticas regionais.
 É realizada em pátios junto ao
desdobro e ficam organizadas e orientadas
em relação aos ventos predominantes.
Secagem Natural  Os locais de secagem devem ser bem
arejados
 As pilhas de madeira devem ser
estáveis, bem definidas, com pequenas
alturas e isoladas do terreno natural.

 As madeiras atacadas devem ser


retiradas das pilhas imediatamente.

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1- Obtenção da Madeira

As fundações evitam o
contato da pilha de
madeira com o solo.

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1- Obtenção da Madeira

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1- Obtenção da Madeira
É conduzida em estufas com temperaturas crescentes
e graus higrométricos adequados.

Elementos de uma estufa de secagem:

 Fonte de aquecimento (serpentinas a vapor);


Secagem
Artificial
 Dispositivos de umidificação (borrifadores de água
ou dispersores de vapor);

 Circuladores de ar (ventiladores, exautores) e


aparelhos para controle de temperaturas
(termômetros).

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1- Obtenção da Madeira

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2- Tipos de Madeira de Construção Bruta ou Roliça

Maciças Falquejada

Serrada
Madeiras
Compensada

Industrializadas Laminada Colada

Recomposta
Lâminas

Industrializadas Partículas
(Matéria-Prima)
Fibras de madeira

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2- Tipos de Madeira de Construção

Lâminas

Partículas

Fibras de madeira

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2- Tipos de Madeira de Construção


Aplicações da Madeira Industrializada e Derivados

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3- Madeira Bruta ou Roliça


• Utilização: estacas, postes, colunas, em construções rústicas e em
construções provisórias como escoramento.
• Os roliços mais freqüentes são o pinho-do-paraná e os eucaliptos.
• Após a extração, remove-se a casca, deixando-se o tronco secar em local
arejado e protegido contra o sol.
• As que não passam por um período mais ou menos longo de secagem,
ficam sujeitas as retrações transversais, que provocam fissuras nas
extremideades.

Diâmetro nominal (d) de madeira roliça (d < 1,5 dmín)


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4- Madeira Falquejada
• Obtida de troncos por corte com machado.
• Dependendo do tronco, podem ser obtidas seções de até 60x60 cm.
• As partes laterais cortadas constituem perda.

Seção retangular de menor perda Seção retangular de maior módulo


(36% de perda) resistente (40% de perda)
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5- Madeira Serrada
• Os troncos são cortados em serras especiais, de fita contínua, que os
divide em lâminas ou pranchas paralelas, na espessura desejada
(desdobro)
• O desdobramento radial é mais oneroso, por isso é utilizado com
menor freqüência, porém produz um material mais homogêneo

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5- Madeira Serrada
Seções comerciais serradas (Unidades em cm)

< 10,0
Ripas < 2,0 1,5 x 5,0

2 a 10
Sarrafos 2a4 2,5 x 7,5

> 10,0
Tábuas 1a4 2,5 x15; x20; x25 e x30

5a8
4a8
Caibros 5x6; 6x6; 6x8; 7,5x7,5

4a8

Vigotas 8 a 12 6 x 12

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5- Madeira Serrada
(Unidades em cm)
4a8

Vigas 11 a 20 6 x 16 e 6 x 20

>7

Pranchas
> 20 8 x 30; 10 x 40; 12 x 50; etc

Seções comerciais roliças

Postes 15 a 60

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5- Madeira Serrada
Peças Estruturais – Dimensões Mínimas da Seção Transversal

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6- Madeira Compensada
• A PW é formada pela colagem de três ou mais lâminas, alterando-se as
direções das fibras em ângulo reto (reduz retração e inchamento);
• As lâminas variam entre 1 mm a 5 mm, e sempre estão em numero
ímpar;
• Apresenta vantagem sobre a madeira maciça em estados de tensões
biaxiais (almas da vigas, estruturas de placas dobradas ou cascas);

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6- Madeira Compensada
 Vantagens com relação madeira maciça:

• Pode ser fabrica em folhas grandes, com defeitos limitados;


• Reduz a retração e inchamento, graças à ortogonalidade de direção das
fibras nas camadas adjacentes;
• É mais resistente na direção normal as fibras;
• Reduz trincas na cravação de pregos;
• Permite o emprego de madeira mais resistente nas capas externas e
menos resistente nas camadas interiores.

 Desvantagem:

• Preço elevado.
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7- Madeira Laminada e Colada


• A MLC (madeira laminada colada) é formada por associação de lâminas
de madeira selecionada, coladas com adesivos e sob pressão. As fibras
das lâminas têm direções paralelas.
• As lâminas variam entre 1,5 cm a 3 cm.

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8- Madeira Microlaminada e Colada


• O LVL (Madeira microlaminada) é formado pela sobreposição de finas
lâminas de madeira (de 1 a 5 mm de espessura), unidas por adesivo, da
mesma forma que o compensado, a diferença está na disposição das
lâminas.
• Lâminas obtidas por corte rotatório (conforme madeira compensada) e
coladas com as fibras orientadas paralelamente;
• As características de resistência e rigidez podem ser consideradas
superiores ao da madeira maciça.

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9- Madeira Recomposta
• É formada a partir de resíduos da madeira serrada e compensada
convertidos em partículas e colados sobre pressão resultando num
produto final em forma de placas.
• O OSB (Chapa de partículas orientadas) tem aplicação estrutural almas
de vigas I, além de revestimentos de pisos e coberturas.
• Nos painéis de OSB, as lascas são alinhadas com a direção longitudinal
nas duas camadas superficiais e são dispostas aleatoriamente nas
camadas internas.

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


• A Madeira é um material utilizado há muito tempo, com evolução das
diversas tipologias estruturais e a criação de outras tantas.
• A evolução dos sistemas estruturais se dá, por um lado, pelo
conhecimento tecnológico dos diversos derivados industrializados da
madeira, por outro, pelo crescente conhecimento das formas de cálculo
(dimensionamento) cada vez mais eficiente e ao mesmo tempo seguro.

Sistema mais utilizado Treliças para coberturas

Pórticos para galpões

Pórticos para edificações


Outros sistemas
arcos

abóbodas

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Treliças para Cobertura

Vãos de até 30m!

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Treliças para Cobertura

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Treliças para Cobertura

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Treliças para Cobertura

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Vigamentos para Pisos
• Os pisos são constituídos de
vigas biapoiadas de seção
retangular ou I com
espaçamento da ordem de
50cm e revestidas por tábuas.
• ELS de Vibração Excessiva
(contraventamento reduz o
problema)

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Pórticos

galpões

Sistema Portante Ginásios de esportes


Principal
piscinas

Estações rodoviárias

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Pórticos

Pórtico Biarticulado Treliçado Pórtico Biarticulado de Alma Cheia de Seção

Pórticos Triarticulados em Madeira Laminada Colada


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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Pórticos

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Pórticos
• Sistemas constituídos de grelhas planas para os pisos com vigas
principais apoiadas em pilares (pórtico espacial) e vigas secundárias
transferindo a carga vertical do piso para as vigas principais.

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Pórticos

Pórtico triarticulado de hastes curvas em madeira laminada e colada


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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Pontes e
Passarelas

Vãos de até 60m! Vãos de até 100m!

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10- Sistemas Estruturais em Madeira

Ponte de Vihantasalmi (Finlândia)


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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Cimbramentos

• São estruturas provisórias


destinadas a suportar o peso de
uma estrutura em construção até
que se torne autoportante.

• Os cimbramentos necessitam ter


rigidez suficiente para resistir aos
esforços sem deformação
exagerada.

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10- Sistemas Estruturais em Madeira


Sistemas Mistos

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11- Exemplos
TIMBER HOUSES

• As timber-houses ou timber-framing houses são casas feitas inteiramente ou


parcialmente de peças maciças de madeira com encaixes do tipo sambladura
(macho e fêmea).

• Essa técnica é utilizada em várias partes do mundo há milhares de anos mas


tornou-se muito característica na arquitetura vernacular medieval na Dinamarca,
Inglaterra e Alemanhã.

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11- Exemplos

Estrutura do tipo timber-framing


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11- Exemplos

Estrutura do tipo timber-framing


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11- Exemplos

Dinamarca (1560)
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11- Exemplos

Interior de uma timber-house atual


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11- Exemplos

Exemplo de timber-house moderna na Alemanha.


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11- Exemplos

Timber-house – Estados Unidos


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11- Exemplos

Timber-house – Estados Unidos


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11- Exemplos

Canadá – Estrutura de Madeira com Revestimento de Pedra.


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11- Exemplos

Canadá - Vista Interna


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11- Exemplos

LOG-HOUSES

• São comumente encontradas nas montanhas do hemisfério norte.

• São construídas por troncos roliços (não processados) encaixados entre si.

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11- Exemplos

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11- Exemplos

MADEIRAS LAMINADAS
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11- Exemplos

MADEIRAS LAMINADAS
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11- Exemplos

MADEIRAS LAMINADAS
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11- Exemplos

MADEIRAS LAMINADAS
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11- Exemplos

MADEIRAS LAMINADAS
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11- Exemplos

MADEIRAS LAMINADAS
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11- Exemplos

Peças de madeira serrada na forma de vigas, caibros, pranchas e tábuas


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11- Exemplos

Peças de madeira serrada na forma de tábuas e pontaletes


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11- Exemplos

Construção civil leve interna decorativa


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11- Exemplos
BALLOON FRAME

• As estruturas do tipo ballon frame foram primeiramente utilizadas na


Escandinávia, Canadá e Estados Unidos.

• As construções não possuem uma estrutura principal.

• Suas paredes (dry-wall: parede seca/oca) são formadas por longas peças de
madeira (ou outro material) e são amarradas entre si, formando uma rígida
caixa oca, por isso é chamada de estrutura balão.

• Vantagens: velocidade de construção (chega a 2 semanas) e o valor


reduzido da obra, baixo peso-próprio da estrutura (dispensa a construção de
grandes fundações).

• As fundações normalmente são apenas terreplanagens com contra-pisos de


concreto para a fixação das paredes.
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11- Exemplos

BALLOON FRAME

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11- Exemplos

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11- Exemplos

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11- Exemplos

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11- Exemplos

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11- Exemplos

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11- Exemplos

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11- Exemplos

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11- Exemplos

Ginásio Esportes São Carlos Clube3

• 55 anos;
• Arco bi-articulado maciço;
• Seção I: alma compensada e mesas maciças;
• 31 m vão livre;
• Apoios em CA a cada 5,2 m;
• Contraventamento: peças de madeira e barras de
aço intercaladas;
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11- Exemplos
Vista Externa

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11- Exemplos
Arco

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11- Exemplos
Estrutura

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11- Exemplos

Arquibancada São Carlos Clube


• 50 anos;
• Treliça em balanço;
• 2 apoios fixos;
• 11,5 m vão livre;
• Apoios em CA a cada 4,0 m;
• Contraventamento: peças de madeira e barras de
aço intercaladas.

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11- Exemplos
Vista Geral

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11- Exemplos
Detalhes

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11- Exemplos

Detalhes

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11- Exemplos

Galpão em Bambu
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11- Exemplos
Galpão em Bambu

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11- Exemplos Cobertura em Bambu

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11- Exemplos

Armalam Itália - Escritório de Engenharia

A Armalam Itália (http://www.armalam.it/)


é um escritório de estruturas de madeira
localizado em Trento, na Itália. Criada por
dois engenheiros calculistas, Lucca Gotardi e
Claudio Cattich, foi formada em 2003 e seu
carro chefe são as vigas Armalam, de
madeira laminada colada e armada com
ferragens. Mas também projetam com vigas
de madeira maciça.

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11- Exemplos

Madeira Laminada Maciça e Armada


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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos

Madeira Laminada Maciça e Armada


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11- Exemplos
Madeira Laminada Maciça e Armada

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Madeira Laminada Maciça e Armada


11- Exemplos

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11- Exemplos
Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 102

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 104

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 105

11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 106

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11- Exemplos Madeira Laminada Maciça e Armada

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 107

11- Exemplos
Madeira Laminada Maciça e Armada

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11- Exemplos
MLC e Pregada – Brasil (1950-60)
Estruturas da década de 50 e 60 construídas pelo Brasil pelo Dr.
Edmundo Callia. As peças são da época da LAMINARCO. A madeira
utilizada sempre foi o pinho do paraná, laminado e colado ou laminado
e pregado.

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MLC e Pregada – Brasil (1950-60)


11- Exemplos

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 111

11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 112

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 114

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 116

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MLC e Pregada – Brasil (1950-60)


11- Exemplos

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 117

11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 118

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 119

11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 120

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 122

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 124

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 125

11- Exemplos

MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 126

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

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11- Exemplos MLC e Pregada – Brasil (1950-60)

Estruturas de Madeira – Prof. Wellington Andrade 128

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11- Exemplos
Essing Bridge - Ponte curva em madeira

Local : Essing (Alemanha)


Tempo De Construção : 1978-1986
Arquiteto : Richard Johann Dietrich
Cálculo Estrutural : Heinz Brüninghoff
Vão livre : 73,282m
Comprimento Total : 189,91m
Largura : 3,20m

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11- Exemplos

Essing Bridge - Ponte curva em madeira


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Essing Bridge - Ponte curva em madeira


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Essing Bridge - Ponte curva em madeira

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11- Exemplos

Casa Folha - Estrutura de Madeira Laminada e Colada Curva

Arquitetura : Mareines + Patalano Arquitetura


Cálculo estrutural :
Fundações e estrutura metálica: Abilitá projetos
Estrutura de madeira: Andreas Hösch (Esmara Estruturas de Madeira)
Local : Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil

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