PPC EDIFICACOES INTEGRADO 2017 - BRAGANÇA - REVISADO - Junho 2017 - 2 PDF

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM
EDIFICAÇÕES NA FORMA DE OFERTA INTEGRADA
ii
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM:
EDIFICAÇÕES NA FORMA DE OFERTA INTEGRADA
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA
Bragança/PA
AGOSTO/2016
3
Curso Técnico em Edificações na Forma de Oferta Integrada – IFPa/Campus
SUMÁRIO
Item Página
1. DADOS DE Identificação da instituição e do curso ...................................5
2. Apresentação ............................................................................................8
3. Justificativa ................................................................................................9
4. Objetivos ................................................................................................. 10
4.1 GERAL ...................................................................................................................... 10
4.2 ESPECÍFICO .............................................................................................................. 11
5. Regime Letivo.......................................................................................... 12
5.1 CARGA HORÁRIA .................................................................................................. 12
LIMITE MÍNIMO ........................................................................................................................ 12
(ANOS/ SEMESTRES) ............................................................................................................... 12
LIMITE MÁXIMO ....................................................................................................................... 12
(ANOS/SEMESTRES) ................................................................................................................ 12
6. Requisitos e formas de acesso................................................................ 13
7. Perfil profissional do curso e do egresso ................................................. 13

7.1 POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO .......................................................................... 14
8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO.............. 15
9. Matriz curricular ....................................................................................... 15

9.1 TEMAS A SEREM ABORDADOS NA FORMAÇÃO TÉCNICA............................... 16
10. Prática Profissional .............................................................................. 23
11. Estágio Curricular Supervisionado ....................................................... 23
12. Atividades Complementares ................................................................ 25
13. Tecnologias de informação e Comunicação (TIC) no Processo de

Ensino-Aprendizagem ............................................................................................... 26
14. Orientações Metodológicas.................................................................. 27

14.1 CAPACIDADE DE UTILIZAR OS CONTEÚDOS ............................................................ 28
14.2 RACIOCÍNIO DEDUTIVO ............................................................................................... 28
14.3 COMUNICAÇÃO .......................................................................................................... 28
14.4 PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL .......................................................................... 29
14.5 PAPEL DO PROFESSOR .............................................................................................. 29
4
15. Critérios e procedimentos de Avaliação do processo de Ensino e
Aprendizagem ...........................................................................................................29
16. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências

Anteriores 35
17. Critérios e Procedimentos de Avaliação do Curso ...............................36
18. Sistema de Avaliação Institucional.......................................................38
19. Descrição do Corpo social do curso ....................................................39
20. InfraesTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS........................44
21. Articulação do ensino com a pesquisa e a extensão ...........................46
22. POLÍTICA DE inclusão social ..............................................................47
23. DIPLOMAÇÃO .....................................................................................48
24. Referências bibliográficas ....................................................................49
26 - LEGISLAÇÃO VIGENTE .........................................................................50
25. Anexos .................................................................................................51

25.1 DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS ........................................................................... 51
25.1.1 Ementas do 1 º SEMESTRE.............................................................................. 51
25.7 DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS ......................................................................... 101
25.7.1 Ementas do 7 º SEMESTRE............................................................................ 101
26. Lista de figuras, tabelas e quadros ....................................................103
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO
05.200.142/0001-16
CNPJ:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará
Razão Social: Nome
Campus Bragança
de Fantasia Esfera
Federal
Administrativa
Rua do Trilho s/nº (antiga Estrada de Ferro), bairro Vila Sinhá
Endereço
Bragança / PA – CEP: 68.600-000
Cidade/UF/CEP
(91) 99637-6969
Telefone/Fax
celestina.rezende@ifpa.edu.br
E-mail de contato
http://braganca.ifpa.edu.br/
Site da unidade
Infraestrutura
Eixo Tecnológico do
Curso
Técnico em Edificações na Forma de Oferta Integrada

Habilitação
Tempo da hora/aula 50 minutos
Carga Horária do Ensino Médio 2500 CH/R / 3000 CH/A
Carga Horária do Ensino Técnico 1200 CH/R / 1440 CH/A
Carga Horária de Disciplinas Optativas 160 CH/R / 133,33 CH/A
Estágio Curricular 240 CH/R / 288 CH/A
Atividades complementares 10 CH/R / 12 CH/A
Projetos Integradores 33,33 CH/R / 40 CH/A
Carga Horária Total 3983 CH/R / 4780 CH/A
5
Profº CLAUDIO ALEX DA ROCHA

Reitor
Prof.ª ELENILZE GUEDES TEODORO

Pró-Reitora de Ensino
EQUIPE DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO:

Marta Coutinho
Direção de Políticas Educacionais
Edivaldo Moura
Coordenação de Ensino Superior
Gleice Izaura da Costa Oliveira

Coordenação Geral de Educação Básica
Marcio Waris
Coordenação de EAD
Rosineide Lourinho
Coordenação de Diversidades
Selma Sousa Costa e Silva

Coordenação de Assistência Estudantil
Jucinaldo de Freitas Ferreira

Coordenação de Registros Acadêmicos
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Profº ANA PAULA PALHETA SANTANA

Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
Profº MARY LUCY MENDES GUIMARÃES

Pró-Reitor de Extensão
Profº DANILSON LOBATO DA COSTA

Pró-Reitor de Administração
Profº RAIMUNDO NONATO SANGUES SOUZA

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Profº DANILO SILVEIRA DA CUNHA

Diretor Geral do Campus Bragança
Profaª ALEXSANDRA PINHEIRO VASCONCELOS

Diretora de Ensino
RODRIGO PEREIRA BARATA

Diretor Administrativo
Profº CELESTINA LIMA DE REZENDE FARIAS

Coordenadora do Curso Técnico em Edificações
EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PPC

Amiraldo Alves de Aviz Celestina
Lima de Rezende Farias Gustavo
da Silva Salles
Marcelo Martins Farias
Vitor Hugo Lopes Branco
Jeane Cleide Bernardino Nascimento
Silvia Mariana Furtado Brabo
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2. APRESENTAÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Pará

(IFPa) faz parte da rede pública de ensino técnico e profissionalizante. Seu novo
campus implantado no município de Bragança em 14 de setembro de 2008, que se
encontra situado no nordeste do Estado do Pará, distante aproximadamente 210 km
da cidade de Belém, com uma área geográfica de 2.090,234 km² e uma população
de 105.980 habitantes, segundo IBGE (2008). Ressalte-se que o Campus de
Bragança objetiva o desenvolvimento da indústria pesqueira, turística e da
construção civil, visto que a região apresenta um potencial considerável nestas
áreas (O HISTÓRICO DO CAMPUS, 2013).
Este Projeto Pedagógico está estruturado em torno do Eixo Infraestrutura da
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação
(SETEC/MEC). E foi elaborado pela coordenação do curso e docentes do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA, e em consonância com
a LDB nº 9.94/96, nas Diretrizes Curriculares para a Educação Profissional Técnica,
na Resolução nº 020/2016 – CONSUP, de 03/03/2016 e demais resoluções e
decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no
Sistema Educacional Brasileiro.
Como marco orientador desta proposta, inclui-se as decisões institucionais
traduzidas nos objetivos do IFPA – Campus Bragança e na compreensão da
educação como uma prática social, os quais se materializam na função social deste
Instituto, que é a de promover educação científico-tecnológico-humanística, visando
à formação do profissional crítico-reflexivo, com competência técnica e ética,
comprometido coma as transformações sociais.
O presente documento caracteriza formalmente os princípios básicos do
processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos no
programa.
8
3. JUSTIFICATIVA
A Lei nº 9.394/96, estabelece diretrizes e bases da educação, e por tempos

passa por diversas mudanças nos seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos.
Tanto que, em sua última versão passou a ter um espaço delimitado na própria lei,
configurando a educação profissional em uma modalidade da educação nacional.
Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional,
foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituições
públicas, denominadas de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma política pública dentro de
um amplo projeto de expansão e interiorização dessas instituições educativas.
Cidade pólo de uma região que abrange os municípios de Capanema,
Tracuateua e Augusto Correa, Bragança possui uma população estimada em
113.863 mil habitantes segundo o último censo do IBGE (2010), e atualmente passa
por um momento de crescimento econômico acelerado devido ser o maior pólo
pesqueiro do Estado do Pará, exportando sua produção principalmente para as
capitais do Nordeste e do nosso estado. Com o comércio em expansão, diversas
empresas estão se instalando no município aproveitando também a grande rede de
serviços da cidade.
Devido ao forte crescimento o segmento da construção civil é um dos que
mais cresce na cidade e a oferta de mão de obra qualificada é insuficiente, portanto
há uma demanda favorável a oferta do curso técnico em Edificações, uma vez que a
cidade é exportadora de mão de obra, principalmente para o interior de Bragança e
municípios próximos.
O Curso de Educação Profissional Técnica Integrado em Edificações é uma
habilitação vinculada ao Eixo Tecnológico Infraestrutura que, segundo o Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos (MEC, 2014), compreende tecnologias relacionadas à
construção civil e edificações, planeja a execução e elabora orçamento de obras.
Presta assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnológicas na área de edificações. Orienta e coordena a execução de serviços de
manutenção de equipamentos e de instalações em edificações. Orienta na
assistência técnica para compra, venda e utilização de produtos e equipamentos
especializados.
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O IFPA-Campus Bragança, focado nas necessidades da sociedade da região,

como instituição fornecedora de educação profissional, com base nos resultados de
informações oriundas dos setores envolvidos diretamente no ramo da construção
civil, e visando atender a uma clientela que busca qualificação profissional nesta
área, estruturou a proposta pedagógica para o curso Técnico em Edificações
Integrado ao Ensino Médio com grade curricular construída de acordo com o que
prevê a legislação da educação profissional ora vigente, objetivando atender o que
dispõe o catálogo nacional dos cursos Técnicos do MEC.
Este Projeto Pedagógico de Curso tem como fundamento legal a legislação
conjunta consubstanciada na LDB nº 9.394/96, na Lei nº 10.639 de 09/01/2003, na
Lei nº 11.161 de 05/08/2005, no Decreto nº 5.154 de 23/07/2004, no Parecer
CNE/CEB nº 11/2012 de 09/05/2012, na Resolução CNE/CEB nº 02/2012, no
Parecer CNE/CEB nº 39/2004 de 08/12/2004, na Resolução CNE/CEB nº 01/2005
de 03/02/2005, nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, no
Parecer CNE/CEB nº 35/2003, na Resolução CNE/CEB nº 1/2004 de 21/01/2004, na
Resolução CNE/CEB nº 2/2005 de 04/04/2005, na Lei nº 11741/2008, que altera
dispositivos da LDB para institucionalizar e integrar ações da EPT e EJA; a
Resolução nº 6/2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio e suas fundamentações no Parecer
nº 11/2012; a Resolução nº 4/2010, que define as Diretrizes Nacionais Gerais para a
Educação Básica e sua fundamentação no Parecer nº 7/2010; na Lei nº 9795/1999,
que define a Política Nacional de Educação Ambiental; a Resolução nº2/2012, que
define Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio e sua fundamentação no Parecer
nº 5/2011; nas Portarias correlacionadas emanadas do Ministério da Educação, nas
alterações e na Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do IFPa.
4. OBJETIVOS
4.1 GERAL
Proporcionar formação técnica em Edificações Integrada ao Ensino Médio ao

educando, de forma que este possa aprofundar os conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental, tendo em vista o desenvolvimento e a compreensão dos
10
fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, possibilitando ao

mesmo o prosseguimento dos estudos e atuação no mundo do trabalho com
competência técnica, científica e humanística e com a compreensão da realidade
numa perspectiva crítica, reflexiva e transformadora.
4.2 ESPECÍFICO
possibilitar ações voltadas para o desenvolvimento e execução de projetos de

edificações conforme normas técnicas de segurança e de acordo com
legislação específica;
desenvolver atividades pedagógicas relacionadas ao planejamento, a
execução e elaboração de orçamento de obras;
promover a formação voltada para a assistência técnica no estudo e no
desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas na área de
edificações;
proporcionar ações de orientação e coordenação na execução de serviços de
manutenção de equipamentos e de instalações em edificações;
promover ao educando, formação humana, intelectual e profissional, voltada
para o prosseguimento dos estudos e acesso ao mundo do trabalho;
contribuir na qualificação de profissionais na área da construção civil, criando
melhores condições de empregabilidade do cidadão e que este possa atuar
como agente transformador na melhoria da qualidade de vida de sua
comunidade e no desenvolvimento socioeconômico local e regional;
promover ao educando, formação humana, intelectual e profissional, voltada
para o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino
Fundamental, ao acesso ao mundo do trabalho e ao prosseguimento dos
estudos.
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5. REGIME LETIVO
O Curso Técnico em Edificações na forma de oferta Integrada do IFPA –

Campus Bragança está estruturado na modalidade presencial, perfazendo um total
de 3983 horas, incluindo às 240 horas destinas ao Estágio Curricular. O curso
funcionará nos horários da manhã e da tarde com aulas em regime de ensino
Integral, com turno normal e retorno em contra turno, com turmas de 40 alunos e
atendendo a demanda da sociedade local e regional.
5.1 CARGA HORÁRIA
Os regime letivo do curso para as diferentes formas de articulação com o

Ensino Médio e as diferentes modalidades serão definidos pela Instituição, através
de seus órgãos competentes, de acordo com a legislação vigente, e as
características do curso e de seu público alvo, sendo seriado semestral,
integralização da carga horária limite mínimo de 06 (seis) semestres (3 anos, para
melhor entendimento em anos) e limite máximo 12 semestres (6 anos, para melhor
entendimento em anos):
Seriado Semestral.
Forma Integral
Tabela 1 – Período do curso

Integralização da carga horária
Carga horária total Limite mínimo Limite máximo

do curso
(semestres) (semestres)
3983 horas 6 12
Respeitada a carga horária mínima legalmente estabelecida para cada curso,

a definição da duração da hora-aula (h/a) será de 50 minutos (cinquenta minutos).
O curso será dividido da seguinte forma:
2500 horas de Carga Horária do Ensino Médio.
1200 horas de Carga Horária do Curso Técnico,
12
240 horas destinas a Práticas Profissionais (Estágio Supervisionado),
10 horas de Atividades Complementares,
33,33 horas destinadas a Projetos Integradores,
133,33 horas para disciplinas optativas pelo aluno (Língua Estrangeira e Libras)
6. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O acesso será realizado mediante os critérios estabelecido na Regulamento

Didático Pedagógico do Ensino no IFPa, da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio Integrada com o Ensino Médio do IFPA, através de:
 Processo Seletivo de caráter classificatório para candidatos egressos do
Ensino Fundamental e candidatos cotistas, através da Lei nº 12.711/2012 (Lei
de Cotas e suas atualizações);
 Transferência ex-offício, conforme disposições estabelecidas em lei;
 Transferência de discentes oriundos de outras Instituições da Rede Federal
de Educação Profissional e Tecnológica condicionada à existência de vagas e
possibilidade de adaptação curricular.
7. PERFIL PROFISSIONAL DO CURSO E DO EGRESSO
O egresso do Curso Técnico em Edificações na Forma de Oferta Integrada

com o Ensino Médio é o profissional cidadão que possui uma sólida formação
integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos
científicos inerentes à mesma de modo a permitir sua inserção no mundo do
trabalho.
Poderá atuar em Empresas públicas e privadas de construção civil. Escritórios
de projetos e de construção civil. Canteiros de obras. Estando capacitado a exercê-
las com competência técnica, com autonomia, criatividade, trabalhando em equipe e
politicamente posicionar-se em relação ao modelo predominante do sistema
produtivo.
Além disso, ser capaz de continuar aprendendo adaptando-se com
flexibilidade a novas condições de ocupações ou aperfeiçoamentos posteriores,
produzir novos conhecimentos e inserir-se como sujeito na vida social, política e
cultural, de forma ativa, participativa e solidária, consciente de seu papel de cidadão.
Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da
cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
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O técnico de nível médio em Edificações poderá atuar em: empresas públicas

e privadas de construção civil, escritórios de projetos e de construção civil e em
canteiros de obras, estando o egresso capacitado a exercer a profissão com
competência técnica, com autonomia, criatividade, responsabilidade, inovação,
espírito empreendedor e de liderança, trabalhando em equipe e politicamente
posicionar-se em relação ao modelo predominante do sistema produtivo.
Em síntese, e de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos
(2016) o egresso do curso deve estar apto a:
“Desenvolve e executa projetos de edificações. Planeja a execução e
elaboração de orçamento de obras. Desenvolve projetos e pesquisas
tecnológicas na área de edificações. Coordena a execução de serviços de
manutenção de equipamentos e instalações em edificações”.
Além disso, deve ser um profissional capaz de continuar aprendendo e
adaptando-se com flexibilidade a novas condições de ocupações ou
aperfeiçoamentos posteriores.
7.1 POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO
Empresas públicas e privadas de construção civil

Escritórios de projetos e de construção civil
Canteiros de obras
Empresariado particular.
8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO
A representação gráfica do perfil de formação do Curso Técnico em

Edificações, Integrado ao ensino Médio apresenta a organização da estrutura
formativa. O percentual dos componentes curriculares está distribuído de acordo
com a especificidade da área de formação profissional.
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6% 1% 1%
Carga Horária do Ensino Médio
30%
Carga Horária do Ensino Técnico
62% Estágio Supervisionado
Carga Horária de Atividades

Complementares
Carga Horária de Projetos

Integradores
Figura 1 - Representação gráfica da carga horária relógio do curso
9. MATRIZ CURRICULAR
O curso Técnico em Edificações Integrado ao ensino Médio encontra-se

inserido no Eixo tecnológico Infraestrutura que compreende tecnologias relacionadas
à construção civil. Contempla ações de planejamento, operação, manutenção,
proposição e gerenciamento de soluções tecnológicas para infraestrutura e atende o
especificado na Política Nacional de Educação Ambiental buscando atender as
especificidades desta política de maneira interdisciplinar.
Salienta-se que a organização curricular deste curso contempla estudos sobre
ética, empreendedorismo, normas técnicas e de segurança, redação de documentos
técnicos, política nacional de educação ambiental, raciocínio lógico, formando
técnicos que trabalhem em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade
atendendo o especificado na Política Nacional de Educação Ambiental buscando
compreender as especificidades desta política de maneira disciplinar e
interdisciplinar.
15
Curso Técnico em Edificações na Forma de Oferta Integrada Integral – IFPa/Campus Bragança
9.1 TEMAS A SEREM ABORDADOS NA FORMAÇÃO TÉCNICA
Legislação e normas técnicas

Sistemas construtivos
Desenho técnico
Materiais de construção
Estruturas
Planejamento de obras
Topografia
Solos
Controle de qualidade em obras
Normas de segurança e saúde no trabalho
A matriz curricular é o resultado de um processo realizado em órgão

colegiado do curso de Edificações no Instituto Federal do Pará, Campus Bragança,
embasado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e nos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), adaptada a realidade do referido
campus. Conforme tabelas a seguir.
Tabela 2 - siglas da matriz curricular

SIGLA SIGNIFICADO
CHS Carga horária semanal
CHA Carga horária de aula
CHR Carga horaria de relógio
Período de execução da disciplina:

Regime da disciplina
S - Semestral
Critérios de avaliação C – Conceito / N – Nota
16
Tabela 3 – Matriz curricular 1º semestre
CH/A HORA/AULA HORA/RELÓGIO

Formação COMPONENTE CURRICULAR MODALIDADE N/C
SEMANAL (50 MIN) (60 MIN)
Língua Portuguesa I-A 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira I-A (obrigatorio inglês) 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira I-A (opcional pelo
aluno-espanhol)
1 20 16,67 PRESENCIAL N
Libras I-A (opcional ) 1 20 16,67 PRESENCIAL N

Educação Física I-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Artes I-A 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Matemática I-A 3 60 50,00 PRESENCIAL N
BÁSICA
Biologia I-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
1º SEMESTRE
Química I-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Física I-A 3 60 50,00 PRESENCIAL N
História I-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Geografia I-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Sociologia I-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Filosofia I-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Total Carga Horária Formação Básica 416,65
Desenho Técnico 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Higiene e Segurança no Trabalho 3 60 50,00 PRESENCIAL N
TÉCNICA Gestão da Qualidade 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Organização e Normas do Trabalho 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Total Carga Horária Formação Técnica 200,00
Total Carga Horária Semestre/Ano) 616,65
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Tabela 4 – Matriz curricular 2º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR MODALIDADE N/C
Língua Portuguesa I-B 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira I-B (obrigatorio inglês) 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira I-B (opcional pelo
aluno-espanhol)
Libras I-B (opcional ) 1 20 16,67 PRESENCIAL N

Educação física I-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Artes I-B 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Matemática I-B 3 60 50,00 PRESENCIAL N
BÁSICA
Biologia I-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
2º SEMESTRE
Química I-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Física I-B 3 60 50,00 PRESENCIAL N
História I-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Geografia I-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Sociologia I-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Filosofia I-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Tópicos de Geodésia 2 40 33,33 PRESENCIAL N
TÉCNICA Materiais de Construção 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Tópicos de CAD 4 80 66,67 PRESENCIAL N
18

Língua Portuguesa II-A 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira II-A (obrigatorio inglês) 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira II-A (opcional pelo
aluno-espanhol)
Educação física II-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Artes II-A 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Matemática II-A 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Básica Biologia II-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Química II-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
3º SEMESTRE
Física II-A 3 60 50,00 PRESENCIAL N

História II-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Geografia II-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Sociologia II-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Filosofia II-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Desenho Arquitetônico 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Mecânica dos Solos 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Técnica
Estabilidade das Construções 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Tecnologia de Conscreto e Argamassa 4 80 66,67 PRESENCIAL N
19

Língua Portuguesa II-B 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira II-B (obrigatorio inglês) 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira II-B (opcional pelo
aluno-espanhol)
Educação física II-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Artes II-B 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Matemática II-B 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Básica Biologia II-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N

4º SEMESTRE
Química II-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Física II-B 3 60 50,00 PRESENCIAL N
História II-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Geografia II-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Sociologia II-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Filosofia II-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Estrutura de Concreto I 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Técnica Tecnologia das Construções I 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Patologia das Construções 4 80 66,67 PRESENCIAL N
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Língua Portuguesa III-A 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira III-A (obrigatorio inglês) 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira III-A (opcional pelo aluno-
espanhol)
Educação física III-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Matemática III-A 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Biologia III-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Básica
Química III-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
5º SEMESTRE
Física III-A 3 60 50,00 PRESENCIAL N

História III-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Geografia III-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Sociologia III-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Filosofia III-A 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Estrutura de Concreto II 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Técnica Tecnologia das Construções II 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Instalações Prediais Elétricas 4 80 66,67 PRESENCIAL N
21

Língua Portuguesa III-B 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira III-B (obrigatorio inglês) 1 20 16,67 PRESENCIAL N
Língua Estrangeira III-B (opcional pelo aluno-
espanhol)
Educação física III-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Matemática III-B 3 60 50,00 PRESENCIAL N
Biologia III-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Básica
Química III-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
6º SEMESTRE
Física III-B 3 60 50,00 PRESENCIAL N

História III-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Geografia III-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Sociologia III-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N
Filosofia III-B 2 40 33,33 PRESENCIAL N

Planejamento e Gerenciamento de
Obras
Técnica Topografia 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Instalações Prediais Hidrossanitárias 4 80 66,67 PRESENCIAL N
Hora-aula Hora Relógio

Componentes curriculares Presencial A distância
(50 min) (60 min)
Disciplinas Optativas (Espanhol e Libras) - - 160 133,33

Síntese da matriz
Carga Horária Ensino Médio - - 2999,9 2499,90
Carga Horária Ensino Técnico - - 1440,01 1200,01
Atividades complementares - - 12 10
Projeto Integrador - - 40 33,33
Estágio curricular supervisionado - - 288 240
Totais 4779,91 3983,24
22
10. PRÁTICA PROFISSIONAL
Constitui-se numa estratégia de ensino/aprendizagem que objetiva

proporcionar a interdisciplinaridade dos temas abordados nos módulos. É um
instrumento de integração entre ensino, pesquisa e extensão na medida em que
proporcionará contato com as demandas dos setores da construção civil.
O processo de construção fornece subsídios para a consolidação das
competências relacionadas ao perfil profissional do módulo e seus resultados são
acrescidos nos temas do módulo para avaliação final do educando.
A fim de promover a interação entre os conhecimentos apresentados e a
prática serão desenvolvidas atividades que possibilitam a visão crítica e integrada
dos conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade e o
desenvolvimento de competências.
Com o desenvolvimento da prática, espera-se a formação de um profissional
com capacidade de pensar de forma reflexiva, com autonomia intelectual e
sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, capaz de aplicar, numa mesma
atividade um universo de informações adquiridas através dos vários contextos e
situações de aprendizagem vivenciadas.
As propostas de práticas são sugeridas por coordenadores, professores e
pelos próprios estudantes, articuladas aos eixos temáticos dos respectivos anos e
aplicados às situações reais ou similares ao processo produtivo, sob a forma de
ensaios realizados em laboratório próprio do curso de Edificações, construção de
dispositivos construtivos, e na realidade local. Sendo os seguintes procedimentos:
Visitas técnicas realizadas nas obras de construção civil locais;
Ensaios e experimentos específicos realizados no laboratório;
Execução e supervisão de ambiente construtivo no próprio campus.
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio curricular no Curso Técnico em Edificações na Forma de Oferta

Integrada é componente curricular obrigatório, uma vez que o exercício da prática
profissional constitui-se na indissocialização entre teoria e pratica, promove a
contextualização do conhecimento, desenvolve habilidades e valores que são
significativos ao processo de formação profissional.
23
Tendo em vista o exercício da prática profissional e qualificação do futuro

profissional, o discente poderá realizar o estágio curricular supervisionado na própria
Instituição, por meio projeto de extensão no laboratório de Edificações.
Conforme o que estabelece a Resolução do CNE/CEB Nº 06/ 2012, sobre as
Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio, este deve ser
realizado ao longo do curso, permeando o desenvolvimento dos diversos
componentes curriculares e não deve ser etapa desvinculada do currículo. Nesse
sentido, este projeto pedagógico destina 240 (duzentos e quarenta) horas para o
estágio curricular supervisionado, que poderá ser realizado a partir do 5º semestre
do Curso e até no máximo um (1) ano após a conclusão da carga horaria total das
disciplinas, mais as atividades complementares.
Caberá à Coordenação do Núcleo de Estágio, a orientação do discente para a
sua inserção ao campo de estágio, bem como, é de responsabilidade do professor
orientador e do supervisor de estágio na instituição concedente, o seu
acompanhamento na execução e avaliação.
A Coordenação do Curso designará para orientar, supervisionar e avaliar as
respectivas atividades envolvidas no Estágio Curricular um professor para cada
grupo de 10 (dez) estudantes.
Os estagiários com deficiência terão o direito a serviços de apoio de
profissionais da educação especial e de profissionais da área objeto do estágio, de
acordo com a Resolução n° 06/2012 do CNE/CEB.
Para efeito de estágio, o conhecimento adquirido na prática profissional
realizada em concomitância com o curso, poderá ser objeto de avaliação e
reconhecimento, conforme critérios especificados no Regulamento Didático
Pedagógico do Ensino do IFPA.
Na oferta e realização de estágio, deverão ser atendidos os dispositivos legais
que regulamentam a realização do mesmo, a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008, bem como a Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do IFPa e o manual
do Estagiário do IFPA.
Destacamos os seguintes atores atuantes no âmbito do estágio curricular:
Estagiário – aluno do IFPA-Campus Bragança que irá ter experiência prática
na área de formação do curso em que se encontra matriculado.
24
Concedente – Instituição pública, privada e dos demais setores da economia

que demandem profissionais para atuar nos serviços relacionados ao
planejamento, organização e execução de eventos na área de Edificações.
Supervisor Técnico – profissional da empresa concedente do estágio que irá
gerenciar, instruir, monitorar as atividades e informar ao estagiário as normas
e regulamentos internos da concedente relativos ao programa de estágio.
Supervisor Docente – a quem caberá a supervisão e avaliação do estagiário
em campo de estágio bem como realizar a articulação com o Supervisor
Técnico.
Professor Orientador – a quem caberá o acompanhamento, a orientação e a
avaliação do estagiário e a articulação com o Supervisor Docente e o
Supervisor Técnico ou quem orientará o aluno em projeto a ser desenvolvido
na área de sua atuação e que terá afinidade com o curso.
12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares têm por finalidade contribuir para a formação

integral do discente, lhe proporcionando conhecimento e vivências que não seriam
contempladas apenas cursando as unidades curriculares obrigatórias do curso, e
que contribuem para a construção das competências e habilidades desejadas para o
perfil pretendido.
Tais atividades terão carga horária total de 10 (dez horas) e serão
desenvolvidas de acordo com o Regulamento de Atividades Complementares
(Resolução CONSUP/IFPA 020/2016) dos Cursos Técnicos deste Instituto, que
define os procedimentos para esta atividade e obtidas atraves de conceito. São
consideradas atividades complementares:
ATIVIDADE DE ENSINO – 10h por atividade (monitoria, estágio
extracurricular, visita técnica, disciplina isolada para enriquecimento
curricular, oficina, etc.) – máximo de 20h.
ATIVIDADE DE EXTENSÃO – 10h por atividade (curso, palestra,
seminário, congresso, conferencia, mesa redonda, minicurso, atividade
social de caráter eminentemente comunitário, etc.) – máximo de 20h.
25
ATIVIDADES DE PESQUISA – 10h por atividade (projeto de pesquisa,

produção cientifica e técnica na área especifica de conhecimento,
atividade de iniciação científica ou equivalente, etc.) – máximo de 20h.
ATIVIDADES CULTURAIS – 10h por atividade (participação em coral,
grupo de dança, teatro, atividades esportivas, artísticas, etc.) – máximo
de 20h.
13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO

PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O uso da tecnologia de informação e comunicação – TIC na educação

brasileira já passou por várias fases e traz em sua trajetória uma perspectiva
educativa inovadora (Andrade & Lima, 1993), que a distingue de ações correlatas de
outros países e respectivas políticas para o setor. Integrando-se a pesquisa,
formação e prática pedagógica com as tecnologias de informação e comunicação
questiona-se a característica básica desde quando se falava em informática na
educação.
Evidenciou-se que para inserir a TIC no curso Técnico em Edificações é
fundamental investir não só na formação de professores, mas envolver aqueles que
atuam na formação (gestores, coordenadores, funcionários e alunos) no uso de
ambientes de aprendizagem interativos que favoreçam a representação de ideias, a
construção do conhecimento, a troca de informações e experiências e a
aprendizagem significativa e prazerosa, tendo como pano-de-fundo o
desenvolvimento de projetos e o estudo de problemáticas dentro da área da
construção civil.
Desta forma, será utilizado o laboratório de informática do campus, totalmente
equipado e onde os discentes se envolvem e se comprometem com o processo de
formação quando têm a oportunidade de serem coautores na concepção de
projetos, no planejamento e elaboração de produtos da construção civil, atuando
como sujeito de um grupo em formação, no qual, conforme Paulo Freire (1987),
todos aprendem juntos e em comunhão.
O uso das TIC no curso Técnico em Edificações caminha no sentido da
aplicação crítica de informações e conhecimentos colocados em ação ou
conhecimentos em uso no desenvolvimento de projetos relacionados com as
26
problemáticas da construção civil, para a produção compartilhada de novos

conhecimentos, representados em projetos arquitetônicos, projetos de instalações
elétricas e hidrossanitárias e projetos de estruturas.
Os projetos e problematizações provocam o surgimento de algo que é
significativo no universo da construção civil (tema gerador) e se desenvolve por meio
da articulação entre conhecimentos de distintas disciplinas, como:
Tópicos de CAD;
Desenho Técnico
Desenho Arquitetônico.
14. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
As finalidades e objetivos a seguir determinam que o professor, ao aplicar

este programa, contemple equilibradamente:
o desenvolvimento de atitudes;
o desenvolvimento de capacidades;
a aquisição de conhecimentos e técnicas para a sua vivência na
sociedade enquanto cidadão;
os conceitos são abordados sob diferentes pontos de vista e em
progressivos níveis de rigor e formalização;
se estabelece maior ligação da Matemática e Física com a vida
profissional, com a tecnologia e com as questões abordadas em outras
disciplinas, ajudando a enquadrar o conhecimento em perspectiva com
o mercado de trabalho.
Neste contexto, destaca-se a importância das atividades a selecionar, as

quais deverão contribuir para o desenvolvimento do pensamento científico, levando
o aluno a experimentar, provar, avaliar e ainda para o reforço das atitudes de
autonomia e de cooperação. Cabe ao professor, de acordo com a realidade da
turma, encontrar o equilíbrio entre o número de trabalhos individual e de grupo (a
realizar dentro e fora da aula), assim como o espaço para a sua intervenção:
dinamizando, questionando, fazendo sínteses e fornecendo informação
O programa pretende dar continuidade, sem brusca mudança de nível, ao
aprendizado técnico realizado no 3º (terceiro) ano, ajustando-se ao nível de
27
desenvolvimento e de cultura dos alunos. Pretende-se preparar os discentes para

uma sociedade em que os meios terão um papel considerável na resolução de
problemas de índole científica.
14.1 CAPACIDADE DE UTILIZAR OS CONTEÚDOS
A análise de situações da vida real e a identificação de modelos matemáticos

que permitam a sua interpretação e resolução, nomeadamente a propósito do
estudo da Física estática e das Funções matemáticas. A resolução de problemas,
para desenvolver o espírito de pesquisa, deve contemplar, além de situações do
domínio da Matemática e da Física, também da Química e Geografia.
14.2 RACIOCÍNIO DEDUTIVO
O aluno será solicitado frequentemente a justificar processos de resolução,

demonstrar raciocínios, aplicar fórmulas e alguns teoremas. Alguns problemas de
Geometria plana e espacial podem ser excelentes oportunidades para praticar o
raciocínio dedutivo.
14.3 COMUNICAÇÃO
Tendo em conta a estreita dependência entre os processos de estruturação

do pensamento e da linguagem, é absolutamente necessário que as atividades
tenham em conta a correção da comunicação oral e escrita. O aluno deve verbalizar
os raciocínios e discutir processos, confrontando-os com outros. Deve ser capaz de
argumentar com lógica e recorrer, cada vez mais, à linguagem técnica da
Construção Civil. Esta evolução decorrerá naturalmente da necessidade de
comunicar aos outros as suas ideias. É necessário proporcionar ao aluno
oportunidade para expor um tema preparado, a resolução de um problema ou a
parte que lhe cabe num trabalho de grupo. Os trabalhos escritos, individuais ou de
grupo, quer sejam pequenos relatórios, dissertações, descrições e narrações, devem
ser apresentados de forma clara, organizada e com aspecto prático na vida
profissional.
28
14.4 PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
Atividades com uma perspectiva histórica humanizam o estudo da disciplina,

mostrando a construção do mundo contemporâneo como ciência em andamento.
Proporcionando também excelentes oportunidades para pesquisa de documentação
da identidade arquitetônica das construções. A informação sobre a génese e o
percurso de um conceito ao longo dos tempos e a sua relação com o progresso da
humanidade pode fomentar, ou aumentar, o interesse pelo tema em estudo, ao
mesmo tempo que constitui uma fonte de cultura.
14.5 PAPEL DO PROFESSOR
Na realização desta projeto pedagógico cabe ao professor ser

simultaneamente dinamizador e regulador do processo de ensino-aprendizagem,
criando situações motivadoras e adaptando uma estratégia que implique ao aluno a
sua iniciativa. É de importância fundamental o contrato pedagógico a se estabelecer
com o aluno, na negociação e definição de trabalhos, na participação ativa e
responsável na gestão do processo ensino-aprendizagem.
15. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE

ENSINO E APRENDIZAGEM
Esta Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Edificações na Forma de

Oferta Integrada seguirá o que determina a Regulamento Didático Pedagógico do
Ensino do IFPA.
O processo de avaliação da aprendizagem deve ser amplo, contínuo, gradual,
cumulativo e cooperativo envolvendo todos os aspectos qualitativos e quantitativos
da formação do educando, conforme a Lei no 9.394/96.
A avaliação compreendida como uma prática de investigação processual,
diagnóstica, contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada em cada etapa
educativa, com diagnóstico das dificuldades, destina-se a verificar se houve
aprendizagem e apontar caminhos para o processo educativo.
29
O professor, no decorrer do processo educativo, promoverá meios para a

recuperação da aprendizagem dos estudantes.
A verificação do desempenho acadêmico será feita de forma diversificada, a
mais variada possível, de acordo com a peculiaridade de cada processo educativo,
contendo entre outros:
I - atividades individuais e em grupo, como: pesquisa bibliográfica,
demonstração prática e seminários;
II - pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos;
III - provas escritas e/ou orais: individual ou em equipe;
IV - produção científica, artística ou cultural.
Ao professor compete divulgar, aos seus alunos, o resultado de cada
avaliação antes da avaliação seguinte.
O estudante terá direito à revisão da avaliação, através de requerimento à
Coordenação do Curso, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação do
resultado.
Cabe ao Colegiado de Curso criar uma comissão com a seguinte composição:
a) Coordenador (a) do Curso;
b) Professor da disciplina ou competência;
c) Outro professor da área de conhecimento da referida disciplina ou
competência.
Após a emissão do parecer da Comissão a Coordenação do Curso
encaminhará o processo à Secretaria Acadêmica do Campus, para dar ciência ao
requerente.
Ao estudante que faltar a qualquer das verificações de aprendizagem ou
deixar de executar trabalho escolar, será facultado o direito à segunda chamada se
esse estudante a requerer, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas úteis após o
término do prazo de afastamento, desde que comprove através de documentos uma
das seguintes situações:
I - problema de saúde;
II - obrigações com o Serviço Militar;
III - pelo exercício do voto (um dia anterior e um dia posterior à data da
eleição e coincidentes com a realização da prova);
IV - convocação pelo Poder Judiciário ou pela Justiça Eleitoral;
30
V - cumprimento extraordinário de horário de trabalho devidamente

comprovado através de documento oficial da empresa;
VI - viagem, autorizada pela Instituição, para representá-la em atividades
desportivas, culturais, de ensino ou pesquisa;
VII - acompanhamento de parentes (cônjuge, pai, mãe e filho) em caso de
defesa da saúde;
VIII - falecimento de parente (cônjuge e parentes de primeiro grau), desde que
a avaliação se realize num período de até oito dias corridos após a ocorrência.
Em se tratando dos impedimentos apresentados nos incisos I e VII, conforme
acima, o(s) atestado(s) e/ou relatório(s) médico(s) deverão ser encaminhados ao
Serviço Médico-Odontológico do IFPA para homologação.
Caberá à Coordenação do Curso emitir parecer acerca do direito do
estudante à segunda chamada, enquadrado nas situações estabelecidas nos incisos
de I a VIII.
Em casos de força maior, caberá à Coordenação do Curso e à Coordenação
Técnico-pedagógica avaliar e emitir parecer acerca do direito do estudante à
segunda chamada.
Após emissão do parecer, a Coordenação do Curso deverá dar ciência ao
requerente.
No caso do pedido ser deferido, caberá à Coordenação de Curso, comunicar
o(s) professor(es) o direito do estudante em realizar a segunda chamada das
verificações de aprendizagem.
O desempenho acadêmico do estudante será expresso no Diário de Classe e
no Sistema de Gerenciamento Acadêmico.
O Diário de Classe é um instrumento que compreende o registro do
desempenho dos estudantes na realização dos trabalhos, em cada disciplina ou
competência, durante a etapa do curso.
A avaliação do desempenho acadêmico deverá tomar como referência os
parâmetros orientadores de práticas avaliativas qualitativas, a saber:
a) Domínio cognitivo – capacidade de relacionar o novo conhecimento com o
conhecimento já adquirido;
b) Cumprimento e qualidade das tarefas – execução de tarefas com requisitos
previamente estabelecidos no prazo determinado com propriedade, empenho,
iniciativa, disposição e interesse;
31
c) Capacidade de produzir em equipe – sendo considerada a organização,

liderança, cooperação e interação na atividade grupal;
d) Autonomia – capacidade de tomar decisões e propor alternativas para
solução de problemas, iniciativa e compreensão do seu desenvolvimento.
Em cada instrumento de avaliação, os parâmetros orientadores de práticas
avaliativas qualitativas deverão ser considerados em conjunto, quando aplicáveis, na
composição da nota.
O desempenho do discente em cada unidade didática será registrado através
de nota, compreendida entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez).
Para o regime Semestral, utiliza-se a formula descrita abaixo:
MS = (1ª BI + 2ª BI) ≥ 7,0

2
Onde:
MS = Média Semestral (ou Disciplina)
1ªBI = 1ª BIMESTRAL (verificação da aprendizagem)
2ªBI = 2ª BIMESTRAL (verificação da aprendizagem)
O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou

igual a sete (≥ 7,0) em cada disciplina. Caso a MS seja menor que sete (< 7,0), o
discente fará prova final (NPF). O discente estará aprovado após a realização da
prova final se obtiver Média Final maior ou igual a sete (≥ 7,0) calculada da seguinte
forma:
MF = (MS + NPF) ≥ 7,0
2
Onde:
MF = Média Final
NPF = Nota da Prova Final
O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou

igual a sete (≥ 7,0) em cada disciplina. Caso a Média Anual (MA) seja menor que
sete (< 7,0), o discente fará prova final (NPF). O discente estará aprovado após a
realização da prova final se obtiver Média Final maior ou igual a sete (≥ 7,0)
calculada da seguinte forma:
≥ 7,0
MF = (MS + NPF) O e
2
n :
d M
32
Onde:
MF = Média Final
NPF = Nota da Prova Final
Ao estudante que não realizar a(s) atividade(s) de verificação da

aprendizagem será registrado o código NA – Não Avaliado, que corresponderá à
nota 0,0 (zero).
Será vetado o direito de realizar as avaliações ao estudante que, sem
justificativa legal, tiver frequência inferior a 75% no período letivo (unidade /
semestre / módulo) em que os conteúdos a serem avaliados forem trabalhados.
O discente reprovado em 03 (Três) disciplinas ficará automaticamente
reprovado no ano letivo ou semestre.
O discente reprovado em até duas disciplinas poderá dar prosseguimento aos
estudos ficando de cursar as disciplinas pendentes em turmas e horários
diferenciados do qual se encontra regularmente matriculado, ficando sujeito a
disponibilidade de vaga.
Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo continuo e
paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo ensino e
aprendizagem detectada ao longo do ano letivo.
Os estudos de recuperação da aprendizagem serão realizados durante o
processo pedagógico, incluindo o horário de atendimento ao estudante definido no
horário do docente.
33
O docente realizará atividades orientadas à(s) dificuldade(s) do estudante ou

grupo de estudantes, de acordo com a peculiaridade de cada disciplina, contendo
entre outros:
a) atividades individuais e/ou em grupo, como: pesquisa bibliográfica,
demonstração prática, seminários, relatório, portfólio, provas escritas ou orais,
pesquisa de campo, produção de textos, entre outros;
b) produção científica, artística ou cultural;
c) Oficinas.
Todos os docentes deverão desenvolver atividades para recuperação da
aprendizagem.
A recuperação da aprendizagem deverá estar contemplada no plano de
disciplina e de aula.
O professor deverá registrar no SIGAA a nota dos discentes na disciplina ou
competência, ao final de cada unidade, conforme estabelecido no Calendário
Acadêmico.
O SIGAA deverá disponibilizar ao professor para verificação e retificação,
quando necessária, relatório com as notas dos discentes em cada disciplina ou
competência.
Após verificação, o professor deverá, caso necessário, retificar as notas no
SIGAA, no período máximo de 2 (dois) dias úteis.
Após a devolução do relatório, é vedada a alteração da nota final da unidade,
salvo disposição legal em contrário.
No regime Semestral o professor deverá entregar o(s) Diário(s) de Classe,
devidamente preenchido(s) e assinado com a nota final dos estudantes na disciplina
ou competência à Coordenação do Curso.
No Colegiado do Curso será confeccionada a Ata contendo a Planilha de
Resultados Finais com a carga horária total desenvolvida no período letivo, a nota
final dos estudantes em cada disciplina ou competência, o percentual de frequência
e a respectiva condição de competência obtida no período letivo, assim definido:
a) Aprovado (AP);
b) Reprovado (RP);
c) Reprovado por falta (RF);
d) Abandono (AB);
e) Evasão (EV);
34
f) Trancamento (TR).
g) Aproveitamento de Estudos (AE).
Os registros do desempenho e da frequência do estudante, no Diário de
Classe, são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito dos
registros escolares será feito pela Secretaria Acadêmica, dos Campi.
A frequência obrigatória adotada no IFPA é de mínimo 75% do total da carga
horária de cada componente curricular.
Em relação as disciplinas optativas, Língua Estrangeira Espanhol e Libras, o
estudante que optar por cursar uma os as duas disciplinas, deverá preencher um
Termo de Opção, assumindo compromisso por cursar a(s) disciplina (s) ou declinar
diante das opções.
O estudante que cursar a(s) disciplina (s) terá frenquência e notas registradas
em seu histórico escolar, emitido pelo Sistema Integrado de Gestão de Atividades
Acadêmicas – SIGAA.
16. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Entende-se por aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores o

processo de reconhecimento de disciplinas, competências ou etapas cursadas com
aprovação em curso do Ensino Integrado e Subsequente, bem como no Ensino
Superior, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão
da respectiva qualificação ou habilitação profissional, cursados em uma habilitação
específica, com aprovação no IFPA ou em outras Instituições de Ensino,
credenciadas pelo Ministério da Educação, bem como Instituições Estrangeiras, para
a obtenção de habilitação diversa, conforme estabelece o Art. 22, inciso III, da
Resolução CNE/CEB nº 06/2012.
O discente deverá solicitar aproveitamento de estudos, via processo,
conforme período previsto no Calendário Acadêmico do campus, à Direção de
Ensino do Campus, que encaminhará para análise e parecer da Coordenação do
Curso.
A solicitação para aproveitamento de estudos poderá ser encaminhada ao
Colegiado de Curso para análise e emissão de parecer, quando se tratar de 02
(duas) ou mais disciplina (s).
35
O requerimento para aproveitamento de estudos deverá ser acompanhado

das cópias dos seguintes documentos, conforme Regulamento Didático Pedagógico
do IFPA, devidamente e assinados pela instituição de origem do requerente:
a) Preencher, no protocolo, formulário próprio, especificando a(s) disciplina(s)
pretendida(s);
b) Histórico escolar;
c) Programas ou ementário de disciplinas cursadas; e
d) Documento que comprove a autorização de funcionamento ou o
reconhecimento do curso de origem, apenas para cursos superiores de
graduação.
Tratando-se de aproveitamento de estudos realizados no próprio IFPA o

requerente ficará dispensado do cumprimento da exigência referida na alínea “b”
citada acima.
O estudo da equivalência da(s) disciplina(s), ou etapa(s) será analisado pelo
Colegiado de Curso observando a compatibilidade de carga horária, conteúdo
programático ou competências e habilidades.
Após emissão do parecer do Colegiado de Curso os processos serão
encaminhados à Secretaria Acadêmica do campus.
A Coordenação de Curso deverá informar aos docentes a dispensa do
discente, quando houver, face ao aproveitamento
17. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A necessidade da avaliação do Curso Técnico em Edificações Integrado ao

Ensino Médio é fator relevante para o alcance da qualidade de ensino ofertada pelo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – Campus Bragança.
Nesse sentido, o estabelecimento de uma Comissão Própria de Avaliação
(CPA), objetivando a avaliação do curso aos moldes do que se propõe a avaliação
nos cursos superiores, posto que as Instituições Federais de Educação Básica,
Ensino Superior e Pós-Graduação no cumprimento de seu dever primam por uma
gestão do ensino de qualidade e garantia da participação democrática da
comunidade nos processos educacionais e tendo em vista a compreensão do papel
36
social assumido por esta Instituição, que vai além do cumprimento legal na oferta e
se estende ao exercício civil dos envolvidos na ação educadora deste Instituto.
Assim, a constituição da Comissão Própria de Avaliação - CPA, embora
regida por legislação própria do Ensino Superior, deve ser reconduzida também às
ações pensadas e desenvolvidas na Educação Profissional Básica, pois de acordo
com as características didático-pedagógicas de natureza pluricurricular, os Institutos
devem realizar a análise junto a toda comunidade acadêmica sobre a concretização
das ações presentes na PPC, objetivando realinhá-las.
Integrarão as análises de acompanhamento de avaliação dos cursos, a
socialização de situações discutidas no Conselho de Classe e do Colegiado do
Curso.
Desta maneira, avaliar o curso pressupõe verificar até que ponto e em que
medida este processo está, de fato, ocorrendo, visando atender aos princípios de
qualidade no processo de ensino do Instituto, sendo vista como um instrumento útil
para a tomada de decisões, no sentido de correção ou confirmação de rumos e
assim, contribuir para o autoconhecimento da organização, fornecendo subsídios
para os cursos reprogramarem e aperfeiçoarem seus projetos pedagógicos e assim,
obter melhorias no processo de ensino.
Visando atender as necessidades do ensino e legislação vigentes, também no
que diz respeito a Verticalização do Ensino manteremos um Núcleo Estruturante -
NDE de acordo com o Regulamento Didático Pedagógico do Ensino no IFPA.
O Núcleo Estruturante é um órgão deliberativo formado por um grupo de
docentes com no mínimo 05 professores pertencentes ao corpo docente do curso,
sendo pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programa de pós-graduação strito sensu, ter todos os membros em regime de
trabalho de tempo parcial e integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.
São atribuições do Núcleo Estruturante do Curso, dentre outras:
Contribuir para consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades de graduação de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais.
37
O Núcleo Estruturante é composto por profissionais do curso e seus níveis de
ensino, incluindo os profissionais dos Cursos Técnicos com a responsabilidade pela
reformulação do PPC do Curso. Em se tratando da avaliação do curso, as
coordenações devem adotar os critérios e parâmetros conceituais do Curso Técnico
para que a turma possa, ao final de cada disciplina, avaliar por meio de uma ficha
em que constará itens tratando dos(as):
- Docentes, considerando seu desempenho didático-pedagógico no
desenvolvimento da disciplina ministrada;
- Serviços prestados pelos técnicos - administrativos no atendimento ao
público e demais atividades do curso;
- Aspectos físicos da Instituição no atendimento as necessidades básicas
para que o alunado permaneça no decorrer do curso;
- Coordenação do curso objetivando a melhoria dos procedimentos didático-
pedagógicos utilizados no curso;
- Análise do posicionamento do egresso no mundo de trabalho, tomando por
base os diagnósticos fornecidos pela PRODIN.
18. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional é um dos componentes do Instituto Federal do Pará

– Campus Bragança e está relacionada:
à melhoria da qualidade da educação básica, técnica e tecnológica;
à orientação da expansão de sua oferta;
ao aumento da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e
social;
a afirmação da autonomia e da identidade institucional.
A Avaliação Institucional do IFPa – Campus Bragança divide-se em duas
modalidades:
Auto avaliação – Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) do campus com apoio da coordenação do curso técnico e
orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da auto avaliação institucional
do IFPa.
Avaliação externa – Realizada por comissões designadas pela Direção
de Ensino e a CPA, a avaliação externa tem como referência os
padrões de qualidade para a educação básica, técnica e tecnológica
expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das auto
38
avaliações. O processo de avaliação externa independente de sua
abordagem, se orienta por uma visão multidimensional que busque
integrar suas naturezas formativa e de regulação numa perspectiva de
globalidade.
Em seu conjunto, os processos avaliativos constituem um sistema que
permite a integração das diversas dimensões da realidade avaliada, assegurando as
coerências conceitual e prática, bem como o alcance dos objetivos dos diversos
instrumentos e modalidades.
19. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO
Relação dos técnicos administrativos do IFPACAMPUS BRAGANÇA:
39
ITEM SIAPE NOMES CARGO

1 1669768 Adelia De Moraes Pinto Bibliotecária – REMOÇÃO PROVISÓRIA - SAÚDE
Técnica Em Assuntos Educacionais - AFAST P/
2 Alessandra Sampaio Cunha
1660178 ESTUDO
3 2116430 Allan Helder da Silva Ferreira Assistente em Administração
4 1663775 Ana Vanessa De Oliveira Torres Engenheira Civil
5 1884193 Andrei Wilson De Sousa Almeida Analista De Ti
6 2116021 Andrey Luis Costa de Araújo Assistente em Administração
7 2344362 Antonia Margarete da Silva Souza Auxiliar em Administração
8 1669634 Antonio Celio Pereira Ribeiro Técnico De Contabilidade
9 2347214 Cleydimara Aquino de Brito Técnico Laboratório / Edificações
10 2181504 Danielly da Silva Lopes Psicóloga
11 2161325 Danilo Luiz Cardoso de Lima Assistente de Aluno
12 1826140 Delleon De Sousa Silva Assistente Administrativo
13 1889154 Elivanda Cavalcante França Munis Assistente Administrativo
14 2343969 Fábio Pinto Silva Técnico em Agropecuária
15 2161392 Gracielly Costa Fontes Cardoso Técnico em TI
16 1579532 Gilney Luis Silva De Alencar Contador
17 1668435 Jakson Brito Lima Assistente Administrativo
18 2344881 Jeanfson Dutra de Oliveira Técnico Laboratório / Informática
19 2115941 João Kaleb De Queiroz Gomes Assistente Administrativo
20 1859355 Jose Carlos Conde Da Silva Assistente Administrativo
21 1858248 José Ryan Bezerra Da Silva Assistente Administrativo
22 1669181 Jose Vanderlei Araujo Assistente Administrativo
23 2345308 Kelina dos Santos Ferreira Auxiliar De Biblioteca
24 2116233 Kerlice De Nazaré Sousa Rodrigues Administradora
25 1755088 Marcelo Kleyton Gomes Da Costa Auxiliar De Biblioteca
26 1669522 Marcio Cleidson Da Costa Silva Técnico De Enfermagem
27 2341922 Marcos de Andrade Segundo Técnico em Secretariado
28 2348127 Mário Ferreira da Silva Júnior Assistente de Aluno
29 2115720 Mauricio Martins Quadros Auxiliar em Assuntos Educacionais
30 1841066 Mauricio Silva Da Rocha Técnico De Ti
31 2341841 Nashara Gleyce Farias Leão Nutricionista
32 Auxiliar De Biblioteca - LIC P/ ACOMP CONJUGE
1842993
Nazaré Aquino Braga Menezes
(23/05/16 A 01/03/17)
33 1877638 Patricia Milena Silva Saldanha Assistente Social
34 1361659 Peterson Francisco De Almeida Pantoja Pedagogo
35 2116199 Rafael Ferreira Dos Reis Assistente Administrativo
40
36 1327557 Robson De Sousa Feitosa Técnico Em Assuntos Ed ucacionais
37 1820849 Rodrigo Pereira Barata Analista De Ti
38 1880269 Tania Maria Gonçalves França Técnica De Enfermagem
41
Curso Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio – IFPa/Campus Bragança
Relação dos docentes do IFPA CAMPUS BRAGANÇA:
Tabela 10 – Docentes
PROFESSOR ÁREA CPF GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO REGIME
Graduação em Especialização em Mestrado em
Alyne Maria Rosa de
Matemática 523040942-87 Licenciatura em Educação Em Ciências e Educação de Ciências - DE
Araújo Dias
Matemática Matemáticas e Matemática
Graduação em Especialização em Mestrado em Ciências

Aninha Melo Moreira Geografia 517552462-34 Geografia Bach. e Lic Gestão Ambiental Ambientais - DE
Psicopedagogia
Cristiane Alves Pereira Filosofia 574813182-04 Graduação em filosofia Educacional com ênfase - - DE
em psicopedagogia.
Especialização em Mestrado em
Edileuza Amoras
Sociologia 257636792-53 Ciências Sociais movimentos sociais na linguagens e saberes - DE
Pilletti
Amazônia na Amazônia
Especialização em
Ellen Cristina do Licenciatura em Educação Ambiental e
Geografia 755239142-15 - - DE
Monte Silva Geografia. uso dos Recursos
Hídricos
Emerson Araújo de Licenciatura Plena em

Campos Ed. Física 930799742-04 Educação Física. Especialização em Lazer - - DE
Evandro Luiz da Luz Licenciatura Plena em Mestrado em Ciências

Química 271255213-04 - - DE
Ribeiro Química. Matemáticas
40
Graduação em letras Especialização em

Língua
Fernanda Silva Costa 692194192-20 com Habilitação em Estudos Lingüísticos e - - DE
Portuguesa
Português/Espanhol Análise Literária
Hérlon Ricardo Seixas
Historia 51122804253 Graduação em História - Mestrado em História - DE
Nunes
Jeane Cleide
Língua Especialização em
Bernardino Estrangeira 468180062-72 Graduação em Letras Ensino de Língua Inglesa - - 40 Horas
Nascimento
Especialização em
Jessiana Rodrigues Língua Graduação em Letras-
Barboza Estrangeira 618529533-49 Metodologia do Ensino de - - DE
Português.
Língua Portuguesa.
Graduação em Especialização em Mestrado em Letras:

Josalídia Reis Souza Língua
690923202-00 Licenciatura Plena em Língua Portuguesa: uma Lingüística e Teoria - DE
Dias Estrangeira
Letras. abordagem textual Literária
Doutorado em
José Antônio Renan Graduação em Ciências Genética e
Biologia 080709128-63 - Mestrado em Zoologia DE
Bernardi Biológicas Biologia
Molecular
Especialização em
Laurenir Santos Graduação em
Peniche Artes 576017632-34 Educação Artística docência do ensino - - DE
superior
41
Licenciatura plena em
Louise Cristhine Especialização em Ed.
Matemática 517566762-91 ciências com habilidade - - DE
Monteiro Silva da Silva Matemática.
em matemática
Loyana da Costa Graduação em Especialização em

Ed. Física 509261102-25 - - DE
Souza Educação Física Educação Física
Graduação em
Especialização em
Marcos Paulo Cintra Licenciatura em Mestrado em
Matemática 653438672-00 Matemática do Nível - DE
da Silva Ciências Hab. Plena em Matemática
Superior
Matemática
Graduação em
Mariluzio Araujo Especialização em
Artes 487369962-20 Educação Artística - - 40 Horas
Moreira da Silva Educação Musical
Habilitação em Musica
Graduação em Doutorado em
Mauro Andre Mestrado em Genética
Biologia 634232192-20 Licenciatura Em - Biologia DE
Damasceno de Melo e Biologia Molecular
Biologia Ambiental
Patrick Félix Almeida Tecnólogo em
Informática 691621742-15 Redes de Computadores. - - DE
da Silva Informática
Graduação em Mestrado em
Pedro Estevão da Especialização em
Conceição Moutinho Física 081471592-34 Licenciatura Plena Em Ensino de Física. Educação em Ciências - DE
Física. e Matemáticas
42
Graduação em
Sergio Ricardo Pereira Especialização em Doutorado em
Sociologia 299011202-25 Licenciatura Plena Em Mestrado em Educação DE
Cardoso Filosofia Moral e Política Educação
História
Graduação em
Tuany Maria Sousa
Moura Sociologia Licenciatura Plena Em Mestrado em Educação DE
História
Walbert Cunha Bacharel em Sistemas

Informática 686713693-34 - - - DE
Monteiro de Informação
Especialização em
Celestina Lima de Graduação em
Engª Civil 803640982-87 Gestão, Consultoria e DE
Rezende Farias Engenharia Civil
Auditoria Ambiental
Graduação em Especialização em
Marcelo Martins Farias Engª Civil 792204602-20 DE
Engenharia Civil Gestão Ambiental
Gustavo da Silva Graduação em
Engª Civil 51122804253 DE
Salles Engenharia Civil
Amiraldo César Alves Graduação em Especialização em Engª
Engª Civil 303747402-59 DE
de Aviz Engenharia Civil de Produção
Vitor Hugo Lopes Graduação em Mestrado em
Engª Civil 889730262-91 DE
Branco Engenharia Civil Construção Civil
43
20. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
O Curso Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio do IFPA –

Campus Bragança, conta atualmente com a seguinte infraestrutura física e recursos
materiais locados em benfeitorias existentes no terreno medindo 34,006776 ha,
onde encontra-se instalado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Pará-Campus Bragança, situado à estrada (Rua do Trilho, s/n) que liga o bairro do
Taíra ao Bairro da Vila Sinhá, município de Bragança/PA:
Tabela 11 - Infraestrutura
2
ITEM DESCRIÇÃO ÁREA – M
1° PAV- Térreo: 01- Enfermaria, 01-Sala dos
Professores/Educação Física com Banheiro, 01- Sala da
Coordenação Pedagógica, 01- Copa, 01- Sala da
Secretaria Acadêmica, 01- BWC´s
Feminino/Masculino/PNE, 01 Escada, 01- Protocolo, 01-
Elevador PNE.
2° PAV- 1° Andar: 01 – Sala da Direção
01 – Bloco Geral/Administrativa com Banheiro, 01- Sala da
672,00
Administrativo Coordenação de Hospedagem, 01- Sala da
Coordenação de Departamento De Pessoal/Financeiro
com Banheiro, 01- Sala da Coordenação de
Engenharia/Compras, 01- Sala da Coordenação de
Informática, 01- Sala da Direção de Ensino, 01-
Banheiro Coletivo, 01-Sala da Coordenação de Estágio,
01- Sala da Coordenação dos Programas.
01- Hall de Entrada, 01 Sala de Estudos

Coletivos, 01- Sala de Estudos Individuais, 01- Sala do
PIBIC, 01- Sala Reprografia, 01- Sala do Acervo, 01-
02 – Bloco de Sala Guarda Volume, 01- Sala Registro, 01- Sala da
795,06
Ensino e Pesquisa Bibliotecária, WC’s Masculino/Feminino/PNE, Sala
Foyer/Recepção, 01- Auditório, 01- Depósito/Copa.
03- Bloco 1° PAV- Térreo: 01- Elevador PNE, 01- Escada

1.655,58
Pedagógico de Acesso ao 1° Andar, 01- Sala de Apoio Pedagógico,
44
BW C’s Feminino/Masculino/PNE Masculino e Feminino,
06- Salas de Aula Tipo 1, 01- Sala de Aula Tipo 2.
2° PAV- 1° Andar: 01- Sala de Apoio
Pedagógico, WC’s Feminino/Masculino/PNE, 05- Salas
de Aula Tipo 1, 01- Sala de Aula Tipo 2, 01 – Sala de
Desenho Técnico.
04- Bloco de
04- Laboratórios Tipo 1, 02- Laboratórios Tipo 2. 553,25
Laboratórios
01- Vestiário Masculino com Banheiro, 01-
05- Bloco de
Vestiário Feminino com Banheiro, 01- WC’s PNE 98,34
Banheiros
Masculino e Feminino.
01- Guarita com Banheiro, 01- Estacionamento
07- Área
Descoberto, 01- Bicicletário, 04- Passarelas de Ligação, 4.957,97
Externa
01- Muro de Proteção.
01- Área Aberta destinada a ligação dos Blocos

08- Área de
de Ensino e Pesquisa/Pedagógico/Laboratórios/ 321,30
Convivência
Guarita.
09- Quadra
01- Quadra Descoberta 968,00
de Esporte
TOTAL DA ÁREA CONSTRUÍDA (m²) 10.021,50
Tabela 12 – Materiais e equipamentos parte 1

ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE.
Betoneira portátil capacidade de 400 l, motor trifásico, 2 cv, 220 volts,
1 baixa rotação, com polia, correie e caixa para motor, com cremalheira reforçada 1
para serviços pesados
Betoneira portátil capacidade de 145 l, motor trifásico, 1/3 cv cv, 220
2 volts, baixa rotação, com polia, correie e caixa para motor, com cremalheira 1
reforçada para serviços pesados
3 Prensa elétrica de 100 t com 1 manômetro 1
4 Molde cilíndrico para corpo de prova 15x30 cm 10
5 Molde cilíndrico para corpo de prova 10x20 cm 10
6 Conjunto slump test completo ( base, cone, funil, haste) 6
Vibrador de imersão, diâmetro 25mm, comprimento de tubo
7 350mm,comprimento de mangueira de 5metros,freqüência 15.600 rpm,peso 8,5 1
kg (ref.vipard,mod.az 25).
8 Penetrômetro (agulha de proctor com mola) 1
45
Máquina de abrasão los angeles com jogo de 12 esferas, motor trifasico
9 1
de 2hp, 220/380 v 50/60 hz com contador e programador de giros
10 Esclerômetro digital microprocessado 1
11 Tacho capacidade 10 lts para enxofre 2
12 Carro plataforma com 4 rodas 1
Receptor gps geodésico: sistema de levantamento geodésico gps l1/l2,
13 1
modelo s82+ com software de pós-processamento gps processor 4.4 l1/l2.
14 Estação total 1
21. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO
A relação entre ensino, pesquisa e extensão, conduzirá neste ppc a

mudanças significativas nos processos de ensino e aprendizagem, e irá colaborar
efetivamente para a formação profissional dos estudantes e professores e fortalecer
os atos de aprender, de ensinar e de formar profissionais e cidadãos.
A extensão é uma atividade primordial para os discentes poderem treinar e se
capacitar, como também se articular com a comunidade. Deste modo será aplicada
e estratégia de treinamento dos estudantes em atendimento direto ao setor da
construção civil no mercado de trabalho e comunidade.
Será aplicado um projeto de atividades extracurriculares em que atende-se
aos discentes deste Instituto Federal Campus Bragança, do Curso Técnico em
Edificações, das modalidades Subsequente e Integrado ao Ensino Médio. Tendo
como objetivo complementar a formação acadêmica, possibilitando a integração
entre teoria e prática, através do contato do aluno com a vida profissional, em
situações práticas de projeto e execução de obras de construção civil.
A atividade, vinculada ao Laboratório de Edificações do IFPA - Campus
Bragança, poderá ocorrer dentro do ambiente das dependências da Instituição de
Ensino, também em ambiente externo, como em obras civis públicas ou particulares,
escritórios de projetos, fábricas de artefatos para construção civil, ou seja, em
quaisquer ambientes onde se desenvolvam atividades concernentes ao curso em
questão ou correlatas deste Projeto Político Pedagógico de Curso. O objetivo desta
formalística é promover a articulação do ensino, pesquisa e extensão, visando as
possibilidades neste município e adjacências, ainda carentes de tais profissionais.
46
O projeto caminhará utilizando-se da metodologia de aplicação de atividades
práticas, elaboradas a partir de um plano individual ou em grupo, para os discentes,
sendo estes orientados e supervisionados pelos Professores indicados pela
coordenação do curso.
As atividades descritas no plano serão executadas no Laboratório de
Edificações desta Instituição, bem como em outros campos vinculados a este
Laboratório, que servirão de ambientes laborais externos para o desenvolvimento de
atividades práticas, visando complementar as condições, por ventura, não ofertadas
pelo referido laboratório.
A interdisciplinaridade torna-se efetiva. O currículo do curso determina a ação

social a ser desenvolvida. Cada equipe de alunos tem um professor responsável
acompanhando e orientando suas intervenções. Os professores supervisionam todo
o atendimento de maneira que qualquer atividade prática realizada pelos estudantes
se torna também um momento de aprendizagem. Nessas práticas, os alunos de
Edificações atendem as demandas de projeto, orçamento e fiscalização de obras da
construção civil do mercado, da própria instituição e da comunidade. Estes,
devidamente escoltados por seus professores, prestam aconselhamento sobre
problemas de ordem técnica, visando:
Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a realidade na qual atuará;

Desenvolver a prática a partir dos conhecimentos auferidos em sala de
aula;
Refletir sobre a relação dialética estabelecida entre teoria e prática;
Pesquisar e encontrar soluções;
Estender o conhecimento aprendido à sociedade.
22. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL
A educação inclusiva remete-nos a reflexão e construção de atitudes de

respeito à diversidade, de promoção da cidadania através da efetivação de políticas
públicas promotoras de educação de qualidade para todos.
Nesse sentido, o IFPA – Campus Bragança, vem trabalhando de forma a criar
tais possibilidades. Para isso, procura instrumentalizar sua gestão nos princípios
éticos, políticos e filosóficos que norteiam os dispositivos legais da Educação
Inclusiva fundamentando-se na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação
47
Nacional - Lei nº 9.394/96, no Plano Nacional de Educação - PNE, Lei
nº.10.172/2009 e na Política Nacional de Educação Especial / 2008, no Decreto nº
3.298/99 e nas Resoluções CNE/CEB nº 2/2009 e nº 01/2008, entre outros “que
estabelecem normas para a educação de pessoas com necessidades especiais”
considerando-se como tal aquelas que apresentam impedimento de longo prazo, de
natureza física, mental ou sensorial, que em interação com diversas barreiras,
podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.
O Campus Bragança na oferta da educação tem o compromisso e o desafio
de efetivar ações que atendam às necessidades reais de suas demandas
educacionais, promovendo o acesso, a permanência e sucesso dos alunos. Estas
ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e serviços para a
promoção da acessibilidade arquitetônica, dos sistemas de comunicações e
informação, da ampliação e do fortalecimento de implementação de tecnologias
assistivas, do incentivo e apoio na realização de eventos pedagógico-científicos
voltados para a educação inclusiva, da efetivação de parceria com entidades e
instituições públicas e privadas voltada a ações inclusivas, do desenvolvimento de
política de formação continuada aos docentes, da instrumentalização de materiais
didáticos pedagógicos que devem ser disponibilizados nos processos para o
ingresso e no desenvolvimento de todas as atividades que envolvem o ensino, a
pesquisa e a extensão.
O IFPA – Campus Bragança possui em seu organograma O Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas, NAPNE, cujo é um setor
que em parceria com os demais setores da instituição e instituições de mesmo fim,
articula as políticas voltadas à inclusão educacional das pessoas com necessidades
educacionais especiais com o objetivo de criar e fomentar a cultura da educação
para a convivência e aceitação da diversidade.
O NAPNE corresponde aos núcleos de acessibilidade previsto no Decreto
7.611/2011, e sua atuação pauta-se na articulação entre o Ensino, a Pesquisa e a
Extensão. Dessa forma, além do ensino e das questões relacionadas a
acessibilidades, o NAPNE também desenvolve atividades de extensão e de
pesquisa. Este núcleo tem como finalidades:
Desenvolver atividades de ensino, pesquisa, e extensão.
Desenvolver material didático-pedagógico específico a ser utilizado.
Divulgar informações, eventos, dentre outros, sobre as ações inclusivas.
48
Desenvolver parcerias e intercâmbios com instituições e organizações para
ações inclusivas;
Fomentar e realizar programas de treinamento à comunidade acadêmica
voltado à educação inclusiva.
Estimular a comunidade acadêmica no sentido de fortalecer as relações
humanas em respeito à diversidade e às diferenças entre as pessoas;
O NAPNE do IFPA-Campus Bragança, está em pleno funcionamento e possui
ações a serem desenvolvidas ainda no ano de 2016, dentre as quais se destacam:
Formações para professores visando o atendimento de estudantes NEE
Projetos culturais e desportivos que contemplem estudantes NEE.
Ações educacionais de apoio a discentes NEE
Apoio a estudantes de todos os níveis que desejem realizar estudos,
invenções, projetos ou outras atividades que tenham como foco a inclusão
educacional/social de estudantes NEE.
O NAPNE é um órgão que possui uma coordenação geral, uma coordenação
pedagógica e uma equipe multidisciplinar. Os servidores que compõe este Núcleo
são:
Coordenação Geral: Prof.ª Ms. Loyana da Costa Souza (professora de
Educação Física);
Coordenação Pedagógica: Robson de Sousa Feitosa (Técnico em
Assuntos Educacionais);
Secretario (a): Ainda não possui
Equipe Multidisciplinar:
Prof.ª Ms. Edileuza Amoras Pilletti (Professor Ciências Sociais);
Prof.ª Dra. Nívea Maria Vieira Costa
Prof. Dênis Marcos Camurça da Silva (Professor Informática)
Prof. Ms. Mariluzio Araújo M. da Silva (Professor Artes)
Patrícia Milena Silva Saldanha (Assistente Social)
Danielly da Silva Lopes (Psicóloga)
Tânia Maria Gonçalves França (Técnico em Enfermagem).
Este Núcleo e vem passando por um processo de reestruturação, estando
iniciando seus trabalhos partindo por realizar um levantamento da realidade de seus
membros, para em seguida proporcionar formações e elaborar um plano de ação
para verificar que caminhos serão tomados para a efetivação de suas atividades. A
partir dos dados emergentes neste levantamento se elenca os professores e
49
técnicos administrativos que possuem formação em áreas de interesse para
atendimento a pessoas com deficiência:
Professora MAYARA MENDES LEAL – Curso de formação em LIBRAS.
Professora NIVIA MARIA VIEIRA COSTA – Curso de Especialização em
Psicopedagogia
Professora EDILEUZA AMORAS PILETTI - Curso de formação em
LIBRAS.
Assistente Social PATRÍCIA MILENA SILVA SALDANHA - Curso de
formação em LIBRAS.
Psicóloga DANIELLY DA SILVA LOPES - Curso de formação em LIBRAS.
Professor DIEGO DE ALMEIDA MIRANDA – Curso de formação em LIBRAS.
23. DIPLOMAÇÃO
O estudante do Curso Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio

após integralizar todos os Componentes Curriculares estabelecidos neste Projeto
Pedagógico de Curso será diplomado por este IFPA – Campus Bragança, com a
formação de Técnico de Nível Médio em Edificações Integrado ao Ensino Médio.
Título de Técnico em Edificações.
O profissional habilitar-se-á de acordo com as funções e competências
exigidas, sendo certificado somente ao concluir o curso (integralização das
disciplinas e realização do estágio curricular supervisionado).
O discente ao solicitar a emissão de Diploma deverá preencher formulário
próprio, anexados com cópias autenticadas com os seguintes documentos:
a) Histórico Escolar ou Certificado de Conclusão do Ensino Fundamental Completo
(cópia);
b) Carteira de Identidade (cópia);
c) Titulo de Eleitor (cópia);
d) CPF (cópia);
e) Documento Militar (Certificado de Reservista ou de Alistamento) (cópia);
f) Atestado de Conclusão de Estágio.
A solicitação de emissão de Diploma deverá ser protocolada no campus onde
o curso foi concluído.
O egresso deverá, ao final do curso e após a diplomação para exercer a nova
profissão, habilitar-se junto ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e
Arquitetura) da região.
50
24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.
Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF:
2004.
Presidência da Republica. Decreto Federal n° 5.840 de 13 de julho de 2006.
Institui o PROEJA no Território Nacional.
Brasilia:<http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-
1/decretos1/decretos1/2006> acesso em 19 de julho de 2013.
MTE/Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação Brasileira de
Ocupações. Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf>.
Acesso em: 19 julho 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:
Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2011.
BRASIL – MEC. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN,
N° 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL – CNE/CEB - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio. Resolução nº 06 de setembro de 2012.
IFPA. Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, 2015.
SETEC. Catálogo nacional de cursos técnicos – Edição 2014 –VERSÃO
PARA A REUNIÃO DO COMITÊ NACIONAL DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Brasília/DF, 03 e 04 de abril de 2014.
ANDRADE, P. F. & Lima, M. C. M. Projeto EDUCOM. Brasília: MEC/OEA,
1993.
ASTELLS, M. (1999) apud SORRENTINO, M et al. Educação ambiental
como política pública. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 285 -299,
maio-ago. 2005.
BRASIL, CENSO 2010, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
Brasília Imprensa Oficial (2010)
FREIRE, P. À sombra desta mangueira. São Paulo: Olho D’ Água,
1995.
. Professora Sim, Tia Não. São Paulo: Olho D’ Água, 1994.
. Pedagogia do oprimido. 17a ed., Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1987.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. Ensino Médio
Integrado: Concepções e contradições. São Paulo: Cortes, 2005.
OLIVEIRA, Marta Khol. Vigotsky. Aprendizado e desenvolvimento
um processo sócio histórico. 4 ed. São Paulo: Scipione, 2007.
SAVIANI, Dermeval. Sobre a Concepção de Politecnia. Rio de Janeiro, MS,
Fundação Oswaldo Cruz. 2009.
TORRES SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e Interdisciplinaridade: o
currículo integrado. Trad. Cláudia Schilling; Porto Alegre, RS: Artmed Editora,
2008.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala
de aula. 11 ed. São Paulo: Libertad, 2000.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. (Trad.) COLE, Michel et.ali.
São Paulo: Martins Fonte, 2000.
26 - LEGISLAÇÃO VIGENTE
Este Plano de Curso tem como fundamento legal a legislação conjunta

consubstanciada na LDB nº 9.394/96, na Lei nº 10.639 de 09/01/2011, na Lei nº
11.161 de 05/08/2005, no Decreto Nº 5.154 de 23/07/2012, no Parecer CNE/CEB nº
11/2012 de 05/10/99, na Resolução CNE/CEB nº 06/2012, no Parecer CNE/CEB nº
39/2012 de 08/12/2012, na Resolução CNE/CEB nº 01/2005 de 03/02/2005 no
Parecer CNE/CEB n° 15/98, nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio, na Resolução CNE/CEB nº 03/2008, no Parecer CNE/CEB nº 35/2011, na
Resolução CNE/CEB nº 1/2012 de 21/01/2012, na Resolução CNE/CEB nº 2/2005
de 04/04/2005, nas Portarias correlacionadas emanadas do Ministério da Educação,
nas alterações e na Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do IFPa.
25. ANEXOS
25.1 DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS
25.1.1 Ementas do 1 º SEMESTRE
DISCIPLINA: Língua Portuguesa I A

ÁREA: Linguagens, códigos e suas tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
BASE: Nacional comum CARGA HORÁRIA: 60h/a – 50hr
EMENTA (CONTEÚDOS)
EIXO LINGUA PORTUGUESA
Linguagem, comunicação e inteiração; tipologia textual; variação e registro.
Bibliografia Básica:
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. 8 ed.
Reform. São Paulo: Saraiva, 2012.Volume 1,2 e 3.
Bibliografia Complementar
GAGLIARI, Eliana e Amaral. Pontos de vista. Coordenação de técnica centro de Estudos e
Pesquisa em educação,cultura e ação comunitária-são Paulo:Ed petropóplis,2004.
OLIVEIRA, Jorge leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica.
São Paulo: Vozes, 2005.
DISCIPLINA: Língua Espanhola I A (opcional espanhol)

BASE: Nacional comum CARGA HORÁRIA: 20h/a – 16,67h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Leitura: Compreensão e Interpretação Textual; Análise com relação ao diferentes Tipos de Textos:
Narrativo, Descriptivo, Expositivo y Argumentativo; Aspectos Gramaticais do tipo: Los Saludos y
Despedidas; El Alfabeto español..
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de lengua española: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010
DISCIPLINA: Língua Inglesa I A (obrigatório inglês)

EMENTA (CONTEÚDOS)
Gêneros discursivos; elementos lexicais e morfossintáticos; coesão textual; expressões idiomáticas.
Aun, Eliana et al. English for all .volume I.1 ed.- são Paulo.saraiva,2010
GUANDALINI, Eiter, Otávio. Técnicas de leitura em Inglês. ESP_English for specific
purpose: Estágio 2.são Paulo: texto novo,2003.
CRUZ, Décio Torres & SILVA, Alba valéria & ROSAS, Martha. Inglês.com.textos em
informática.salvador,o autor,2001.
DISCIPLINA: Libras I-A (opcional)

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 20h/a – 16,67h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no
Brasil;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed:
Porto Alegre. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de
Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.
PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009.
DISCIPLINA: Educação Física I A (contra turno)

EMENTA (CONTEÚDOS)
Aspectos históricos da Educação Física no Brasil e no mundo. O esporte enquanto elemento da cultura
corporal, e sua expressão a partir do voleibol.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: A História que não se Conta. Campinas:
Papirus. 2003
SOUZA, Maristela da. Silva. Esporte Escolar: possibilidade superadora no plano da cultura
corporal. São Paulo: Ícone. 2009
LEMOS, Ailton de Sousa. Voleibol escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.) Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida.
São Paulo: Papirus, 2007.
Bibliografia Complementar:
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,
1992
MELO, Victor Andrade de. Dicionário do esporte no Brasil: do século XIX ao início do século
XX. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
GODOY, Laurer. Os olímpicos: deuses e jogos gregos. São Paulo: Meca, 2012.
DISCIPLINA: Artes I A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Arte enquanto ciência e seu desenvolvimento histórico-cultural no mundo ocidental e na cultura
brasileira, tipos de linguagens artísticas.
Básica:
FREGA, Ana Lucia. Música para maestros. Barcelona: Editorial Grão: 2008. GRAMANI, José
Eduardo. Rítmica Viva. Campinas: Unicamp, 2008.
MARIZ, VASCO. A Musica Clássica Brasileira. 2002.
SEVERIANO, Jairo. Uma historia da musica popular brasileira: das origens à modernidade.
3ªedição;São Paulo: Editora 34, 2013.
TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. RJ: Jorge Zahar, 2000.
Complementar:
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 15. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.Volume Único.
GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. Historia de la música occidental. Tradução Ana Luisa Faria.
Lisboa: Gradiva, 1997. Edição Única.
MED, Bohumil. Teoria da música. Única Edição. Musimed: Brasília 1996.volume único
SCHAFER, R. Murray. O ouvido Pensante. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. São Paulo:
Fundação Editora da Unesp, 1991. Edição Única
SEVERIANO, J., MELLO, Z. H. de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São Paulo:
Editora 34, 1997. v.1: 1901-1957. Edição Única.
. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São Paulo: Editora 34, 1997.
v.2: 1958-1985. Edição Única.
DISCIPLINA: Matemática IA
ÁREA: Matemática e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º
SEMESTRE
BASE: Nacional comum CARGA HORÁRIA: 60h/a –
50h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Operações com números inteiros (ênfase e multiplicações e divisões envolvendo zero).
Mínimo múltiplo comum (mmc).
Operações com números fracionários.
Operações com números decimais.
Potenciação, radiciação e suas propriedades.
Produtos notáveis.
Equações e inequações do primeiro grau.
Sistemas de equações do 1º grau. Equação do 2º grau (compl., incompletas, método da soma e do
produto).
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2010. 504p. ISBN
9788508098019 (broch.)
LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz Roberto. Matemática aplicada na educação
profissional. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 256p.
DISCIPLINA: Biologia I A
ÁREA: Ciências da Natureza e suas tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º
SEMESTRE
33,33h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Moléculas, células e tecidos
Estrutura e fisiologia celular: membrana, citoplasma e núcleo.
Divisão celular.
Aspectos bioquímicos das estruturas celulares.
Aspectos gerais do metabolismo celular.
Metabolismo energético: fotossíntese e respiração.
LINHARES, Sérgio; GEW ANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje: citologia, reprodução e
desenvolvimento, histologia, origem da vida. 15.ed. São Paulo: Ática, 2010. ISBN
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia: volume 1. São Paulo: Ática, 2005.
352p.
DISCIPLINA: Química I A
ÁREA: Ciências da Natureza e suas tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º
SEMESTRE
33,33h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Estudo da matéria
Fenômenos físicos e químicos
Estrutura atômica
Tabela periódica e propriedades
Ligações químicas, geometria molecular, polaridade e forças intermoleculares
Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos
McMURRY, J., Química Orgânica vol. 1 e vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da
6ª Edição Norte Americana, 2008KOTZ, John C.; TREICHEL
JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira
Thomson, 2005.
SANTOS, Wildson L. (coord.), Química & Sociedade. Nova Geração, São Paulo, 2005.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005.
700 p.
PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed
moderna, São Paulo, 2006
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 .
DISCIPLINA: Física I A
ÁREA: Ciências da Natureza e suas tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
BASE: Nacional comum CARGA HORÁRIA: 60h/a – 50h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Conhecimentos básicos e fundamentais – Noções de ordem de grandeza. Notação
Científica. Sistema Internacional de Unidades. Metodologia de investigação: a procura de regularidades
e de sinais na interpretação física do mundo. Observações e mensurações: representação de
grandezas físicas como grandezas mensuráveis. Ferramentas básicas: gráficos e vetores.
Conceituação de grandezas vetoriais e escalares. Operações básicas com vetores.
O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis físicas – Grandezas fundamentais da
mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração. Relação histórica entre força e movimento.
Descrições do movimento e sua interpretação: quantificação do movimento e sua descrição
matemática e gráfica.
Conceito de inércia. Noção de sistemas de referência inerciais e não inerciais. Noção
dinâmica de massa e quantidade de movimento (momento linear). Força e variação da quantidade de
movimento. Leis de Newton. Centro de massa e a ideia de ponto material. Conceito de forças externas
e internas. Lei da conservação da quantidade de movimento (momento linear) e teorema do impulso.
Momento de uma força (torque). Condições de equilíbrio estático de ponto material e de corpos rígidos.
Força de atrito, força peso, força normal de contato e tração. Diagramas de forças. Identificação das
forças que atuam nos movimentos circulares. Noção de força centrípeta e sua quantificação. A
hidrostática: aspectos históricos e variáveis relevantes. Empuxo. Princípios de Pascal, Arquimedes
e Stevin: condições de flutuação, relação entre diferença de nível e pressão hidrostática, hidrodinâmica.
GASPAR, Alberto. Física - Volume Único. 1ª Ed. São Paulo. Ed. Ática, 2001.
FILHO, Aurélio Gonçalves; TOSCANO, Carlos. Física para o Ensino Médio – volume único. 1ª Ed.
São Paulo: Ed. Scipione, 2008.
DISCIPLINA: Historia I A
ÁREA: Ciências humanas e suas tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
EMENTA (CONTEÚDOS)
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares; história: o tempo e o
homem; Tempo físico e tempo histórico; Pluralidade e circularidade cultural; Origem do homem; Pré-
história; Os povos antigos- dos mesopotâmicos aos romanos - Identidade social - Religiosidade e
política - Hierarquização social - O mundo rural: ontem e hoje - Estado, poder e representatividade -
BIBLIOGRAFIA
Básica
Cotrim, Gilberto. História Global: Brasil e Geral: volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010.
Complementar:
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Média: Europa, 1500-1800. São Paulo:
Companhia de bolso, 2010.
CERTEAU, Michel. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
DELUMEAU, Jean. A civilização do renascimento. Lisboa: Edições 70, 2004.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. São Paulo: Editora
Brasiliense, 2006. Volume único.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 32 ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2005.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano de um moleiro perseguido pela
inquisição. São Paulo: companhia das letras, 2010.
DISCIPLINA: Geografia I A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Relação homem-natureza, a apropriação dos recursos naturais pela sociedade ao longo do
tempo; Representação espacial: projeções cartográficas, leitura de mapas temáticos, físicos e
políticos, tecnologias modernas aplicadas à geografia. Lei nº 9.795/99 – Política Nacional de
Educação Ambiental.
MOREIRA, J.C; SENE, E.De. Geografia Geral e do Brasil. Volume 1ª SÉRIE. Edição
atualizada. SP: Editora Scipione. 2010.
BOLIGIAN, L; ALVES, A. Geografia: Espaço e Vivência. Volume único. SP. Editora: Atual.
2004.
MARINA, L; TÉRCIO. Geografia Geral e do Brasil. Volume único. 1ª edição. SP. Editora
Ática. 2009.
MOREIRA, J.C; SENE, E.De. Geografia: Ensino Médio. Volume único. 1ª edição. SP: Editora
Scipione.2007.
OLIVA, J; GIANSANTI, R. Espaço e Modernidade: temas da Geografia Mundial. 11º edição.
SP: Editora Ática. 1995.
DISCIPLINA: Sociologia I A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução à Sociologia. Sociologia e sociedade. Autores Clássicos da Sociologia (Comte, Durkheim,
Marx e Weber). Conceito de Trabalho. Exibição de filmes nacionais.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Editora
Moderna, 2005.
FORACCHI, M.; MARTINS, S.JOSÉ. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à
sociologia. LTC Ed. S.A, Rio de Janeiro.2008.
GIDDENS, Antony. Sociologia, Porto alegre: Artemed. 2005
NILDO, V.. Introdução à Sociologia. Autêntica, Belo Horizonte, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio S. de. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2010.
TOMAZI, Nelson D. Sociologia para o Ensino Médio. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BERGER, Peter L.; FERNANDES, Floriano de Souza (Trad.). A Construção social da
realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 34.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR:
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 17.ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2002. 128p.
DISCIPLINA: Filosofia I A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Mito x Razão
• A atualidade do mito
• O que é filosofia?
• Senso comum x conhecimento científico-filosófico.
Básica:
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14ª São Paulo: Ática, 2010.
DURANT, W ill, História da Filosofia - A Vida e as Idéias dos Grandes Filósofos, São Paulo: Editora
Nacional, 1.ª edição, 1926. Volume Único.
Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.
Volume Único.
DISCIPLINA: Desenho Técnico
ÁREA: Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE
BASE: Politécnica CARGA HORÁRIA: 80h/a – 66,67h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Desenho Técnico e a Expressão Gráfica (Considerações e Importância do Desenho Técnico,
Normalização, O Quadro de Linhas, Formatos de Papel, Rótulo/Carimbo, Dobragem, Caligrafia
Técnica); Instrumentos e Materiais de Desenho (Aplicações dos instrumentos e materiais de
desenho: lapiseira, réguas T e paralela, esquadros, transferidor, compasso); Desenho Geométrico e
Construções Fundamentais: Retas perpendiculares, paralelas e convergentes; Ângulos, Transporte,
Divisão; Divisão de segmentos; Circunferência e Círculos: Conceito e Classificação,
Restabelecimento do Centro, Divisão; Concordância: Concordância de retas com curvas,
concordância de curvas com curvas; Polígonos, Triângulos, Quadriláteros; Escalas (Escalas
numéricas e escalas gráficas, Escalas de redução; de ampliação e naturais); Cotagem; Vistas
ortográficas (Projeções de vistas ortogonais, Projeções de sólidos); Perspectivas; Seccionamento.
NEIZEL. Desenho Técnico para Construção Civil 01. Editora EPU. 2010
J. DE TOLEDO PIZA; ALMEIDA NETO. Desenho Técnico para Construção Civil 02. Editora EPU.
2010
MARCHESI JÚNIOR, ISAÍAS. Curso de Desenho Geométrico, Volumes I e II. São Paulo: Editora Ed.
Ática 2006.
SILVA ARLINDO, CARLOS TAVARES, JOÃO SOUZA E LUIS. Desenho Técnico Moderno. Editora
LTC (Grupo GEN). 2008
DISCIPLINA: Higiene, segurança do trabalho

BASE: Politécnica CARGA HORÁRIA: 60h/a – 50h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
1. Legislação e normas.
2. Norma Regulamentadora 17 (NR-17)
3. Implantação da segurança do trabalho.
4. Controle estatístico de acidentes.
5. Equipamentos de proteção individual e coletivo.
5.1. Iluminação; Ruído; Calor; Frio; Umidade; Chão falso; Teto falso; Sinalização e cor.
6. Condições sanitárias e de confronto.
7. Normas e equipamentos de segurança no campo.
8. Assedio Moral e Sexual
OLIVEIRA, C. D. A. Passo a passo da segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2000.
SALIBA, T. M., CORREA, M. A C., AMARAL, L. S.; RIANI, R. R. Higiene do trabalho e Programa
de Prevenção de riscos ambientais. Editora, LTR, ano 2002.
DISCIPLINA: Gestão da qualidade
ÁREA: Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º semestre
EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução à qualidade total. Conceitos básicos de Qualidade Total. Gerenciamento da
Qualidade Total. Sistema 5S. Itens de Controle. Itens de verificação de processos. Avaliação de
processos. Solução de Problemas. PDCA. Norma NBR ISO 9.000.à flexão composta. Detalhamento:
disposições construtivas e prescrições normativas.
MARCO AURÉLIO D ALMEIDA GUERRA, CLÁUDIO VICENTE MITIDIERI FILHO. Sistema de
Gestão Integrada em Construtoras de Edifícios - Como Planejar e Implantar um SGI. Editora 2010
ERCIO THOMAZ. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. Editora Pini2010
DISCIPLINA: Organização e normas do trabalho

ÁREA: Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º semestre
EMENTA (CONTEÚDOS)
1. Administração e Organização;
2. Instrumentos da Organização;
3. Empresa (conceito, tipos);
4. Custos (diretos, indiretos e fixos);
5. Supervisão e Controle;
6. Introdução ao Planejamento e Controle da Produção;
7. Relações Humanas e Ética Profissional;
8. Elementos Críticos da Comunicação Interpessoal;
9. Legislação Trabalhista;
10. Legislação Profissional;
11. Normas Técnicas.
12. Primeiros Socorros
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2007.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa I B

EMENTA (CONTEÚDOS)
EIXO LINGUA PORTUGUESA
Compreensão e interpretação textual; Produção textual; Introdução a semântica.
GAGLIARI, Eliana e Amaral. Pontos de vista. Coordenação de técnica centro de Estudos e
Pesquisa em educação,cultura e ação comunitária-são Paulo:Ed petropóplis,2004.
OLIVEIRA, Jorge leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica.
São Paulo: Vozes, 2005.
DISCIPLINA: Língua Inglesa I B (obrigatório inglês)

EMENTA (CONTEÚDOS)
Leitura e compreensão de textos de caráter geral e técnico, estratégias de leitura ;práticas e
estratégias para a área técnica em estudo.
Aun, Eliana et al. English for all .volume I.1 ed.- são Paulo.saraiva,2010
GUANDALINI, Eiter, Otávio. Técnicas de leitura em Inglês. ESP_English for specific
purpose: Estágio 2.são Paulo: texto novo,2003.
CRUZ, Décio Torres & SILVA, Alba valéria & ROSAS, Martha. Inglês.com.textos em
informática.salvador,o autor,2001.
DISCIPLINA: Língua Espanhola I B (opcional espanhol)
EMENTA (CONTEÚDOS)
Artículos – Contracciones, 1ª Regla de Eufonía y Palabras Heterogenéricas; Palabras
Heterosemánticas; Pronombres Personales – Sujetos, Átonos, Tónicos; Adjetivos – apocopados y
grados; Adverbios – muy y mucho.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de lengua española: ensino médio. São Paulo: Ática,
2010
DISCIPLINA: Libras I-B (opcional)

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE
Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 20h/a – 16,67h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Cultura surda; organização linguística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário;
morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento linguístico.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed:
Porto Alegre. 2004.
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua
de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.
PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009.
DISCIPLINA: Educação Física I B (contra turno)
EMENTA (CONTEÚDOS)
Conhecimento da anatomia humana, com enfoque para ossos e articulações, bem como as
principais doenças relacionadas ao sistema esquelético e suas implicações para o homem. O jogo
enquanto elemento lúdico e de lazer e sua caracterização na humanidade.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: A História que não se Conta. Campinas:
Papirus. 2003
SOUZA, Maristela da. Silva. Esporte Escolar: possibilidade superadora no plano da cultura
corporal. São Paulo: Ícone. 2009
LEMOS, Ailton de Sousa. Voleibol escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.) Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida.
São Paulo: Papirus, 2007.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,
1992
MELO, Victor Andrade de. Dicionário do esporte no Brasil: do século XIX ao início do século
XX. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
GODOY, Laurer. Os olímpicos: deuses e jogos gregos. São Paulo: Meca, 2012.
DISCIPLINA: Artes I B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Fundamentos da Linguagem musical, prática performática em uma linguagem artística (Música),
leitura e escrita artística (Música) historia Geral da Arte, Historia da Música, Artes Visuais e
Teatro.
Básica:
FREGA, Ana Lucia. Música para maestros. Barcelona: Editorial Grão: 2008.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva. Campinas: Unicamp, 2008.
MARIZ, VASCO. A Musica Clássica Brasileira. 2002.
SEVERIANO, Jairo. Uma historia da musica popular brasileira: das origens à modernidade.
3ªedição;São Paulo: Editora 34, 2013.
TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. RJ: Jorge Zahar, 2000.
Complementar:
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 15. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.Volume
Único.
GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. Historia de la música occidental. Tradução Ana Luisa
Faria. Lisboa: Gradiva, 1997. Edição Única.
MED, Bohumil. Teoria da música. Única Edição. Musimed: Brasília 1996.volume único
SCHAFER, R. Murray. O ouvido Pensante. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. São Paulo:
Fundação Editora da Unesp, 1991. Edição Única
SEVERIANO, J., MELLO, Z. H. de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São
Paulo: Editora 34, 1997. v.1: 1901-1957. Edição Única.
. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São Paulo: Editora 34, 1997.
v.2: 1958-1985. Edição Única.
DISCIPLINA: Matemática I B
ÁREA: Matemática e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE
EMENTA (CONTEÚDOS)
Matrizes: definição, tipos especiais, operações com matrizes matriz inversa.
Determinantes: regras de cálculo para os casos 2 x 2 e 3 x 3.
Sistemas Lineares.
Vetores no plano e no espaço: definição, representação gráfica, norma e operações com vetores.
Conjuntos: pertinência, inclusão e igualdade, união, interseção, diferença, complementar,
problemas sobre o número de elementos, conjuntos numéricos (ℕ, ℤ, ℚ irracionais e ℝ) e
intervalos.
Função: domínio, imagem, gráficos, crescimento e decrescimento.
Função Afim: definição, gráfico, estudo do sinal.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2010. 504p. ISBN
9788508098019 (broch.)
DISCIPLINA: Biologia I B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Moléculas, células e tecidos
Codificação da informação genética.
Síntese proteica. Diferenciação celular.
Principais tecidos animais e vegetais.
Origem e evolução das células.
LINHARES, Sérgio; GEW ANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje: citologia, reprodução
e desenvolvimento, histologia, origem da vida. 15.ed. São Paulo: Ática, 2010. ISBN
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia: volume 1. São Paulo: Ática,
2005. 352p.
DISCIPLINA: Química I B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Reações químicas
Quantidades e medidas
Cálculos químicos
Radioatividade
Thomson, 2005.
700 p.
PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª edição,
ed moderna, São Paulo, 2006
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 .
DISCIPLINA: Física I B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Energia, trabalho e potência –trabalho, energia e potência. Conceito de energia potencial e
de energia cinética. Conservação de energia mecânica e dissipação de energia. Trabalho da força
gravitacional e energia potencial gravitacional. Forças conservativas e dissipativas.
A mecânica e o funcionamento do universo – Força peso. Aceleração gravitacional. Lei
da Gravitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos celestes. Influência na Terra: marés
e variações climáticas. Concepções históricas sobre a origem do universo e sua evolução.
São Paulo: Ed. Scipione, 2008.
DISCIPLINA: Historia I B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Religiosidade e política; Hierarquização social; O mundo rural: ontem e hoje. Estado, poder e
representatividade; A cultura e suas manifestações; Pluralidade e circularidade cultural. Estado,
poder e representatividade; Construção de identidade nacional. Estado, poder e representatividade;
Economia e trabalho; Vida e cotidiano social.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Cotrim, Gilberto. História Global: Brasil e Geral: volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010.
Complementar:
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Média: Europa, 1500-1800. São Paulo:
Companhia de bolso, 2010.
CERTEAU, Michel. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
DELUMEAU, Jean. A civilização do renascimento. Lisboa: Edições 70, 2004.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. São Paulo: Editora
Brasiliense, 2006. Volume único.
Nacional, 2005.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano de um moleiro perseguido pela
inquisição. São Paulo: companhia das letras, 2010.
DISCIPLINA: Geografia I B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Os diferentes modos de produção e a (re) organização do espaço: modo de produção comunal,
escravista, feudalismo, capitalismo e socialismo(Revolução Bolchevique, Revolução Chinesa e
Revolução Cubana) e as diferentes formas de(re)produzir o espaço; As ordens geopolíticas
mundiais: monopolar, bipolar e multipolar; O desenvolvimento tecnológico e a divisão do mundo
através da “divisão internacional do trabalho.
BOLIGIAN, L; ALVES, A. Geografia: Espaço e Vivência. Volume único. SP. Editora: Atual.
2004.
Ática. 2009.
MOREIRA, J.C; SENE, E.De. Geografia: Ensino Médio. Volume único. 1ª edição. SP: Editora
Scipione.2007.
OLIVA, J; GIANSANTI, R. Espaço e Modernidade: temas da Geografia Mundial. 11º edição.
SP: Editora Ática. 1995.
DISCIPLINA: Sociologia I B
EMENTA (CONTEÚDOS)
O Trabalho nos diversos tipos de sociedade. O Trabalho na sociedade capitalista. O Trabalho na
contemporaneidade. O Trabalho no Brasil. . Exibição de filmes nacionais.
Moderna, 2005.
BERGER, Peter L.; FERNANDES, Floriano de Souza (Trad.). A Construção social da
realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 34.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 17.ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2002. 128p.
DISCIPLINA: Filosofia I B
EMENTA (CONTEÚDOS)
• A filosofia pré-socrática: os primeiros filósofos.
• O conhecimento: sujeito e objeto
• As formas de conhecimento
• Principais pensadores da filosofia ocidental com ênfase nas teorias do conhecimento:
Sócrates, Platão, Aristóteles.
Básica:
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14ª São Paulo: Ática, 2010.
DURANT, W ill, História da Filosofia - A Vida e as Idéias dos Grandes Filósofos, São Paulo: Editora
Nacional, 1.ª edição, 1926. Volume Único.
Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.
Volume Único.
DISCIPLINA: Tópicos de Geodésia

EMENTA (CONTEÚDOS)
Compreender o processo de sistematização do conhecimento geodésico. Conhecer e utilizar
o Sistema de Coordenadas, as Projeções Cartográficas, Direções norte-sul magnética e norte-sul
verdadeira. Descrever os sistemas de referência da curvatura da Terra (geoide e elipsoide).
Identificar os principais Datum utilizados no Brasil. Sistema de Posicionamento Global (GPS) e suas
aplicações. Introdução a Cartografia Digital o Sistema de Informação Georeferenciadas (SIG).
DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. Santa Catarina: Editora da UFSC,
2006.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de texto, 2008.
NOGUEIRA, Ruth. Cartografia. Santa Catarina: Editora da UFSC, 2008.
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2ª ed. São
Paulo: Oficina de textos, 2007.
PETERSON, Gretchen. GIS Cartography. Kentucky: CRC Press, 2009.
SICLE, Jan Van. Basic GIS Coordinates. Kentucky: CRC Press, 2010.
SILVA, A. de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas. Campinas: UNICAMP,
2011.
DISCIPLINA: Materiais de construção

EMENTA (CONTEÚDOS)
Agregados: Conceito, Tipos de agregados, Características e Aplicações. Aglomerantes: Cal,
Cimento e Gesso (Tipos de aglomerantes, Características, Aplicações e Patologias). Madeira:
Classificação, Tipos, Características, Aplicações e Patologias. Ferro: Classificação, Tipos,
Características, Aplicações e Patologias. Tintas: Conceito, Tipos de tintas, Características
específicas, Aplicações e Patologias. Vidros: Conceito, Classificação, Tipos de vidros,
Características específicas, Aplicações e Patologias. Polímeros: Conceito, Classificação, Principais
tipos de Polímeros, Características, Aplicações e Patologias. Produtos Cerâmicos: Conceito,
Origem, Classificação, Tipos, Características, Aplicações e Patologias..
L. A. FALCÃO BAUER. Materiais de Construção – volume I. Editora LTC (Grupo GEN). 2011
L. A. FALCÃO BAUER. Materiais de Construção – volume II. Editora LTC (Grupo GEN).2011.
DISCIPLINA: Tópicos de CAD

EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução ao desenho auxiliado por computador (CAD). Configuração da área de trabalho com
unidades de medida: comprimento, área e volume. Ferramentas de desenho. Ferramentas de
Modificação. Ferramentas de cotagem. Configuração do layout de impressão. Formatos de Papel do
A0 até o A4. Plotagem em arquivo e plotagem em papel. Fundamentos de CAD
LIMA, C.C. Estudo dirigido de Autocad 2011 ª ed. Érica São Paulo. 2010.
SANTOS, J. Autocad 2010. Editora FCA. São Paulo. 2010
ROQUEMAR, B. LOURENÇO, C. Autocad 2011 utilizando totalmente Editora Érica São Paulo 2010.
72
DISCIPLINA: Língua Portuguesa II A

EMENTA (CONTEÚDOS)
Aspectos semânticos (sinonímia, antonímia, paronímia, homonímia, hiperonímia, hiponímia e
ambiguidade), Ortografia, Morfossintaxe: frase, oração (termos essenciais, integrantes e acessórios)
e período.
BAGNO, M. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2000.
.Preconceito Linguístico – o que é e com faz. São Paulo: Ed. Loyola,2009
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22ed. São Paulo: Ática, 2006,
103p
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1992.
Secretaria de Educação Fundamental (SEF) Parâmetros Curriculares Nacionais. 1998.
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo.
Scipione, 1996.
DISCIPLINA: Língua Espanhola II A (optativa espanhol)

EMENTA (CONTEÚDOS)
Leitura: Compreensão e Interpretação de Texto;
Análise do Discurso;
Análise com relação ao diferentes Gêneros Textuais: Carta Simple y Argumentativa, Poema,
Letra de música;
2010
73
DISCIPLINA: Língua Inglesa II A (obrigatório inglês)
EMENTA (CONTEÚDOS)
Reflexive pronouns.
Indefinite Pronouns.
Quantifiers and Intensifiers.
Present Perfect.
Prepositions of place.
AUN, Eliana. English for All, volume 2/ Eliana Aun, Maria Clara Prete de Moraes, Neuza Bilia
Sansanovicz. – 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CRUZ, Décio Torres & SILVA, Alba Valéria & ROSAS, Martha. Inglês.com.textos em
informática. Salvador. O autor, 2001.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I . ed. reform.
e rev. São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2000. 111p
DISCIPLINA: Educação Física II A (contra turno)

EMENTA (CONTEÚDOS)
Conhecimentos sobre as formas anatômicas e fisiológicas do corpo humano, com enfoque para o
sistema muscular, e sua incidência sobre os modos de vida.
SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. S. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Editora Ática, 2005.
NUNOMURA, Myrian; TSUKAMOTO, Mariana Harumi Cruz (Orgs.). Fundamentos das ginásticas. Jundiaí, SP:
Fontoura, 2009.
ANDRADE JUNIOR, José Roulien de. Futsal: aquisição, iniciação e especialização. Curitiba: Juruá, 2007.
SILVEIRA, Silvia. O que é handebol. Rio de Janeiro: Casa da Palavra – COB, 2007.
SOARES, C. L. Corpo e História. Campinas: Autores Associados, 2001.
STIGGER, M.P.; LOVISOLO, H. Esporte de Rendimento e Esporte na Escola. São Paulo: Autores Associados,
2008.
74
DISCIPLINA: Artes II A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Arte enquanto ciência, arte e suas novas tecnologias: softwares, registro, edição e produção
artística, aspectos culturais da manifestação artística no contexto regional e local. Cultura, definições
e características; Formação histórica da cultura brasileira; O Negro na história e cultura do Brasil e
Manifestações da cultura afro-brasileira. A cultura negra brasileira e o negro na formação da
sociedade nacional: A identidade afro-brasileira. Cultura, definições e caracteísticas Indígena.
Básica:
FREGA, Ana Lucia. Música para maestros. Barcelona: Editorial Grão, 2008.
MARIZ, VASCO. Musica Brasileira. 2002.
GOMBRICH, E. H. A história da arte.16ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000
PEREIRA, J.R.A.P. Introdução à história da arquitetura: das origens ao século XXI. Porto
Alegre: Bookman, 2005. 384p.
Complementar:
MED, Bohumil. Teoria da música. Musimed: Brasília 1996. Volume Único
SUMMERSON, J. N. A linguagem clássica da arquitetura. 3. ed. São Paulo: M. Fontes, 1997.
148p. Único Volume.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia.Tradução Marden Maluf.UNESP: São Paulo, 2001.
TINHORÃO, José Ramos. Musica Popular: um tema me debate. JCM: Rio de Janeiro, 1969.
Edição única.
Mattos, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo, 2007. ISBN
9788572443715.
Calaça, Maria Cecilia. Arte africana e afro-brasileira. Editora: Terceira Imagem.
Albuquerque, Wlamyra R. De. Uma História da Cultura Afro-brasileira - Col. Desafios. São Paulo,
2008. ISBN 9788516047108.
DISCIPLINA: Matemática II A
ÁREA: Matemática e suas tecnologias PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
EMENTA (CONTEÚDOS)
Função Quadrática: definição, gráfico, estudo do sinal, máximos e mínimos, inequação do 2º
grau.
Função Exponencial: definição, gráfico, equação e inequação exponencial.
Função Logarítmica: logaritmo, base e propriedades de logaritmo, gráfico, equação e
inequação logarítmica.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2010. 504p.
75
DISCIPLINA: Biologia II A
ÁREA: Ciências da natureza e suas tecnologias PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
EMENTA (CONTEÚDOS)
Identidade dos seres vivos – Níveis de organização dos seres vivos. Vírus, procariontes e
eucariontes. Autótrofos e heterótrofos. Seres unicelulares e pluricelulares. Sistemática e as grandes
linhas da evolução dos seres vivos. Tipos de ciclo de vida. Evolução e padrões anatômicos e
fisiológicos observados nos seres vivos. Funções vitais dos seres vivos e sua relação com a
adaptação desses organismos a diferentes ambientes. Embriologia, anatomia e fisiologia humana.
Evolução humana. Biotecnologia e sistemática.
LOPES, S. Biologia. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Volume Único
CHEIDA, L. E. Biologia Integrada. São Paulo: FTD, 2003. Único.
DISCIPLINA: Química II A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Soluções
Termoquímica
Cinética química
Thomson, 2005.
700 p.
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480
p.
76
DISCIPLINA: Física II A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Mecânica dos Fluidos
A hidrostática: aspectos históricos e variáveis relevantes. Empuxo. Princípios de Pascal,
Arquimedes e Stevin: condições de flutuação, relação entre diferença de nível e pressão
hidrostática, hidrodinâmica.
Oscilações, ondas, óptica – Feixes e frentes de ondas. Reflexão e refração. Óptica
geométrica: lentes e espelhos. Formação de imagens. Instrumentos ópticos simples. Fenômenos
ondulatórios. Pulsos e ondas. Período, frequência, ciclo. Propagação: relação entre velocidade,
frequência e comprimento de onda. Ondas em diferentes meios de propagação.
São Paulo. Ed. Scipione, 2008.
DISCIPLINA: Historia II A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares; Sistemas produtivos
no Brasil: o açúcar e a mineração; A escravidão no Brasil, ontem e hoje; O bandeirantismo e a
expansão territorial; O “século das Luzes” e a ascensão burguesa; As revoluções burguesas: inglesa
e francesa. O mundo: “liberdade, igualdade e fraternidade?”; As lutas coloniais hispano-americanas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
COTRIN, Gilberto. História global: Brasil e Geral - Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2010.
Complementar
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra medo branco: o negro no imaginário
das elites século XIX. 3ª edição. São Paulo: Annablume, 2004.
COSTA, Emília Viotti da. Da Senzala à colônia. 4ª edição. São Paulo: Fundação Editora da
UNESP, 1998.
Nacional, 2005.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital, 1848,1875. 15ª edição. São Paulo: Paz e terra, 2011.
NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial. 9ª edição.
Coleção Estudos Históricos. São Paulo: Hucitec, 2011.
SILVA, Eduardo & REIS, João José. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil
escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. 3ª reimpressão.
SOUZA, Laura de Melo e. O diabo e a terra de santa cruz: feitiçaria e religiosidade
popular no Brasil Colonial. São paulo: Companhia das Letras, 2009.
77
DISCIPLINA: Geografia II A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Globalização; Mercados Globais e Mercados Regionais: NAFTA; União Europeia, Potências
Asiáticas, Mercosul, etc.; Formação do espaço urbano-industrial; Transformações na estrutura
produtiva do século XX: o fordismo, o toyotismo, as novas técnicas de produção e seus impactos.
Demografia: conceitos de população e características da população brasileira (incluindo a discussão
sobre os seguintes temas: processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso - Estatuto
do Idoso (Lei nº 10.741/2003); Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH (Decreto nº
7.037/2009 - ) e prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente – ECA);
Alimentação e Nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida - Lei nº 11.947/2009);
BÁSICA
BECKER, B. K. Amazônia. São Paulo: Ática, 1990 (Série Princípios) Volume único.
BOLIGIAN, L; ALVES, A. Geografia: Espaço e Vivência. Volume único. SP. Editora: Atual. 2004.
COELHO, M. C. N. ; COTA, R. G. 10 Anos da Estrada de Ferro Carajás. Belém. UFPA/NAEA,
1997 volume Único
COELHO, M. C. N. A ocupação da Amazônia e a presença militar. São Paulo: Atual, 1998
Volume Único.
GONÇALVES, C. Amazônia, Amazônias.2ª edição.SP: Contexto.2005.
LOUREIRO, Violeta R. Amazônia: História e Análise de Problemas - do período da borracha
aos dias atuais (estudos Amazônicos). Belém. Distribel. 2002.
OLIVEIRA, A. U. de. Amazônia brasileira: monopólio, expropriação e conflitos. São Paulo:
Papirus, 1993 volume único
MONTEIRO, Alcidema (org.). O espaço Amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém. UFPA.
1997. Volume único
Complementar:
SARAIVA, José Flávio Sombra. História das Relações Internacionais Contemporâneas:
da sociedade internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2007.
SCALZARETTO, R. ; MAGNOLI, D. Atlas geopolítico. São Paulo: Scipione, 2010
DISCIPLINA: Sociologia II A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Principais conceitos pertinentes ao tema gerador Cultura. Cultura popular. Cultura erudita. Indústria
Cultural (cultura de massa). Meios de comunicação de massa. Exibição de filmes nacionais.
78
Moderna, 2005.
FORACCHI, M.; MARTINS, S.JOSÉ. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia.
LTC Ed. S.A, Rio de Janeiro.2008.
DISCIPLINA: Filosofia II A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução à Ética filosófica: valores e normas;
• Teorias Éticas;
• Éticas Clássicas: Sócrates e o intelectualismo ético; Platão: O bem humano como
justiça, Aristóteles: A felicidade humana; Estoicismo x Epicurismo
• Éticas Medievais: Santo Agostinho e São Tomas de Aquino: felicidade como
beatitude.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001.
DURANT, W ill, História da Filosofia - A Vida e as Idéias dos Grandes Filósofos, São Paulo,
Editora Nacional, 1.ª edição, 1926.
Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo:
Moderna, 1986.
DISCIPLINA: Desenho Arquitetônico

EMENTA (CONTEÚDOS)
Construção e Interpretação dos Elementos do Projeto: Porta: alizar ou guarnição, altura e
largura, aduela, boneca, linha de diferença de nível e soleira. Janela: peitoril, altura e largura.
Cobogó. Nível: em planta e em corte. Laje. Cotagem. Formatos e Dobra de Papel; Margem e
Legenda; Projeto Residencial de Dois Pavimentos: Planta Baixa, Cortes Transversal e Longitudinal,
Fachadas, Planta de Cobertura, Planta de Situação, Layout. Desenho Isométrico para Instalações
Prediais.
• GILDO A MONTENEGRO. Desenho Arquitetônico (4ª edição). Editora Edgar Blucher. 2013
• NEUFERT, ERNEST. Arte de Projetar em Arquitetura. 17ª edição portuguesa, baseada na
35ª edição alemã. São Paulo: Editora Gustavo Gili do Brasil, 2012.
• OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Ao Livro Técnico. 2009..
79
DISCIPLINA: Mecânica dos solos

EMENTA (CONTEÚDOS)
Processo de formação das rochas. Origem e natureza dos solos. Estados dos Solos.
Granulometria. Índices físicos. Plasticidade e consistência dos solos. Classificação dos solos.
CARLOS DE SOUSA PINTO. Curso Básico de Mecânica dos Solos (3ª edição). Editora Oficina de
Textos, 2010.
HOMERO PINTO CAPUTO. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Volume 01 (6ª edição). Editora
LTC (Grupo GEN). 2011
HOMERO PINTO CAPUTO. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Volume 02 (6ª edição). Editora
LTC (Grupo GEN).2011
DISCIPLINA: Estabilidade das construções

EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução ao comportamento mecânico dos materiais sólidos sob ações externas em
equilíbrio. Conceito de força e momento. Cargas concentradas, distribuídas, diretas e indiretas,
momento. Conceito de deslocamento e deformação. Vinculação e graus de liberdade. Estaticidade e
estabilidade de estruturas isostáticas planas. Esforços simples. Diagramas de esforços solicitantes
em vigas isostáticas, momento fletor, esforço cortante e esforço normal. Teoria geral do centro de
gravidade e momentos de inércia.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª ed. Pearson Brasil, 2010.
BEER, F. P. Resistência dos materiais. 4ª ed. Bookman, 2006.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 13ª ed. Érica, 2008.
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. 3ª ed. Edgard Blucher, 2009.
SILVA, L. F. M. GOMES, J. F. S. Introdução à resistência dos materiais. 1ª ed. Publindústria, 2010
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. 5ª ed. Pioneira Thomson Learning, São Paulo – SP. 2012
DISCIPLINA: Tecnologia de concreto e argamassa

ÁREA: Ciência e Tecnologia PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE
BASE: Enfrentar situações–problema CARGA HORÁRIA: 80h/a – 66,67h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Argamassa: Conceito; Classificação; Tipos de Argamassas (cimentícia, cal, gesso);
Aplicações (simples e mista); Revestimento (chapisco, emboço, reboco); Propriedades (resistência,
porosidade, aderência); Patologias. Concreto (Conceito, Evolução, Preparo, Mistura, Lançamento,
Cura, Cálculo de Dosagem e Controle de Resistência).
P. KUMAR METHA, PAULO J. M. MONTEIRO. Concreto-Estrutura, Propriedades e
Materiais. Edito Pini. 2009
PÉRICLES BRASILIENSE FUSCO. Tecnologia do Concreto Estrutural - Editora Pini.2010
RECENA, FERNANDO ANTÔNIO PIAZZA. Conhecendo a Argamassa. Editora EDIPUC
(RS). 2010
80
DISCIPLINA: Língua Portuguesa II B

EMENTA (CONTEÚDOS)
Pontuação (emprego de vírgula, ponto e vírgula, aspas, parêntese, etc.), Níveis de leitura, Tipologia
textual: estudo e produção de dissertação argumentativa, Concordância nominal e verbal.
BAGNO, M. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2000.
.Preconceito Linguístico – o que é e com faz. São Paulo: Ed. Loyola,2009
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22ed. São Paulo: Ática, 2006,
103p
RJ: Vozes, 1992.
Secretaria de Educação Fundamental (SEF) Parâmetros Curriculares Nacionais. 1998.
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo.
Scipione, 1996.
DISCIPLINA: Língua Espanhola II B (optativa espanhol)

EMENTA (CONTEÚDOS)
Aspectos Gramaticais do tipo: Pronombres Personales Átonos y su función sintáctica de
Complemento Directo y Directo Preposicionado, Complemento Indirecto;
Verbos – Formas no Personales, Formación del Imperativo, Indicativo – Tiempos de la
Forma Simple y de la Forma Compuesta, Irregularidades.
2010
81
DISCIPLINA: Língua Inglesa II B (obrigatório inglês)
EMENTA (CONTEÚDOS)
Comparatives and Superlative.
Modal Verbs; Phrasal Verbs.
Conditional Sentences.
Gerund and Infinitive.
Authentic Texts.
AUN, Eliana. English for All, volume 2/ Eliana Aun, Maria Clara Prete de Moraes, Neuza Bilia
Sansanovicz. – 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CRUZ, Décio Torres & SILVA, Alba Valéria & ROSAS, Martha. Inglês.com.textos em
informática. Salvador. O autor, 2001.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I . ed. reform.
e rev. São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2000. 111p
DISCIPLINA: Educação Física II B (contra turno)

EMENTA (CONTEÚDOS)
As diferentes expressões gímnicas, seus fundamentos históricos e de métodos na relação com o
desenvolvimento sócio cultural do homem. O esporte, a partir de duas expressões, o handebol e
futsal, seus métodos e os modos de sua organização na sociedade.
SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. S. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Editora Ática, 2005.
NUNOMURA, Myrian; TSUKAMOTO, Mariana Harumi Cruz (Orgs.). Fundamentos das ginásticas. Jundiaí, SP:
Fontoura, 2009.
ANDRADE JUNIOR, José Roulien de. Futsal: aquisição, iniciação e especialização. Curitiba: Juruá, 2007.
SILVEIRA, Silvia. O que é handebol. Rio de Janeiro: Casa da Palavra – COB, 2007.
SOARES, C. L. Corpo e História. Campinas: Autores Associados, 2001.
STIGGER, M.P.; LOVISOLO, H. Esporte de Rendimento e Esporte na Escola. São Paulo: Autores Associados,
2008.
82
DISCIPLINA: Artes II B
EMENTA (CONTEÚDOS)
O patrimônio intangível brasileiro. Analisar o processo de exclusão da cultura afro e o seu
reconhecimento como patrimônio cultural afro-brasileiro nos processos de constituição de
identidades e de combate ao racismo. Música, dança e arte africana e afro-brasileira. Dia Nacional
da Consciência Negra. A música afro-brasileira: atabaques, agogôs, tambores e berimbaus. As
linguagens da cultura afro-brasileira: capoeira, maracatu, lundu, samba, carimbo, maculelê e
atualmente o hip-hop. Musica e líguas na cultura indígena.
Básica:
FREGA, Ana Lucia. Música para maestros. Barcelona: Editorial Grão, 2008.
MARIZ, VASCO. Musica Brasileira. 2002.
GOMBRICH, E. H. A história da arte.16ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000
PEREIRA, J.R.A.P. Introdução à história da arquitetura: das origens ao século XXI. Porto
Alegre: Bookman, 2005. 384p.
Complementar:
MED, Bohumil. Teoria da música. Musimed: Brasília 1996. Volume Único
SUMMERSON, J. N. A linguagem clássica da arquitetura. 3. ed. São Paulo: M. Fontes, 1997.
148p. Único Volume.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia.Tradução Marden Maluf.UNESP: São Paulo, 2001.
TINHORÃO, José Ramos. Musica Popular: um tema me debate. JCM: Rio de Janeiro, 1969.
Edição única.
Mattos, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo, 2007. ISBN
9788572443715.
Calaça, Maria Cecilia. Arte africana e afro-brasileira. Editora: Terceira Imagem.
Albuquerque, Wlamyra R. De. Uma História da Cultura Afro-brasileira - Col. Desafios. São Paulo,
2008. ISBN 9788516047108.
DISCIPLINA: Matemática II B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Progressões Aritmética e Geométrica: definições, fórmula do termo, geral e da soma de
termos.
Trigonometria no triângulo retângulo.
Lei dos senos e cossenos.
Trigonometria no círculo.
83
DISCIPLINA: Biologia II B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Qualidade de vida das populações humanas – Aspectos biológicos da pobreza e do
desenvolvimento humano. Indicadores sociais, ambientais e econômicos. Índice de desenvolvimento
humano. Principais doenças que afetam a população brasileira: caracterização, prevenção e
profilaxia. Noções de primeiros socorros. Doenças sexualmente transmissíveis. Aspectos sociais da
biologia: uso indevido de drogas; gravidez na adolescência; obesidade. Violência e segurança
pública. Exercícios físicos e vida saudável. Aspectos biológicos do desenvolvimento sustentável.
Legislação e cidadania
DISCIPLINA: Química II B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Equilíbrio Químico
Eletroquímica: pilhas e eletrólise
Thomson, 2005.
700 p.
p.
84
DISCIPLINA: Física II B
EMENTA (CONTEÚDOS)
O calor e os fenômenos térmicos – Conceitos de calor e de temperatura. Escalas termométricas.
Transferência de calor e equilíbrio térmico. Capacidade calorífica e calor específico. Condução do
calor. Dilatação térmica. Mudanças de estado físico e calor latente de transformação.
Comportamento de gases ideais. Máquinas térmicas. Ciclo de Carnot. Leis da Termodinâmica.
Aplicações e fenômenos térmicos de uso cotidiano. Compreensão de fenômenos climáticos
relacionados ao ciclo da água.
DISCIPLINA: Historia II B
EMENTA (CONTEÚDOS)
O nacionalismo europeu no século XIX; Tensões e conflitos na América portuguesa; conceito de
Independência; O Brasil no século XIX: a Corte portuguesa nos trópicos; Independência e a
formação do Estado nacional brasileiro: O que faz do Brasil, Brasil? Os imperialismos europeus;
Mudanças e rupturas no Império do Brasil; Pensamento e cultura no século XIX; Fim da escravidão.
BIBLIOGRAFIA
Básica
COTRIN, Gilberto. História global: Brasil e Geral - Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2010.
Complementar
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra medo branco: o negro no imaginário
das elites século XIX. 3ª edição. São Paulo: Annablume, 2004.
COSTA, Emília Viotti da. Da Senzala à colônia. 4ª edição. São Paulo: Fundação Editora da
UNESP, 1998.
Nacional, 2005.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital, 1848,1875. 15ª edição. São Paulo: Paz e terra, 2011.
NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial. 9ª edição.
Coleção Estudos Históricos. São Paulo: Hucitec, 2011.
SILVA, Eduardo & REIS, João José. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil
escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. 3ª reimpressão.
SOUZA, Laura de Melo e. O diabo e a terra de santa cruz: feitiçaria e religiosidade
popular no Brasil Colonial. São paulo: Companhia das Letras, 2009.
85
DISCIPLINA: Geografia II B
EMENTA (CONTEÚDOS)
População Mundial; Produção e transformação dos espaços agrários; Modernização da agricultura
e estruturas agrárias tradicionais; A questão ambiental e a sustentabilidade; A globalização
econômica e os problemas ambientais mundiais. Demografia: conceitos de população e
características da população brasileira (incluindo a discussão sobre os seguintes temas: processo
de envelhecimento, respeito e valorização do idoso - Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003);
Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH (Decreto nº 7.037/2009 - ) e prevenção de todas
as formas de violência contra a criança e o adolescente – ECA); Alimentação e Nutrição e o
desenvolvimento de práticas saudáveis de vida - Lei nº 11.947/2009); Urbanização brasileira:
histórico, características, rede e hierarquia urbana, problemas urbanos (incluindo educação para o
trânsito – Código de Trânsito Brasileiro - Lei nº 9.503/97
BÁSICA
BECKER, B. K. Amazônia. São Paulo: Ática, 1990 (Série Princípios) Volume único.
BOLIGIAN, L; ALVES, A. Geografia: Espaço e Vivência. Volume único. SP. Editora: Atual. 2004.
COELHO, M. C. N. ; COTA, R. G. 10 Anos da Estrada de Ferro Carajás. Belém. UFPA/NAEA,
1997 volume Único
COELHO, M. C. N. A ocupação da Amazônia e a presença militar. São Paulo: Atual, 1998
Volume Único.
GONÇALVES, C. Amazônia, Amazônias.2ª edição.SP: Contexto.2005.
LOUREIRO, Violeta R. Amazônia: História e Análise de Problemas - do período da borracha
aos dias atuais (estudos Amazônicos). Belém. Distribel. 2002.
OLIVEIRA, A. U. de. Amazônia brasileira: monopólio, expropriação e conflitos. São Paulo:
Papirus, 1993 volume único
MONTEIRO, Alcidema (org.). O espaço Amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém. UFPA.
1997. Volume único
Complementar:
SARAIVA, José Flávio Sombra. História das Relações Internacionais Contemporâneas:
da sociedade internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2007.
SCALZARETTO, R. ; MAGNOLI, D. Atlas geopolítico. São Paulo: Scipione, 2010
DISCIPLINA: Sociologia II B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Consumismo. Ideologia. Diversidade Cultural. Cotidiano da diversidade cultural no Brasil. Exibição de
filmes nacionais.
86
Moderna, 2005.
FORACCHI, M.; MARTINS, S.JOSÉ. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia.
LTC Ed. S.A, Rio de Janeiro.2008.
DISCIPLINA: Filosofia II B
EMENTA (CONTEÚDOS)
• Ética Moderna: Kant e o Imperativo Categórico.
• Éticas contemporâneas: Sartre: ética da existência e da liberdade; Peter Singer: A
ética prática; Hans Jonas e ética para a sociedade tecnológica • Teorias Estéticas: O que é
estética? O que é arte? Arte e política; Arte e cultura; Arte e educação.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001.
DURANT, W ill, História da Filosofia - A Vida e as Idéias dos Grandes Filósofos, São Paulo,
Editora Nacional, 1.ª edição, 1926.
Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo:
Moderna, 1986.
DISCIPLINA: Estruturas de concreto I

EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução: a origem do concreto, a associação entre o concreto e a armadura, o concreto
armado e protendido, aplicações do concreto como material de construção, vantagens e
desvantagens. Normas Técnicas. Fundamentos do projeto de estruturas de concreto: qualidade e
critérios de projeto visando à durabilidade. Propriedades e comportamento conjunto dos materiais.
Ações e segurança nas estruturas. Elementos estruturais, tipos de análise estrutural. Princípios de
dimensionamento e verificação: Estado Limite Último (ELU). Limites para dimensões, deslocamentos
e abertura de fissuras. Cálculo de Elementos lineares sujeitos à flexão e força cortante:
dimensionamento e detalhamento.
87
ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado. Vols. I a IV. Ed. Dunas, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2011: Projeto de
estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo
de estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas
estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: Execução de estruturas
de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2011.
*CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado. 3. ed. São Carlos: Edufscar - Universidade Federal de São Carlos, 2009.
FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto – solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 2009.
PINHEIRO, L. M. Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios. São Carlos: EESC/USP,
2005.
CLÍMACO, J. C. T. S. Estruturas de concreto armado – Fundamentos de projeto,
dimensionamento e verificação. Brasília: Universidade de Brasília, 2005.
DISCIPLINA: Tecnologia das Construções I

EMENTA (CONTEÚDOS)
Estudos preliminares: Estudo com o cliente; Exame local do terreno; Limpeza do terreno;
Levantamento topográfico de lotes urbanos; Nivelamento. Trabalhos preliminares: Terraplenagem;
Instalação da obra; Locação da obra; Traçado. Fundações: Sondagem; Escolha de fundação;
Fundação direta ou rasa; Fundação indireta ou profunda; Impermeabilização; Drenos. Alvenaria:
Elementos de alvenaria; Elevação das paredes; Vãos em paredes de alvenaria; Outros tipos de
reforços em paredes de alvenaria; Muros; Argamassa – Preparo e aplicação. Forros: Forro de
madeira; Lajes pré-fabricadas. Cobertura: Estrutura de madeira; Cobertura; Condutores;
Dimensionamento das calhas; Formas dos telhados; Regra geral para desenho das linhas dos
telhados. Esquadrias: Esquadrias de madeira; Esquadrias de metal; Representação gráfica;
Dimensões comerciais.
MILITO, J. A. Técnicas de Construção Civil e Construção de Edifícios. Apostila. Campinas/SP, 2012
BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. 6ª Edição, 2 Volumes. Editora Edgard Blucher.
São Paulo, 2008.
BAUD, G. Manual de Construção. Editora Hemus. São Paulo, 2006.
YAZIGI, W alid. A Técnica de Edificar. Editora Pini. São Paulo. 2008.
88
DISCIPLINA: Patologia das construções

EMENTA (CONTEÚDOS)
Patologia e técnicas de manutenção das fachadas. Patologia e técnicas de manutenção das
estruturas: Métodos de avaliação do concreto; Reparo e programa de manutenção de estruturas.
Patologia e técnicas de manutenção das alvenarias. Patologia e técnicas de manutenção das
pinturas.
F. SCHNAID, J. MILITITSKY, N. C. CONSOLI. PATOLOGIA DAS FUNDAÇÕES. OFICINA DE
TEXTOS. 2008
Fagundes Neto, Jeronimo Cabral Pereira. Perícias de Fachadas em Edificações – Pintura. PINI,
2008.
RIPPER THOMAZ. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. Editora Pini. 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (RJ). Manutenção de Edificações –
Procedimento: NBR 5674/80. Rio de Janeiro, 1980.Manual de Operação, uso e manutenção das
edificações – Conteúdo e recomendações para a elaboração e apresentação: NBR 14037/98. Rio de Janeiro,
1998.
THOMAZ, ERCIO. Trincas em Edifícios - Causas, Prevenção e Recuperação. São Paulo: Pini. 2009.
PAULO FERNANDO A. SILVA. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos (2ª edição).
Editora Pini.2009
DISCIPLINA: Língua Portuguesa III A

EMENTA (CONTEÚDOS)
Eixo Língua Portuguesa:
Estudo do texto. Tipologia textual. Produção e recepção de textos (crônica, debate regrado, artigo de
opinião, textos argumentativos, textos de divulgação científica e fichamento resumo). Características
do texto técnico. Coesão e coerência. Concordância nominal. Regência verbal e nominal. Crase.
Conjunções e período composto por coordenação e subordinação. Estrutura de Redação
Reform. São Paulo: Saraiva, 2012.Volume 1,2 e 3
GAGLIARDI, Eliana e AMARAL, Heloísa. Pontos de vista. Coordenação técnica Centro de
Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária. – São Paulo: Ed. Peirópolis, 2004.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa
científica. São Paulo: Vozes,
RJ: Vozes, 1992.
DISCIPLINA: Língua Espanhola III A (opcional espanhol)

EMENTA (CONTEÚDOS)
Leitura: Compreensão e Interpretação de Texto;
Análise com relação ao diferentes Gêneros Textuais: Texto Publicitário y Jornalístico;
Aspectos Gramaticais do tipo: Advérbios; Regra de Acentuação; Indefinidos; Apócopes;
Posesivos;
Demostrativos;
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de lengua española: ensino médio, volume 2. São
Paulo: Ática, 2010
DISCIPLINA: Língua Inglesa III A (obrigatório inglês)
EMENTA (CONTEÚDOS)
Gêneros discursivos; elementos lexicais e morfossintáticos; coesão textual; expressões idiomáticas.
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de, SANSANOVICS, Neuza Bilia. English for all-volume
3.ed.São Paulo:saraiva,2010.
GUANDALINI,Eiter Otávio.Técnicas de leitura em Inglês.ESP-English for specifix
purpose:estágio 2.São Paulo:texto novo,2003.
CRUZ,Décio Torres & SILVA,Alba Valéria & ROSAS<Martha.Inglês.com.textos em
informática.salvador.O autor,2001.
DISCIPLINA: Educação Física III A (contra turno)

EMENTA (CONTEÚDOS)
Conhecimentos sobre a nutrição e as fontes energéticas e calóricas com a compreensão de
aspectos relativos a doenças e efeitos do uso de substâncias como suplementos e anabolizantes.
Contextualização da luta na história da humanidade no debate e vivencia de certos aspectos
relativos a sua prática.
BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola 3ª ed. São Paulo: Autores
Associados, 2008.
DUL, J.; Weerdmeester, B. Ergonomia Prática. 2ª Ed. São Paulo: Blürgher, 2004.
OLIVEIRA, S. R. L. e DOS SANTOS, S. L. C. Lutas aplicadas a Educação Física Escolar S.
M. D. Educação. Curitiba: Departamento de Ensino Fundamental 2006.
TRISTCHLER, KATHLEEN. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes. 5ª edição.
Barueri SP. Editora Manole; 2003.
MCARDLE, W ILLIAN D.; KATCH, FRANK I.; KATCH, VICTOR L.; Fisiologia do Exercício:
Energia, nutrição e Desempenho Motor. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan; 2003.
AOKI, MARCELO SALDANHA. Fisiologia, Treinamento e Nutrição aplicados ao futebol.
Jundiaí SP. Editora Fontoura; 2002.
DISCIPLINA: Matemática III A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Análise Combinatória: princípio fundamental da contagem, permutações, arranjos e
combinações.
Probabilidade: Experimentos aleatórios, espaços amostrais, definição e cálculo de
probabilidades e probabilidade condicional.
Estatística Descritiva: população, amostra, tabelas, gráficos, distribuição de frequência,
medidas de tendência central (média aritmética simples e ponderada, moda e mediana) e de
dispersão (variância e desvio padrão).
DISCIPLINA: Biologia III A

EMENTA (CONTEÚDOS)
Moléculas, células e tecidos – Noções sobre células-tronco, clonagem e tecnologia do
DNA recombinante. Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e
componentes biológicos. Aplicações de tecnologias relacionadas ao DNA a investigações científicas,
determinação da paternidade, investigação criminal e identificação de indivíduos. Aspectos éticos
relacionados ao desenvolvimento biotecnológico. Biotecnologia e sustentabilidade.
Hereditariedade e diversidade da vida – Princípios básicos que regem a transmissão de
características hereditárias. Concepções pré-mendelianas sobre a hereditariedade. Aspectos
genéticos do funcionamento do corpo humano. Antígenos e anticorpos. Grupos sanguíneos,
transplantes e doenças autoimunes. Neoplasias e a influência de fatores ambientais. Mutações
gênicas e cromossômicas. Aconselhamento genético. Fundamentos genéticos da evolução.
Aspectos genéticos da formação e manutenção da diversidade biológica.
DISCIPLINA: Química III A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Características do Carbono
Características das cadeias carbônicas
Funções Hidrocarbonetos
Thomson, 2005.
700 p.
p.
DISCIPLINA: Física III A

EMENTA (CONTEÚDOS)
Fenômenos elétricos e magnéticos
Carga elétrica e corrente elétrica; Lei de Coulomb; Campo elétrico e potencial elétrico; Linhas de
campo. Superfícies equipotenciais; Poder das pontas; Blindagem; Capacitores; Efeito Joule; Lei de
Ohm; Resistência elétrica e resistividade; Relações entre grandezas elétricas: tensão, corrente,
potência e energia; Circuitos elétricos simples; Correntes contínua e alternada; Medidores elétricos;
Representação gráfica de circuitos; Símbolos convencionais; Potência e consumo de energia em
dispositivos elétricos; Campo magnético; Imãs permanentes; Linhas de campo magnético; Campo
magnético terrestre; Força magnética, Indução eletromagnética; Transformadores.
FILHO, Aurelio Gonçalves; TOSCANO, Carlos. Física para o Ensino Médio, volume único. 1ª Ed.
DISCIPLINA: História III A
EMENTA (CONTEÚDOS)
Desenvolvimento de conceitos históricos; Primeira guerra mundial; Revolução Russa; Crise de 29;
Nazi-fascismo; Segunda guerra mundial; Relações de poder e representatividade; Estado, nação e
sociedade; a República no Brasil; Os direitos sociais e suas dimensões; Cultura e transformação no
Brasil república; Ideologias e hegemonias.
BIBLIOGRAFIA
Básica
COTRIN, Gilberto. História global: Brasil e Geral, Volume 3. – São Paulo: Saraiva, 2010.
Complementar
CALAÇA, Maria Cecilia. Arte africana e afro-brasileira. Editora: Terceira Imagem.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não
foi. 3. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos.9. ed. São
Paulo: UNESP, 2010.
Nacional, 2010.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos Extremos 1914-1991. 2ª edição. 46ª Tradução Marcos
Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos Impérios 1875-1914. 13ª edição. Tradução Sieni Maria
Campos e Yolanda Steidel de Toledo. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho: Novos estudos sobre História Operária. 5ª
ed. Trad. W aldea Barcellos e Sandra Bedran. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros.
Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9ª edição. Rio de
Janeiro: FGV editora, 2011.
DISCIPLINA: Geografia III A

EMENTA (CONTEÚDOS)
Formação territorial do Brasil; As regionalizações brasileiras: IBGE, Geoeconômica e
Natural(Biomas); População brasileira. Economia agroexportadora; Industrialização brasileira;
Urbanização brasileira.
MOREIRA, J.C; SENE, E.De. Geografia: Ensino Médio. Volume único. 1ª edição. SP:
Editora Scipione. 2010.
Ática. 2009.
OLIVA, J; GIANSANTI, R. Espaço e Modernidade: temas da Geografia do Brasil. 11º
edição. SP: Editora Ática. 1995.
Complementar:
Atlas do Meio Ambiente do Brasil. Empresa brasileira de Pesquisa Agropecuária. Brasília:
EMBRAPA – SPI: Terra Viva, 1996
PARÁ. Secretaria de Estado de Educação. Estudos e problemas amazônicos – história
social e econômica e temas especiais. Belém: Cejup, 1992
PINTO, L. F. Carajás: o ataque ao coração da Amazônia. Rio de Janeiro: Marco Zero,
1982
ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995 (Col. Didática, 3)
DISCIPLINA: Sociologia III A

EMENTA (CONTEÚDOS)
Principais conceitos pertinentes à categoria “Política”. Política e relações de poder. Estado e regimes
políticos. Exibição de filmes nacionais.
Moderna, 2005.
DISCIPLINA: Filosofia III A

EMENTA (CONTEÚDOS)
Concepções de ciência na antiguidade; A ciência na Idade Média; A revolução científica.
Básica:
BUZZI, Archângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis: Vozes, 2006.
FOUCAULT, Michel. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Ditos e
escritos II, São Paulo: Forense Universitária, 2013.
PADREU, Jean François. História da Filosofia. 1ª ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
Complementar:
DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L & PM
Pocket, 2005.
HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da Modernidade: doze lições. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
PADOVANI, Humberto. História da filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1978. Volume Único.
DISCIPLINA: Estruturas de concreto II

EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução. Lajes de concreto armado: tipos de laje, conceitos e aplicações. Classificação
das lajes retangulares. Determinação das ações e cálculo dos esforços. Dimensionamento e
detalhamento das armaduras de lajes. Força cortante em lajes. Estados Limites de Utilização:
princípios gerais sobre flechas e fissuração. Prescrições Normativas. Pilares: Função estrutural.
Elementos geométricos. Classificação dos pilares. Esbeltez limite. Excentricidades de primeira e
segunda ordem. Momento mínimo. Métodos de cálculo: geral e aproximado. Dimensionamento à
flexão composta. Detalhamento: disposições construtivas e prescrições normativas.
ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado. Vols. I a IV. Ed. Dunas, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2011: Projeto de estruturas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo de
estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas
estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: Execução de estruturas
*CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado. 3. ed. São Carlos: Edufscar - Universidade Federal de São Carlos, 2009.
*CARVALHO, R. C., PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado. Vol. 2. São Paulo: PINI, 2009.
CLÍMACO, J. C. T. S. Estruturas de concreto armado – Fundamentos de projeto,
dimensionamento e verificação. Brasília: Universidade de Brasília, 2005.
PINHEIRO, L. M. Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios. São Carlos: EESC/USP,
2005.
DISCIPLINA: Tecnologia das Construções II

EMENTA (CONTEÚDOS)
Revestimento: Argamassa; Gesso; Azulejos; Pastilhas; Revestimento de pisos.
Manifestações, aspectos, causas prováveis e reparos em revestimento: Análise das causas;
Reparos. Tintas e vidros. Detalhes de obras com concreto armado: Materiais empregados em
concreto armado; Sistema de fôrmas e escoramentos convencionais; Recomendações quanto ao
manuseio e colocação das barras de aço; Como se prepara um bom concreto. Escadas: Condições
gerais, normas e terminologia; Cálculo e desenhos práticos de escadas; Escadas com seções em
curva; Escadas de segurança; Como executar as escadas na obra. Anexos.
MILITO, J. A. Técnicas de Construção Civil e Construção de Edifícios. Apostila.
Campinas/SP. 2012
BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. 6ª Edição, 2 Volumes. Editora Edgard
Blucher. São Paulo, 2008.
BAUD, G. Manual de Construção. Editora Hemus. São Paulo, 2006.
YAZIGI, W alid. A Técnica de Edificar. Editora Pini. São Paulo. 2008.
DISCIPLINA: Instalações prediais elétricas

EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução às instalações elétricas de luz e força em baixa tensão: generalidades, geração,
transmissão, distribuição, alternativas energéticas. Conceitos básicos necessários aos projetos e a
execução das instalações elétricas: preliminares, composição da matéria, carga elétrica, corrente
elétrica, diferença de potencial ou tensão, resistências elétricas, lei de Ohm, circuitos séries, circuitos
paralelos, circuitos mistos, potência e energia elétrica, medidores de potência, medidores de
energia, economia de energia elétrica, cálculo matemático de energia, corrente contínua e corrente
alternada, circuitos monofásicos e trifásicos, fator de potência. Projeto das instalações elétricas:
símbolos utilizados, carga dos pontos de utilização, previsão da carga de iluminação e pontos de
tomada, divisão das instalações, dispositivos de comando dos circuitos, linhas elétricas,
dimensionamento dos condutores pela queda de tensão admissível, fator de demanda, fator de
diversidade, eletrodutos. Dispositivos de seccionamento, proteção e aterramento: prescrições
comuns, chaves de faca com porta-fusíveis, disjuntores em caixa moldada para correntes nominais
de 5 a 100 A, proteção contra corrente de sobrecarga, proteção contra corrente de curto-circuito, os
dispositivos diferencial-residuais (DR), dispositivos de proteção contra sobretensões, sistema de
aterramento, tensões. Luminotécnica: lâmpadas e luminárias, iluminação incandescente, iluminação
fluorescente, comparação entre os diversos tipos de lâmpadas e fundamentos da luminotécnica,
métodos de cálculo de iluminação, método dos lumens, iluminação de ruas - regras práticas.
HÉLIO CREDER - Ltc (Grupo Gen) - Instalações Elétricas (Creder) - 15ª Edição. 2010
GERALDO CAVALIN, SEVERINO CERVELIN - ÉRICA - Instalações Elétricas Prediais -
Estude e Use (18ª Edição). 2010
EDUARDO CESAR ALVES CRUZ E LARRY APARECIDO ANICETO - ÉRICA - Instalações
Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais –
2011.
97
DISCIPLINA: Língua Portuguesa III B

EMENTA (CONTEÚDOS)
Eixo Literatura:
Teoria literária. A origens da literatura Brasileira. Trovadorismo. Barroco. Arcadismo. Romantismo.
Realismo. Naturalismo. Simbolismo. As escolas de Vanguarda europeias. O pré-modernismo no
Brasil. Modernismo. O romance brasileiro da geração 45.
Reform. São Paulo: Saraiva, 2012.Volume 1,2 e 3
GAGLIARDI, Eliana e AMARAL, Heloísa. Pontos de vista. Coordenação técnica Centro de
Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária. – São Paulo: Ed. Peirópolis, 2004.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa
científica. São Paulo: Vozes,
RJ: Vozes, 1992.
DISCIPLINA: Língua Espanhola III B (opcional espanhol)

EMENTA (CONTEÚDOS)
Conjunción;
Preposiciones;
Pronomes – Interrogativos;
Exclamativos y Relativos;
Frases y Oraciones.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de lengua española: ensino médio, volume 2. São
Paulo: Ática, 2010
98
DISCIPLINA: Língua Inglesa III B (obrigatório inglês)
EMENTA (CONTEÚDOS)
Leitura e compreensão de textos de caráter geral e técnico, estratégias de leitura ;práticas e
estratégias para a área técnica em estudo.
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de, SANSANOVICS, Neuza Bilia. English for all-volume
3.ed.São Paulo:saraiva,2010.
GUANDALINI,Eiter Otávio.Técnicas de leitura em Inglês.ESP-English for specifix
purpose:estágio 2.São Paulo:texto novo,2003.
CRUZ,Décio Torres & SILVA,Alba Valéria & ROSAS<Martha.Inglês.com.textos em
informática.salvador.O autor,2001.
DISCIPLINA: Educação Física III B (contra turno)

EMENTA (CONTEÚDOS)
O papel e as funções das capacidades físicas e o conhecimento de métodos e instrumentos de
avaliação antropométrica e física. A dança e a sua contextualização histórica através da vivência de
expressões populares e regionais.
BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola 3ª ed. São Paulo: Autores
Associados, 2008.
DUL, J.; Weerdmeester, B. Ergonomia Prática. 2ª Ed. São Paulo: Blürgher, 2004.
OLIVEIRA, S. R. L. e DOS SANTOS, S. L. C. Lutas aplicadas a Educação Física Escolar S.
M. D. Educação. Curitiba: Departamento de Ensino Fundamental 2006.
TRISTCHLER, KATHLEEN. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes. 5ª edição.
Barueri SP. Editora Manole; 2003.
MCARDLE, W ILLIAN D.; KATCH, FRANK I.; KATCH, VICTOR L.; Fisiologia do Exercício:
Energia, nutrição e Desempenho Motor. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan; 2003.
AOKI, MARCELO SALDANHA. Fisiologia, Treinamento e Nutrição aplicados ao futebol.
Jundiaí SP. Editora Fontoura; 2002.
DISCIPLINA: Matemática III B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Áreas e perímetros de triângulos, quadriláteros e círculos.
Geometria Analítica: ponto, reta e circunferência.
Cálculo de volume de paralelepípedos, cubos, pirâmides, cones, cilindros e esferas.
DISCIPLINA: Biologia III B

EMENTA (CONTEÚDOS)
Ecologia e ciências ambientais – Ecossistemas. Fatores bióticos e abióticos. Habitat e
nicho ecológico. A comunidade biológica: teia alimentar, sucessão e comunidade clímax. Dinâmica
de populações. Interações entre os seres vivos. Ciclos biogeoquímicos. Fluxo de energia no
ecossistema. Biogeografia. Biomas brasileiros. Exploração e uso de recursos naturais. Problemas
ambientais: mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamento; erosão; poluição da água, do solo e
do ar. Conservação e recuperação de ecossistemas. Conservação da biodiversidade. Tecnologias
ambientais. Noções de saneamento básico. Noções de legislação ambiental: água, florestas,
unidades de conservação; biodiversidade.
Origem e evolução da vida – A biologia como ciência: história, métodos, técnicas e
experimentação. Hipóteses sobre a origem do Universo, da Terra e dos seres vivos. Teorias de
evolução. Explicações pré-darwinistas para a modificação das espécies. A teoria evolutiva de
Charles Darwin. Teoria sintética da evolução. Seleção artificial e seu impacto sobre ambientes
naturais e sobre populações humanas.
10
DISCIPLINA: Química III B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Funções Orgânicas Oxigenadas
Funções Orgânicas Nitrogenadas
Reações Orgânicas
Thomson, 2005.
700 p.
p.
DISCIPLINA: Física III B

EMENTA (CONTEÚDOS)
Fundamentos de Física Moderna
Teoria da Relatividade Restrita; Introduçào à Física Quântica; Natureza Ondulatória da Matéria;
Aplicações da Mecânica Quântica.
FILHO, Aurelio Gonçalves; TOSCANO, Carlos. Física para o Ensino Médio, volume único. 1ª Ed.
10
DISCIPLINA: História III B
EMENTA (CONTEÚDOS)
Nacionalismos e lutas sociais – a descolonização; Mídias e discursos; Brasil: Ditadura e democracia
- Lutas e tensões políticas - Estado, poder e representatividade - Cultura e resistência - Globalização
e exclusão social - Neoliberalismo; História: continuidades e reconstruções.
BIBLIOGRAFIA
Básica
COTRIN, Gilberto. História global: Brasil e Geral, Volume 3. – São Paulo: Saraiva, 2010.
Complementar
CALAÇA, Maria Cecilia. Arte africana e afro-brasileira. Editora: Terceira Imagem.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não
foi. 3. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos.9. ed. São
Paulo: UNESP, 2010.
Nacional, 2010.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos Extremos 1914-1991. 2ª edição. 46ª Tradução Marcos
Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos Impérios 1875-1914. 13ª edição. Tradução Sieni Maria
Campos e Yolanda Steidel de Toledo. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho: Novos estudos sobre História Operária. 5ª
ed. Trad. W aldea Barcellos e Sandra Bedran. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros.
Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9ª edição. Rio de
Janeiro: FGV editora, 2011.
DISCIPLINA: Geografia III B

EMENTA (CONTEÚDOS)
Recursos minerais e energéticos: exploração e impactos. O agronegócio, a agricultura familiar, os
assalariados do campo e as lutas sociais no campo. A relação campo-cidade. Problemas ambientais
no Brasil. Educação Ambiental.
MOREIRA, J.C; SENE, E.De. Geografia: Ensino Médio. Volume único. 1ª edição. SP:
Editora Scipione. 2010.
Ática. 2009.
OLIVA, J; GIANSANTI, R. Espaço e Modernidade: temas da Geografia do Brasil. 11º
edição. SP: Editora Ática. 1995.
Complementar:
Atlas do Meio Ambiente do Brasil. Empresa brasileira de Pesquisa Agropecuária. Brasília:
EMBRAPA – SPI: Terra Viva, 1996
PARÁ. Secretaria de Estado de Educação. Estudos e problemas amazônicos – história
social e econômica e temas especiais. Belém: Cejup, 1992
PINTO, L. F. Carajás: o ataque ao coração da Amazônia. Rio de Janeiro: Marco Zero,
1982
ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995 (Col. Didática, 3)
10
DISCIPLINA: Sociologia III B

EMENTA (CONTEÚDOS)
Democracia. Cidadania e participação política. Movimentos Sociais. Exibição de filmes nacionais.
Moderna, 2005.
DISCIPLINA: Filosofia III B

EMENTA (CONTEÚDOS)
A questão do método científico: Descartes e Bacon; Contribuições e limites da ciência; Ciência e
ideologia; Ciência e ética.
Básica:
BUZZI, Archângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis: Vozes, 2006.
FOUCAULT, Michel. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Ditos e
escritos II, São Paulo: Forense Universitária, 2013.
PADREU, Jean François. História da Filosofia. 1ª ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
Complementar:
DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L & PM
Pocket, 2005.
HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da Modernidade: doze lições. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
PADOVANI, Humberto. História da filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1978. Volume Único.
10
DISCIPLINA: Planejamento e gerenciamento de obras
EMENTA (CONTEÚDOS)
Conceitos e técnicas para planejamento de empreendimentos na Construção Civil,
abrangendo: Enfoque sistêmico de gerenciamento; Os empreendimentos e seu ciclo de vida; Escopo
e estruturação da base física do empreendimento, Técnicas de rede de precedência, Linhas de
Balanço, Discussão de casos; Estruturação / Escolha de sistemas para planejamento de
empreendimentos; Nivelamento de recursos, adequação dos recursos disponíveis, redução de
custos marginais e custos financeiros, melhoria da produtividade.
Conceitos de orçamento: origem dos dados para composição unitária de custos, sistemas de
informações da obra e registro de indicadores de uso dos recursos físicos da empresa; orçamento
segundo a ABNT, orçamento executivo ou operacional, orçamento como simulação da execução da
obra; Sistemas de acompanhamento e controle do realizado: físico e financeiro; Sistemas de
controle de custos.
Legislação trabalhista; legislação ambiental; leis do uso do solo; código de obras, estatuto da
cidade, código de defesa do consumidor; lei 8666, responsabilidades: garantias e manutenção das
obras; relacionamentos comerciais e contratos com clientes e subempreiteiros. Seguros.
CARL VICENTE LIMMER. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras.
Editora LTC (Grupo GEN). 2010
TCPO (13ª Edição). Editora PINI. 2009
ROBERTO BORGES FORTES. Planejamento de Obras. Editora Nobel. 2009
ALDO DÓREA MATTOS. Planejamento e Controle de Obras: Planejamento de Obras
Passo a Passo Aliando Teoria e Prática. Editora Pini. 2009
DISCIPLINA: Topografia
EMENTA (CONTEÚDOS)
Topografia: definição, objetivos, divisões e unidades usuais. Medição de Distâncias.
Instrumentos principais e secundários para Topografia. Introdução ao Nivelamento. Nivelamento
Geométrico. Rumos e azimutes. Métodos de medição de distâncias horizontais. Ângulos e Direções.
Medição de Ângulos e Direções com Estações Totais. Levantamento Topográfico. Triangulação.
Levantamentos de Obras. Levantamentos de Propriedades ou Levantamentos Cadastrais. O sistema
de coordenadas UTM. Operações com teodolito e estação total. Prática de campo: execução do
levantamento planialtimétrico e utilização dos demais equipamentos.
101
ABNT NBR 13.133 – “Execução de levantamento topográfico”, de 30-06-94.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. vol 01. 2ª ed. São Paulo. Blucher, 2012.
CORDINI, Jucilei; LOCH, Carlos. Topografia contemporânea. Santa Catarina: UFSC, 2007.
JAC, Mccormac. Topografia. São Paulo: LTC, 2006.
BAIO, Miguel; MATOS, João; CASACA, João. Topografia geral. 4ª ed. São Paulo: LTC,
2007.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Blucher, 2008.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de texto, 2008.
GRANELL-PEREZ, Maria del Carmem. Trabalhando geografia com as cartas topográficas.
Ijuí: UNIJUI, 2012.
DISCIPLINA: Instalações prediais hidrossanitárias

EMENTA (CONTEÚDOS)
Sistema Predial de Água Fria: fontes de abastecimento, sistemas de distribuição,
componentes e características de um sistema predial, projetos, dimensionamento, cuidados de
execução. Projeto e Execução de Instalações de Água Quente: conceitos gerais, equipamentos,
materiais e fontes de energia, critérios de projeto de instalação de sistema de distribuição de água
quente, exemplo de dimensionamento de ramais principais de um sistema de água quente para uma
clínica, usando o critério de pesos, o uso do material ppr (tubos e conexões), problemas resolvidos,
manutenção de um sistema de água quente, notas técnicas complementares. O Sistema Predial de
Esgotos Sanitários: conceitos gerais, componentes e características do sistema predial de esgotos,
critérios e especificações para projeto, dimensionamento, fossa séptica, cuidados de execução. O
Sistema Águas Pluviais: amplitude do estudo, elementos de hidrologia, a NBR 10.844/89 e os
elementos hidrológicos, águas pluviais em marquises e terraços - buzinotes, particularidades dos
sistemas pluviais. PVC. O Material e os Tubos: características e usos, juntas, cores, diâmetros,
normas, o pvc e o meio ambiente, tubo de plástico ppr. Sistemas elevatórios: introdução, tipos,
projetos, dimensionamento, sistema de bombeamento de esgotos, sistema de bombeamento de
águas pluviais, cuidados de execução. A Arquitetura e os Sistemas Hidráulicos: interferências
arquitetônicas, arquitetura de sanitários, ruídos em tubulações, adaptações para deficientes físicos,
as águas pluviais e a beleza da arquitetura. Qualidade das Instalações: considerações gerais,
execução. Lista de materiais, orçamento: lista de materiais, custos, orçamentos. Manutenção e
Cuidados de Uso: considerações gerais, tipos, verificação de vazamentos, procedimentos de
manutenção. Apresentação de Projetos.
HÉLIO CREDER - Ltc (Grupo Gen) - Instalações Hidráulicas e Sanitárias - 6ª Ed. 2006.
MANOEL HENRIQUE CAMPOS BOTELHO; GERALDO DE ANDRADE RIBEIRO JUNIOR -
EDGARD BLUCHER - Instalações Hidráulicas Prediais - 10º Edição. 2010
AZEVEDO NETTO, V. O. MELO. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias. Editora Edgard
Blucher. 2010
MANOEL HENRIQUE CAMPOS BOTELHO GERALDO DE ANDRADE RIBEIRO JUNIOR.
Instalações Hidráulicas Prediais. Editora Edgard Blucher. 2009
102
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado

EIXOS TEMÁTICOS: Ciência e Tecnologia PERÍODO LETIVO:
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 288h/a – 240h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Fundamentos do Estágio: Modalidades de estágio, Atores envolvidos no estágio; Empregabilidade e
o mercado de trabalho: Competência e empregabilidade, Mudanças necessárias nas instituições de
ensino; Orientações para o estágio: Processo seletivo, Elaboração de Curriculum Vitae, Modelo de
Curriculum Vitae, Carta de apresentação, entrevista e processo de seleção, Tipos de entrevistas,
Teste de desempenho, Ambiente de Trabalho; Passos para efetivação do estágio: operacionalização
administrativa do estágio, Realização, acompanhamento e comprovação do estágio.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA:
RICETTI, M. A. e MAYER, R. Estágio – Educação Profissional, Ensino Médio Técnico. Curitiba, PR:
Base Editorial, 2010.
BARBOSA, Ana Maria Giusti. O importante papel do estágio no desenvolvimento de competências.
IN.: Revista Agora. Ano 1, n 1, out. 2004. www.assistentesocial.com.br acesso em 20/11/2006.
PICONEZ, S. C. B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado – Coleção Magistério: Formação

e Trabalho Pedagógico, 24ª Edição – Campinas, SP: Papirus, 2012.
COSTA, Selma Frossard. O Planejamento do Estágio em Serviço Social. Serviço Social em Revista,
Londrina, v. 01, n. 01, p. 59-68, 1998
DISCIPLINA: Atividade complementar

TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 12h/a – 10h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
ATIVIDADES DE ENSINO – monitoria, estágio extracurricular, visita técnica, disciplina isolada para
enriquecimento curricular, oficina, etc.; ATIVIDADES DE EXTENSÃO – curso, palestra, seminário,
congresso, conferência, mesa redonda, minicurso, atividade social de caráter eminentemente
comunitário, etc.; ATIVIDADES DE PESQUISA – projeto de pesquisa, produção científica e técnica
na área específica de conhecimento, atividade de iniciação científica ou equivalente, etc.;
ATIVIDADES CULTURAIS – participação em coral, grupo de dança, feiras de ciência, teatro,
atividades esportivas, artísticas, etc.
PESTANA, Maria h., GAGEIRO, João N. Análise de Dados para Ciências Sociais – A
Complementaridade do SPSS. 4 ed. Lisboa, 2005.
ROSSI, Carlos Alberto V.; SLONGO, Luiz Antônio. Pesquisa de satisfação de clientes: O estado-da-
arte e proposição de um método brasileiro. 21° ENANPAD. Rio de Janeiro: 1997
PRADO, G. Novos Métodos de Ensino. Revista Super Interessante. Ed. Abril. São Paulo, 2001, p.63.
BRASIL, Resolução da Câmara de Educação Superior N.º 10 de 13 de Dezembro de 2004. Diário

Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, N.º 249, 28 Dez. 2004.
BRASIL, Resolução da Câmara de Educação Superior N.º 06 de 20 de setembro de 2012. Define
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
103
DISCIPLINA: Projeto Integrador

TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 40h/a – 33,33h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Etapas de um projeto integrador: Planejamento - noções sobre como desenvolver um projeto
integrador; constituição de equipes de trabalho; elaboração de pré-projetos; Montagem e
Execução: como desenvolver, executar o tema do projeto e avaliação da equipe; Depuração e
Ensaio: como firmar parcerias entre o referido Curso e outras Instituições de áreas afins;
Apresentação: procedimentos necessários para realização da apresentação do projeto concluído.
FAZENDA, Ivani C. Interdisciplinaridade: dicionário em construção. São Paulo: Cortez, 2002.

GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 1998.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Uma prática para o desenvolvimento das múltiplas inteligências:
aprendizagem com projetos. São Paulo: Érica, 1998a.
PETRAGIA, Izabel C. Interdisciplinaridade: o cultivo do professor. São Paulo: Pioneira, Universidade
São Francisco, 1993.
SMOLE, Kátia C. Stocco. A Matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na
prática escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
104
26. LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS
Figura 1 - Representação gráfica da carga horária relógio do curso.............. 15
Tabela 1 – Período do curso .......................................................................... 12

Tabela 2 - siglas da matriz curricular.............................................................. 16
Tabela 3 – Matriz curricular 1º semestre ........................................................ 17
Tabela 10 – Docentes .................................................................................... 40
Tabela 11 - Infraestrutura ............................................................................... 44
Tabela 12 – Materiais e equipamentos parte 1 .............................................. 45
105

PPC EDIFICACOES INTEGRADO 2017 - BRAGANÇA - REVISADO - Junho 2017 - 2 PDF

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM

EDIFICAÇÕES NA FORMA DE OFERTA INTEGRADA

EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA

6. Requisitos e formas de acesso................................................................ 13

7. Perfil profissional do curso e do egresso ................................................. 13

8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO.............. 15

9. Matriz curricular ....................................................................................... 15

10. Prática Profissional .............................................................................. 23

11. Estágio Curricular Supervisionado ....................................................... 23

12. Atividades Complementares ................................................................ 25

13. Tecnologias de informação e Comunicação (TIC) no Processo de

14. Orientações Metodológicas.................................................................. 27

16. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências

17. Critérios e Procedimentos de Avaliação do Curso ...............................36

18. Sistema de Avaliação Institucional.......................................................38

19. Descrição do Corpo social do curso ....................................................39

20. InfraesTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS........................44

21. Articulação do ensino com a pesquisa e a extensão ...........................46

22. POLÍTICA DE inclusão social ..............................................................47

23. DIPLOMAÇÃO .....................................................................................48

24. Referências bibliográficas ....................................................................49

26 - LEGISLAÇÃO VIGENTE .........................................................................50

25. Anexos .................................................................................................51

26. Lista de figuras, tabelas e quadros ....................................................103

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO

Técnico em Edificações na Forma de Oferta Integrada

Profº CLAUDIO ALEX DA ROCHA

Prof.ª ELENILZE GUEDES TEODORO

EQUIPE DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO:

Gleice Izaura da Costa Oliveira

Selma Sousa Costa e Silva

Jucinaldo de Freitas Ferreira

Profº ANA PAULA PALHETA SANTANA

Profº MARY LUCY MENDES GUIMARÃES

Profº DANILSON LOBATO DA COSTA

Profº RAIMUNDO NONATO SANGUES SOUZA

Profº DANILO SILVEIRA DA CUNHA

Profaª ALEXSANDRA PINHEIRO VASCONCELOS

RODRIGO PEREIRA BARATA

Profº CELESTINA LIMA DE REZENDE FARIAS

EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PPC

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Pará

A Lei nº 9.394/96, estabelece diretrizes e bases da educação, e por tempos

O IFPA-Campus Bragança, focado nas necessidades da sociedade da região,

Proporcionar formação técnica em Edificações Integrada ao Ensino Médio ao

fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, possibilitando ao

possibilitar ações voltadas para o desenvolvimento e execução de projetos de

O Curso Técnico em Edificações na forma de oferta Integrada do IFPA –

5.1 CARGA HORÁRIA

Os regime letivo do curso para as diferentes formas de articulação com o

Tabela 1 – Período do curso

Carga horária total Limite mínimo Limite máximo

Respeitada a carga horária mínima legalmente estabelecida para cada curso,

6. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O acesso será realizado mediante os critérios estabelecido na Regulamento

7. PERFIL PROFISSIONAL DO CURSO E DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Edificações na Forma de Oferta Integrada

O técnico de nível médio em Edificações poderá atuar em: empresas públicas

7.1 POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO

Empresas públicas e privadas de construção civil

8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO

A representação gráfica do perfil de formação do Curso Técnico em

62% Estágio Supervisionado