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MEC / SETEC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

______________________________________________________

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM


AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
______________________________________________________

Março de 2015

Recursos Naturais – Curso Técnico em Agropecuária 1


MEC / SETEC
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SUMÁRIO
Item Página
1. Dados de Identificação da Instituição.....................................................................4

2. Apresentação..........................................................................................................6

3. Dados de Identificação do Curso............................................................................8

4. Justificativa..............................................................................................................9

5. Objetivos................................................................................................................12

6. Regime Letivo........................................................................................................13

7. Requisitos e Formas de Acesso.............................................................................13

8. Perfil Profissional do Curso e do Egresso..............................................................14

9. Representação Gráfica do Itinerário Formativo......................................................17

9.1. Itinerário Formativo do curso......................................................................18

10. Matriz Curricular...................................................................................................18

Ementário ..........................................................................................................22

11. Prática Profissional...............................................................................................54

12. Estágio Curricular ................................................................................................55

13. Atividades Complementares.................................................................................58

14. Tecnologias de Informação e Comunicação (Tic) no Processo de Ensino-


Aprendizagem............................................................................................................59

15. Orientações Metodológicas..................................................................................60

16. Critérios e Procedimentos de Avaliação do Processo de Ensino-


Aprendizagem............................................................................................................61

17. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências


Anteriores...................................................................................................................64

18. Critérios e Procedimentos de Avaliação do Curso...............................................66

19. Sistema de Avaliação Institucional.......................................................................66

20. Descrição do Corpo Social do Curso...................................................................68

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21. Infraestrutura Física e Recursos Materiais...........................................................73

22. Articulação do Ensino com a Pesquisa e a Extensão..........................................75

23. Política de Inclusão Social....................................................................................76

24. Diplomação...........................................................................................................77

25. Referências..........................................................................................................78

26. Anexos e Apêndices.............................................................................................79

27. Lista de figuras, tabelas e quadros.......................................................................79

Recursos Naturais – Curso Técnico em Agropecuária 3


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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará –


Campus Bragança
CNPJ: 05.200.142/0001-16
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Antiga Estrada de Ferro de Bragança s/nº, Rua da Escola Agrícola.
Bairro: Vila Sinhá. Bragança – PA. CEP: 68600-000
Telefone / Fax: (91) 98242-2452
Site do Campus: www.bragança.ifpa.edu.br
E-mail da coordenação: celia.macedo@ifpa.edu.br
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
Carga Horária do curso: 3940 horas

CLAUDIO ALEX JORGE DA ROCHA


Reitor

ELENILZE GUEDES TEODORO


Pró-Reitora de Ensino

EQUIPE DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO:


Marta Coutinho Caetano
Diretora de Políticas de Ensino

Gleice Izaura da Costa Oliveira


Coordenadora Geral da Educação Básica

José Edivaldo Moura da Silva


Coordenadora Geral do Ensino Superior

Jucinaldo de Freitas Ferreira


Coordenador Geral de Registros e Indicadores Escolares

Carla Andreza Amaral Lopes Lira


Chefe do Setor de Legislação e Normas Acadêmicas

Selma Sousa Costa e Silva


Coordenador de Assistência Estudantil

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ANA PAULA PALHETA SANTANA


Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação

MARY LUCY MENDES GUIMARÃES


Pró-Reitor de Extensão e Relações Externas

DANILSON LOBATO DA COSTA


Pró-Reitor de Administração

RAIMUNDO NONATO SANGUES SOUZA


Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

DANILO SILVEIRA DA CUNHA


Diretor Geral do Campus Bragança

ALEXSANDRA PINHEIRO VASCONCELOS


Diretora de Ensino

RODRIGO PEREIRA BARATA


Diretor Administrativo

CÉLIA MARIA PEIXOTO DE MACEDO


Coordenadora do Curso Técnico em Agropecuária

EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PPC (NDE)


Célia Maria Peixoto de Macedo (Presidente)
Helton Pacheco (membro)
Claudina Rita de Souza Pires (membro)
Edileuza Amoras Pilletti (membro)
Francisco José da Silva Santos (membro)

ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Robson de Sousa Feitosa

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2. APRESENTAÇÃO
A partir da edição do Decreto Lei nº 5.154 de 23 de julho de 2004, a oferta de
Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado ao Ensino Médio
tornou-se fato possível de ser realizado pelo IFPA, uma opção concreta aos
egressos do Ensino Fundamental que pretendem obter já na etapa final da
Educação Básica, uma habilitação profissional.
Este Projeto Pedagógico de Curso tem como fundamento legal a legislação
conjunta consubstanciada na LDB nº 9.394/96 e em um conjunto de atos normativos,
a saber: Lei nº 10.639 de 09/01/2003 que estabelece o ensino da História da África e
da Cultura Afro-Brasileira; Lei nº 11.645 de 10/03/2008 que dá a mesma orientação
quanto à temática indígena nos sistemas de ensino; Lei nº 11.161 de 05/08/2005,
que dispõe sobre o ensino da língua espanhola; Decreto nº 5.154 de 23/07/2004,
que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá
outras providências; no Parecer CNE/CEB nº 11/2012 de 09/05/2012, que trata das
novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de
Nível Médio; Resolução CNE/CEB nº 02/2012, que define Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio; Parecer CNE/CEB nº 39/2004, de 08/12/2004, que
estabelece a aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica
de nível médio e no Ensino Médio; Resolução CNE/CEB nº 01/2005 de 03/02/2005,
que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional
de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível
médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004; no Parecer CNE/CEB nº 16/2001,
que consulta quanto à obrigatoriedade da Educação Física como componente
curricular da Educação Básica e sobre a grade curricular do curso de Educação
Física da rede pública de ensino; Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio; Parecer CNE/CEB nº 35/2003, que estabelece as normas para a organização
e realização de estágio de alunos do Ensino Médio e da Educação Profissional;
Resolução CNE/CEB nº 1/2004, de 21/01/2004, que estabelece Diretrizes Nacionais
para a organização e a realização de estágio de alunos da Educação Profissional e
do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação
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de Jovens e Adultos; Resolução CNE/CEB nº 2/2005, de 04/04/2005, que modifica a


redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova
manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação;
Lei nº 11.741/2008, que altera dispositivos da LDB para institucionalizar e integrar
ações da EPT e EJA; Resolução nº 6/2012, que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e suas
fundamentações no Parecer nº 11/2012; Resolução nº 4/2010, que define as
Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica e sua fundamentação no
Parecer nº 7/2010; Lei nº 9.795/1999, de 27/04/2015, que define a Política Nacional
de Educação Ambiental; Resolução nº2/2012, que define Diretrizes Curriculares para
o Ensino Médio e sua fundamentação no Parecer nº 5/2011; Lei Nº 11.769 de 18 de
agosto de 2008, que alterou o Art.26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, dando ao ensino da música caráter obrigatório como conteúdo na
disciplina de Artes; Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da
Educação Básica; Lei Nº 10.741 de 1º de outubro de 2003, precisamente o art. 22
diz que nos currículos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos
conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do
idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a
matéria; Lei Nº 9.503 de 23 de setembro de 1997 que instituiu o Código de Trânsito
Brasileiro, estabelece no Art. nº76 que a educação para o trânsito será promovida
desde a educação infantil até o ensino superior por meio de planejamento e ações
coordenadas entre os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e de
Educação; Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que aprova o Programa
Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e dá outras providências; nas portarias
correlacionadas e nas alterações emanadas do Ministério da Educação; e no
Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do IFPA.
Segundo o Catálogo Nacional de cursos, o curso Técnico em Agropecuária
tem como diretrizes curriculares: Ferramentas de gestão; Produção animal, vegetal e
agroindustrial; Sustentabilidade; Silvicultura; Irrigação e drenagem; Topografia;
Mecanização agrícola; Extensão rural; Legislação e políticas agropecuárias.

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O técnico em agropecuária planeja, executa, acompanha e fiscaliza todas as


fases dos projetos agropecuários; administra propriedades rurais; elabora, aplica e
monitora programas preventivos de sanitização na produção animal, vegetal e
agroindustrial; fiscaliza produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial; realiza
medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais; atua em programas de
assistência técnica, extensão rural e pesquisa.
Os fundamentos norteadores estão direcionados à contribuição com a
inclusão social e o desenvolvimento econômico e social por meio da educação, isto
é, mobilizando o corpo docente e, sobretudo o discente para que ele seja um agente
transformador na comunidade com base no seu conhecimento adquirido no IFPA.
As concepções e diretrizes dos Institutos Federais surgem com a orientação
das premissas de articulação e integração entre a ciência, tecnologia, cultura e
conhecimentos específicos e do desenvolvimento da capacidade de investigação
científica como dimensões essenciais à manutenção da autonomia e dos saberes
necessários ao permanente exercício da laboralidade, que se traduzem nas ações
de ensino, pesquisa e extensão.
Enfim o conhecimento científico, cognitivo, filosófico que ocorre nas
instituições educacionais é importantíssimo para conhecermos o nosso passado e o
presente.

3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio tem como eixo


tecnológico os recursos naturais, com a modalidade de oferta presencial, no
município de Bragança, na sede do Campus do IFPA, sendo ofertadas 40 vagas
anuais, para funcionamento no turno matutino ou vespertino. Vale ressaltar que o
curso tem um período letivo de três anos e o regime letivo é anual, com uma carga
horária geral de 3940 horas. O aluno formado neste curso recebe o Título de
Técnico em Agropecuária, sendo que este curso iniciou suas atividades em 09/04 no
ano letivo de 2015.

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Quadro 1. Dados de identificação do curso de técnico em agropecuária


modalidade integrado
Hora/Aula Hora/Relógio
Itinerário Formativo
(50 Min) (60 Min)

Disciplinas da formação geral 2916 2430

Disciplina da formação profissional técnica 1440 1200

Estágio Curricular - CALCULADO EM HORA RELÓGIO 200 200

Atividade Complementar - CALCULADO EM HORA RELÓGIO 80 80

Projetos Integradores 24 20

Carga Horária Total do Curso Integrado 4660 3930

4. JUSTIFICATIVA

Estando o Campus de Bragança inserido em uma região de inúmeros e


acentuados contrastes socioambientais e carente de mão-de-obra qualificada, de
forma específica nos preceitos da formação agrária e ambiental atreladas aos
preceitos do desenvolvimento sustentável, decidiu-se por criar o curso de Técnico
Integrado em Agropecuária, em consonância aos arranjos produtivos locais que
surge em 2012 como o sétimo curso de nível técnico oferecido pelo Instituto Federal
do Pará (IFPA) Campus de Bragança por ter uma área de influência significativa no
Nordeste Paraense além de possuir um corpo docente próprio, laboratórios e os
demais elementos necessários para implantação do curso, como poderá ser
observado ao longo desse plano de curso. Observe a figura abaixo que enfoca a
área de influência e atuação do Campus Bragança.

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Figura 01. Mapa de Localização de Bragança e Área de Influência do Campus Bragança.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFPA foi implantado


em 14 de setembro de 2008 no município de Bragança, que se encontra situado no
nordeste do Estado do Pará, distante 210 km da cidade de Belém, município este
com uma área geográfica de 2.091,930 Km² e uma população de 113.227
habitantes, segundo IBGE/2010. O Campus de Bragança objetiva o
desenvolvimento da indústria pesqueira, turística, da construção civil,
sustentabilidade e do desenvolvimento econômico, visto que a região apresenta um
potencial considerável nestas áreas.
O Campus de Bragança adequou-se a região oferecendo cursos de Técnico
em Turismo, Pesca Aquicultura e Edificações, preocupando-se com a inclusão dos
cidadãos bragantinos e comunidade em geral no mercado de trabalho e na formação
da cidadania.
Iniciou sua atividade educacional em 20/10/2008, com aula inaugural tendo
sido realizada em meio a um evento educacional com realização de uma palestra
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sobre Educação Profissionalizante no Estado do Pará em 14/10/2008, prestigiada


pelas autoridades locais, professores e alunos da instituição.
Em 2008 fora realizado o primeiro processo seletivo para o ingresso dos
alunos nos cursos de Técnico em Informática, Pesca, Aquicultura e Edificações. O
curso de Licenciatura Plena em Física foi ofertado em 2009, e vale ressaltar que
esses cursos vieram atender a solicitação da comunidade, em função da carência de
profissionais nestas áreas.
Com o intuito de atender a todas essas demandas foi construída neste
município uma sede própria, com 14 salas de aulas, laboratórios, prédios de apoio
administrativo e docente, com a conclusão em 08 de Julho de 2011.
Neste contexto o IFPA Campus Bragança, desponta com a oferta deste curso
que além de atender as novas demandas do mundo do trabalho irá possibilitar a
capacitação profissional e o desenvolvimento econômico/produtivo da região em que
está inserido e em escala mais ampla, a longo prazo, terá reflexos no estado e na
região.
O curso de Técnico em Agropecuária, como os demais cursos, está em
concordância com os arranjos produtivos locais da microrregião do Nordeste
Paraense, cujas principais atividades produtivas são: agricultura de pequeno e
médio porte, criação de animais principalmente o gado de corte, pesca, e o setor de
serviços. Assim o curso tem como objetivo atender as transformações tecnológicas
da área capacitando a população local, proporcionando o acesso aos
conhecimentos, podendo assim o educando e desenvolver habilidades e
ferramentas tecnológicas atuais, voltadas para setor.
O curso Técnico em Agropecuária, a princípio, oportunizava uma formação
mais tecnicista, quase que inteiramente voltado aos pacotes tecnológicos.
Entretanto, a proposta consiste em acrescentar ao currículo conteúdos que
possibilitem o profissional ter maior afinidade com a realidade rural, não se
restringindo apenas à demanda de mercado e à lógica por competência.
Considerando todos esses aspectos, será possível formar um profissional
para o trabalho, que é diferente de emprego ou serviço. Em outras palavras, seria
uma formação aberta, não terminada, chegando-se a um profissional apto a
desempenhar sua função, seja ela de extensão rural, pesquisa ou empresarial.

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Assim, o curso Técnico em Agropecuária possibilitará aos estudantes, a


obtenção de uma formação humana integral que contribua efetivamente a melhoria
da qualidade de vida dos que trabalham no âmbito rural.
Tendo isso em vista estruturou-se o plano pedagógico do curso para, voltado
para a formação do técnico de nível médio. O curso será desenvolvido em etapas
constituídas de disciplinas que visam oportunizar qualificações após a conclusão das
etapas. Nesta perspectiva contínua de transformação é exigido um novo modelo de
educação profissional centrado no desenvolvimento de conhecimentos e
competências, aspectos essenciais para o novo perfil do técnico.

5. OBJETIVOS

5.1. Objetivo geral


O Curso Técnico Integrado de Agropecuária visa à formação de profissional
habilitado para atuar, predominantemente junto às empresas rurais, ou como
empreendedor, exercendo atividades de planejamento, execução e condução de
projetos no ramo da produção vegetal e na área de produção animal.

5.2. Objetivos específicos


Formar técnicos de nível médio em Agropecuária aptos a:

a) Planejar, executar, acompanhar e fiscalizar todas as fases de projetos


agropecuários;
b) Administrar propriedades rurais;
c) Elaborar, aplicar e monitorar programas preventivos de sanitização na
produção animal, vegetal e agroindustrial;
d) Fiscalizar produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial;
e) Realizar medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais;
f) Atuar em programas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa;
g) Projetar e aplicar inovações nos processos de produção agropecuária.

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6. REGIME LETIVO

O curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, modalidade


presencial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará –
Campus Bragança, em consonância com o Regulamento Didático Pedagógico de
Ensino do IFPA, poderá ser ofertado com disponibilidade de 40 vagas por turno.
Aplica-se a este curso a possibilidade do turno matutino e/ou vespertino.
O curso possui regime anual, cujo período letivo regular, independente do ano
civil, obedecerá ao Calendário Acadêmico apresentado anualmente pela Pró-
Reitoria de Ensino-PROEN, e aprovado pelo Conselho Superior do IFPA.
Este curso foi estruturado em 6 (seis) semestres, perfazendo 03 anos ou 36
meses e possui carga horária de 4660 horas-aula, equivalentes a 3930 horas
relógio, sendo destas 2.430 das disciplinas de formação geral, 1.200 das disciplinas
de formação profissional técnicas, somadas às 300 horas de atividades acadêmicas
(estágio, projeto integrador e atividade complementar).
O período mínimo de integralização das disciplinas é de 36 meses e o
máximo de 54 meses.
Respeitada a carga horária mínima legalmente estabelecida para cada curso,
a definição da duração da hora-aula (h/a) será de 50 minutos (cinquenta minutos),
com período letivo semanal com duração de até 6 (seis) horas-aula presenciais por
dia, durante, no mínimo, 5 (cinco) dias por semana.

7. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO

O acesso ao Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio far-


se-á mediante processo seletivo, de caráter classificatório e é imprescindível que os
candidatos tenham concluído o Ensino Fundamental. Deve-se também observar os
critérios estabelecidos no Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do IFPA, as
diretrizes da Lei nº 9.394/96, Lei nº 11.741/2008, Lei nº 12.711/2012 regulamentos
estabelecidos pelo MEC, às orientações definidas pela Pró-Reitoria de Ensino do
IFPA e atenção ao número de vagas disponíveis.

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As normas, critérios de seleção, programas e documentações dos processos


seletivos, constarão em edital próprio, aprovado pelo Reitor do IFPA e Diretor Geral
do Campus Bragança, seguindo as normas definidas no Art. 141 do Regulamento
Didático Pedagógico de Ensino do IFPA, como descrito abaixo:

Art. 141 A forma de ingresso nos cursos ofertados nas modalidades de


ensino presencial e a distância far-se-á de acordo com o Plano de Ingresso
Institucional Anual, mediante:
I) Realização de Processo Seletivo classificatório, por meio de edital, para
candidatos egressos do ensino fundamental, médio ou superior;
II) Realização de Processo Seletivo no âmbito do Sistema de Seleção
Unificada (SISU) e Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional
e Tecnológica (SISUTEC).
III) Transferência de outra instituição pública de ensino;
IV) Transferência ex officio;
V) Transferência interna no âmbito dos campi do IFPA.
VI) Termo de Convênio, Intercâmbio ou Acordo Cultural, seguindo os
critérios de Processo Seletivo classificatório, definidos no instrumento da
parceria;
VII) (...);
VIII) Ingresso nos cursos pela avaliação diagnóstica de saberes já
constituídos.
§1º As formas de ingresso previstas nos incisos I e II obedecerão à Lei nº
12.711/2012, que estabelece reserva de vagas a estudantes de escola
pública, e demais legislações pertinentes.
§2º (...).
§3º Quando se tratar de ingresso por convênio, intercâmbio ou acordo
cultural, o instrumento de parceria deverá prever o tempo máximo para
integralização do curso que será igual ao tempo mínimo mais 50%
(cinquenta por cento) deste.

8. PERFIL PROFISSIONAL DO CURSO E DO EGRESSO

O curso técnico em Agropecuária do IFPA Campus Bragança foi


estruturado com base no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (2012) e está
vinculado ao eixo tecnológico Recursos Naturais o qual compreende tecnologias
relacionadas à produção animal, vegetal, mineral, aquícola e pesqueira.
Além disso, abrange ações de prospecção, avaliação técnica e econômica,
planejamento, extração, cultivo e produção referente aos recursos naturais. Inclui,
ainda, tecnologia de máquinas e implementos, estruturada e aplicada de forma
sistemática para atender às necessidades de organização e produção dos diversos
segmentos envolvidos, visando à qualidade e sustentabilidade econômica, ambiental
e social. Integram a organização curricular destes cursos: ética, desenvolvimento

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sustentável, cooperativismo, consciência ambiental, empreendedorismo, normas


técnicas e de segurança, além da capacidade de compor equipes, atuando com
iniciativa, criatividade e sociabilidade.
É ofertado na modalidade curso integrado, pois é oferecido somente a quem
já tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a
conduzir o aluno à habilitação profissional técnica de nível médio, na mesma
instituição de ensino, contando com matrícula única para cada aluno como prevê o
decreto nº 5.154/2004.
Neste sentido estabelecerá ações pedagógicas com base no
desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica, social,
econômica e ambiental, tendo como princípios:
a) Respeito à fauna e à flora;
b) Conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;
c) Uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
d) Emprego do raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e.
e) Atendimento às expectativas humanas e sociais, no exercício das
atividades profissionais.
O Campus Bragança, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais
que:
 Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
 Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo
compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;
 Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação
técnica, tecnológica e científica;
 Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
 Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da
convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista
divergentes;
 Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.

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O Técnico em Agropecuária pode exercer múltiplas funções dentro das


organizações, como profissional liberal autônomo, empregado tanto em
organizações públicas e privadas, tais como:
 Empresas rurais, na administração, produção, exploração,
comercialização e prestação de serviços;
 Empresas de assistência técnica, fomento e extensão rural;
 Empresas de planejamento, assessoria e gerenciamento agropecuário;
 Empresas de produção e classificação de sementes e mudas, empresas
de reflorestamento, hortos florestais, parques, estações e reservas
florestais;
 Pesquisa agropecuária;
 Instituições de ensino de técnicas e de práticas agrícolas, serviços de
fiscalização de produtos animais e vegetais;
 Instituições de crédito rural, carteiras agrícolas de instituições financeiras;
 Empresas de beneficiamento e de armazenamento de produtos
agropecuários;
 Escritórios de topografia, avaliação e perícias, empresas de aviação
agrícola;
 Empresas com atividades de jardinagem e urbanismo;
 Empresas de produção, comércio e uso de fertilizantes, agrotóxicos,
produtos para pecuária, implementos, equipamentos e máquinas de uso
agropecuário;
 Cooperativas de produção e serviços agropecuários;
 Sindicatos rurais e dos trabalhadores rurais;
 Escolas públicas e privadas, ministérios e secretarias municipais e
estaduais da agricultura, e outros órgãos públicos e privados;
 Empresas de assistência técnica e extensão rural;
 Indústria florestal e zooindústrias de couro.

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9. REPRESENTAÇÃO GRAFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO

Eixo Norteador 1 – Sociedade, Ciência e Tecnologia


Objetivo do Eixo 1 – Compreender os elementos que possibilitaram uma sociedade de base
tecnológica e o papel da produção agropecuária no atual contexto.

Eixo Norteador 2 – Cidadania e Mundo do Trabalho


Objetivo do Eixo 2 – Compreender os principais elementos que compõem o processo de
planejamento, extração e produção ligados à cadeia produtiva do setor agropecuário.

Eixo Norteador 3 – Pesquisa Tecnológica


Objetivo do Eixo 3 – Compreender e adquirir habilidades para interagir o processo de
produção agropecuária no contexto regional e local.

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9.1. Itinerário formativo do curso técnico

ENTRADA
1º Semestre

Sociedade, Ciência e Tecnologia.

400 CHA

2º Semestre PROJETOS INTEGRADORES 20h

Cidadania e Mundo do Trabalho ATIVIDADES


COMPLEMENTARESCONCOMITANTES

420 CHA 80 h

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

480 CHR
3º Semestre 200h

Pesquisa Tecnológica (Concomitante)

240 horas
380 CHA
INTEGRALIZAÇÃO E
FINALIZAÇÃO DO CURSO

DIPLOMAÇÃO OU
CERTIFICAÇÃO
540 CHR

10. MATRIZ CURRICULAR

A matriz curricular foi elaborada a partir do estudo da área de agropecuária e


do seu campo de atuação, levando em conta os indicadores do processo de
produção deste setor, bem como profissionais que atuam no mercado de trabalho.
A estruturação da matriz tem por base as competências e habilidades
necessárias ao mundo do trabalho desta área, visando a atender os diversos setores
da economia que venham a precisar de um profissional de Agropecuária. A
disciplina de Projeto Integrador está de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais em relação ao Técnico de Nível Médio, pois a referida disciplina deve ser

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orientada pela pesquisa como princípio pedagógico. A matriz está composta por
disciplinas da formação geral com 2430 horas, disciplinas da formação profissional
técnica com 1200 horas, Estágio supervisionado: 200 horas, Projeto Integrador: 20
horas, Atividades Complementares: 80 horas, expressos no quadro abaixo:

Tabela 1. Siglas da matriz curricular


SIGLA SIGNIFICADO
CHA Carga horária de aula
CHR Carga horaria de relógio
Período de execução da disciplina:
Regime da disciplina
S - Semestral / A – Anual
Critérios de avaliação C – Conceito / N – Nota

Quadro 2. Cargas horárias e nomenclatura das disciplinas da base nacional comum


e do núcleo politécnico distribuídas nos anos letivos do Ensino Médio e as atividades
acadêmicas específicas do curso técnico em agropecuária
1º ano

ÁREAS DE
COMPONENTE CURRICULAR CHA CHR REGIME AVALIAÇÃO
CONHECIMENTO
Língua Portuguesa I 96 80 A N
Língua Estrangeira I (obrigatório inglês) 48 40 A N

Linguagens, Códigos e Educação Física I 84 70 A N


suas Tecnologias Artes I 48 40 A N
Base Nacional Comum

Informática Básica 48 40 A N
Metodologia de Pesquisa Científica 48 40 A N
Matemática e suas
Matemática I 96 80 A N
tecnologias
Biologia I 84 70 A N
Ciências da natureza e
Química I 84 70 A N
suas Tecnologias
Física I 96 80 A N
História I 84 70 A N

Ciências humanas e suas Geografia I 84 70 A N


Tecnologias Sociologia I 48 40 A N
Filosofia I 48 40 A N
Agricultura Geral 96 80 S N
Proteção de plantas 72 60 S N
Núcleo politécnico

Zootecnia Geral 48 40 S N
Sociedade, Ciência e
Mecanização Agrícola 72 60 S N
Tecnologia
Aquicultura 72 60 S N
Criação de pequenos animais 72 60 S N
Desenho técnico e construções rurais 48 40 S N
Carga Horária de Ensino Médio 996 830
Carga Horária de Ensino Técnico 480 400 1º ANO
SUB-TOTAL 1476 1230

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2º ano

ÁREAS DE
COMPONENTE CURRICULAR CHA CHR REGIME AVALIAÇÃO
CONHECIMENTO
Língua Portuguesa II 96 80 A N

Linguagens, Códigos e Língua Estrangeira II (obrigatório inglês) 48 40 A N


suas Tecnologias Educação Física II 96 80 A N
Base Nacional Comum

Artes II 48 40 A N
Matemática e suas
Matemática II 96 80 A N
tecnologias
Biologia II 96 80 A N
Ciências da natureza e
Química II 96 80 A N
suas Tecnologias
Física II 96 80 A N
História II 96 80 A N

Ciências humanas e suas Geografia II 96 80 A N


Tecnologias Sociologia II 48 40 A N
Filosofia II 48 40 A N
Olericultura 72 60 S N
Topografia 72 60 S N
Núcleo politécnico

Criações alternativas 48 40 S N
Cidadania e Mundo do
Agroecologia 72 60 S N
Trabalho
Grandes culturas 96 80 S N
Criação de grandes animais 72 60 S N
Irrigação e Drenagem 72 60 S N
Carga Horária de Ensino Médio 960 800
Carga Horária de Ensino Técnico 504 420 2º ANO
SUB-TOTAL 1464 1220

3º ano

ÁREAS DE
COMPONENTE CURRICULAR CHA CHR REGIME AVALIAÇÃO
CONHECIMENTO
Língua Portuguesa III 192 160 A N
Linguagens, Códigos e
Língua Estrangeira III (obrigatório inglês) 48 40 A N
suas Tecnologias
Base Nacional Comum

Educação Física III 48 40 A N


Matemática e suas
Matemática III 96 80 A N
tecnologias
Biologia III 96 80 A N
Ciências da natureza e
Química III 96 80 A N
suas Tecnologias
Física III 96 80 A N
História III 96 80 A N

Ciências humanas e suas Geografia III 96 80 A N


Tecnologias Sociologia III 48 40 A N
Filosofia III 48 40 A N
politécnico

Fruticultura Tropical 96 80 S N
Núcleo

Pesquisa Tecnológica Gestão Rural 96 80 S N


Extensão Rural 48 40 S N

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Processamento de produtos de origem


animal e vegetal
96 80 S N

Sistemas Agroflorestais 72 60 S N
Disciplina Técnica (Optativa) 48 40 S N
Carga Horária do Ensino Médio 960 800
Carga Horária do Ensino Técnico 456 380 3º ANO
SUB-TOTAL 1416 1180
Disciplinas da formação geral 2916 2430
TOTAL PARCIAL
Disciplina da formação profissional técnica 1440 1200
Estágio Curricular - CALCULADO EM HORA RELÓGIO 200 200 --- C
Atividade Complementar - CALCULADO EM HORA RELÓGIO 80 80 --- C
Projetos Integradores 20 20 --- C
Disciplina Optativa (Espanhol I, II, III)=120h --- --- A N
Carga Horária Total do Curso Integrado 4656 3930 TOTAL

Tabela 2. Disciplinas optativas do curso técnico em agropecuária


Disciplina CHA CHR REGIME AVALIAÇÃO
Paisagismo e Floricultura 48 40 S N
Educação e ética ambiental 48 40 S N
Higiene e segurança no trabalho 48 40 S N

Compreende disciplinas básicas para o entendimento geral da cadeia de


produção em questão, perpassando por temas da atualidade demandados pelo
mundo do trabalho, e por fim as disciplinas mais específicas da área que
possibilitarão de forma significativa à formação profissional.

Quadro 3. Síntese da distribuição semestral das disciplinas do núcleo politécnico ao


longo dos anos letivos do Ensino Médio do curso técnico em agropecuária

1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL


COMPONENTES
1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS Aula Hora
CURRICULARES
s s
Agricultura Geral 4 - - - - - 96 80
Proteção de Plantas 3 - - - - - 72 60
Zootecnia Geral 2 - - - - - 48 40
Mecanização Agrícola - 3 - - - - 72 60
Aquicultura - 3 - - - - 72 60
Criação de Pequenos Animais - 3 - - - - 72 60
Desenho Técnico e Construções - 2 - - - - 48 40
Rurais
Olericultura - - 3 - - - 72 60
Topografia - - 3 - - - 72 60
Criações Alternativas - - 2 - - - 48 40
Agroecologia - - 3 - - - 72 60
Grandes Culturas - - - 4 - - 96 80
Criação de Grandes Animais - - - 3 - - 72 60
Irrigação e Drenagem - - - 3 - - 72 60

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Fruticultura Tropical - - - - 4 - 96 80
Gestão Rural - - - - 4 - 96 80
Extensão Rural - - - - 2 - 48 40
Processamento de Produtos de
- - - - - 4 96 80
Origem Animal e Vegetal
Sistemas Agroflorestais - - - - - 3 72 60
Disciplina Técnica (Optativa) - - - - - 2 48 40
*O número em cada semestre respectivo a disciplina corresponde aos números de horas-aula semanais.

Quadro 4. Componentes curriculares, ementas e bibliografia básica e complementar


do curso integrado de técnico em agropecuária
DISCIPLINA: Língua Portuguesa I

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 1º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Linguagem, comunicação e inteiração; tipologia textual; variação e registro; Compreensão e
interpretação textual; Produção textual; Introdução a semântica.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES,Thereza Cochar. Português Linguagem I. 7.ed.reforma-
São Paulo:saraiva, 2010.

Complementar:
GAGLIARI, Eliana e Amaral. Pontos de vista. Coordenação de técnica centro de Estudos e
Pesquisa em educação, cultura e ação comunitária-são Paulo: Petropóplis, 2004.
OLIVEIRA, Jorge leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. São
Paulo: Vozes, 2005.
DISCIPLINA: Língua Estrangeira I (obrigatório inglês)

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 1º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Gêneros discursivos; elementos lexicais e morfossintáticos; coesão textual; expressões idiomáticas;
leitura e compreensão de textos de caráter geral e técnico, estratégias de leitura ;práticas e
estratégias para a área técnica em estudo.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AUN, Eliana et al. English for all .volume I.1 ed.- São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:
GUANDALINI, Eiter, Otávio. Técnicas de leitura em Inglês. ESP_English for specific purpose:
Estágio 2.são Paulo: texto novo,2003.
CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Martha. Inglês.com.textos em informática.
Salvador, o autor, 2001.
DISCIPLINA: Língua Estrangeira I (opcional espanhol)

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 1º ANO


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Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Leitura: Compreensão e Interpretação Textual; Análise com relação ao diferentes Tipos deTextos:
Narrativo, Descriptivo, Expositivo y Argumentativo; Aspectos Gramaticais do tipo: Los Saludos y
Despedidas; El Alfabeto español; Artículos – Contracciones, 1ª Regla de Eufonía y Palabras

Heterogenéricas; Palabras Heterosemánticas; Pronombres Personales – Sujetos, Átonos, Tónicos;


Adjetivos – apocopados y grados; Adverbios – muy y mucho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de lengua española: ensino médio. São Paulo: Ática,
2010
DISCIPLINA: Educação física I

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 1º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 84h/a – 70h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Aspectos históricos da Educação Física no Brasil e no mundo. O esporte enquanto elemento da
cultura corporal, e sua expressão a partir do voleibol. Conhecimento da anatomia humana, com
enfoque para ossos e articulações, bem como as principais doenças relacionadas ao sistema
esquelético e suas implicações para o homem. O jogo enquanto elemento lúdico e de lazer e sua
caracterização na humanidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: A História que não se Conta. 3ª ed.
Campinas: Papirus. 2009.
LEMOS, Ailton de Sousa. Voleibol escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.) Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da
vida.2ª ed. São Paulo: Papirus, 2007.
SOUZA, Maristela da. Silva. Esporte Escolar: possibilidade superadora no plano da cultura
corporal. São Paulo: Ícone. 2009.

Complementar:
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. 3ª ed. São Paulo: Cortez,
2009.
GODOY, Laurer. Introdução à Organização de Computadores Os olímpicos: deuses e jogos
gregos. São Paulo: Meca, 2012.
MELO, Victor Andrade de. Dicionário do esporte no Brasil: do século XIX ao início do século XX.
Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
DISCIPLINA: Artes I

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 1º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Arte enquanto ciência e seu desenvolvimento histórico-cultural no mundo ocidental e na cultura
brasileira, tipos de linguagens artísticas, fundamentos da Linguagem musical, prática performática
em uma linguagem artística (Música), leitura e escrita artística (Música) historia Geral da Arte e
Historia da Música.
BIBLIOGRAFIA
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Básica:
FREGA, Ana Lucia. Música para maestros. Barcelona: Editorial Grão: 2008.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva. Campinas: Unicamp, 2008.
MARIZ, VASCO. A Musica Clássica Brasileira. 2002.
SEVERIANO, Jairo. Uma historia da musica popular brasileira: das origens à modernidade.
3ªedição;São Paulo: Editora 34, 2013.
TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. RJ: Jorge Zahar, 2000.

Complementar:
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 15. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.Volume
Único.
GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. Historia de la música occidental. Tradução Ana Luisa
Faria. Lisboa: Gradiva, 1997. Edição Única.
MED, Bohumil. Teoria da música. Única Edição. Musimed: Brasília 1996.volume único
SCHAFER, R. Murray. O ouvido Pensante. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. São Paulo:
Fundação Editora da Unesp, 1991. Edição Única
SEVERIANO, J.; MELLO, Z. H. de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São
Paulo: Editora 34, 1997. v.1: 1901-1957. Edição Única.
_________. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São Paulo: Editora 34, 1997.
v.2: 1958-1985. Edição Única.
DISCIPLINA: Informática Básica

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 1º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Terminologia básicas de informática;
 Sistemas operacionais e internet;
 Editores de texto;
 Planilha eletrônica
 Apresentação Eletrônica.
 Ambiente de rede e Internet.
 Segurança.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
MACHADO, F.M., MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais, 4° ed., Ed. LTC, 2007;
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores, 4ª Edição, Ed. LTC, 2007.
VELOSO, Fernando de Castro, Informática: Conceitos Básicos, 7ª Edição, Ed. Campus, 2014.

Complementar:
H.L. Capron, J.A. Johnson. Introdução à Informática, 8ª Edição, Ed. Pearson Education do Brasil,
2004.
NORTON, Peter, Introdução à Informática, 1ª Edição, Ed. Pearson Education do Brasil, 1997.
Volume Único.
DISCIPLINA: Metodologia de Pesquisa Científica

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 1º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
As diferentes formas de conhecimento. O conhecimento científico. Métodos. O processo de
pesquisa. Metodologia de estudos. Trabalhos científicos.

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BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2010.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da Produção Científica: passos práticos para a produção
de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Hagnos, 2012.
CERVO, Amando Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
Paulo: Pearson, 2007.

Complementar:
DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Jorge Leite. Textos acadêmicos: Técnicas de redação e pesquisa científica.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
2013.
DISCIPLINA: Matemática I

EIXOS TEMÁTICOS: Matemática e suas tecnologias. PERÍODO LETIVO: 1º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Operações com números inteiros (ênfase e multiplicações e divisões envolvendo zero).
 Mínimo múltiplo comum (mmc).
 Operações com números fracionários.
 Operações com números decimais.
 Potenciação, radiciação e suas propriedades.
 Produtos notáveis.
 Equações e inequações do primeiro grau.
 Sistemas de equações do 1º grau.
 Equação do 2º grau (completas, incompletas, método da soma e do produto).
 Matrizes: definição, tipos especiais, operações com matrizes matriz inversa.
 Determinantes: regras de cálculo para os casos 2 x 2 e 3 x 3.
 Sistemas Lineares.
 Vetores no plano e no espaço: definição, representação gráfica, norma e operações com vetores.
 Conjuntos: pertinência, inclusão e igualdade, união, interseção, diferença, complementar,
problemas sobre o número de elementos, conjuntos numéricos (ℕ, ℤ, ℚ irracionais e ℝ) e
intervalos.
 Função: domínio, imagem, gráficos, crescimento e decrescimento.
 Função Afim: definição, gráfico, estudo do sinal.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2010. 504p. ISBN
9788508098019 (broch.)

Complementar:
LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz Roberto. Matemática aplicada na educação
profissional. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 256p.
DISCIPLINA: Biologia I

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências da natureza e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 84h/a – 70h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Moléculas, células e tecidos

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 Estrutura e fisiologia celular: membrana, citoplasma e núcleo.


 Divisão celular.
 Aspectos bioquímicos das estruturas celulares.
 Aspectos gerais do metabolismo celular.
 Metabolismo energético: fotossíntese e respiração.
 Codificação da informação genética.
 Síntese proteica. Diferenciação celular.
 Principais tecidos animais e vegetais.
 Origem e evolução das células.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje: citologia, reprodução e
desenvolvimento, histologia, origem da vida. 15.ed. São Paulo: Ática, 2010. ISBN

Complementar:
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia: volume 1. São Paulo: Ática, 2005.
352p.
DISCIPLINA: Química I

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências da natureza e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 84h/a – 70h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Estudo da matéria
 Fenômenos físicos e químicos
 Estrutura atômica
 Tabela periódica e propriedades
 Ligações químicas, geometria molecular, polaridade e forças intermoleculares
 Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos
 Reações químicas
 Quantidades e medidas
 Cálculos químicos
 Radioatividade
BIBLIOGRAFIA
Básica:
USBERCO, J. ; SALVADOR, E. Química Geral - Ensino Médio - Vol. 1 - 15ª Ed. 2014. Ed. Saraiva.
FONSECA, M. R. M, Química, volume 1, 1ª. edição. ed. Ática, São Paulo, 2013.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química. Volume 1. Editora Scipione 2ª edição 2013.
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M.; Química na abordagem do cotidiano. v. 1, Editora Moderna.
2011.
SARDELA, A. Química – Série Novo Ensino Médio – Volume único. São Paulo: Ática Editora,
2005.
FELTRE, R. Química Geral, Volume 1, São Paulo: Moderna Editora, 2004.

Complementar:
USBERCO, J. ; SALVADOR, E. Conecte Química - Ensino Médio - Vol. 1 - 2ª Ed. 2014. Ed.
Saraiva.
SANTOS, W. L.; MÓL, G. S. (coords.), Química Cidadã. Vol. 1, 2ª. ed. - São Paulo : Editora AJS,
2013 - (Coleção química cidadã).
MURILO, M. T. Ser Protagonista – Química 1. Edições SM, 2ª edição 2013.
PERUZZO, F. M.; CANTO. E. L., Química na abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed.
moderna, São Paulo, 2006.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 700 p.
JUNIOR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira Thomson,
2005.

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SANTOS, W. L. (coord.), Química & Sociedade. Nova Geração, São Paulo, 2005.
FONSECA, M. R. M. Química Integral – Volume Único. São Paulo: FTD Editora, 2004.

DISCIPLINA: Física I

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências da natureza e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Conhecimentos básicos e fundamentais – Noções de ordem de grandeza. Notação Científica.
Sistema Internacional de Unidades. Metodologia de investigação: a procura de regularidades e de
sinais na interpretação física do mundo. Observações e mensurações: representação de grandezas
físicas como grandezas mensuráveis. Ferramentas básicas: gráficos e vetores. Conceituação de
grandezas vetoriais e escalares. Operações básicas com vetores.

O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis físicas – Grandezas fundamentais da


mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração. Relação histórica entre força e movimento.
Descrições do movimento e sua interpretação: quantificação do movimento e sua descrição
matemática e gráfica. Casos especiais de movimentos e suas regularidades observáveis. Conceito
de inércia. Noção de sistemas de referência inerciais e não inerciais. Noção dinâmica de massa e
quantidade de movimento (momento linear). Força e variação da quantidade de movimento. Leis de
Newton. Centro de massa e a ideia de ponto material. Conceito de forças externas e internas. Lei da
conservação da quantidade de movimento (momento linear) e teorema do impulso. Momento de
uma força (torque). Condições de equilíbrio estático de ponto material e de corpos rígidos. Força de
atrito, força peso, força normal de contato e tração. Diagramas de forças. Identificação das forças
que atuam nos movimentos circulares. Noção de força centrípeta e sua quantificação. A hidrostática:
aspectos históricos e variáveis relevantes. Empuxo. Princípios de Pascal, Arquimedes e Stevin:
condições de flutuação, relação entre diferença de nível e pressão hidrostática, hidrodinâmica.

Energia, trabalho e potência – Conceituação de trabalho, energia e potência. Conceito de energia


potencial e de energia cinética. Conservação de energia mecânica e dissipação de energia. Trabalho
da força gravitacional e energia potencial gravitacional. Forças conservativas e dissipativas.

A mecânica e o funcionamento do universo – Força peso. Aceleração gravitacional. Lei da


Gravitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos celestes. Influência na Terra: marés e
variações climáticas. Concepções históricas sobre a origem do universo e sua evolução
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FILHO, Aurélio Gonçalves; TOSCANO, Carlos. Física para o Ensino Médio – volume único. 1ª Ed.
São Paulo: Ed. Scipione, 2008.

Complementar:
GASPAR, Alberto. Física - Volume Único. 1ª Ed. São Paulo. Ed. Ática, 2001.

DISCIPLINA: História I

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 84h/a – 70h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a
articulação passado-presente, incorporando e (re)significando conteúdos e conhecimentos
produzidos ao longo do Ens. Fundamental e na vivência do aluno: história: o tempo e o homem;
Tempo físico e tempo histórico; Pluralidade e circularidade cultural; História e cultura afro-brasileira;
Identidade social (eu e o outro); Religiosidade e política; Hierarquização social; O mundo rural:

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ontem e hoje. Estado, poder e representatividade; A cultura e suas manifestações; Pluralidade e


circularidade cultural. Estado, poder e representatividade; Construção de identidade nacional.
Estado, poder e representatividade; Economia e trabalho; Vida e cotidiano social.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
COTRIN, Gilberto. História global: Brasil e Geral, Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano de um moleiro perseguido pela inquisição.
São Paulo: companhia das letras, 2010.
HOBSBAWN, Eric J. Mundos do trabalho: novos estudos sobre história operária. São Paulo: Paz e
Terra, 2011.
CERTEAU, Michel. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. São Paulo: Editora
Brasiliense, 2006. Volume único.

DISCIPLINA: Geografia I

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 84h/a – 70h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Relação homem-natureza, a apropriação dos recursos naturais pela sociedade ao longo do tempo;
Representação espacial: projeções cartográficas, leitura de mapas temáticos, físicos e políticos,
tecnologias modernas aplicadas à geografia; Os diferentes modos de produção e a (re) organização
do espaço: modo de produção comunal, escravista, feudalismo, capitalismo e socialismo(Revolução
Bolchevique, Revolução Chinesa e Revolução Cubana) e as diferentes formas de(re)produzir o
espaço; As ordens geopolíticas mundiais: monopolar, bipolar e multipolar; O desenvolvimento
tecnológico e a divisão do mundo através da “divisão internacional do trabalho

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BOLIGIAN, L; ALVES, A. Geografia: Espaço e Vivência. Volume único. SP. Editora: Atual. 2004.
MARINA, L; TÉRCIO. Geografia Geral e do Brasil. Volume único. 1ª edição. SP. Editora Ática.
2009.
MOREIRA, J.C; SENE, E.de. Geografia: Ensino Médio. Volume único. 1ª edição. SP: Editora
Scipione.2007.

Complementar:
OLIVA, J; GIANSANTI, R. Espaço e Modernidade: temas da Geografia Mundial. 11º edição. SP:
Editora Ática. 1995. Volume Único.

DISCIPLINA: Sociologia I

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Introdução à Sociologia.
 Sociologia e sociedade.
 Autores Clássicos da Sociologia (Comte, Durkheim, Marx e Weber).
 Conceito de Trabalho.
 O Trabalho nos diversos tipos de sociedade.

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 O Trabalho na sociedade capitalista.


 O Trabalho na contemporaneidade.
 O Trabalho no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FORACCHI, M.; MARTINS, S.JOSÉ. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia.
Rio de Janeiro: LTC S.A,.2008.
NILDO, V. Introdução à Sociologia. Autêntica, Belo Horizonte, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio S. de. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2010.
TOMAZI, Nelson D. Sociologia para o Ensino Médio. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Editora Moderna,
2005.
GIDDENS, Antony. Sociologia, Porto alegre: Artemed. 2005.

DISCIPLINA: Filosofia I

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 1º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Mito x Razão
 A atualidade do mito
 O que é filosofia?
 Senso comum x conhecimento científico-filosófico.
 A filosofia pré-socrática: os primeiros filósofos.
 O conhecimento: sujeito e objeto
 As formas de conhecimento.
 Principais pensadores da filosofia ocidental com ênfase nas teorias do conhecimento:
Sócrates, Platão, Aristóteles.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2015.
 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. Volume único São Paulo:
Moderna, 2009.

Complementar:
DURANT, Will. História da Filosofia - A Vida e as Idéias dos Grandes Filósofos, São Paulo,
Editora Nacional, 1.ª edição, 1926. Volume Único.

DISCIPLINA: Agricultura Geral

EIXOS TEMÁTICOS: Sociedade, Ciência e Tecnologia PERÍODO LETIVO: 1º ANO – 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Conceito e Histórico da agricultura; Evolução, divisão e importância nos aspectos sociais, culturais,
econômicos e ambientais; Fatores climáticos e sua importância na agricultura; Uso e conservação
da água em sistemas agrícolas; Conceitos relacionados à física, química, morfologia e conservação
do solo; Nutrientes: Lei do Mínimo; grupos de nutrientes, macronutrientes primários e secundários,
micronutrientes, importância, sintomas de deficiência; Amostragem do solo e Interpretação das
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análises de solo; Classificação, composição e utilização de adubos e corretivos; Propagação de


plantas.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
WHITE, R.E. Princípios e Práticas da Ciência do Solo. São Paulo: Andrei, 4ª ed., 2010.
RAIJ, B. VAN. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós, 1991. 343p.
IGOR, F.L. Formação e Conservação dos Solos. p.178. 2002.
PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. Editora
UFV, 216p. 2006.
PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel,
2002.

Complementar:
MELLO, F.A.F.; SOBRINHO, M.O.C.B.; ARZOLLA, S.; SILVEIRA, R.I. NETTO, A. C.; KIEHL, J.C.
Fertilidade do solo. São Paulo: Nobel, 1983. 400 p.
ALBERONI, R. B. Hidroponia. São Paulo. Nobel, 1998, 102p.
CASTELHANE, P.D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal
FCAV/UNESP. 1990, 261p.
SOUZA, C.M.; PIRES, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Ed. UFV.Ciências Agrárias -
96. Caderno Didático. 72p. 2002.
SÁ, J. C. de M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC, 1993. 96
p.
DISCIPLINA: Proteção de Plantas

EIXOS TEMÁTICOS: Sociedade, Ciência e Tecnologia PERÍODO LETIVO: 1º ANO – 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
O impacto de pragas, doenças e plantas indicadoras na produção vegetal; Introdução à entomologia.
Métodos de controle de pragas; Discussão sobre o efeito da competição, das pragas sobre a
produção vegetal; Introdução à entomologia; Importância e objetivos da fitopatologia, parasitismo,
patogênese e saprogênese; Variabilidade fitopatogênica e efeitos de ambiente e predisposição.
Definição de plantas invasoras e Levantamento Fitossociológico. Descrição dos métodos de Manejo
Integrado de Plantas Daninhas e/ ou indicadoras. Discussão sobre o efeito da competição, das
pragas sobre a produção vegetal.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
Associação Nacional de Defesa Vegetal/ANDEF - Manual de Aplicação de Produtos
Fitossanitários – Campinas, SP, Línea: Creativa, 2004 1a Edição.
DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2003.
VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Embrapa: Uva e
Vinho: Bento Gonçalves, 2004.
KIMATI,H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São
Paulo.Agronômica Ceres, 2005. 663p. v.2.
GALLO, D. et.al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Fealq. 2002. 920p.

Complementar:
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Nova Odessa: Instituto
Plantarum, 2000.
SILVA, L.H.C.P. CAMPOS, J. Manejo integrado. Lavras: UFLA, 2001.
RODRIGUES, R. N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Ed. Dos autores, 2005.
ZAMBOLIM,L. et.al. (Ed.). Manejo Integrado: fruteiras tropicais. Viçosa/MG:UFV, 2002. 672p.
FILHO, A.B.; KIMATI, H.; AMORIM, L.; Manual de Fitopatologia – 3 ed, SP: Agronômica Ceres,
1995, volume 2.
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NAKANO, O.; SILVEIRA, Neto, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.;
PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.X.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J. R.;
OMOTO, C. Entomologia Agrícola, Piracicaba: FEALQ, 2002.
POZZA, E.A., ALVES, E. Princípios e Conceitos em manejo de Doenças de Plantas – Textos
acadêmicos, Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” (Especialização) a Distância: Manejo de
Doenças de Plantas, Lavras , UFLA/FAEPE, 2000.
DISCIPLINA: Zootecnia Geral

EIXOS TEMÁTICOS: Sociedade, Ciência e Tecnologia PERÍODO LETIVO: 1º ANO – 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Importância da Zootecnia no contexto do agronegócio brasileiro; Terminologia utilizada para as
espécies de interesse econômico; Taxonomia dos animais domésticos; Ezoognósia; Domesticação e
Domesticidade; Ecologia aplicada à produção animal.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A. 1968.
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte. FEP-
MVZ, 1999.
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. V.1 e 2, Nobel, 4º ed. 1990.

Complementar:
TORRES, Alcides Di Paravini. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao Brasil. São Paulo:
Ed. Agronômica Ceres, 2ª ed. 1982.
MILLEN, Eduardo. Guia do técnico agropecuário: veterinária e zootecnia. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1998.
MILLEN, Eduardo. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. Campinas, Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, 1998.
DISCIPLINA: Mecanização Agrícola

EIXOS TEMÁTICOS: Sociedade, Ciência e Tecnologia PERÍODO LETIVO: 1º ANO – 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Motores – componentes e funcionamento; Tratores agrícolas - conceito, tipos, aplicação;
Implementos agrícolas – especificações, regulagens e operação; Manutenção e reparação de
tratores e máquinas agrícolas; Planejamento da mecanização; Custos horários; Normas de
segurança na operação de máquinas agrícolas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 2005. 310p.
PRADO, R. M. Manejo mecanizado de atividades para a implantação de culturas. Jaboticabal:
Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 2002. 99p.
GADANHA JR., C.D.; MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHN, C.H.; TOMIMORI, RIPOLI, T.C.C.;
MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor: máquinas agrícolas. 1 ed.
Piracicaba: ESALQ/USP, 2005. v.1.
SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda. Fácil, 2001.
334 p.

Complementar:
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S.M.A.W. Máquinas e Implementos Agrícolas do Brasil. São Paulo: NSIMA/ IPT/CIENTEC, 1991,
468 p.
MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas - Ensaios e Certificação, CNPq / FEALQ,1996.
PORTELLA, J.A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2000. 190 p
SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 309p.

DISCIPLINA: Aquicultura

EIXOS TEMÁTICOS: Sociedade, Ciência e Tecnologia PERÍODO LETIVO: 1º ANO – 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução à piscicultura – histórico; Ecologia aquática; Anatomia e fisiologia de peixes; Tanques e
viveiros de peixes; Reprodução induzida e larvicultura; Outros sistemas de criação.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
HUET, M. Tratado de Piscicultura. Ed. Mundi Prensa. 1998, 749p.
KUBITIZA, F. Sistema de pesca recreativa. 2. Ed. Cuiabá, 1997, 79p.
OSTRENSKY, A. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. Guaíba: Agropecuária,
1998,211p.

Complementar:
PROENÇA, C.E.M. Manual de Piscicultura Tropical. Brasília: IBAMA, 1994, 195p.
TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo: Nobel, 1991.212p. BRASIL
(Ministério da Ciência e Tecnologia) - Aquicultura no Brasil: Bases para um Desenvolvimento
Sustentável. Brasília, CNPq / Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. 399p.

DISCIPLINA: Criação de pequenos animais

EIXOS TEMÁTICOS: Sociedade, Ciência e Tecnologia PERÍODO LETIVO: 1º ANO – 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Importância. Espécies e Raças. Destino. Instalações. Controle sanitário e zootécnico. Alimentação.
Reprodução, cria e recria. Manejo de rebanho. Planejamento de rebanho. Indicadores de
desempenho. Processamento básico. Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
COTTA, T. Galinha: Produção de ovos. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2002. 278 p.
LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife - PE: UFRPE, 2000. 268 p.
COTTA, T. Frango de corte: criação abate e comercialização. Viçosa - MG. Aprenda
Fácil, 2003. 237 p.
BARCELLOS, D., SOBESTIANSKY, J. Atlas de doenças. Goiânia: Art3, 2003, 207p.
UPNMOOR, I. Produção de suínos - 1. Da concepção ao desmame; 2. Período de creche;
3.Crescimento, terminação e abate; 4. A matriz. Guaíba-RS:Agropecuária (Coleção de quatro livros).
2000.
BERTOLIN, A. Suinocultura. Curitiba, Lítero-Técnica, 1992. 302 p.
BORTOLOZZO, F.P., WENTZ, I., BENNEMANN, P.E., BERNARDI, M.L., WOLLMANN, E.B.,
FERREIRA, F.M. BORCHART NETO, G. Inseminação artificial na suinocultura tecnificada. Porto
Alegre:Palllotti 2005, 185p.
MENDES, A.A, NAAS, I.A.,MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas, FACTA,
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2004.356 p.

Complementar:
FEPLAM. Manual de avicultura. Porto Alegre: FEPLAM. 1984. 93p.
VALVERDE, C. C. Rações balanceadas para galinhas poedeiras. Viçosa-MG: Aprenda Fácil,
2001. 209 p.
BONETT, L.P., MONTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta, a Embrapa responde.
Brasília:Embrapa-SPI; Concórdia, 1997, 243p. (Coleção 500 perguntas 500 respostas).

DISCIPLINA: Desenho Técnico e Construções rurais

EIXOS TEMÁTICOS: Sociedade, Ciência e Tecnologia PERÍODO LETIVO: 1º ANO – 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Conceitos, finalidades, projeção, traços, plantas baixa, orientações e orçamentos dos conteúdos
programáticos. Tópicos especiais sobre materiais de construção utilizados nas instalações rurais;
tópicos especiais sobre projetos arquitetônicos para instalações rurais, tópicos especiais sobre
técnicas de construção das instalações rurais, tipos de instalações rurais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BUENO, C. F. H. Tecnologia de materiais de construção. Viçosa, MG: UFV. 2002. 40p.
BIANCA, J. B. Manual do Construtor. Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1990.
BORGES, AC. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1986.
BAETA, F. C.; SOUZA, F. Anatomia em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997.
246p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4a ed. São Paulo: Roca, 1986. 330p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo, Ed. Nobel, 1999, 104p.

Complementar:
CARDÃO, C. Técnica da construção. Belo Horizonte, Engenharia e Arquitetura, 1983. 2 vol.
CARNEIRO, O. Construções rurais. Nobel. São Paulo, 1982, 719
CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
1987, 404p.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 3º ed. Porto Alegre: Globo. 1978, 435p.
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8. ed. Nobel, 1979. 719p.

DISCIPLINA: Língua Portuguesa II

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 2º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
EIXO LINGUA PORTUGUESA
 Aspectos semânticos: sinonímia, antonímia, paronímia, homonímia, hiperonímia, hiponímia e
ambiguidade,
 Ortografia,
 Morfossintaxe: frase, oração (termos essenciais, integrantes e acessórios) e período,
 Pontuação (emprego de vírgula, ponto e vírgula, aspas, parêntese, etc...),
 Níveis de leitura,
 Tipologia textual: estudo e produção de dissertação argumentativa,
 Concordância nominal e verbal;

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BIBLIOGRAFIA
Básica:
BAGNO, M. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2000.
___________.Preconceito Linguístico – o que é e com faz. São Paulo: Ed. Loyola, 2009.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22ed. São Paulo: Ática, 2006, 103p
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens 2. 7 ed.
Reform. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2008.
Secretaria de Educação Fundamental (SEF) Parâmetros Curriculares Nacionais. 1998. Volume
Único.
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo. Scipione,
2002.

DISCIPLINA: Língua Estrangeira II (obrigatório inglês)

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 2º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Reflexive pronouns.
 Indefinite Pronouns.
 Quantifiers and Intensifiers.
 Present Perfect.
 Prepositions of place.
 Past Perfect.
 Prepositions of time.
 Comparatives and Superlative.
 Modal Verbs; Phrasal Verbs.
 Conditional Sentences.
 Gerund and Infinitive.
 Authentic Texts.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AUN, Eliana. English for All, volume 2/ Eliana Aun, Maria Clara Prete de Moraes, Neuza Bilia
Sansanovicz. – 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:
CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Martha. Inglês.com.textos em informática.
Salvador. O autor, 2001.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I . ed. reform. e rev.
São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2000. 111p.

DISCIPLINA: Língua Estrangeira II (opcional espanhol)

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 2º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Leitura: Compreensão e Interpretação de Texto;

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 Análise do Discurso;
 Análise com relação ao diferentes Gêneros Textuais: Carta Simple y Argumentativa, Poema,
Letra de música;
 Aspectos Gramaticais do tipo: Pronombres Personales Átonos y su función sintáctica de
Complemento Directo y Directo Preposicionado, Complemento Indirecto;
 Verbos – Formas no Personales, Formación del Imperativo, Indicativo – Tiempos de la
Forma Simple y de la Forma Compuesta, Irregularidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de lengua española: ensino médio. São Paulo: Ática,
2010

DISCIPLINA: Educação física II

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 2º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Conhecimentos sobre as formas anatômicas e fisiológicas do corpo humano, com enfoque para o
sistema muscular, e sua incidência sobre os modos de vida. As diferentes expressões gímnicas,
seus fundamentos históricos e de métodos na relação com o desenvolvimento sócio cultural do
homem. O esporte, a partir de duas expressões, o handebol e futsal, seus métodos e os modos de
sua organização na sociedade.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. S. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Editora
Ática, 2005.
NUNOMURA, Myrian; TSUKAMOTO, Mariana Harumi Cruz (Orgs.). Fundamentos das ginásticas.
Jundiaí, SP: Fontoura, 2009.
ANDRADE JUNIOR, José Roulien de. Futsal: aquisição, iniciação e especialização. Curitiba:
Juruá, 2007.
SILVEIRA, Silvia. O que é handebol. Rio de Janeiro: Casa da Palavra – COB, 2007.

Complementar:
SOARES, C. L. Corpo e História. Campinas: Autores Associados, 2001.
STIGGER, M.P.; LOVISOLO, H. Esporte de Rendimento e Esporte na Escola. São Paulo: Autores
Associados, 2008.

DISCIPLINA: Artes II
ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 2º ANO
Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Arte enquanto ciência, arte e suas novas tecnologias: softwares, registro, edição e produção
artística, aspectos culturais da manifestação artística no contexto regional e local.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FREGA, Ana Lucia. Música para maestros. Barcelona: Editorial Grão, 2008.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva. Campinas: Unicamp, 2008.
MARIZ, VASCO. Musica Brasileira. 2002.
GOMBRICH, E. H. A história da arte.16ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
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PEREIRA, J.R.A.P. Introdução à história da arquitetura: das origens ao século XXI. Porto
Alegre: Bookman, 2005. 384p.

Complementar:
MED, Bohumil. Teoria da música. Musimed: Brasília 1996. Volume Único
SUMMERSON, J. N. A linguagem clássica da arquitetura. 3. ed. São Paulo: M. Fontes, 1997.
148p. Único Volume.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia.Tradução Marden Maluf.UNESP: São Paulo, 2001.
TINHORÃO, José Ramos. Musica Popular: um tema me debate. JCM: Rio de Janeiro, 1969.
Edição única.

DISCIPLINA: Matemática II

EIXOS TEMÁTICOS: Matemática e suas tecnologias. PERÍODO LETIVO: 2º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Função Quadrática: definição, gráfico, estudo do sinal, máximos e mínimos, inequação do 2º
grau.
 Função Exponencial: definição, gráfico, equação e inequação exponencial.
 Função Logarítmica: logaritmo, base e propriedades de logaritmo, gráfico, equação e
inequação logarítmica.
 Progressões Aritmética e Geométrica: definições, fórmula do termo, geral e da soma de
termos.
 Trigonometria no triângulo retângulo.
 Lei dos senos e cossenos.
 Trigonometria no círculo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2010. 504p.
LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz Roberto. Matemática aplicada na educação
profissional. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 256p.

DISCIPLINA: Biologia II

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências da natureza e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 2º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Identidade dos seres vivos – Níveis de organização dos seres vivos. Vírus, procariontes e
eucariontes. Autótrofos e heterótrofos. Seres unicelulares e pluricelulares. Sistemática e as grandes
linhas da evolução dos seres vivos. Tipos de ciclo de vida. Evolução e padrões anatômicos e
fisiológicos observados nos seres vivos. Funções vitais dos seres vivos e sua relação com a
adaptação desses organismos a diferentes ambientes. Embriologia, anatomia e fisiologia humana.
Evolução humana. Biotecnologia e sistemática.
Qualidade de vida das populações humanas – Aspectos biológicos da pobreza e do
desenvolvimento humano. Indicadores sociais, ambientais e econômicos. Índice de desenvolvimento
humano. Principais doenças que afetam a população brasileira: caracterização, prevenção e
profilaxia. Noções de primeiros socorros. Doenças sexualmente transmissíveis. Aspectos sociais da
biologia: uso indevido de drogas; gravidez na adolescência; obesidade. Violência e segurança
pública. Exercícios físicos e vida saudável. Aspectos biológicos do desenvolvimento sustentável.
Legislação e cidadania
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, S. Biologia. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Volume Único
CHEIDA, L. E. Biologia Integrada. São Paulo: FTD, 2003. Único.

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 36 –


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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

DISCIPLINA: Química II

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências da natureza e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 2º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Soluções
 Termoquímica
 Cinética química
 Equilíbrio Químico
 Eletroquímica: pilhas e eletrólise

BIBLIOGRAFIA
Básica:
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005.700 p.
JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira Thomson,
2005.
McMURRY, J., Química Orgânica vol. 1 e vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª
Edição Norte Americana, 2008.

Complementar:
SANTOS, Wildson L.(coord.), Química & Sociedade. Nova Geração, São Paulo, 2005.
PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed
moderna, São Paulo, 2006
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.

DISCIPLINA: Física II

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências da natureza e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 2º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Mecânica dos Fluidos.
A hidrostática: aspectos históricos e variáveis relevantes. Empuxo. Princípios de Pascal, Arquimedes
e Stevin: condições de flutuação, relação entre diferença de nível e pressão hidrostática,
hidrodinâmica.
Oscilações, ondas, óptica – Feixes e frentes de ondas. Reflexão e refração. Óptica geométrica:
lentes e espelhos. Formação de imagens. Instrumentos ópticos simples. Fenômenos ondulatórios.
Pulsos e ondas. Período, frequência, ciclo. Propagação: relação entre velocidade, frequência e
comprimento de onda. Ondas em diferentes meios de propagação.

O calor e os fenômenos térmicos – Conceitos de calor e de temperatura. Escalas termométricas.


Transferência de calor e equilíbrio térmico. Capacidade calorífica e calor específico. Condução do
calor. Dilatação térmica. Mudanças de estado físico e calor latente de transformação.
Comportamento de gases ideais. Máquinas térmicas. Ciclo de Carnot. Leis da Termodinâmica.
Aplicações e fenômenos térmicos de uso cotidiano. Compreensão de fenômenos climáticos
relacionados ao ciclo da água.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
GASPAR, Alberto. Física - Volume Único. 1ª Ed. São Paulo. Ed. Ática, 2001.

Complementar:
FILHO, Aurélio Gonçalves; TOSCANO, Carlos. Física para o Ensino Médio – volume único. 1ª Ed.
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São Paulo. Ed. Scipione, 2008.

DISCIPLINA: História II

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 2º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a
articulação passado-presente, incorporando e (re)significando conteúdos e conhecimentos
produzidos ao longo do Ens. Fundamental e na vivência do aluno: Relações de poder e
representatividade; Lutas e guerras; Revolução e reforma; Estado, nação e sociedade; Os direitos
sociais e suas dimensões; Cultura e transformação; Ideologias e hegemonias; Nacionalismos e lutas
sociais; Indústria cultural; Mídias e discursos; Ditadura e democracia; Lutas e tensões políticas;
Estado, poder e representatividade; Cultura e resistência; Globalização e exclusão social;
Neoliberalismo; História: continuidades e reconstruções.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Cotrim, Gilberto. História Global: Brasil e Geral: volume 2. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:
SOUZA, Laura de Melo. O diabo e a terra de santa cruz.São Paulo: Cia das letas, 2010.
AZEVEDO, Célia Maria Marinho. Onda negra medo branco. São Paulo; Annablue, 2014.
SILVA, Eduardo & Reis, João José. Negociação e conflito. São Paulo: Cia das Letras, 2012.
COSTA, Emília Viotti. Da senzala a colônia. Fundação Editora Unesp, 2013.
NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do sistema colônia. São Paulo: Hucitec, 2011.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional, 2014.

DISCIPLINA: Geografia II

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 2º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Globalização; Mercados Globais e Mercados Regionais: NAFTA; União Europeia, Potências
Asiáticas, Mercosul, etc.; Formação do espaço urbano-industrial; Transformações na estrutura
produtiva do século XX: o fordismo, o toyotismo, as novas técnicas de produção e seus impactos;
População Mundial; Produção e transformação dos espaços agrários; Modernização da agricultura
e estruturas agrárias tradicionais; A questão ambiental e a sustentabilidade; A globalização
econômica e os problemas ambientais mundiais;
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BECKER, B. K. Amazônia. São Paulo: Ática, 1990 (Série Princípios) Volume único.
BOLIGIAN, L; ALVES, A. Geografia: Espaço e Vivência. Volume único. SP. Editora: Atual. 2004.
COELHO, M. C. N. ; COTA, R. G. 10 Anos da Estrada de Ferro Carajás. Belém. UFPA/NAEA,
1997 volume Único
COELHO, M. C. N. A ocupação da Amazônia e a presença militar. São Paulo: Atual, 1998
Volume Único.
GONÇALVES, C. Amazônia, Amazônias.2ª edição.SP: Contexto.2005.
LOUREIRO, Violeta R. Amazônia: História e Análise de Problemas - do período da borracha
aos dias atuais (estudos Amazônicos). Belém. Distribel. 2002.
OLIVEIRA, A. U. de. Amazônia brasileira: monopólio, expropriação e conflitos. São Paulo:
Papirus, 1993 volume único
MONTEIRO, Alcidema (org.). O espaço Amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém. UFPA.
1997. Volume único
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Complementar:
SARAIVA, José Flávio Sombra. História das Relações Internacionais Contemporâneas: da
sociedade internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2007.
SCALZARETTO, R. ; MAGNOLI, D. Atlas geopolítico. São Paulo: Scipione, 2010.

DISCIPLINA: Sociologia II

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 2º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Principais conceitos pertinentes ao tema gerador Cultura.
 Cultura popular.
 Cultura erudita.
 Indústria Cultural (cultura de massa).
 Meios de comunicação de massa.
 Consumismo.
 Ideologia.
 Diversidade Cultural.
 Cotidiano da diversidade cultural no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FORACCHI, M.; MARTINS, S.JOSÉ. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia.
LTC Ed. S.A, Rio de Janeiro, 2008.
NILDO, V.. Introdução à Sociologia. Autêntica, Belo Horizonte, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio S. de. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2010.
TOMAZI, Nelson D. Sociologia para o Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Editora Moderna,
2005.
GIDDENS, Antony. Sociologia, Porto alegre: Artemed, 2005.

DISCIPLINA: Filosofia II

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 2º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução à Ética filosófica: valores e normas; Teorias Éticas; Éticas Clássicas: Sócrates e o
intelectualismo ético; Platão: O bem humano como justiça, Aristóteles: A felicidade humana;
Estoicismo x Epicurismo; Éticas Medievais: Santo Agostinho e São Tomas de Aquino: felicidade
como beatitude; Ética Moderna: Kant e o Imperativo Categórico; Éticas contemporâneas: Sartre:
ética da existência e da liberdade; Peter Singer: A ética prática; Hans Jonas e ética para a sociedade
tecnológica; Teorias Estéticas: O que é estética? O que é arte? Arte e política; Arte e cultura; Arte e
educação.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14ª São Paulo: Ática, 2010.
DURANT, Will, História da Filosofia - A Vida e as Ideias dos Grandes Filósofos, São Paulo: Editora
Nacional, 1.ª edição, 1926. Volume Único.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.
Volume Único.

DISCIPLINA: Olericultura

EIXOS TEMÁTICOS: Cidadania e Mundo do Trabalho PERÍODO LETIVO: 2º ANO - 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos e frutos de maior valor econômico da
região, técnicas e métodos culturais, melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem,
conservação e comercialização.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.
SGANZERLA, E. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 ed. Ver. e atual. Guíba:
Agropecuária,1995. 342 p.

Complementar:
CAMARGO, L. S. As hortaliças e seu cultivo. Campinas: Fundação Cargill, 1984. 448p.
CASTELLANE, P. D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, 1990.
265p.
ABREU JÚNIOR, E. coord. Práticas Alternativas de controle de Pragas e doenças. Campinas,
EMOPI, 1998. 115 p.
BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. GUAÍBA: Agropecuária, 1999. 189 p.
INFORME AGROPECUÁRIO. Brássicas. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 9, n. 98, 1998. 72 p.

DISCIPLINA: Topografia

EIXOS TEMÁTICOS: Cidadania e Mundo do Trabalho PERÍODO LETIVO: 2º ANO - 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Conceito de topografia. Materiais e equipamentos topográficos. Planimetria. Medidas diretas e
indiretas de distâncias. Alinhamentos e transposição de obstáculos. Medidas angulares horizontais.
Métodos de levantamentos planimétricos. Cálculo de áreas. Desenho de plantas topográficas.
Altimetria. Medidas de ângulos verticais. Representação do relevo do terreno.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
COMASTRI, J. A.; GRIPP JÚNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação.
Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 1990
ROCHA, J. A. M. R. GPS - Uma Abordagem Prática – 4ª Edição. 2006.

Complementar:
NETO, S. L. R. Topografia I: módulo de exercícios. Lages: CAV/UDESC. 2004.
ESPARTEL, L. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
PINTO, L. E. K. Curso de topografia. Salvador: UFBA. 1988.
BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977.
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3 ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1975.
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: UFSC, 1994.

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CAMPUS BRAGANÇA

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed.


Florianópolis: UFSC, 2000.

DISCIPLINA: Agroecologia

EIXOS TEMÁTICOS: Cidadania e Mundo do Trabalho PERÍODO LETIVO: 2º ANO - 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
A Importância da agroecologia.
Os conceitos e princípios da agroecologia.
Agriculturas de base ecológica (Permacultura, Agricultura Biodinâmica, Agricultura Natural e
Agricultura orgânica).
Manejo ecológico dos agroecossistemas.
Práticas agroecológicas: manejo agroecológico dos solos, produção de compostos. orgânicos
(compostagem/vermicompostagem), produção de Biofertilizantes e caldas.
Planejamento da propriedade considerando os princípios da agroecologia.
Legislação para produção orgânica agropecuária.
Perspectivas da agricultura de base ecológica.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Rio Grande do
Sul: Livraria e editora agropecuária, 2003.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia: alguns conceitos e princípios. Brasília:
MDA–SAF–DATER-IICA, 2004.
GLIESSMAN, S. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Rio Grande
do Sul: UFRGS, 2000.
PENTEADO; S.R. A certificação agrícola. Ed. Via Orgânica. 2008. 204p.
PRIMAVESI, ANA M. Manejo Ecológico do Solo. São Paulo: Nobel, 1980. 552p.

Complementar:
PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais. Campinas: Ed. Grafimagem, 1999.95 p.
PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997.
SILVA, MARCO ANTÔNIO DA. Normatização e certificação da produção orgânica: presente e
futuro. In: In: 3a Conferência Brasileira de Agricultura Biodinâmica, Piracicaba – SP, 14 a 17 de
outubro de 1998. Anais. Miklós, Andreas A de W. (organizador). São Paulo: SMA/CED, 1999. 294p.

DISCIPLINA: Criações Alternativas

EIXOS TEMÁTICOS: Cidadania e Mundo do Trabalho PERÍODO LETIVO: 2º ANO - 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Estudo dos sistemas de produção e do manejo produtivo, reprodutivo e sanitário da criação de
Peixes, Abelhas e Coelhos e Codornas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
WIESE, H. Apicultura – novos tempos. 2ed. Guaíba: Agrolivros, 2005.
ARANA, L. V. Fundamentos de aquicultura. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004. 349p.
MOREIRA, H. L. M. et al. Fundamentos da moderna aquicultura. Canoas: Editora da ULBRA,
2001, 200p.
MELLO, H. V. de; SILVA, J. F. de. Criação de coelhos. Viçosa: Aprenda fácil, 2003, 266p.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Complementar:
PROENÇA, C.E.M.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical. VALENTI, W.C.
(Editor). Aquicultura no Brasil. Bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília:
CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000, 399p.
WOYNAROVICH, E.; HORVAT, L. A propagação de peixes de águas tropicais. Manual de
extensão. Ed. FAO CODEVAS/CNPq. Brasília, 220p. IBAMA, 1994, 195p.
SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia aplicada à piscicultura. Boletim Técnico nº 1, FUNEP,
Jaboticabal, SP, 1994, 72p.
BALSISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. 2ed. Santa Maria: Editora da
UFSM, 2009, 352p.

DISCIPLINA: Grandes Culturas

EIXOS TEMÁTICOS: Cidadania e Mundo do Trabalho PERÍODO LETIVO: 2º ANO - 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Avanços tecnológicos na produção e comercialização das culturas do milho, do arroz, do feijão, da
soja, da mandioca, do girassol e dendê (oleaginosas). Dando ênfase à origem, importância
econômica, botânica e fisiologia, planejamento, implantação, condução, manejo integrado da
produção vegetal, colheita e beneficiamento. Plantas transgênicas.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: Funep, 2007. 576p.
CASTRO, Paulo R. C.; KLUGE, Ricardo A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja,
arroz e mandioca. Nobel.1999.
EMBRAPA. Tecnologias de Produção de Soja Região Central do Brasil 2008. Sistema de Produção
10. Embrapa Soja: Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2005. 217p.
INFORME AGROPECUÁRIO. Arroz: Avanços Tecnológicos. Epamig. v. 25, n0 222. 2004.
PEREIRA, J. A. Cultura do Arroz no Brasil: subsídios para a sua história. Teresina:Embrapa Meio-
Norte, 2002. 226p.
FREIRE FILHO, F. R.; LIMA, J. A. de A.; RIBEIRO, V. Q. Feijão-Caupi – Avanços Tecnológicos.
Embrapa Informação Tecnológica. Brasília, 2005. 519p.
VIEIRA, C.; JÚNIOR, T. J. de P.; BORÉM, A. Feijão. 2. ed. Atual. - Viçosa : Ed. UFV, 2006. 600p.
CEREDA, M. P. Cultivo de Mandioca. Viçosa-MG, Série Agroindústria N. 413. CPT, 2003. 134p.
FUKUDA, W. M.G.; GUEVARA, C. L. Descritores morfológicos e agronômicos para a
caracterização de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Cruz das Almas: EMBRAPA – CNPMF.
Documentos, 78. 1998. 38p.
LORENZI, J. O.; DIAS, C. A. C. Cultura da Mandioca. Boletim Técnico. Campinas, SAA/CATI,
1993. 41p.

Complementar:
DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antônio Luiz. Produção de Milho. 2ed. Guaíba:
Agropecuária, 2004.
GALVÃO, J.C.C; MIRANDA, G.V. Tecnologias de Produção do Milho: Economia, Cultivares,
Biotecnologia, Adubação, Quimigação, Doenças, Plantas Daninhas e Pragas. Viçosa, UFV, 2004.
2004. 366p.
EPAMIG. Soja na alimentação humana e animal. Informe Agropecuário. v. 27 - n. 230 - jan./fev.
2006. 92p.
SANTOS, A.B. Cultivo da soca de arroz irrigado. Embrapa Arroz e Feijão, 2004. 192p.
PEREIRA, J. A. Cultura do Arroz no Brasil: subsídios para a sua história. Teresina:Embrapa Meio-
Norte, 2002. 226p.
VIEIRA, C. O feijão em cultivos consorciados. Viçosa, UFV, Impr. Univ., 1989. 134p.

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 42 –


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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

CEREDA, M. P. Processamento de Mandioca - Polvilho Azedo, Fécula, Farinha e Raspa.


Viçosa-MG, Série Agroindústria N. 414. CPT, 2003. 184p.
EL-SHARKAWY, M. A.; COCK, J. H.; PORTO, M. C. M. Características fotossintéticas de mandioca
(Manihot esculenta Crantz). Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v. 1, n. 2,
p. 143-154, 1989.
EMBRAPA. Mandioca: o pão do Brasil (Manioc, le pain du Brésil). Brasília, DF. 2005. 284p.
FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê.
Passo Fundo: UPF - Editora Universitária, 2004.
HOMMA, A.K.O. Amazônia: meio ambiente e desenvolvimento agrícola. Embrapa- CPATU, Belém –
Pará. 1998. 412p.

DISCIPLINA: Criação de grandes animais

EIXOS TEMÁTICOS: Cidadania e Mundo do Trabalho PERÍODO LETIVO: 2º ANO - 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Importância. Espécies e Raças. Destino. Instalações. Controle sanitário e zootécnico. Alimentação.
Reprodução, cria e recria. Manejo de rebanho. Planejamento de rebanho. Indicadores de
desempenho. Processamento básico. Sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
DOMINGUES, F.D.; LANGONI, H.. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:EPUB/BIOMÉDICA,
2001. 210 p.
KINGHORN, B., WERF, J.V.D., RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias.
Piracicaba: FEALQ. 367p. 2006.
LEDIC, I.L. Manual de Bovinotecnia leiteira. Alimentos: Produção e Fornecimento. São Paulo:
Varela, 2002.160p.
MARQUES, D.C. Criação de bovinos. 7a ed. Belo Horizonte: CVP – Consultoria Veterinária e
Publicações, 2006. 586p.
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais. 416p. 2001.

Complementar:
FRANDSON, R.D., WILKE, W.L., FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 454p.
HAFEZ, E.S.E., HAFEZ, B. Reprodução animal. 7ª ed. Barueri: Manole, 2004. 513p.

DISCIPLINA: Irrigação e Drenagem

EIXOS TEMÁTICOS: Cidadania e Mundo do Trabalho PERÍODO LETIVO: 2º ANO - 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Medição de vazão. Relação solo-água-planta-atmosfera. Balanço hídrico. Captação e recalque de
água: Dimensionamento e manutenção. Métodos de irrigação: Histórico, uso, vantagens e
desvantagens. Qualidade de água para irrigação. Manejo da irrigação. Drenagem agrícola e
recuperação de áreas degradadas. Reuso de água e efluentes agroindustriais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BERNARDO, S.; ALVES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8 ed. Editora UFV Viçosa,
MG. 2008.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Complementar:
AYRES, R. S.; WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande, UFPB,
o.
1991. Documento FAO n 29
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D., e SMITH, M. Crop evapotranspiration: Guidelines for
computing crop requirements. Irrigation and Drainage Paper No. 56, FAO, Rome, Italy, 1998.
Apostilas e materiais fornecidos pelo professor.

DISCIPLINA: Língua Portuguesa III

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 3º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 192h/a – 160h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Eixo Língua Portuguesa:
Estudo do texto. Tipologia textual. Produção e recepção de textos (crônica, debate regrado, artigo de
opinião, textos argumentativos, textos de divulgação científica e fichamento resumo). Características
do texto técnico. Coesão e coerência. Concordância nominal. Regência verbal e nominal. Crase.
Conjunções e período composto por coordenação e subordinação.
Eixo Literatura:
Teoria literária. A origens da literatura Brasileira. Trovadorismo. Barroco. Arcadismo. Romantismo.
Realismo. Naturalismo. Simbolismo. As escolas de Vanguarda europeias. O pré-modernismo no
Brasil. Modernismo. O romance brasileiro da geração 45.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Básica
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. 7 ed. Reform.
São Paulo: Saraiva, 2010.Volume 1,2 e 3
GAGLIARDI, Eliana e AMARAL, Heloísa. Pontos de vista. Coordenação técnica Centro de Estudos
e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária. – São Paulo: Ed. Peirópolis, 2004.

Complementar:
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. São
Paulo: Vozes, 2005.
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1992. Única edição.

DISCIPLINA: Língua Estrangeira III (obrigatório inglês)

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 3º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Gêneros discursivos; elementos lexicais e morfossintáticos; coesão textual; expressões idiomáticas;
leitura e compreensão de textos de caráter geral e técnico, estratégias de leitura ;práticas e
estratégias para a área técnica em estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Básica:
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de, SANSANOVICS, Neuza Bilia. English for all-volume
3.ed.São Paulo:saraiva,2010.
GUANDALINI, Eiter Otávio.Técnicas de leitura em Inglês.ESP-English for specifix purpose:
estágio 2.São Paulo: texto novo,2003.

Complementar:
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 44 –
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS< Martha. Inglês.com.textos em informática.
Salvador. O autor, 2001.

DISCIPLINA: Língua Estrangeira III (opcional espanhol)


ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 3º ANO
Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Leitura: Compreensão e Interpretação de Texto;
 Análise com relação ao diferentes Gêneros Textuais: Texto Publicitário y Jornalístico;
 Aspectos Gramaticais do tipo: Advérbios; Regra de Acentuação; Indefinidos; Apócopes;
 Posesivos;
 Demostrativos;
 Conjunción;
 Preposiciones;
 Pronomes – Interrogativos;
 Exclamativos y Relativos;
 Frases y Oraciones.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de lengua española: ensino médio, volume 2. São
Paulo: Ática, 2010

DISCIPLINA: Educação física III

ÁREAS DE CONHECIMENTO: Linguagens, Códigos e suas PERÍODO LETIVO: 3º ANO


Tecnologias
TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Conhecimentos sobre a nutrição e as fontes energéticas e calóricas com a compreensão de
aspectos relativos a doenças e efeitos do uso de substâncias como suplementos e anabolizantes.
Contextualização da luta na história da humanidade no debate e vivencia de certos aspectos
relativos a sua prática. O papel e as funções das capacidades físicas e o conhecimento de métodos
e instrumentos de avaliação antropométrica e física. A dança e a sua contextualização histórica
através da vivência de expressões populares e regionais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola 3ª ed. São Paulo: Autores
Associados, 2008.
DUL, J.; Weerdmeester, B. Ergonomia Prática. 2ª Ed. São Paulo: Blürgher, 2004.
OLIVEIRA, S. R. L. e DOS SANTOS, S. L. C. Lutas aplicadas a Educação Física Escolar S. M. D.
Educação. Curitiba: Departamento de Ensino Fundamental 2006.
TRISTCHLER, KATHLEEN. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes. 5ª edição. Barueri
SP. Editora Manole; 2003.

Complementar:
MCARDLE, WILLIAN D.; KATCH, FRANK I.; KATCH, VICTOR L.; Fisiologia do Exercício: Energia,
nutrição e Desempenho Motor. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan; 2003.
AOKI, MARCELO SALDANHA. Fisiologia, Treinamento e Nutrição aplicados ao futebol. Jundiaí
SP. Editora Fontoura; 2002.

DISCIPLINA: Matemática III

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EIXOS TEMÁTICOS: Matemática e suas tecnologias. PERÍODO LETIVO: 3º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Análise Combinatória: princípio fundamental da contagem, permutações, arranjos e
combinações.
 Probabilidade: Experimentos aleatórios, espaços amostrais, definição e cálculo de
probabilidades e probabilidade condicional.
 Estatística Descritiva: população, amostra, tabelas, gráficos, distribuição de frequência,
medidas de tendência central (média aritmética simples e ponderada, moda e mediana) e de
dispersão (variância e desvio padrão).
 Áreas e perímetros de triângulos, quadriláteros e círculos.
 Geometria Analítica: ponto, reta e circunferência.
 Cálculo de volume de paralelepípedos, cubos, pirâmides, cones, cilindros e esferas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2010. 504p.
LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz Roberto. Matemática aplicada na educação
profissional. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 256p.

DISCIPLINA: Biologia III

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências da natureza e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 3º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Moléculas, células e tecidos – Noções sobre células-tronco, clonagem e tecnologia do DNA
recombinante. Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e componentes
biológicos. Aplicações de tecnologias relacionadas ao DNA a investigações científicas, determinação
da paternidade, investigação criminal e identificação de indivíduos. Aspectos éticos relacionados ao
desenvolvimento biotecnológico. Biotecnologia e sustentabilidade.

Hereditariedade e diversidade da vida – Princípios básicos que regem a transmissão de


características hereditárias. Concepções pré-mendelianas sobre a hereditariedade. Aspectos
genéticos do funcionamento do corpo humano. Antígenos e anticorpos. Grupos sanguíneos,
transplantes e doenças autoimunes. Neoplasias e a influência de fatores ambientais. Mutações
gênicas e cromossômicas. Aconselhamento genético. Fundamentos genéticos da evolução.
Aspectos genéticos da formação e manutenção da diversidade biológica.

Ecologia e ciências ambientais – Ecossistemas. Fatores bióticos e abióticos. Habitat e nicho


ecológico. A comunidade biológica: teia alimentar, sucessão e comunidade clímax. Dinâmica de
populações. Interações entre os seres vivos. Ciclos biogeoquímicos. Fluxo de energia no
ecossistema. Biogeografia. Biomas brasileiros. Exploração e uso de recursos naturais. Problemas
ambientais: mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamento; erosão; poluição da água, do solo e
do ar. Conservação e recuperação de ecossistemas. Conservação da biodiversidade. Tecnologias
ambientais. Noções de saneamento básico. Noções de legislação ambiental: água, florestas,
unidades de conservação; biodiversidade.

Origem e evolução da vida – A biologia como ciência: história, métodos, técnicas e


experimentação. Hipóteses sobre a origem do Universo, da Terra e dos seres vivos. Teorias de
evolução. Explicações pré-darwinistas para a modificação das espécies. A teoria evolutiva de
Charles Darwin. Teoria sintética da evolução. Seleção artificial e seu impacto sobre ambientes
naturais e sobre populações humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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LOPES, S. Biologia. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Volume Único


CHEIDA, L. E. Biologia Integrada. São Paulo: FTD, 2003. Único.

DISCIPLINA: Química III

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências da natureza e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 3º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Características do Carbono
 Características das cadeias carbônicas
 Funções Hidrocarbonetos
 Funções Orgânicas Oxigenadas
 Funções Orgânicas Nitrogenadas
 Reações Orgânicas

BIBLIOGRAFIA
Básica:
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005.700 p.
JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira Thomson,
2005.
McMURRY, J., Química Orgânica vol. 1 e vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª
Edição Norte Americana, 2008.
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.

Complementar:
SANTOS, Wildson L. (coord.), Química & Sociedade. Nova Geração, São Paulo, 2005.
PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed
moderna, São Paulo, 2006

DISCIPLINA: Física III

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências da natureza e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 3º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Fenômenos elétricos e magnéticos
Carga elétrica e corrente elétrica; Lei de Coulomb; Campo elétrico e potencial elétrico; Linhas de
campo. Superfícies equipotenciais; Poder das pontas; Blindagem; Capacitores; Efeito Joule; Lei de
Ohm; Resistência elétrica e resistividade; Relações entre grandezas elétricas: tensão, corrente,
potência e energia; Circuitos elétricos simples; Correntes contínua e alternada; Medidores elétricos;
Representação gráfica de circuitos; Símbolos convencionais; Potência e consumo de energia em
dispositivos elétricos; Campo magnético; Imãs permanentes; Linhas de campo magnético; Campo
magnético terrestre; Força magnética, Indução eletromagnética; Transformadores.

Fundamentos de Física Moderna


Teoria da Relatividade Restrita; Introdução à Física Quântica; Natureza Ondulatória da Matéria;
Aplicações da Mecânica Quântica.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FILHO, Aurelio Gonçalves; TOSCANO, Carlos. Física para o Ensino Médio, volume III. 1ª Ed. São
Paulo. Ed. Scipione, 2008.

Complementar:
GASPAR, Alberto. Física -Volume III. 1ª Ed. São Paulo. Ed. Ática, 2001.
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DISCIPLINA: História III

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 3º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a
articulação passado-presente, incorporando e (re)significando conteúdos e conhecimentos
produzidos ao longo do Ens. Fundamental e na vivência do aluno: Relações de poder e
representatividade; Lutas e guerras; Revolução e reforma; Estado, nação e sociedade; Os direitos
sociais e suas dimensões; Cultura e transformação; Ideologias e hegemonias; Nacionalismos e lutas
sociais; Indústria cultural; Mídias e discursos; Ditadura e democracia; Lutas e tensões políticas;
Estado, poder e representatividade; Cultura e resistência; Globalização e exclusão social;
Neoliberalismo; História: continuidades e reconstruções.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral: volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010.
HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho: Novos estudos sobre História Operária. 5ª ed. Trad.
Waldea Barcellos e Sandra Bedran. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos Impérios 1875-1914. 13ª edição. Tradução Sieni Maria Campos e
Yolanda Steidel de Toledo. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital, 1848,1875. 15ª edição. São Paulo: Paz e terra, 2011.

Complementar:
HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho: Novos estudos sobre História Operária. 5ª ed. Trad.
Waldea Barcellos e Sandra Bedran. São Paulo: Paz e Terra, 2014.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos Impérios 1875-1914. 13ª edição. Tradução Sieni Maria Campos e
Yolanda Steidel de Toledo. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos Extremos 1914-1991. 2ª edição. 46ª Tradução Marcos Santarrita.
São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital, 1848,1875. 15ª edição. São Paulo: Paz e terra, 2011.
PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Tradução Denise
Bottmann. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9ª edição. Rio de Janeiro: FGV
editora, 2011.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 32 ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2010.

DISCIPLINA: Geografia III

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 3º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Formação territorial do Brasil; As regionalizações brasileiras: IBGE, Geoeconômica e
Natural(Biomas); População brasileira. Economia agroexportadora; Industrialização brasileira;
Urbanização brasileira; Recursos minerais e energéticos: exploração e impactos. O agronegócio, a
agricultura familiar, os assalariados do campo e as lutas sociais no campo. A relação campo-cidade.
Problemas ambientais no Brasil. Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
MARINA, L; TÉRCIO. Geografia Geral e do Brasil. Volume único. 1ª edição. SP. Editora Ática.
2009.
MOREIRA, J.C; SENE, E.de. Geografia: Ensino Médio. Volume único. 1ª edição. SP: Editora
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Scipione. 2007.
ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2011. (Col. Didática, 3).

Complementar:
Atlas do Meio Ambiente do Brasil. Empresa brasileira de Pesquisa Agropecuária. Brasília:
EMBRAPA – SPI: Terra Viva, 1996. Volume Único
OLIVA, J; GIANSANTI, R. Espaço e Modernidade: temas da Geografia do Brasil. 11º edição. SP:
Editora Ática. 1995. Volume único
PARÁ. Secretaria de Estado de Educação. Estudos e problemas amazônicos – história social e
econômica e temas especiais. Belém: Cejup, 1992. Volume Único
PINTO, L. F. Carajás: o ataque ao coração da Amazônia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982.Volume
único

DISCIPLINA: Sociologia III

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 3º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
 Principais conceitos pertinentes à categoria “Política”.
 Política e relações de poder.
 Estado e regimes políticos.
 Democracia.
 Cidadania e participação política.
 Movimentos Sociais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FORACCHI, M.; MARTINS, S.JOSÉ. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia.
Rio de Janeiro: LTC S.A., 2008.
NILDO, V.. Introdução à Sociologia. Autêntica, Belo Horizonte, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio S. de. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2010.
TOMAZI, Nelson D. Sociologia para o Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Editora Moderna,
2005.
GIDDENS, Antony. Sociologia, Porto alegre: Artemed. 2005.

DISCIPLINA: Filosofia III

EIXOS TEMÁTICOS: Ciências humanas e suas Tecnologias PERÍODO LETIVO: 3º ANO


TIPO: Base Nacional Comum CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Concepções de ciência na antiguidade; A ciência na Idade Média; A revolução científica; A questão
do método científico: Descartes e Bacon; Contribuições e limites da ciência; Ciência e ideologia;
Ciência e ética.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BUZZI, Archângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis: Vozes, 2006.
FOUCAULT, Michel. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Ditos e
escritos II, São Paulo: Forense Universitária, 2013.
PADREU, Jean François. História da Filosofia. 1ª ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Complementar:
DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L & PM
Pocket, 2005.
HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da Modernidade: doze lições. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
PADOVANI, Humberto. História da filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1978. Volume Único.

DISCIPLINA: Fruticultura Tropical

EIXOS TEMÁTICOS: Pesquisa Tecnológica PERÍODO LETIVO: 3º ANO - 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução à fruticultura. Planejamento e implantação de pomares. Viveiros de mudas frutíferas,
propagação de espécies frutíferas. Reconhecimento de espécies frutíferas nativas e exóticas. Coleta
e beneficiamento de sementes. Tratamento e armazenamento de sementes. Preparo de substratos.
Tratos culturais em cultivos florestais e frutíferos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DONADIO, L. C. et al. Frutas Brasileiras. 1.ed. Jaboticabal:FUNEP, 2002. 288p.
MANICA, I. Fruticultura em pomar doméstico, planejamento, formação e cuidados - Porto
Alegre: RIGEL 1993 143 p.
SGANZERLA, E. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 ed. Ver. e atual. Guaíba:
Agropecuária,1995. 342 p.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEQALQ, 1998. 760 p.

Complementar:
ABREU JÚNIOR, E. coord. Práticas Alternativas de controle de Pragas e doenças. Campinas,
EMOPI, 1998. 115 p.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil, V.1. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p
MANICA., I. Fruticultura em áreas urbanas. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1997, 147 p.
PEREIRA, C.; MARCHI, G. Cultivo Comercial em Estufa. GUAÍBA: Agropecuária,2000. 115p.
SOUSA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 2005. 192p.
FALCÃO, M. de A. Aspecto fenológico, ecológico e de produtividade de algumas frutíferas
nativas e cultivadas na Amazônia brasileira: araçá-boi (Eugenia stipilata Mc Vaugh), biribá
(Rollinia mucosa [Jacq.] Baill), camu-camu (Myrciaria dubia (H. B. K.) McVaugh), cupuaçu
(Theobroma grandiflorum [Willd ex. Spreng] Schum) e graviola (Annona muricata L.). 2. ed. rev.
Manaus: FUA,1993. v.2, 97p.

DISCIPLINA: Extensão Rural

EIXOS TEMÁTICOS: Pesquisa Tecnológica PERÍODO LETIVO: 3º ANO - 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Fundamentação da prática de extensão rural. Teoria do conhecimento, agricultura e profissões.
Estabelecimento de relações entre extensão e comunicação. As consequências da modernização e
as críticas ao difusionismo. Formas de intervenção social na agricultura. Atividades práticas:
palestras, demonstrações técnicas, visitas técnicas às organizações sociais e produtores familiares e
assentamentos rurais e elaboração de projetos de atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Básica:
BARROS, E. de V. Princípios de ciências sociais para a extensão rural. Viçosa: UFV. 1994.
COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: Concepções e métodos. Viçosa:
Editora UFV. 2005. 139 p.
ALMEIDA, J. A construção social de uma nova agricultura. Porto Alegre: UFRGS. 1999.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1979. 43 p.
FREIRE, P. Educação e Mudança. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1983. 79 p.

Complementar:
MEDEIROS, L.S. de; LEITE, S. (Org.). A formação dos assentamentos rurais no Brasil:
processos sociais e políticas públicas. Porto Alegre/Rio de Janeiro: UFRGS/CPDA. 1999.
BURGER, A. Agricultura brasileira e reforma agrária: uma visão macroeconômica. Guaíba:
Agropecuária. 1999.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1979. 218 p.
DISCIPLINA: Gestão

EIXOS TEMÁTICOS: Pesquisa Tecnológica PERÍODO LETIVO: 3º ANO - 1º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Gestão na prática profissional do técnico
A agropecuária brasileira
Cooperativismo e Associativismo
A administração através do tempo
Noções de macro e microeconomia
O mercado e tratamento de informações
Técnicas administrativas / pcp (planejamento e controle da produção)
Projetos agropecuários
Agentes econômicos, empresas e empreendimentos

BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARRUDA, M. Tornar real o possível: a formação do ser humano integral – economia solidária,
desenvolvimento e o futuro do trabalho. Petrópolis – RJ: Vozes, 2003.
BITTENCOURT, G. A. Cooperativas de crédito solidário: constituição e funcionamento.
Brasília: MDA / Estudos NEAD, 2001.
IRION, J. E. O. Cooperativismo e economia social. São Paulo: STS, 1997.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. São
Paulo: Atlas, 2001
BYRNS, R.T. & STONE, G.W. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996.
LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M.A.S. de (orgs.). Manual de macroeconomia. São Paulo:
Atlas, 1999.
PINHO, D.B. & VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1992.
ARMANI, D. Como elaborar projetos? Porto Alegre: Tomo, 2009.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
MAXIMILIANO, A.C. Administração de Projetos. 1ª ED. São Paulo, Atlas, 1997.

Complementar:
OLIVEIRA, I. F. de. Cooperativismo, seus limites e possibilidades: um estudo de experiências e
seus impactos locais. Salvador: PRORENDA – Bahia, 2003.
PINHO, D. B. O Cooperativismo no Brasil – da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo:
Saraiva, 2004.
POLONIO, W. A. Manual das Sociedades Cooperativas. São Paulo: Atlas, 2001.
RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 51 –


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

SINGER, P. Introdução à economia solidária. São Paulo: Perseu Abramo. 2002


STIGLITZ, J.E.; WALSH, C.E. Introdução à microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
VASCONCELLOS, M.A.S. de; OLIVEIRA, R.G. de. Manual de microeconomia. São Paulo: Atlas,
2000.
VASCONCELLOS, M.A.S. de. Economia: micro e macro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BERNARDES, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e
Dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais. São Paulo: Atlas, 2010.
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2002.
HISRICH, R.D; PETERS, M.P. Empreendedorismo. Porto Alegre. Bookmann, 2004.
OLIVEIRA, DJALMA DE PINHO REBOUÇAS de. Planejamento Estratégico: Conceito,
metodologias e práticas. 23ª ED. São Paulo, ATLAS, 2007.
DISCIPLINA: Processamento de produtos de origem animal e vegetal

EIXOS TEMÁTICOS: Pesquisa Tecnológica PERÍODO LETIVO: 3º ANO - 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 96h/a – 80h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Tecnologia de carne, leite e pescado. Obtenção, composição, classificação, embalagem,
acondicionamento e conservação dos produtos e seus derivados. Processamento industrial e as
principais fases de fabricação. Princípios de higiene sanitária, qualidade e segurança alimentar.
Exames sensoriais, físico-químicos e microbiológicos.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
HAZELWOOD, Maclean. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. Editora Atlas
PAREDA, Juan. Tecnologia de alimentos: alimento de origem animal, vol 2. Editora Artmed.
ANDRADE, N.J.; MACEDO, J.A.B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo, Varela,
1996.

Complementar:
ICMSF. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo, Varela,
1997.

DISCIPLINA: Sistemas Agroflorestais

EIXOS TEMÁTICOS: Pesquisa Tecnológica PERÍODO LETIVO: 3º ANO - 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 72h/a – 60h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução à Silvicultura. Dendrologia, fitogeografia brasileira. Viveiros florestais, Reflorestamento.
Preservação da madeira. Cultura do eucalipto. Legislação florestal. Manejos Agroflorestais.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CARVALHO, P.E.R. Espécies Florestais Brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades
e uso da madeira. EMBNRAPA-CNPF; Colombo, PR: Brasília: EMBRAPA-SPI, 1994, 640p.
Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 29, n.242, jan,/fev.2008.
GALVÃO, A.P.M. (Org.) Reflorestamento de Propriedades Rurais para fins Produtivos e
Ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para
Transferência de Tecnologia; Colombo: Embrapa Florestas, 2000, 351p.

Complementar:
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LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do


Brasil. Nova Odessa - SP: Plantarum, 1992, 351p.
RIZZINI, C. T. Árvores e Madeiras Úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. São Paulo,
Editora Blucher Ltda, 1990, 304p.

DISCIPLINA: Paisagismo e Floricultura (OPTATIVA)

EIXOS TEMÁTICOS: Pesquisa Tecnológica PERÍODO LETIVO: 3º ANO - 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Introdução ao estudo do paisagismo. Principais estilos de parques e jardins. Elementos de
paisagismo e jardinagem. Classificação e uso das plantas ornamentais. Planejamento, construção e
conservação de parques e jardins. Noções de floricultura. Propagação das plantas ornamentais.
Espécies vegetais de valor ornamental. Cultivo das principais flores de corte.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
CASTRO, C.E.F. Manual de floricultura. Simpósio, Maringá, PR, 1992.
BARBOSA, A. C. DA S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo, 1989.
TEIXEIRA, E.F. Manual de floricultura e jardinagem. São Paulo: Kosmos, 1972.
PAIVA, P.de O.D. PAISAGISMO. Conceitos e Aplicações. Lavras: Editora UFLA, 2008. 608p.

Complementar:
KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guíba: Agropecuária, 2000. 254p.
LOPES, L.C. Características de algumas plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 1981.
LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Palmeiras no Brasil. Editora Plantarum Ltda. 1996.
LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil. Editora Plantarum Ltda. 1995.
PETRY, C. (org.). Plantas ornamentais: aspectos para a produção. Passo Fundo: EDIUPF, 1999.
155p.

DISCIPLINA: Educação e ética ambiental (OPTATIVA)

EIXOS TEMÁTICOS: Pesquisa Tecnológica PERÍODO LETIVO: 3º ANO - 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Histórico, conceito, princípios e práticas da Educação Ambiental. A questão ambiental e as
conferências mundiais de Meio Ambiente. Modelos de desenvolvimento. Meio Ambiente e
representação social. A Relação Educação Ambiental e Qualidade de Vida. Projetos, roteiros,
reflexões e práticas de Educação Ambiental. Educação Ambiental no espaço formal e não formal.
Práticas interdisciplinares, metodologias e as vertentes da Educação Ambiental. Concepção dos
Valores Éticos. Cidadania e Meio Ambiente: Dualismo e Desafios.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2004.
NALINI, J. R. Ética Ambiental. Revista atualizada e ampliada. 2 ed. [s.l.]: Millennium. 2003. 424p.
GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus. 2004.
MORAIS, R. de. Educação, mídia e meio-ambiente. Campinas: Alínea. 2004.

Complementar:
LAYRARGUES, P. P. O desafio empresarial para a sustentabilidade e as oportunidades da
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educação ambiental. In: Loureiro, C. F. B. (Org.) Cidadania e meio ambiente. Salvador: CRA. p. 95-
110. 2003.
CARVALHO, V. Educação ambiental urbana. Rio de Janeiro: WAK. 2008.
ZACHARIAS, R. Consumo, lixo e educação ambiental: uma abordagem crítica. Juiz de Fora:
FEME. 2000.

DISCIPLINA: Higiene e segurança no trabalho (OPTATIVA)

EIXOS TEMÁTICOS: Pesquisa Tecnológica PERÍODO LETIVO: 3º ANO - 2º


Semestre
TIPO: Núcleo Politécnico CARGA HORÁRIA: 48h/a – 40h/r
EMENTA (CONTEÚDOS)
Legislação e normas. Implantação da segurança do trabalho. Controle estatístico de acidentes.
Equipamentos de proteção individual e coletivo. Iluminação. Ruído. Calor. Frio. Umidade.
Sinalização e cor. Condições sanitárias e de confronto. Normas e equipamentos de segurança no
campo.

BIBLIOGRAFIA
Básica:
SALIBA, T. M., CORREA, M. A C., AMARAL, L. S.; RIANI, R. R. Higiene do trabalho e Programa
de Prevenção de riscos ambientais. Editora, LTR, ano 2002.
PACHECO JÚNIOR, W. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. Editora ATLAS –ISBN:
8522412367 –cód. Barras/Reduz.:
SARAIVA, I. S. Educação e bom senso. Revista Espaço Pedagógico. Passo Fundo, RS. 1999. vol.
6, nº1, p. 51 –60. PIZA, F. T. Informações Básicas sobre saúde e segurança no trabalho. São
Paulo: CIPA, 1997.

Complementar:
ROCHA, M. Ossos do Ofício. In: Você AS., nº44, ano 5. São Paulo: Abril, fevereiro de 2002.
CARUSO, M. Um perigo real. In: Isto é, nº1686. São Paulo. Ed. Três, 23 de janeiro de 2002.
MAENO, M. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e distúrbios Osteomusculares. Brasília:
Ministério da saúde, 2001.
BENNETT, W. J. O livro das Virtudes II. Rio de janeiro. Nova Fronteira, 1996.

11. PRÁTICA PROFISSIONAL

Ao longo do Curso serão desenvolvidas, pelos estudantes, atividades de


prática profissional por meio de projetos integradores que reforcem a relação entre a
teoria e a prática. O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser desenvolvido
dentro de um Projeto de Pesquisa, oficialmente aprovado, de cunho Técnico-
Científico, Cultural e Social, com as atividades comprovadamente relacionadas à
prática da habilitação profissional, seguindo o preconizado no Art. 103 do
Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do IFPA, como a seguir.

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Art. 103 A prática profissional é uma atividade acadêmica específica


obrigatória nos cursos superiores de graduação e nos cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio, ofertados nas modalidades de ensino
presencial e a distância, e compreende diferentes situações de vivência,
aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas em
ambientes especiais, podendo ser:
I) Projeto integrador de pesquisa ou de extensão;
II) Projetos de pesquisa e/ou intervenção
III) Pesquisa acadêmico-científica e/ou tecnológica individual ou em equipe;
IV) Estudo de caso;
V) Visitas técnicas;
VI) Microestágio;
VII) Atividade acadêmico-científico-cultural;
VIII) Laboratório (simulações, observações e outras);
IX) Oficina;
X) Empresa;
XI) Ateliê; e
XII) Escola.

O estudante trabalhador, quando inseridos em atividades produtivas


relacionadas ao Curso, poderá ter esta efetiva prática profissional reconhecida para
fins de cumprimento do Estágio Curricular. A Coordenação do Curso designará para
orientar, supervisionar e avaliar as respectivas atividades desenvolvidas no Estágio
Curricular um professor para cada grupo de 10 (dez) estudantes.
Em situações em que não haja possibilidade de inserção do estudante para a
realização do Estágio Curricular, sob orientação de um professor orientador, no
último semestre do curso, respeitada a carga horária mínima de 200 horas, o
estudante desenvolverá um trabalho que contemple uma situação real envolvendo
os conhecimentos adquiridos e será avaliado com critérios pré-estabelecidos pela
Coordenação do Curso.

12. ESTÁGIO CURRICULAR

O processo de Estágio do Instituto Federal do Pará está regulamentado a


partir da aprovação dos Cursos Técnicos pela Direção de Ensino, Direção Geral e
Conselho Diretor do IFPA, além de encontrar-se cadastrado nacionalmente pelo
Sistema Nacional de Informação da Educação Profissional e Tecnológica – SISTEC,
SETEC-MEC, estando de acordo com o prescrito no Art. 96 do Regulamento
Didático Pedagógico de Ensino do IFPA.

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Art. 96 Estágio é ato educativo escolar supervisionado, podendo ser


obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes
curriculares do curso, com previsão no projeto pedagógico dos cursos
superiores de graduação e nos cursos de Educação Profissional Técnica de
Nível Médio, ofertados na modalidade de ensino presencial e a distância,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo do educando.

Assim com o objetivo de proporcionar ao educando uma vivência em situação


real de vida e trabalho o Estágio Curricular faz parte como Componente Curricular
do Curso Técnico em Agropecuária, modalidade presencial, carga horária 200 horas
podendo ser realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de
direito público ou privado, sob responsabilidade, sistemática de organização,
orientação, supervisão e avaliação da Coordenação do Curso.
Destacamos os seguintes atores atuantes no âmbito do estágio curricular:
 Estagiário – aluno do IFPA-Campus Bragança que irá ter experiência
prática na área de formação do curso em que se encontra matriculado.
 Concedente – Instituição pública, privada e dos demais setores da
economia que demandem sistemas de cultivos e criações animais,
gerenciamento e / ou planejamentos de projetos em propriedades rurais.
 Supervisor Técnico – profissional da empresa concedente do estágio
que irá gerenciar, instruir, monitorar as atividades e informar ao
estagiário as normas e regulamentos internos da concedente relativos
ao programa de estágio.
 Professor Orientador – a quem caberá o acompanhamento, a orientação
e a avaliação do estagiário e a articulação com o Supervisor Docente e o
Supervisor Técnico ou quem orientará o aluno em projeto a ser
desenvolvido na área de sua atuação e que terá afinidade com o curso.
 Professor Docente – a quem caberá a supervisão e avaliação do
estagiário em campo de estágio bem como realizar a articulação com o
Supervisor Técnico.

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A concedente do estágio deverá ter as competências legais, a fim de


enquadrar-se na lei 11.788, de 25/09/2008, que trata das relações de estágio. O
estagiário terá cobertura do seguro de acidentes pessoais.
Para efetuar a matrícula de Estágio, a partir do segundo semestre do 2º ano
letivo, os alunos matriculados no Campus Bragança devem se dirigir à Coordenação
de Estágio do referido Campus.
O Aluno deverá respeitar as Normas estabelecidas pela Empresa em que
pratica o estágio; realizar trabalho e estudos técnicos reais de trabalho ou, através
de projetos acadêmicos profissionais voltados ao mundo de trabalho durante o
estágio curricular sempre sob a supervisão e autorização de uma chefia imediata e
responsável pelo acompanhamento das atividades de estágio. Contudo, o estagiário
deverá exercer suas atividades em turno compatível com o horário do curso, contra
turno e local determinado afim de não coincidir com o horário das aulas e gerar
problemas, infortúnio para o estagiário e/ou concedente do estágio.
Além disso, o aluno deve estar informado que um professor orientador irá
acompanhar seu desempenho, sendo que a Coordenação de Curso irá indicar qual
professor estará supervisionando cada aluno.
Após o aluno ter em mãos a assinatura do Termo de Compromisso e acordo
de Cooperação, devidamente assinada pelo aluno, empresa e pelo IFPA, por meio
do seu coordenador de estágio, o aluno deve se dirigir para a empresa ou
representante do projeto para iniciar suas atividades. Concluído e cumprido o
estágio em todas as suas etapas, o Aluno deverá providenciar o Relatório, que será
único ou em etapas segundo determinações do Professor Orientador. O aluno deve
ter responsabilidade pessoal de apresentar no Relatório suas avaliações de
atividades como também oferecer suas contribuições sobre as competências
profissionais desenvolvidas no estágio curricular.
Finalmente, é de responsabilidade única do Professor Orientador acompanhar
o estágio através de Projetos ou outra atividade de extensão de ensino, verificando
se atende o mínimo de relação com o mercado de trabalho da área de Agropecuária.

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13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares têm como objetivo estimular e criar


mecanismos que potencializem o processo de aprendizagem por meio da vivência
de diferentes situações práticas de estudo e de trabalho. Estas atividades serão
obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos
componentes curriculares obrigatórios.
A carga horária deverá ser de 80 horas, atendendo regulamentação
específica (Resolução CONSUP / IFPA no 235/2014). Para tanto o aluno participará
de atividades de extensão acadêmica e de projetos interdisciplinares, envolvendo a
comunidade acadêmica e local. De forma que eles possam vivenciar, investigar e
aplicar os conhecimentos científicos adquiridos em sala de aula no cotidiano da
comunidade local. Tudo de acordo com o Art. 90 do Regulamento Didático
Pedagógico de Ensino do IFPA.

Art. 90 As Atividades Complementares são aquelas obrigatórias nos cursos


superiores de graduação e facultada nos cursos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio, ofertados nas modalidades de ensino presencial e
a distância, que têm como finalidade complementar a formação do
estudante e ampliar o seu conhecimento teórico-prático, sendo de total
responsabilidade do mesmo o cumprimento da carga horária quando
previstas no PPC.
§1º As Atividades Complementares terão sua carga horária definida e
distribuída no PPC, observando o cumprimento da legislação educacional
vigente.
§2º A comprovação do cumprimento da carga horária das Atividades
Complementares, quando previstas no PPC, deverá ser entregue pelo
estudante à Coordenação de Curso para validação e registro no sistema de
gerenciamento acadêmico.
§3º A comprovação do cumprimento da carga horária das Atividades
Complementares poderá ser feita mediante apresentação de declaração,
atestado, certificado e diploma.
§4º Somente serão convalidadas as horas das Atividades Complementares
realizados a partir da data de ingresso do estudante no curso.
§5º Caso as Atividades Complementares estejam previstas no PPC, o
estudante que não cumprir a carga horária descrita não poderá outorgar
grau e nem requerer o Diploma e Histórico Escolar de conclusão de curso.

As atividades complementares serão validadas com apresentação de


certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades
desenvolvidas que serão anexados ao Relatório de Participação em Atividades
Complementares – REPAC (Anexo 3). A validação será realizada pela coordenação
do curso Técnico em Agropecuária.
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Serão consideradas atividades complementares:


 ATIVIDADE DE ENSINO – 10h por atividade (monitoria, estágio
extracurricular, visita técnica, disciplina isolada para enriquecimento
curricular, oficina, etc.) – máximo de 30h.
 ATIVIDADE DE EXTENSÃO – 10h por atividade (curso, palestra,
seminário, congresso, conferência, mesa redonda, minicurso, atividade
social de caráter eminentemente comunitário, etc.) – máximo de 30h.
 ATIVIDADES DE PESQUISA – 10h por atividade (projeto de pesquisa,
produção cientifica e técnica na área especifica de conhecimento,
atividade de iniciação científica ou equivalente, etc.) – máximo de 20h.
 ATIVIDADES CULTURAIS – 10h por atividade (participação em coral,
grupo de dança, teatro, atividades esportivas, artísticas, etc.) – máximo
de 20h.
Os alunos poderão conforme disponibilidade dos professores e de acordo
com a natureza da disciplina realizar visitas técnicas. A realização de atividades
deste porte é vantajosa para que se possa aplicar de forma prática conhecimentos
teóricos adquiridos.

14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO


DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O uso da tecnologia de informação e comunicação – TIC na educação


brasileira tem importância na sua integração com a pesquisa, formação e prática
pedagógica. Portanto, quando necessário será utilizado o laboratório de informática
do campus, totalmente equipado e onde os discentes se envolvem e se
comprometem com o processo de formação quando têm a oportunidade de serem
coautores na concepção de projetos, no planejamento e elaboração de sistemas
agrícolas. Ainda o campus dispõe de internet, computadores, webcam, redes
sociais, rede interna de computadores (LAN), tecnologia de acesso remoto (WI-FI),
e-mails, mídias digitais (CD, DVD, pendrive), quadro digital, data show, televisão,
scanners, website do Instituto e equipamentos de som (caixas de som amplificado e
fones de ouvido).

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15. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

Os procedimentos metodológicos inovadores e diversificados a serem adotados


pelos professores no processo educativo, e as estratégias, formas e mecanismos de
ação e intervenção na sala de aula, se efetivará por meio de aulas teóricas e de
campo, sendo a primeira desenvolvida por meio de uma educação crítica em que o
aluno faça parte do processo ensino aprendizagem, expressando a sua opinião,
questionando o professor, ou seja, procurando entender o assunto que está sendo
ministrado. A segunda executada com o objetivo primordial do alunado vivenciar a
prática na sua área, absorvendo os conteúdos e efetivando através da extensão
estes conhecimentos, com este fato se consolidará o ensino, pesquisa e extensão.
São procedimentos metodológicos que deverão ser adotados pelo professor
no processo educativo:
 Aula expositiva dialogada utilizando data show.
 Leitura, interpretação e produção de textos a partir de discussões
coletivas.
 Pesquisa bibliográfica indicada na disciplina e/ou outra e registro escrito
da pesquisa.
 Atividades práticas em sala de aula relacionando com os estudos
teóricos e outras áreas do conhecimento.
 Dinâmicas de grupo que promovam a interação, respeito mútuo e
participação no coletivo.
 Oficinas pedagógicas em sala de aula utilizando recurso tecnológico
adequado.
 Discussão, debate e conclusões de temas previamente estabelecidos
para estudo na disciplina e/ou outras áreas do conhecimento.
 Seminários e relatórios das atividades desenvolvidas articuladas com as
disciplinas.
 Apresentação oral e escrita de conclusões e articulação com as
disciplinas.
 Leitura de livro em acordo com as disciplinas.
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A intervenção em sala de aula acontecerá com o planejamento conjunto da


coordenação do curso, professores e a coordenação pedagógica sobre os
problemas dos educandos referente ao baixo rendimento de aprendizagem
buscando soluções pedagógicas.
O coordenador de curso juntamente com os professores que ministram as
disciplinas se planejarão através de jornada pedagógica de forma coletiva em
relação às atividades do início de cada ano letivo com a finalidade de trabalhar de
forma organizada as atividades no decorrer de cada semestre.

16. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE


ENSINO E APRENDIZAGEM

A Avaliação é imprescindível no processo de Ensino e Aprendizagem, pois


proporciona o seu direcionamento em todos os níveis de ensino, inclusive na
Educação Tecnológica. Ela é um instrumento que permite uma ação reflexiva da
prática pedagógica. Todo processo de avaliação do processo de ensino
aprendizagem será realizado em concordância com o Regulamento Didático
Pedagógico de Ensino do IFPA.
A sistemática de avaliação do curso integrado de Técnico em Agropecuária
terá como base no Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do IFPA e as
Diretrizes Curriculares, tendo como ênfase a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
nº. 9394/96, bem como, será observado também à capacidade de mobilizar, articular
e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.
Em consonância com o Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do
IFPA, as avaliações seguirão o prescrito no Art. 275 e deverão ser realizadas
utilizando os instrumentos que estimulem o discente ao hábito da pesquisa, à
criatividade, ao autodesenvolvimento, à atitude crítico-reflexiva, predominando os
aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Os instrumentos de avaliação serão diversificados, compreendendo exercícios
com defesas oral-escritas, testes objetivos, provas discursivas, seminários, projetos
orientados, experimentações práticas, atividades culturais, jornadas pedagógicas,

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dentre outros, com a utilização de, no mínimo, dois instrumentos diferenciados por
culminância; sendo, obrigatoriamente, necessário o registro de qualquer
procedimento de avaliação, tendo em vista uma avaliação progressiva ao longo do
semestre, considerando ainda a apuração da assiduidade do discente. Os
resultados das avaliações serão utilizados pelo docente para identificar os avanços e
dificuldades do discente, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico
na perspectiva da melhoria do processo ensino-aprendizagem.
O resultado de cada culminância será entregue pelo docente à Coordenação
do Curso para análise e parecer, após conhecimento dos discentes. Após o parecer
da Coordenação do Curso, o docente lançará os resultados do processo avaliativo,
no Sistema de Gerenciamento Acadêmico, conforme orienta o Regulamento Didático
Pedagógico de Ensino do IFPA.
Os valores deverão ser observados por meio da iniciativa, relacionamento
interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o público, utilizando
instrumentos como fichas de frequência, registro de entrega das tarefas, dos
trabalhos individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de
trabalhos, provas e/ou relatórios técnicos.

MF = 1ª BI + 2ªBI ≥ 7,0

LEGENDA:
MF = Média Final
BI = Avaliação Bimestral

a) O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou


igual a sete (≥ 7,0).
b) Caso a Média Final (MF) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará prova
final.
c) O discente que não realizar qualquer uma das avaliações bimestrais ficará
impossibilitado de realizar a prova final.
d) O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média
Final maior ou igual a sete (≥7,0).

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e) O resultado da Média Final será obtido da seguinte forma:

MF = MB + PF ≥ 7,0

LEGENDA:
MF=Média Final
MB=Média Bimestral
PF= Prova Final

Com a reprovação em 3 (três) disciplinas o discente ficará retido no módulo


para cursar apenas as disciplinas nas quais ficou em dependência. Os alunos
poderão cursar até duas dependências em cada semestre sem prejuízo do
prosseguimento dos estudos, desde que essas não sejam pré-requisitos para os
módulos seguintes.

II – Para a avaliação Anual utiliza-se a fórmula descrita abaixo:

MF = 1ª BI+ 2ª BI+3ª BI + 4ªBI ≥ 7,0

LEGENDA:
MF=Média Final
BI= Avaliação Bimestral

a) O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou


igual a sete (≥ 7,0) em cada disciplina;
b) Caso a Média Final (MF) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará prova
final.
c) O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média
Final igual ou maior a sete (≥7,0).
d) O resultado da Média Final será obtido da seguinte forma:

MF = Mb + PF ≥ 7,0

e) O discente que não atingir a média estabelecida será considerado reprovado


no componente curricular
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Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma
segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições
de notas, consoante o calendário determinado para tal.
O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de quarenta e oito
(48) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante
requerimento próprio ao colegiado do curso.
Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de
avaliação determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados,
ressalvados aos casos previstos neste documento.
O discente que obtiver frequência inferior a setenta e cinco por cento (75%) do
total da carga horária do componente curricular será considerado automaticamente
reprovado no mesmo.
Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo contínuo e
paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo ensino-
aprendizagem detectadas ao longo do ano letivo. A recuperação contínua e paralela
é denominada reforço da aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula
ou por meio de atividades extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das
avaliações, não tenham atingido rendimento regular.
O docente deverá estabelecer estratégias de recuperação, adotando critérios
para os discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverão ser
traduzidas em novas avaliações. As novas avaliações substituirão as anteriores, se
estas apresentarem nota superior. Os alunos que obtiverem nota igual ou superior a
7,0 (sete) que pretenderem realizar as atividades avaliativas referentes à
recuperação, submeter-se-ão ao critério do docente de efetivá-las.

17. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Para o aproveitamento de estudos serão consideradas as orientações do Art.


291, conforme descritas abaixo:

Art. 291 O estudante poderá solicitar aproveitamento de estudos já


realizados ou certificação de conhecimentos adquiridos por meio de
experiências vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, a fim de
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integralizar componente(s) integrante(s) da matriz curricular do curso ao


qual encontra-se vinculado.
§1º O estudante poderá integralizar componente curricular por meio de
aproveitamento de estudos ou certificação de conhecimentos, até o limite de
50% (cinquenta por cento) da carga horária da matriz curricular do curso.
§2º O caput aplica-se aos cursos técnicos de nível médio ou de graduação,
devendo estar descrito no PPC de cada curso.

O discente deverá encaminhar requerimento com justificativa para o


Colegiado do Curso, apresentando em anexo: cópia autenticada do histórico escolar,
devidamente assinado pela instituição de origem e Plano Pedagógico do Curso com
registro de ementário e carga horária da disciplina ou competência que se pretende
obter o aproveitamento de estudos.
Serão condições para a concessão do aproveitamento de estudos:
a) solicitação formal de requerimento para aproveitamento de disciplinas com
anexos autenticados do histórico escolar e programa ou ementa da disciplina
pleiteada;
b) que o requerente tenha sido aprovado na disciplina cursada na Instituição de
Ensino de origem;
c) A compatibilidade de carga horária, conteúdo programático ou competências e
habilidades da disciplina ofertada pelo Campus Bragança do IFPA.
Será oferecida também ao discente a oportunidade de requerer, dentro dos
trâmites legais, o aproveitamento de experiências anteriores, sendo este o processo
de reconhecimento de competências adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por
outros meios informais, mediante um sistema avaliativo.
Para requerer o aproveitamento de experiências anteriores, o discente
solicitará, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, a dispensa de
disciplina(s) e/ou competência(s) tendo como base o aproveitamento de
experiências anteriores, de acordo com o que estabelece o Art. 11 da Resolução
CNE/CEB no 04/99. A solicitação será encaminhada ao Colegiado de Curso para
análise e emissão de parecer.
Para o encaminhamento da solicitação o discente deverá:
a) preencher, no protocolo, formulário próprio especificando a (s) disciplina(s),
competência (s) ou módulo(s) em que deseja a dispensa;
b) anexar justificativa para a pretensão;

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c) anexar, quando houver, documento (s) comprobatório(s) da(s) experiência(s)


anterior (es).
O Colegiado do Curso designará uma comissão para realizar o processo
avaliativo que após análise emitirá parecer objetivo informando os resultados do
processo.
Poderão ser integralizados até 50% de todos os componentes curriculares.

18. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Ao final de cada ciclo de oferta, será realizado pelos discentes a avaliação do


curso expressando as seguintes dimensões:
a) Avaliação das disciplinas e das atividades acadêmicas específicas do
curso;
b) Avaliação do corpo técnico e do corpo docente do curso;
c) Avaliação dos espaços educativos
d) Autoavaliação do aluno.
Os procedimentos serão realizados pelo Colegiado do Curso em conjunto
com a Comissão Permanente de Avaliação.

19. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A avaliação é utilizada para manter, alterar ou suspender um plano


pedagógico, que culmina com um projeto de um curso, considerando sua adequação
aos parâmetros fixados em objetivos que contemplam uma determinada proposta.
A avaliação do Curso consiste numa sistemática que envolve três dimensões:
 Sistemas de avaliações como a Comissão Própria de Avaliação (CPA)
do IFPA que tem como finalidade a condução dos processos de
avaliação de todos os aspectos e dimensões da atuação institucional do
IFPA, em conformidade com o SINAES.
 O Colegiado de Curso organiza espaços de discussão e
acompanhamento da qualificação didático-pedagógica dos docentes
através de levantamentos semestrais que permitem observar a produção

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 66 –


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dos professores e o investimento realizado no sentido da socialização de


pesquisas em diferentes espaços da comunidade, além dos docentes
fazerem uma autoavaliação de seus trabalhos. Integra o Colegiado de
Curso professores ligados ao Curso de Técnico Integrado de
Agropecuária, uma representação de professores de áreas afins que
participam de trabalhos desenvolvidos por este e representantes dos
estudantes.
 Implantação do Núcleo Docente Estruturante de acordo com a Res.
n.01/2012 e Parecer do CONAES, n.04/2010, que se constitui de um
grupo de docentes cujas atribuições acadêmicas são de acompanhar a
atuar no processo de concepção, consolidação e contínua atualização
do projeto pedagógico do curso.

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20. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO

Quadro 5. Corpo docente da área de Linguagens, códigos e suas tecnologias referente aos três anos do curso técnico em
agropecuária do IFPA - Campus Bragança
Componente
PROFESSOR CPF GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO REGIME
curricular
Jeane Cleide Língua
Bernardino Portuguesa e 468180062-72 Letras Ensino de Língua Inglesa - - 40 Horas
Nascimento Estrangeira
Língua
Jessiana Rodrigues Metodologia do Ensino
Portuguesa e 618529533-49 Letras-Português. - - DE
Barboza de Língua Portuguesa.
Estrangeira
Josalídia Reis Souza Língua Licenciatura Plena em Língua Portuguesa: uma em Letras: Linguística e
690923202-00 - DE
Dias Estrangeira Letras. abordagem textual Teoria Literária
Emerson Araújo de Licenciatura Plena em
Ed. Física 930799742-04 Lazer - - DE
Campos Educação Física.
Loyana da Costa
Ed. Física 509261102-25 Educação Física Educação Física - - DE
Souza
Diego de Almeida Licenciatura Plena em
Ed. Física 886498232-04 - - - 40 Horas
Miranda Educação Física.
Mariluzio Araujo Educação Artística
Artes 487369962-20 Educação Musical - - 40 Horas
Moreira da Silva Habilitação em Musica
Walbert Cunha Bacharel em Sistemas
Informática 686713693-34 - - - DE
Monteiro de Informação
Bacharel em Sistemas
Dênis Camurça Silva Informática 906105982-87 - - - DE
de Informação
Sílvia Mariana Furtado Processamento de Desenvolvimento de
Informática 689923432-72 - - DE
Brabo dados sistemas WEB

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Quadro 6. Corpo docente da área de Matemática e suas tecnologias referente aos três anos do curso técnico em agropecuária do
IFPA - Campus Bragança
Componente
PROFESSOR CPF GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO REGIME
curricular
Alyne Maria Rosa de Licenciatura em Educação em Ciências e em Educação de
Matemática 523040942-87 - DE
Araújo Dias Matemática Matemáticas Ciências e Matemática
Louise Cristhine Licenciatura plena em
Monteiro Silva da Matemática 517566762-91 ciências com habilidade Educação Matemática. - - DE
Silva em matemática
Licenciatura em
Marcos Paulo Cintra Matemática do Nível
Matemática 653438672-00 Ciências Hab. Plena em Matemática - DE
da Silva Superior
em Matemática

Quadro 7. Corpo docente da área de Ciências da natureza e suas tecnologias referente aos três anos do curso técnico em
agropecuária do IFPA - Campus Bragança
Componente
PROFESSOR CPF GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO REGIME
curricular
em Genética e
José Antônio Renan
Biologia 080709128-63 Ciências Biológicas - em Zoologia Biologia DE
Bernardi
Molecular
Mauro Andre Licenciatura Em em Genética e Biologia em Biologia
Biologia 634232192-20 - DE
Damasceno de Melo Biologia Molecular Ambiental
Cristóvão Guerreiro Licenciatura em Genética e Biologia em Biologia
Biologia 518352742-34 - 40h
Diniz Biologia Molecular Ambiental
Evandro Luiz da Luz Licenciatura Plena em em Ciências
Química 271255213-04 - - DE
Ribeiro Química. Matemáticas
Adriano Santos da
Física 834658122-04 Licenciatura em Física - - - DE
Rocha

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Quadro 8. Corpo docente da área de Ciências humanas e suas tecnologias referente aos três anos do curso técnico em
agropecuária do IFPA - Campus Bragança
Componente
PROFESSOR CPF GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO REGIME
curricular

Mayara Mendes Leal História 713324802-68 História - em História - DE


Hérlon Ricardo Seixas
História 51122804253 História - em História - DE
Nunes
Educação Ambiental e
Ellen Cristina do Licenciatura em
Geografia 755239142-15 uso dos Recursos - - DE
Monte Silva Geografia.
Hídricos
Sergio Ricardo Pereira Licenciatura Plena Em
História 299011202-25 Filosofia Moral e Política em Educação em Educação DE
Cardoso História
Psicopedagogia
Cristiane Alves Pereira Filosofia 574813182-04 Filosofia Educacional com ênfase - - DE
em psicopedagogia.

Quadro 9. Corpo docente da área de Pesquisa tecnológica referente aos três anos do curso técnico em agropecuária do IFPA -
Campus Bragança
Componente
PROFESSOR CPF GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO REGIME
curricular
Célia Maria Peixoto em Produção
Agricultura 087575287-05 Agronomia - em Produção Vegetal DE
de Macedo Vegetal
Helton Pacheco Agricultura 019279349-74 Agronomia Produção de Pescado - - DE
Roberto Senna
Agricultura 227384012-87 Agronomia Gestão Ambiental - - DE
Rodrigues
Claudina Rita de
Pecuária 428228312-20 Medicina Veterinária - em Ciência Animal - DE
Souza Pires
em Aquicultura e
Cássio Eduardo Flexa Aquicultura 714025352-87 Engenharia de Pesca - Recursos Aquáticos - DE
Tropicais

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em Ecologia e
Josinaldo Reis do
Gestão 658019542-87 Biologia - Ecossistemas - 40h
Nascimento
Costeiros e Estuarinos
Edileuza Amoras Sociologia e Movimentos sociais na em Linguagens e
257636792-53 Ciências Sociais - DE
Pilletti Extensão Rural Amazônia saberes na Amazônia
* Ressalta-se que todos são do quadro docente do IFPA Campus Bragança.

Quadro 10. Relação dos técnicos administrativos do IFPA-Campus Bragança


NOME FUNÇÃO

Peterson Francisco de Almeida Pantoja Pedagogo

Alessandra Sampaio Cunha Técnico em assuntos educacionais

Robson de Sousa Feitosa Técnico em assuntos educacionais - Coordenador Pedagógico

Mauricio Martins Quadros Aux. técnico em assuntos educacionais

Patrícia Milena Silva Saldanha Assistente social

Elivanda Cavalcante França Muniz Assistente em administração – Coord. secretaria acadêmica

João Kaleb de Queiroz Gomes Assistente em administração

Rafael Ferreira dos Reis Assistente de alunos

José Rian Bezerra da Silva Assistente de alunos

Danilo Luiz Cardoso de Lima Assistente de alunos

Danielly da Silva Lopes Psicóloga

Adélia de Moraes pinto Bibliotecária

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Marcelo Kleyton Gomes de Castro Aux. de biblioteca

Nazaré de Aquino Braga Menezes Aux. de biblioteca

Leandro de Araújo Ferreira Técnico em laboratório

Márcio Cledson Costa Silva Tec. em enfermagem

Tania Maria Gonçalves França Tec. em enfermagem

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 72 –


21. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
O curso de Técnico Integrado em Agropecuária, de acordo com o Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia precisará de no mínimo Infraestrutura
com:

Estrutura física

Tabela 3. Relação da infraestrutura física do IFPA Campus Bragança, Curso


técnico em agropecuária
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Sala de coordenação do curso 1

Salas de aulas para o curso 2

Sala dos professores 1

Pátio coberto/área de lazer/convivência 1

Setor de atendimento de saúde 1

Auditório 1

Salas de apoio 1

Biblioteca 1

Laboratório de informática 2

Laboratório de física 1

Laboratório de química 1

Laboratório de biologia 1

Laboratório de Pesca 1

Quadra poliesportiva 1

Restaurante 1

Estacionamento 1

Observe abaixo algumas fotos da infraestrutura disponível no Campus para o


Curso:

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 73 –


Figura 02. Vista panorâmica do Campus Figura 03. Passarela da portaria à área de convivência

Figura 04. Pavilhão de Laboratórios Figura 05. Equipamentos do Lab. de Química

Figura 06. Laboratório de Química Figura 07. Laboratório de Química

Figura 08. Auditório com capacidade para 250 pessoas Figura 09. Biblioteca e Sala de Estudos

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 74 –


Acervo Bibliográfico

Tabela 4. Relação de livros da biblioteca do IFPA campus Bragança


QUANTIDADES

ESPECIFICAÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES

Livros de formação geral 405 2524

Livros de formação especifica 76 550

 Transporte para as atividades de campo, viagem intermunicipal e


interestadual
 Equipamento para as atividades de campo, como: máquina fotográfica,
GPS, trena, etc.

22. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO

A articulação do ensino com a pesquisa e a extensão no desenvolvimento das


atividades curriculares do curso, ocorrerá de acordo com o Regulamento Didático
Pedagógico de Ensino do IFPA, no que tange ao desenvolvimento regional
sustentável, valorizando a diversidade e a integração dos saberes.
Partindo deste pressuposto, o conhecimento adquirido no decorrer do curso
pelo alunado, a pesquisa através de visitas técnicas e a extensão, proporcionarão ao
discente uma formação sólida na sua área de formação.
No compromisso de atender a Lei no 10.741/2003, que dispõe sobre o
Estatuto do Idoso; a Lei no 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro; e o
Decreto no 7.037/2009, que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos –
PNDH, serão ofertadas palestras, oficinas e/ou minicursos no Campus Bragança por
profissionais qualificados em tratar de forma integrada e transversal os respectivos
temas: Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; Educação para
o trânsito; Educação de direitos humanos. Além de esse planejamento contribuir
para o ensino e extensão deste curso, poderão estar inseridos nos Projetos
Integradores (Apêndice A), ou poderão atender a demanda de conclusão das
Atividades Complementares (conforme Anexo 3).

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 75 –


Na discussão do Projeto Pedagógico do Curso a flexibilização curricular se
constitui em uma questão central, uma vez que, é parte inerente à proposta de
reforma curricular. O processo de flexibilização não pode ser entendido como uma
mera modificação ou acréscimo de atividades complementares na estrutura
curricular. Ele exige que as mudanças na estrutura do currículo e na prática
pedagógica estejam em consonância com os princípios e com as diretrizes do
Projeto Pedagógico, na perspectiva de um ensino de qualidade.
Portanto a flexibilidade curricular é fundamental para que o aluno possa
construir sua identidade profissional com liberdade para escolher dentro de seu perfil
e de seus interesses uma matriz curricular que lhe convenha. A flexibilidade
curricular no curso será garantida pela existência de componentes curriculares
eletivos e de atividades complementares na estrutura curricular.

23. POLÍTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL

As estratégias e oportunidades que o curso oportunizará aos alunos na sua


formação para o conhecimento das diferentes linguagens dos portadores de
necessidades especiais, será a oferta de cursos e palestras no decorrer do curso,
que venha proporcionar ao educando a aprendizagem e a conscientização sobre a
diversidade cultural, pois a sociedade convive com pessoas que tem necessidades
específicas seja de audição, visão, cognitiva e etc.
A inclusão e o acesso dos portadores de deficiência no processo educativo
ocorrerá através de recursos didáticos pedagógicos, pois os professores entram em
contato com o NAPNE(Núcleo de Apoio às Pessoas com necessidades Específicas)
que disponibiliza o material pedagógico necessário ao educando especial para o
desenvolvimento do processo ensino aprendizagem. O espaço físico da Instituição
está de acordo com o solicitado para dar acesso às dependências das unidades e
subunidades acadêmicas, por exemplo: rampas, elevador, banheiros adaptados e
outros.
Os professores e técnicos administrativos em educação se qualificam através
de cursos, palestras e mini cursos, como por exemplo o curso de libras e outros que
contribuem para o aperfeiçoamento das ações didático pedagógicas.

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 76 –


Portanto o IFPA- Campus Bragança está apto a receber os alunos que
apresentem algum tipo de deficiência.

24. DIPLOMAÇÃO

O IFPA expedirá e registrará, sob sua responsabilidade, os Diplomas dos


Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada com o Ensino
Médio e Subsequente, para fins de validade nacional, desde que o respectivo Plano
de Curso esteja aprovado pelo Conselho Superior do IFPA e devidamente
cadastrado no Cadastro Nacional dos Cursos Técnicos do MEC.
O discente receberá o Diploma de cursos ofertados pelo IFPA após a
integralização de todos os componentes curriculares estabelecidos no Plano de
Curso, integralização do Estagio Curricular Obrigatório e a integralização das
Atividades Complementares, de acordo com o Art. 209 do Regulamento Didático
Pedagógico de Ensino do IFPA, dentro do período mínimo de 36 meses e o máximo
de 54 meses.
O discente ao solicitar a emissão de Diploma deverá preencher formulário
próprio, anexados com:
a) Cópias autenticadas com os seguintes documentos:
b) Histórico escolar ou certificado de conclusão do ensino médio (2º grau)
(cópia)
c) Carteira de identidade (cópia)
d) Título de eleitor (cópia)
e) CPF (cópia)
f) Documento militar (certificado de reservista ou de alistamento) (cópia)
g) Atestado de conclusão de estágio
h) Atestado de conclusão das atividades complementares.
A solicitação de emissão de Diploma deverá ser protocolada no campus onde
o curso foi concluído.

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 77 –


25. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
BRASIL – MEC. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN, N° 9.394,
de dezembro de 1996.
IFPA. Normativa para Criação, Atualização ou Aditamento de Projeto
Pedagógico de Curso (PPC). Resolução 235/2014 do Conselho Superior do
Instituto Federal do Pará

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 78 –


26. ANEXOS

APÊNDICE A – Projetos Integradores.......................................................................81


APÊNDICE B - Mix de legislações pertinentes ao curso...........................................82
ANEXO 1 – Fixa avaliativa do docente na respectiva disciplina ministrada pelo
mesmo no IFPA-Campus Bragança...........................................................................83
ANEXO 2 – Memorial Descritivo da Infraestrutura do Instituto Federal do Pará,
Campus Bragança......................................................................................................84
ANEXO 3 – Relatório de participação em Atividades Complementares ...................99

27. LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS

Lista de Figuras
Figura 1 - Mapa de Localização de Bragança e Área de Influência do Campus
Bragança ...............................................................................................................10
Figura 2 - Vista panorâmica do Campus ...............................................................74
Figura 3 - Passarela da portaria à área de convivência ........................................74
Figura 4 - Pavilhão de Laboratórios ......................................................................74
Figura 5 - Equipamentos do Lab. de Química ......................................................74
Figura 6 - Laboratório de Química ........................................................................74
Figura 7 - Laboratório de Química ........................................................................74
Figura 8 - Auditório com capacidade para 250 pessoas........................................74
Figura 9 - Biblioteca e Sala de Estudos ................................................................74

Lista de Quadros
Quadro 1 - Dados de identificação do curso de técnico em agropecuária
modalidade integrado ..............................................................................................9
Quadro 2 - Cargas horárias e nomenclatura das disciplinas da base nacional
comum e do núcleo politécnico distribuídas nos anos letivos do Ensino Médio e as
atividades acadêmicas específicas do curso técnico em agropecuária ................19
Quadro 3 - Síntese da distribuição semestral das disciplinas do núcleo politécnico
ao longo dos anos letivos do Ensino Médio do curso técnico em agropecuária ...21

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 79 –


Quadro 4 - Componentes curriculares, ementas e bibliografia básica e
complementar do curso integrado de técnico em agropecuária ...........................22
Quadro 5 - Corpo docente da área de Linguagens, códigos e suas tecnologias
referente aos três anos do curso técnico em agropecuária do IFPA - Campus
Bragança ...............................................................................................................68
Quadro 6 - Corpo docente da área de Matemática e suas tecnologias referente
aos três anos do curso técnico em agropecuária do IFPA - Campus Bragança ..69
Quadro 7 - Corpo docente da área de Ciências da natureza e suas tecnologias
referente aos três anos do curso técnico em agropecuária do IFPA - Campus
Bragança ...............................................................................................................69
Quadro 8 - Corpo docente da área de Ciências humanas e suas tecnologias
referente aos três anos do curso técnico em agropecuária do IFPA - Campus
Bragança ...............................................................................................................70
Quadro 9 - Corpo docente da área de Pesquisa tecnológica referente aos três
anos do curso técnico em agropecuária do IFPA - Campus Bragança ................70
Quadro 10 - Relação dos técnicos administrativos do IFPA-Campus Bragança ..71

Lista de Tabelas
Tabela 1 - Siglas da matriz curricular.....................................................................19
Tabela 2 - Disciplinas optativas do curso técnico em agropecuária .....................21
Tabela 3 - Relação da infraestrutura física do IFPA Campus Bragança, Curso
técnico em agropecuária .......................................................................................73
Tabela 4 - Relação de livros da biblioteca do IFPA campus Bragança ................75

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 80 –


APÊNDICE A – Projetos Integradores

A fim de promover a interação entre os conhecimentos apresentados na matriz


curricular ao final de cada ano serão desenvolvidos projetos integradores que
possibilitam a visão crítica e integrada dos conhecimentos, buscando a constante
inovação, criatividade e o desenvolvimento de competências. A integração de
conhecimentos permite o desenvolvimento de competências a partir da
aprendizagem pessoal e não somente através do ensino unilateral.
Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da
aprendizagem, estimulando a resolução de problemas. Neste Plano, o
desenvolvimento de projetos integradores tem por objetivo integrar os
conhecimentos do mesmo ano, promovendo o desenvolvimento de competências,
como: a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pelo mundo do trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico.
Com o desenvolvimento dos projetos integradores, espera-se a formação de
um profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva, com autonomia
intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, capaz de aplicar, numa
mesma atividade um universo de informações adquiridas através dos vários
contextos e situações de aprendizagem vivenciadas.
As propostas de projetos são sugeridas por coordenadores, professores e
pelos próprios estudantes, baseado em temas geradores, articulados aos eixos
temáticos dos respectivos anos e aplicados a situações reais ou similares ao
processo produtivo, sob a forma de pesquisa, construção de dispositivos e/ou ação
pedagógica, a respeito de algum aspecto (social, tecnológico, histórico, cultural,
ecológico, científico, etc.) de sua realidade local.
Os projetos integradores seguirão os seguintes procedimentos:
 Planejamento coletivo dos docentes para produção do projeto integrador
inerentes ao módulo em desenvolvimento. Nesta etapa definem-se também
quais serão os professores orientadores;

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 81 –


 Apresentação e discussão da proposta para a turma, com ênfase em temas
geradores baseados na especificidade dos componentes curriculares;
 Formação de equipes de estudantes;
 Orientação das atividades de pesquisa em desenvolvimento, com períodos
definidos, a partir da carga horária de cada componente curricular;
 Entrega de relatórios e apresentação pública das produções desenvolvidas.

APÊNDICE B – Mix de legislações pertinentes ao curso

A elaboração do Projeto Político-Pedagógico e a implantação do curso de


técnico em agropecuária integrado ao ensino médio no campus Bragança está
baseado na legislação vigente: Lei Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB);
Decreto Federal Nº 5154/2004, 5.478/05 e 11.741/2008; CONSTITUIÇÃO
FEDERAL de 1988 (Cap. III, Seção I, Art. 205); PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO (Lei 10.172/2001); RESOLUÇÃO 01/2000 CNE/CEB, que estabelece
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
NORMATIVA Nº 01, DE 14 DE DEZEMBRO DE 20-9. TRATA DA ELABORAÇÃO
DE PROJETO PEDAGOGICO DE CURSOS OFERTADOS NO IFPA – PROEN. LEI
10.098/00 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
DECRETO 3.298/99 Regulamenta a Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe
sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. LEI
11.126/05 Dispõe sobre o direito do portador de deficiência visual de ingressar e
permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia.

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 82 –


ANEXO 1: Ficha Avaliativa

FICHA DE AVALIATIVA

DISCIPLINA: __________________________________________________________
PROFESSOR (A): _____________________________________Turma:___________

ITENS QUESTÕES RESPOSTAS


SIM PARCIAL NÃO
1 A DISCIPLINA ATINGIU OS OBJETIVOS PROPOSTOS?
2 O PROGRAMA ESTABELECIDO FOI DESENVOLVIDO?
3 A ABORDAGEM PRÁTICA FOI SUFICIENTE?
4 A CARGA HORÁRIA FOI BEM DISTRIBUÍDA?
5 O MATERIAL DIDÁTICO FOI SATISFATÓRIO?
6 VOCÊ DIRIA QUE SEU APROVEITAMENTO NESTE CURSO FOI BOM?
7 OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS DURANTE O CURSO SÃO
APLICÁVEIS EM SUA PRÁTICA PROFISSIONAL?

AGORA FAÇA UMA ANÁLISE DO (A) PROFESSOR (A), ATRIBUINDO NOTA DE “0” A “5” PARA
CADA ITEM ABAIXO:
PROFESSOR NOTAS
CLAREZA E OBJETIVIDADE AO EXPOR O ASSUNTO
HABILIDADE NA UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO
CONHECIMENTO DOS CONTEÚDOS MINISTRADOS
UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DIDÁTICOS (APOSTILAS, TEXTOS, ETC).
RELACIONAMENTO COM O GRUPO
COORDENAÇÃO NOTAS
ESTÁ FREQUENTEMENTE PRESENTE NO CAMPUS
MANTÉM UMA COMUNICAÇÃO CONSTANTE COM A TURMA
COLABORA COM A EFETIVAÇÃO DAS ATIVIDADES DOCENTE E DISCENTE
COLABORA COM A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS
RELACIONAMENTO COM O GRUPO

ESPAÇO RESERVADO PARA QUE VOCÊ DÊ OUTRAS OPINIÕES E SUGESTÕES PARA


COORDENAÇÃO E PARA O (A) PROFESSOR (A).

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 83 –


ANEXO 2

MEMORIAL DESCRITIVO

Benfeitorias existentes no terreno do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Pará- Campus Bragança, em Bragança-PA.

Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 84 –


INTRODUÇÃO

O objetivo deste documento é prestar informações acerca das benfeitorias


existentes no terreno medindo 34,006776 há, destinado à instalação do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará-Campus Bragança, situado à
estrada (Rua do Trilho, s/n) que liga o bairro do Taíra ao Bairro da Vila Sinhá,
município de Bragança/PA.

As informações constantes deste documento visam esclarecer quanto ao número,


estado de conservação, destinação e localização das benfeitorias existentes.

MEMORIAL DESCRITIVO

NOME DO DESCRIÇÃO ÁREA – M2


BLOCO
01 – Bloco 1° PAV- Térreo: 01- Enfermaria, 01-Sala 672,00
Administrativo dos Professores/Educação Física com
Banheiro, 01- Sala da Coordenação
Pedagógica, 01- Copa, 01- Sala da
Secretaria Acadêmica, 01- BWC´s
Feminino/Masculino/PNE, 01 Escada, 01-
Protocolo, 01- Elevador PNE.
2° PAV- 1° Andar: 01 – Sala da Direção
Geral/Administrativa com Banheiro, 01- Sala
da Coordenação de Hospedagem, 01- Sala
da Coordenação de Departamento De
Pessoal/Financeiro com Banheiro, 01- Sala
da Coordenação de Engenharia/Compras,
01- Sala da Coordenação de Informática,
01- Sala da Direção de Ensino, 01-
Banheiro Coletivo, 01-Sala da Coordenação
de Estágio, 01- Sala da Coordenação dos
Programas.

02 – Bloco de 01- Hall de Entrada, 01 Sala de Estudos 795,06


Ensino e Coletivos, 01- Sala de Estudos Individuais,
Pesquisa 01- Sala do PIBIC, 01- Sala Reprografia,
01- Sala do Acervo, 01- Sala Guarda
Volume, 01- Sala Registro, 01- Sala da
Bibliotecária, WC’s
Masculino/Feminino/PNE, Sala
Foyer/Recepção, 01- Auditório, 01-
Depósito/Copa.

03- Bloco 1° PAV- Térreo: 01- Elevador PNE, 01- 1.655,58


Pedagógico Escada de Acesso ao 1° Andar, 01- Sala de
Apoio Pedagógico, BWC’s
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 85 –
Feminino/Masculino/PNE Masculino e
Feminino, 06- Salas de Aula Tipo 1, 01-
Sala de Aula Tipo 2.
2° PAV- 1° Andar: 01- Sala de Apoio
Pedagógico, WC’s
Feminino/Masculino/PNE, 06- Salas de Aula
Tipo 1, 01- Sala de Aula Tipo 2.

04- Bloco de 04- Laboratórios Tipo 1, 02- Laboratórios 553,25


Laboratórios Tipo 2.

05- Bloco de 01- Vestiário Masculino com Banheiro, 01- 98,34


Banheiros Vestiário Feminino com Banheiro, 01- WC’s
PNE Masculino e Feminino.
07- Área Externa 01- Guarita com Banheiro, 01- 4.957,97
Estacionamento Descoberto, 01-
Bicicletário, 04- Passarelas de Ligação, 01-
Muro de Proteção.
08- Área de 01- Área Aberta destinada a ligação dos 321,30
Convivência Blocos de Ensino e
Pesquisa/Pedagógico/Laboratórios/ Guarita.

09- Quadra de 01- Quadra Descoberta 968,00


Esporte

TOTAL DA ÁREA CONSTRUÍDA 10.021,50

Todo o conjunto é formado por 09 Blocos, sendo sua identificação e uso os


seguintes:

 BLOCO ADMINISTRATIVO: Edificação em 2 pavimentos , estrutura em


concreto armado - vigas / pilares e laje , fechamento em alvenaria de tijolo
cerâmico rebocado e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado
em telha de aço pré-pintado AR.

1° Pavimento:
Enfermaria:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 86 –
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

Sala dos Professores/Educação Física com Banheiro:


Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;
BWC :
Piso: lajota cerâmica 45x45 Linha Forma mod. Cargo Plus White Fabricação
Eliane ou similar; Paredes: revestimento cerâmico 25 x 41 tipo a fab. eliane
ou similar; Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob
estrutura em metalon, cor branca; rodapé lajota cerâmica h=10cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio vidro temperado 6mm; Portas:
compensado Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou
similar, cor mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U;
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;

Sala da Coordenação Pedagógica:


Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

Copa:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 87 –
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U;

Sala da Secretaria Acadêmica:


Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

BWC’S Feminino/Masculino/PNE:
Piso: lajota cerâmica, tipo a, fab. eliane ou similar; Paredes: revestimento
cerâmico 25 x 41, tipo a, fab. eliane ou similar; Teto: lambril de régua de pvc
l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: lajota cerâmica h=10cm; Esquadrias: esquadria em alumínio vidro
temperado 6mm; Portas: compensado Revestida com laminado tipo
melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro em
alumínio anodizado natural perfil U; Divisórias: Divisória tipo Drywall, painéis
duplo de gesso acartonado com perfis metálicos em alumínio e= 10 cm, incluir
porta wall com trinco livre ocupado acessórios Udinese; Louças: fab. deca
linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha aspen ou similar;
Acessórios: fab. jospel ou similar; Instalações: elétrica; água fria; esgoto;
bwc pne - instalar acessórios obrigatórios;

Escada:
Piso: em granito cinza andorinha e=3cm; Paredes: emassamento, pintura
pva acrílica, fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola;
Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura
em metalon, cor branca; Rodapé: em granito cinza andorinha e=3cm h=10cm;

Protocolo:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 88 –
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

2° Pavimento:
Sala da Direção Geral/Administrativa com Banheiro:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;
BWC:
Piso: lajota cerâmica 45x45 Linha Forma mod. Cargo Plus White Fabricação
Eliane ou similar; Paredes: revestimento cerâmico 25 x 41 tipo a fab. eliane
ou similar; Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob
estrutura em metalon, cor branca; rodapé lajota cerâmica h=10cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio vidro temperado 6mm; Portas:
compensado Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou
similar, cor mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U;
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;

Sala da Coordenação de Hospedagem:


Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

Sala da Coordenação de Departamento De Pessoal/Financeiro com


Banheiro:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 89 –
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;
bwc :
Piso: lajota cerâmica 45x45 Linha Forma mod. Cargo Plus White Fabricação
Eliane ou similar; Paredes: revestimento cerâmico 25 x 41 tipo a fab. eliane
ou similar; Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob
estrutura em metalon, cor branca; rodapé lajota cerâmica h=10cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio vidro temperado 6mm; Portas:
compensado Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou
similar, cor mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U;
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;
Sala da Coordenação de Engenharia/Compras:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

Sala da Coordenação de Informática:


Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

Sala da Direção de Ensino:


Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 90 –
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

Banheiro Coletivo:
Piso: lajota cerâmica 45x45 Linha Forma mod. Cargo Plus White Fabricação
Eliane ou similar; Paredes: revestimento cerâmico 25 x 41 tipo a fab. eliane
ou similar; Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob
estrutura em metalon, cor branca; rodapé lajota cerâmica h=10cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio vidro temperado 6mm; Portas:
compensado Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou
similar, cor mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U;
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;

Sala da Coordenação de Estágio:


Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

Sala da Coordenação dos Programas:


Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica,
fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto:
lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado
Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor
mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações
elétricas: ponto air split; telefone/rede estruturada;

Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 91 –
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças: Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou
tipo de piso;
Shaft:
Portas de alumínio com veneziana fixa ver detalhe;
Inst. Especial:
Plataforma para pne fab. montelle ou similar 2 paradas;
Refrigeração:
Projeto dimensionado para equipamento airsplit fab slinger carrier tipo hi wall
parede e piso teto underseiling;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.

 BLOCO ENSINO E PESQUISA: Edificação térrea, estrutura em concreto


armado (vigas / pilares e laje), fechamento em alvenaria de tijolo cerâmico
rebocado e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado em telha de
aço pré- pintado.
Pavimento térreo:
Auditório:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Piso Elevado(palco): piso laminado ar fab. duratex linha
durafloor padrão patina; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de
régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias:
alumínio anodizado c/ vidro fab. Alcan linha inova ou similar, ferragens
Udinese; Portas: esquadria em alumínio anodizado fab. Alcan linha inova ou
similar, ferragens Udinese; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;

Foyer/Circulação:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab. sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de régua
de pvc, l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca
Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria em
alumínio anodizado fab. Alcan linha inova ou similar, ferragens Udinese;
Portas: alumínio anodizado c/ vidro fab. Alcan linha inova ou similar,
ferragens Udinese; Instalações elétricas: ponto air split ; telefone/rede
estruturada;
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 92 –
Estudos coletivos:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab. sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto lambril de régua de
pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria em
alumínio anodizado fab. Alcan linha inova ou similar, ferragens Udinese
Divisórias: Divisória eucatex linha divilux 35 painel cor Areia Pérola,
montante NTR cor preta, Porta: com fechadura fab. lokwell linha tubular, cor
grafite, dobradiça lockwell (3 por folha) ver detalhe; Instalações elétricas:
ponto air split; telefone/rede estruturada; Bancada para computadores: em
compensado tipo mdf revestido de formica;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou
tipo de piso;
Refrigeração:
Projeto dimensionado para equipamento airsplit fab slinger carrier tipo hi wall
parede e piso teto underseiling;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.

 BLOCO PEDAGOGICO: Edificação em 2 pavimentos , estrutura em concreto


armado - vigas / pilares e laje , fechamento em alvenaria de tijolo cerâmico
rebocado e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado em telha de
aço pre pintado AR.
1°/2° Pavimentos:
Salas de Aula (7):
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Cerâmico Branco, placa 1,00 x
1,00 com junta em pvc; Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de
régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias:
esquadria em alumínio anodizado fab. Alcan, linha inova ou similar , ferragens
Udinese; Portas: compensado fab. Eucatex revestida com laminado tipo
postforming; Instalações elétricas: ponto air split (2 x sala de aula);
telefone/rede estruturada;
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 93 –
Circulação:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab. sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de régua
de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: Porcelanato cerâmico, Branco, h 10 cm; Guarda corpo: estrutura de
ferro tubular com acabamento em pintura esmalte; Inst. Especial: plataforma
para pne fab. montene ou similar 2 paradas;
Apoio pedagógico:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de régua
de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria em
alumínio anodizado, fab. alcan, linha inova ou similar, ferragens Udinese;
Divisórias: divisória fab. Eucatex, tipo divilux ,perfil alumínio inclusive porta;
Instalações elétricas: ponto air split, telefone/rede estruturada;
BWC:
Piso: lajota cerâmica, tipo a, fab. eliane ou similar; Paredes: revestimento
cerâmico 10 x 10, tipo a, fab. eliane ou similar; Teto: lambril de régua de pvc
l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: lajota cerâmica h=10cm; Esquadrias: esquadria em alumínio
anodizado, fab Alcan, linha inova ou similar, Portas: compensado fab.
Eucatex revestida com laminado tipo postforming; Divisórias: bwc painel tipo
wall fab. Eternit acto natural, incluir porta wall com trinco livre ocupado
acessórios Udinese; Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca;
Metais: fab. deca linha aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;
Instalações: elétrica; água fria; esgoto; bwc pne - instalar acessórios
obrigatórios;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou
tipo de piso;
Shaft:
Portas de alumínio com veneziana fixa ver detalhe;
Inst. Especial:
Plataforma para pne fab. montelle ou similar 2 paradas;
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 94 –
Refrigeração:
Projeto dimensionado para equipamento airsplit fab slinger carrier tipo hi wall
parede e piso teto underseiling;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.

 BLOCO LABORATORIO: conjunto em 1 pavimento, estrutura em concreto


armado (vigas / pilares e laje), fechamento em alvenaria de tijolo cerâmico
rebocado e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado em telha de
aço pre-pintado;
Laboratórios:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab. sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de régua
de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Portas: compensado fab.
Eucatex revestida com laminado tipo postforming; Esquadrias: portas em
alumínio anodizado fab. Alcan linha inova ou similar, ferragens Udinese;
Divisórias: Divisória eucatex linha divilux 35 painel cor Areia Pérola,
montante NTR cor preta, porta: com fechadura fab. lokwell linha tubular, cor
grafite, dobradiça lockwell (3 por folha) ver detalhe; Instalações: Elétrica;
telefone/rede estruturada, água fria, esgoto; pia aço inox 1 / 2 cubas – fab.
Especial (ver projeto); bancadas nos laboratórios - ver projeto;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou
tipo de piso;
Refrigeração:
Projeto dimensionado para equipamento airsplit fab slinger carrier tipo hi wall
parede e piso teto underseiling;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.

 BLOCO BANHEIROS: edificação em 1 pavimento, estrutura em concreto


armado (vigas / pilares), fechamento em alvenaria de tijolo cerâmico rebocado
e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado em telha de aço pre-
pintado;
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 95 –
Bloco Banheiros:
Piso: lajota cerâmica tipo a fab. eliane ou similar, Paredes: revestimento
cerâmico 10 x 10 tipo a fab. eliane ou similar, Teto: lambril de régua de pvc l=
10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca; Rodapé:
lajota cerâmica h=10cm; Esquadrias: esquadria em alumínio anodizado fab.
Alcan linha inova ou similar; Portas: compensado fab. Eucatex revestida com
laminado tipo postforming; Divisórias: bwc painel tipo wall fab eternit acto
natural, incluindo porta wall com trinco livre ocupado, acessórios Udinese,
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Assessórios: fab. jospel ou similar; Instalações: elétrica;
água fria; esgoto; bwc pne - instalar acessórios obrigatórios;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou
tipo de piso;
Calçada externa: Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.

 ÁREA DE CONVIVENCIA: Bloco térreo ligado por passarela coberta com


bloco pedagógico, Bloco de Ensino e Pesquisa, Bloco de Laboratórios e
Guarita, estrutura em concreto armado (vigas / pilares e laje), cobertura em
estrutura metálica com telhado em telha de aço pré-pintado, piso cimentado
placa 1,00 x 1,00.

 AREA EXTERNA:
Guarita:
Sala:
Piso: piso alta resistência, tipo korodur ou similar, polido e encerado 50%
cinza placa 1,00 x 1,00 com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura
pva acrílica, fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola;
Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura
em metalon, cor branca; Rodapé: korodur ou similar , polido e encerado 50%
cinza h 10 cm; Esquadrias: esquadria em alumínio anodizado fab. Alcan
linha inova ou similar, ferragens Udinese; Portas: madeira de lei com
acabamento em pintura esmalte;
bwc :
Piso: lajota cerâmica tipo a fab. eliane ou similar; Paredes: revestimento
cerâmico 10 x 10 tipo a fab. eliane ou similar; Teto: lambril de régua de pvc l=
Curso Técnico em Agropecuária Integrado Pagina - 96 –
10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca; rodapé
lajota cerâmica h=10cm; Esquadrias: esquadria em alumínio anodizado fab.
Alcan linha inova ou similar; Portas: madeira de lei com acabamento em
pintura esmalte; Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca metais
fab. deca linha aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou
tipo de piso;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.
Fechamento Fachada Plana:
Em aço fab. perfilor linha hairplan ou similar, com aplicação de letreiro em
aço, cor azul;
Estacionamento:
Pavimento flexível tipo bloquete, sextavado e= 8cm assente sobre colchão de
areia com rejunte em asfalto;
Bicicletário:
Pavimento piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica, instalações
bicicletário em ferro - ver projeto;
Passarelas:
Pavimento piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica, cobertura
telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul, ver especificação projeto;
Paisagismo:
Plantio de grama tipo batatais sobre terra vegetal, ver áreas definidas em
projeto;
Muro alvenaria:
h= 2,50 mts rebocado 2 faces com pintura pva, semi brilho, branca;
Gradil Portão:
Gradil e portão de ferro barra chata 2” com tratamento anti-ferrugem e pintura
esmalte sintético cor azul – ver detalhes;
Calçada externa:
Piso concreto com acabamento desempenado áspero com meio fio e linha
d’água l= 2,5 mts;
Observação obrigatório uso de rampa em desníveis superiores a 5 cm -
comprimento da rampa / desnível = máximo de 10%; a retirada da

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vegetação de grande porte existente deve ser feita com autorização do
contratante;

 QUADRA DE ESPORTES: Edificação em 1 pavimentos , Piso concreto com


acabamento desempenado áspero, fechamento lateral em alvenaria de tijolo
cerâmico rebocado h= 1,00 m.

A instituição possui poço artesiano com caixa d’água com capacidade de 10.000
litros, apoiada em estrutura de concreto, rede de drenagem, fossa séptica, filtro
anaeróbico e sumidouro.

Ana Vanessa de Oliveira Torres


Coordenação de Engenharia
Engenheira Civil- CREA: 13452 D PA

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ANEXO 3:

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PROCEDIMENTOS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES


DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE

1.1. Ao término do último semestre do Curso, o aluno deverá organizar seus


certificados para preenchimento do Relatório de Participação em Atividades
Complementares (REPAC), em duas vias, e assinadas pelos próprios, apresentando
o original e uma cópia dos respectivos comprovantes de participação nas
atividades complementares que desenvolveu. Efetuando o encaminhamento para a
Coordenação do Curso.

1.2. A conferência dos documentos pela coordenação do curso procederá da seguinte


forma:
1.2.1. Serão recebidas as duas vias do REPAC e as cópias dos comprovantes
1.2.2. A conferência será efetuada com os comprovantes originais
1.2.3. Os comprovantes originais serão devolvidos para o aluno mediante
conferência
1.2.4. O aluno assinará uma lista de controle de entrega do REPAC.

1.3. O Coordenador do Curso deve analisar a documentação recebida para poder


validar as horas efetivas de atividades complementares, efetuando o lançamento do
conceito da “Disciplina” de Atividades Complementares, e encaminhando os
processos para a Secretaria Geral (pasta do aluno), devendo a coordenação
arquivar uma via.

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RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Aluno(a): Matrícula:

Curso: Técnico em Agropecuária Período:

1) ATIVIDADES DE ENSINO – 10h por atividade (monitoria, estágio extracurricular,


visita técnica, disciplina isolada para enriquecimento curricular, oficina, etc.) –
máximo de 30h
Carga Horas
Descrição Data/Período
Horária Validadas

SUBTOTAL

2) ATIVIDADES DE EXTENSÃO – 10h por atividade (curso, palestra, seminário,


congresso, conferência, mesa redonda, mini-curso, atividade social de caráter
eminentemente comunitário, etc.) – máximo de 30h
Carga Horas
Descrição Data/Período
Horária Validadas

SUB TOTAL

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3) ATIVIDADES DE PESQUISA – 10h por atividade (projeto de pesquisa, produção
científica e técnica na área específica de conhecimento, atividade de iniciação
científica ou equivalente, etc.) – máximo de 20h
Carga Horas
Descrição Data/Período
Horária Validadas

SUB TOTAL

4) ATIVIDADES CULTURAIS – 10h por atividade (participação em coral, grupo de


dança, teatro, atividades esportivas, artísticas, etc.) – máximo de 20h
Carga Horas
Descrição Data/Período
Horária Validadas

Assinatura do aluno: Data:

Recebido por: Data:

DESPACHO DO COORDENADOR

O(a) aluno(a) totalizou horas válidas de atividades complementares.

Assinatura do Coordenador: Data:

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ANEXO 4: Arquivo Digital

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