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PROJETO TELEFÔNICO
PROJETO DO SPDA
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
CLIENTE: XXXXX
CNPJ: XXXXXX
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Memorial Descritivo
ÍNDICE
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
DADOS DA OBRA
Tipo: Comercial
Interessado: XXXXXXX
Local: XXXXXX
Áreas:
Terreno: 704,00 m²
Subsolo: 385,41 m²
Térreo: 339,64 m²
1° Pavimento: 422,61 m²
2° Pavimento: 424,70 m²
3° Pavimento: 424,70 m²
Total: 1997,06 m²
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
SERVIÇO CONTRATADO
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Este relatório contempla todos os dados essenciais e complementares acerca do
projeto elétrico e telefônico executivo.
A instalação telefônica deve ser executada respeitando os padrões de qualidade e
segurança estabelecidos nas normas brasileiras, em particular as normas estaduais da
concessionária local e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
INFORMAÇÕES GERAIS
Concessionária local: CELTINS
Tensão de fase: 220V
Alimentação: Trifásica (3F+N+T)
Demanda da instalação: 138,43kVA.
NORMAS APLICADAS
Todo o projeto elétrico foi elaborado obedecendo rigorosamente todas as diretrizes
normativas vigentes no Brasil, sendo estas apresentadas conforme a seguir:
NBR 5410:2004 - Instalação Elétrica de Baixa Tensão;
NTD-01 Celtins - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de
Distribuição; e
NBR 5382:1985 - Verificação de Iluminância de Interiores.
Atendendo às funcionalidades inerentes à edificação em questão e às exigências da
Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) tem-se que as diretrizes acerca do projeto
telefônico devem ser estritamente guiadas pelas últimas revisões das seguintes normas:
• NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;
• NBR 13300 – Redes telefônicas internas em prédios;
• NBR 13301 – Redes telefônicas internas em prédios – Simbologia;
• NBR 13822 – Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos –
projeto;
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
finalidade e ao tipo de cobertura dos cabos, ou seja, de acordo com as recomendações dos
fabricantes dos mesmos.
A tração poderá ser manual ou mecanizada, de acordo com as recomendações do
fabricante dos cabos. Os cabos deverão ser puxados com um passo lento e uniforme; trocas
bruscas de velocidade de puxamento, ou inícios e paradas, devem ser evitadas.
As emendas devem ser mecânica e eletricamente tão resistentes quanto os cabos aos
quais são aplicadas. As emendas não podem ser feitas com soldas, sob hipótese alguma,
devendo ser efetuadas com conectores de pressão ou de compressão (aperto de bico). No caso
de fios sólidos até seção 4 mm², poderá ser utilizado processo prático de torção dos
condutores.
Os conectores devem preencher os seguintes requisitos:
Ampla superfície de contato entre condutor e conector;
Pressão de contato elevada;
Capacidade de manter a pressão de contato permanentemente;
Alta resistência mecânica; e
Metais compatíveis de forma a não provocar reação do par galvânico.
As emendas em condutores isolados devem ser recobertas por isolação equivalente,
em propriedades de isolamento, àquelas dos próprios condutores. As emendas devem ser
limpas com solvente adequado e apenas após a secagem do mesmo deve ser aplicada a
isolação, a qual será executada da seguinte forma:
Para condutores com isolação termoplástica: com fita adesiva termoplástica com
espessura de duas (02) vezes a da isolação original do condutor;
Os cabos com isolação termoplástica podem ter suas emendas isoladas através de
mufla termoplástica fundida no local.
No caso de condutores com capa protetora, sobre a isolação das emendas, deve ser
aplicada uma proteção de acordo com a seguinte prescrição: Os condutores de capa externa de
material termoplástico devem ter suas emendas protegidas por fita adesiva termoplástica
aplicada com uma espessura igual à capa original. Este procedimento é dispensado no caso de
emendas executadas com mufla termoplástica fundida no local.
A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de
pressão ou compressão. A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo
a não deixar à mostra nenhum trecho de condutor nu, havendo, pois, um faceamento da
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Memorial Descritivo
isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir esse resultado, deve-se
completar com fita isolante.
Quando forem empregados terminais de pressão deve-se selecioná-los de maneira a
atender ao especificado anteriormente para os mesmos.
Preferencialmente, todos os condutores deverão ser identificados através da cor de sua
isolação, a saber:
Condutor terra: cor Verde ou Verde-Amarelo.
Condutor neutro: cor Azul claro
Fase A: cor Vermelho
Fase B: cor Amarelo
Fase C: cor Branco
Condutor Retorno: cor Preta
Para o projeto telefônico, a fiação entre os quadros DG1, DS1 e AL1 é do tipo CI-50-75
(75 pares) 0.5mm, cabo eletrolítico estanhado, isolação em PVC, blindagem de fita de poliéster
- Fita aluminizada. Assim, os ramais telefônicos possuem fiação do tipo CCI-50-1 (1 par)
0.5mm, cabo eletrolítico estanhado, isolação em PVC e revestimento externo em PVC.
ELETRODUTOS
Os eletrodutos de PVC deverão ser do tipo encaixe ou flexível, conforme ilustra o
projeto executivo, não propagante da chama com rosca nas extremidades, fabricados e
testados de acordo com as normas da ABNT - (NBR 6150) e fornecidos em peças no
comprimento de 3 m, na cor preta e nos diâmetros indicados no projeto. Assim, as buchas e
arruelas deverão ser fabricadas em liga de alumínio, e deverão ter mesmo tipo de rosca dos
eletrodutos e serem fornecidas nos diâmetros indicados no projeto. Semelhantemente, as
luvas deverão ser fabricadas com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem rosca
interna total e serem fornecidas nos diâmetros correspondente ao eletroduto utilizado.
Os eletrodutos deverão ser instalados de modo a não formar cotovelos ou depressões
onde possa acumular água, devendo apresentar uma ligeira e contínua declividade (no
mínimo de 25%) em direção às caixas nos trechos horizontais. O número máximo de curvas
entre duas caixas deverá obedecer a NBR 5410:2004.
Durante a montagem e após a mesma, antes da concretagem, e durante a construção,
deverão ser vedados os extremos dos eletrodutos por meios adequados, a fim de prevenir a
entrada de corpos estranhos, água ou umidade. Os eletrodutos deverão ter a superfície
interna completamente lisa, sem rebarba e livre de substâncias abrasivas.
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Memorial Descritivo
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Cada quadro de distribuição deverá ser montado conforme o diagrama unifilar
mostrado no projeto elétrico executivo. Deverá ser construído com chapa de aço de espessura
mínima 14 USG tratadas quimicamente, pintados interna e externamente na cor cinza claro
por processo eletrostático, possuírem porta com fecho e chave, placa metálica para proteção
dos circuitos e das ligações, barramentos de cobre eletrolítico para fases neutro e terra nas
correntes mínimas indicadas em projeto, com alojamentos adequados aos disjuntores e
espaços reservas (conforme o projeto elétrico executivo).
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
Os disjuntores deverão ser tipo DIN, com elementos termomagnéticos, invólucro
isolante para 750V e capacidades de ruptura de 10 kA (quando chave geral) e 4,5 kA (quando
circuitos terminais). Todos os disjuntores deverão possuir certificação ISO9002 e atenderem a
norma europeia IEC 898/89, curvas B e C (sendo curva B para tomadas comuns e iluminação e
curva C para equipamentos especiais).
Deverão ser executados conforme projeto elétrico executivo. Além disso, deve-se
garantir o perfeito encaixe nos módulos do respectivo quadro de distribuição e após toda a
instalação estiver completa, fazer um teste de funcionamento dos mesmos. Ainda, deverão
possuir bornes adequados para ligação dos condutores, sendo preferível que os parafusos dos
bornes não atuem diretamente sobre os cabos ou fios.
Os disjuntores DR tem como finalidade a proteção das pessoas contra choques
elétricos provenientes de contatos acidentais com redes ou equipamentos elétricos
energizados. Oferece, também, proteção contra incêndios que podem ser ocasionados por
falhas no isolamento dos condutores e equipamentos.
Os dispositivos DR medem permanentemente a soma vetorial das correntes que
percorrem os condutores de um circuito, por exemplo, caso haja um contato acidental pelo
corpo de uma pessoa a parte viva do circuito. Tal situação provocará uma diferença na soma
vetorial das correntes e, de acordo com a sensibilidade do Disjuntor DR (30mA para proteção
contra choques elétricos), o dispositivo atuará desligando o circuito.
A Norma NBR 5410/2004 indica o uso dos disjuntores DR nos seguintes casos:
a) circuitos que sirvam a pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro;
b) circuitos que alimentam tomadas de corrente situadas em áreas externas à edificação;
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Memorial Descritivo
c) circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a alimentar
equipamentos no exterior; e
d) circuitos de tomadas de corrente de cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de
serviço, garagens e, no geral, a todo local interno molhado em uso normal ou sujeito a
lavagens.
TOMADAS E INTERRUPTORES
Cada interruptor deverá ser fabricado com material não propagante a chama,
possuírem bornes enclausurados e contatos prateados de alta durabilidade para correntes de
10 A. As tomadas monofásicas deverão ser fabricadas com material não propagante da chama,
ter placas produzidas em termoplástico ABS de alta resistência contendo aditivo UV e agente
antiestático, possuírem bornes enclausurados e contatos de alta durabilidade, 2P+T ou
3P+N+T, conforme projeto elétrico executivo.
As caixas de tomadas e interruptores, quando próximas dos batentes das portas, terão
5 cm de afastamento destes. As diferentes caixas de um mesmo compartimento serão
perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a não apresentarem conjunto desordenado.
Deve-se garantir que a fiação (2P+T) do conjunto de tomada esteja bem firme e devidamente
acoplada ao módulo.
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
LISTA DE MATERIAL
PROJETO ELÉTRICO
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
PROJETO TELEFÔNICO
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Memorial Descritivo
PROJETO DO SPDA
DADOS GERAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Este relatório contempla todos os dados essenciais e complementares acerca do
projeto do SPDA, tais como: memorial de cálculo, lista de material e regras de execução.
INFORMAÇÕES GERAIS
Método de proteção utilizado: Para-raio tipo Franklin e Gaiola de Faraday.
NORMAS APLICADAS
Todo o projeto do SPDA foi elaborado obedecendo rigorosamente todas as diretrizes
normativas vigentes no Brasil, sendo estas apresentadas conforme a seguir:
NBR 5419:2005 - Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas; e
NBR 5410:2004 - Instalação Elétrica de Baixa Tensão.
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Memorial Descritivo
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Memorial Descritivo
MEMORIAL DE CÁLCULO
1 Retirados e postos aqui neste relatório de forma idêntica como está na norma.
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B.2.4 A freqüência média anual previsível Nd de descargas atmosféricas sobre uma estrutura
é dada por:
Nd = Ng . Ae . 10^-6 [por ano]
B.3 Freqüência admissível de danos
Para a freqüência média anual admissível de danos Nc, valem os seguintes limites,
reconhecidos internacionalmente:
a) riscos maiores que 10-3 (isto é, 1 em 1 000) por ano são considerados inaceitáveis;
b) riscos menores que 10-5 (isto é, 1 em 100 000) por ano são, em geral, considerados
aceitáveis.
B.4 Avaliação geral de risco
B.4.1 Depois de determinado o valor de Nd, que é o número provável de raios que anualmente
atingem uma estrutura, o passo seguinte é a aplicação dos fatores de ponderação indicados
nas tabelas B.1 a B.5.
Multiplica-se o valor de Nd pelos fatores pertinentes, obtendo-se Ndc. Compara-se Ndc com a
freqüência admissível de danos Nc, conforme o seguinte critério:
a) se Ndc ≥ 10-3, a estrutura requer um SPDA;
b) se 10-3 > Ndc > 10-5, a conveniência de um SPDA deve ser tecnicamente justificada e
decidida por acordo
entre projetista e usuário;
c) se Ndc ≤ 10-5, a estrutura dispensa um SPDA.
B.4.2 A tabela B.6 mostra a classificação de diversos tipos de estruturas comuns e especiais,
com o respectivo nível de proteção. A partir do valor ponderado de Ndc e do nível de proteção
indicado para o tipo de estrutura, a figura B.3 permite determinar o fator de risco resultante.
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Memorial Descritivo
obtido for maior que 0,00001, por exemplo 0,0001 (1 em 10 000), devem existir razões bem
fundamentadas para não instalar um SPDA.
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Memorial Descritivo
O projeto de SPDA deve ser executado conforme detalhes e notas apontadas em projeto
executivo. Assim, é desejável que os seus componentes principais tenham as seguintes
características:
Hastes Copperweld: Tratam-se de hastes de cobre de 2,40m de alta qualidade e
condutividade. Estas possuem núcleo de aço carbono SAE I0I0/I020 com revestimento
de cobre eletrolíticode pureza mínima de 95% sem traços de zinco. A camada de cobre
que constitui o revestimento do aço é obtida através do processo de eletrodeposição
anódica de modo a assegurar uma união inseparável e homogênea entre os dois
metais;
Para-Raios: Os terminais aéreos e captores tipo Franklin devem ser em latão cromado
ou aço inoxidável, de alta qualidade;
Cordoalha de cobre nú 35mm² e 50mm²: Fios de cobre eletrolítico nas têmperas duro e
meio duro. Em cordoamento classe 2A. Embalagem : Bobinas com peso aproximado de
500 Kg ou rolos de 100 Kg; e
Caixa de inspeção: Estas caixas são de concreto tipo manilha, com tampa. Maiores
detalhes seguem em projeto elétrico.
Logo, o responsável técnico pela execução do projeto de SPDA deve atentar para as
seguintes recomendações:
1. No projeto somente deverão ser utilizados materiais nobres, como o cobre, bronze aço
inox ou metal monel. Este requisito se aplica aos captores, condutores de descida e
seus suportes, conectores e derivações;
2. Os elementos de fixação do SPDA devem ser de cobre, bronze ou aço inoxidável;
3. Condutores verticais devem ser fixados a intervalos máximos de 2 m, e condutores
horizontais a intervalos máximos de 0,6 m;
4. Não são admitidas emendas nos condutores de descida. Os demais conectores
utilizados no SPDA devem fazer contato com o condutor por no mínimo 35 mm,
medidos no sentido longitudinal, e suportar um ensaio de tração de 900 N;
5. O mastro de cada antena instalada sobre a edificação, além de rufos e calhas metálicas,
devem ser conectados ao SPDA por meio de solda exotérmica ou braçadeira com dois
parafusos M8. Estas ligações devem ser o mais curto e retilíneo possível, mediante
condutor, conforme as tabelas 6 ou 7 da NBR5419:2005;
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LISTA DE MATERIAL
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