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LIGAÇÕES QUÍMICAS
APRESENTAÇÃO 1.4
• Cristais
1
Augusto Neiva
Alguns cristais
Quartzo
(SiO2, cristal
iônico/covalente)
átomo 2
átomo 1 átomo 2
apostila: pg. 25 - 26
4
... às vezes são chamados “cristais moleculares”
Diamante
Grafite
apostila: pg. 25 - 26
Sílica
5
Cristais de polímeros
Esferulito em polihidroxibutirato
(microscopia óptica com luz polarizada)
http://www.doitpoms.ac.uk/tlplib/polymers/spherulites.php
6
Cristais em material metálico
Microscópio óptico,
liga Pr-Fe-B
cristais (foto A. C. Neiva)
7
Cristais metálicos
elétrons livres,
proveniente do
orbital 3s metais
“cátions” de Na:
1s2 2s2 2p6
apostila: pg. 21
9
Hexagonal compacto
apostila: pg. 21
10
HC
• Número de coordenação.
• Número de átomos por célula unitária.
• Fator de empacotamento.
• Cálculo da densidade.
11
Cúbico de face centrada
apostila: pg. 22
12
CFC
• Número de coordenação.
• Número de átomos por célula unitária.
• Fator de empacotamento.
• Cálculo da densidade.
13
Cúbico de corpo centrado
Distância:
facilmente
determinável
por difração de
raios X
a
2
apostila: pg. 23
14
CCC: 2 átomos por célula
• Número de coordenação.
• Número de átomos por célula unitária.
• Fator de empacotamento.
• Cálculo da densidade.
15
HC
Animações
CFC
CCC
16
Exemplo de conta com cristais
• Estamos numa ilha sem livros ou internet, mas
com uma tabela periódica, um difratômetro, uma
balança e um paquímetro. Temos um cubo de
cobre puro de 1,00 cm3 cuja massa é de 6,89 g.
O difratômetro mostra que o arranjo é CFC e
que a distância a é igual a 3,942 *10-8 cm3.
• Nosso filho pergunta: qual é o número de
Avogadro?
• Sabemos responder?
Tabela: MAcobre = 63,546 g /mol
17
Saindo da ilha: massa específica
teórica
• Se a distância “a” é conhecida e também a massa de
cada átomo, então podemos calcular a massa e o
volume de um número n de células.
18
Diferenciando o CFC do HC
CFC HC
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E isso tem importância prática?
• Típicos HC: Mg e Zn (duros, frágeis)
• Típicos CFC: Cu, Au, Ag (maleáveis)
tinta
aço
21
Parte-se de uma chapa grossa
22
23
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25
26
27
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29
Vejamos isto em escala
microscópica
cristais
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31
32
33
cristal
Planos de
escorregamento
plano de plano de
escorregam escorregame
ento nto
discordân
cia
cristal cristal
apostila: pg. 71
34
• Onde é mais fácil ocorrer escorregamento:
HC ou CFC?
35
E se forem íons?
• Dá para fazermos um plano como no HC
ou no CFC?
apostila: pg. 43
36
Com íons: o tamanho relativo define a possibilidade de
diferentes estruturas
37
38
Ooooops!
Ânion “encostando”
em ânion!
39
Ooooops!
Ânion “encostando”
em ânion!
40
Ooooops!
Ânion “encostando”
em ânion!
(r+R)2 = 2 R2
apostila: pg. 43
41
Ooooops!
Ânion “encostando”
em ânion!
42
43
Ooooops!
Ânion “encostando”
em ânion!
44
Número de Arranjo de R Relação entre raios
coordenação de M r:R Tabela 2.6 - Arranjo
2 Linear Até 0,15 estável de esferas
3 Triangular 0,15 – 0.225 rígidas maiores de raios
4 Tetraédrico 0,225-0,41 R em torno de uma
4 Planar Quadrada 0,41-0,73 esfera menor de raio r
6 Octaédrico 0,41-0,73
Célula Unitária
CsBr, CsI 46
apostila: pg. 46
Coordenação 6:6 (NaCl)
Coordenação
octaédrica
CFC – Sulfetos
Zn em sítios tetraédricos
alternados
48
apostila: pg. 47
Coordenação 4:4 (wurtzita - ZnS)
HC – Sulfetos HC – Sulfetos
Zn em sítios tetraédricos Zn – três sítios tetraédricos no
plano AB e um sítio tetraédrico
no plano BA
apostila: pg. 47 49
Coordenação 8:4 (fluorita – CaF2)
52
Construindo o NaCl
53
Dureza de um cristal iônico
• A força que une os íons em um cristal
iônico é eletrostática. Para um par ânion-
cátion, teríamos:
F = - qânion qcátion / d2
apostila: pg. 40 56