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Geral: NATAL
Ass. Espec.: O NATAL PROMETIDO
Obj. Geral:
Obj. Espec.:
Texto: Is.7.10-16
INTRODUÇÃO
► Você ainda acredita em promessas?
► Vivemos tantas decepções com respeito a tantas
promessas que acabamos criando uma couraça, um escudo
contra qualquer promessa.
► Na política, somos na maioria dos casos, descrentes de
tantas promessas, conhecidas, como promessas de
campanha.
► Na saúde, temos dificuldades de acreditar nas possíveis
soluções prometidas. Principalmente nesse tempo de
pandemia, vimos a Organização Mundial de Saúde perdida,
fazendo e desfazendo promessas que não podia cumprir.
► Fomos enganados ao imaginar que em 15 dias nossas
vidas voltariam ao normal. Fomos enganados ao acreditar
que tudo voltaria ao normal com 6 meses. Nos sentimos
tentados a acreditar na promessa de que tudo voltará ao
normal com a vacina.
► Somos tão enganados que temos dificuldades em
acreditar em promessas.
► Mas, com Deus, não é assim. O que Ele promete, Ele
cumpre.
CONTEXTUALIZAÇÃO
► Isaías foi profeta no tempo dos reis Uzias, Jotão, Acaz e
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Ezequias, reis de Judá.
► Ele não apenas anunciou a Palavra do Senhor para Judá,
mas também para Israel.
► No cap.7 Isaías anunciou uma profecia contra Rezim rei
da Síria e contra Peca rei de Israel. Essa história está em
2Rs.16.
► Quando o rei da Síria e de Israel se uniram para lutarem
contra Acaz, rei de Judá, o Senhor enviou o profeta Isaías
para dizer a Acaz que isso não aconteceria.
► Com medo o rei Acaz pegou toda a riqueza que havia na
casa do Senhor, e enviou para o rei da Assíria, Tiglate-
Pileser, pedindo socorro.
► Ao invés de buscar o socorro do Senhor, Acaz buscou o
socorro do homem. Além disso, se rendeu aos deuses dos
reis de Israel, e queimou seu próprio filho em sacrifício.
► Acaz se revelou completamente incrédulo em relação ao
Senhor, como Deus de Judá.
► Então, Deus enviou o profeta Isaías a dizer: “aquieta-te,
não temas, nem se desanime o teu coração.... isto não
subsistirá...” 7.4-7.
► Deus ofereceu um sinal de que cumpriria essa promessa,
mas Acaz não quis, demonstrando sua incredulidade no
poder de Deus. Então, Deus se dirigiu ao povo, falando à
casa de Davi, que uma virgem daria a luz a um filho, e ele
seria o Emanuel, que significa Deus conosco.
► Deus prometeu enviar uma criança, um menino, que
revelaria a presença de Deus no meio do seu povo.
DESENVOLVIMENTO
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► Calvino defende que se era um sinal, teria que ser algo
milagroso. Que sinal haveria de especial se fosse uma
criança nascida através do método comum.
► Por isso Mateus orientado pelo Espírito Santo, entende
esse texto como se referindo a Jesus que foi concebido de
forma virginal.
► Então, a graça de Deus, nos prometeu um filho de Adão,
um filho de Davi, que nasceria sem pecado, nos
possibilitando a libertação dos pecados.
► Com certeza não merecíamos isso. Mas, a graça de
Deus proveu para nós um representante sem pecado, capaz
de ter uma vida santa.
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► Jesus nos salvou porque Ele é Deus em carne. Somente
Deus poderia viver uma vida inteira de santidade.
► Somente Deus poderia suportar o peso de todos os
nossos pecados.
► Somente Deus poderia pagar pelos nossos pecados
morrendo, e conquistar a vida eterna ressuscitando dos
mortos aos terceiro dia.
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CONCLUS ÃO
► Deus foi fiel em cumprir sua promessa de enviar o
Salvador, Deus em carne humana.
► Ele ainda cumprirá sua promessa de voltar para buscar o
seu povo.
► Assim como o povo do passado foi exortado a esperar
na promessa do Emanuel que viria para libertar o povo,
devemos nós, esperar o retorno de Jesus, que disse que
voltaria para buscar o seu povo, e assim estarmos para
sempre com Ele.
► O natal deve nos fazer confiar na promessa de Jesus em
completar sua salvação vindo nos buscar.
► O natal prometido deve nos fazer ter esperança de que
todos os nossos inimigos serão vencidos.
► Deve nos fazer confiar de que Jesus é poderoso para nos
libertar da escravidão ao mal, aos pecados.
► Deve nos fazer lembrar que vão é o socorro do homem,
mas poderoso e perfeito é o socorro do Senhor.